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Crise desde 2011, 2022,... 2030... Até quando?[AVISO Página#2709-Post#81255]
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O Lidl trata bem os trabalhadores
uma atitude de louvar, sim senhora
https://www.jn.pt/economia/lidl-aume...-15296196.html
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Originalmente Colocado por Poisen Ver PostEu sabia que ele tinha de ter pelo menos alguma coisa boa
Vi agora a entrevista de Augusto Santo Silva à CNN, ele fan de J. Joplin, Led Zeppelin, ACDC, The Nacional, Arcade Fire e por aí fora.
Estou pasmado!
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Originalmente Colocado por Eluland Ver PostPor isso defendo um diminuição drástica do número de câmaras…
E devia começar nos ajustes diretos: https://observador.pt/opiniao/a-lame...ustes-diretos/
Olhem para esta vergonha : https://www.publico.pt/2022/08/05/so...ndemia-2016200
PS, o partido que promove a corrupção legal !
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Originalmente Colocado por Altar Ver PostO Lidl trata bem os trabalhadores
uma atitude de louvar, sim senhora
https://www.jn.pt/economia/lidl-aume...-15296196.html
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O reino de António Costa já não é deste mundo
Um bom resumo do momento politico actual nesta choldra, por Rui Ramos.
É isto que temos em Portugal: um governo que já não é mais do que a oposição, ainda sentada nos ministérios, ao governo que há-de vir a seguir. Quanto mais depressa esse novo governo vier, melhor.
Talvez as razões dadas por João Cotrim de Figueiredo para sair da presidência da IL não sejam as mais fidedignas. Mas aquela que diz respeito à eventualidade de as próximas eleições legislativas serem antecipadas é sem dúvida interessante. Cotrim de Figueiredo achou que seria uma razão plausível, e ninguém, com efeito, a tratou como estapafúrdia. É curioso: a maioria absoluta socialista tem nove meses. Que me lembre, ninguém em Abril de 1988, nove meses depois da primeira maioria absoluta de Cavaco Silva, estava a prever eleições antecipadas. Por vezes, o tempo acelera em política. Aconteceu agora. Passaram nove meses, mas é como se tivessem passado nove anos.
O novelo em que está António Costa ficou à mostra na quarta-feira, no primeiro dia do debate sobre o Orçamento de Estado para 2023. Por um lado, Costa criticou o BCE por subir as taxas de juro; por outro lado, incitou o BCE a combater a inflação. Acontece, como já todos sabem, que subir juros é a maneira de os bancos centrais combaterem a inflação. Costa também sabe, claro. Mas está na situação do homem que, entre o fogo e a frigideira, não sabe o que escolher. A inflação, caso se consolide, vai tirar-lhe os meios para disfarçar o empobrecimento numa economia estagnada: bem pode fazer acordos a prometer aumentos de 5% de salários, porque uma inflação de 10% ou de 7% depressa mostrará as perdas reais por detrás dos aumentos nominais. Mas a elevação das taxas de juro, para um dos Estados mais endividados do mundo (atingiu, com Costa, um recorde histórico de dívida em 2021), pode pôr os credores a duvidarem da capacidade portuguesa de honrar os seus compromissos, e comprometer o crédito do Estado, e, por contágio, o das empresas e dos particulares. Ou seja, se a inflação é a doença e a subida dos juro a cura, restará a Costa optar entre morrer da doença ou da cura.
Em sete anos, António Costa aumentou insistentemente a despesa do Estado (de 86 mil milhões de euros para 113 mil milhões). Menos por causa dos serviços públicos, e mais por causa dos empregos e prestações públicas com que procurou alargar as suas clientelas eleitorais. A dependência financeira externa, porém, obrigou-o a apresentar “contas certas”. Por isso, manteve os impostos e as contribuições do tempo da troika, e “cativou” o investimento público. Em consequência, Portugal foi um dos países que menos cresceu entre os países que estão abaixo da média de riqueza da UE. No entanto, uma inflação historicamente reduzida deixou o governo fazer a festa com aumentos de pensões de 5 euros. Tudo isso acabou: os juros a subir exigem mais consolidação, e a inflação come os rendimentos. A maneira como a oligarquia socialista governou até agora está comprometida. Que resta a António Costa? Alguém lhe deve ter dito que lhe convém empunhar o que, nos estúdios de televisão, passa pitorescamente por “bandeiras da direita”. Na quarta-feira, não falou apenas de “contas certas”, mas de “ambição reformista”. Esta usurpação de temas é patética. O PS não pode fazer “reformas”, porque o poder socialista assenta no peso do Estado, e as “reformas” significam reduzir esse peso. Nunca poderá sair do labirinto de “incentivos” e de “excepções” negociados com esta ou aquela corporação.
O mundo mudou. O poder socialista não. Está preso no mundo antigo. É, em todos os seus aspectos, um cadáver adiado. Costa e os seus correligionários são os primeiros a reconhecer isso quando, para se defenderem, voltaram na quarta-feira a ser a oposição ao governo de 2011-2015. Ao contrário do que foi dito, não estavam a falar do passado. Estavam, de facto, a falar do futuro, antecipando o momento de regresso à oposição. É isto que temos em Portugal: um governo que já não é mais do que a oposição, ainda sentada nos ministérios, ao governo que há de vir a seguir. Quanto mais depressa esse novo governo vier, melhor.
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Japão prepara plano de US$ 200 bilhões contra a inflação
O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, anunciou nesta sexta-feira (28) um plano de estímulo de US$ 260 bilhões para amortecer o impacto da inflação sobre a população e a debilidade do iene.
O governo espera um gasto orçamentário de 39 trilhões de ienes (em torno de US$ 260 bilhões), um montante que pode chegar a 72 trilhões de ienes se o investimento do setor privado for contemplado, disse Kishida, depois que seu gabinete aprovou o programa.
"Trata-se de um plano econômico completo destinado a combater a inflação e revitalizar a economia", declarou o premiê em entrevista coletiva.
"Queremos proteger os meios de subsistência, o emprego, nossas empresas. Tudo isso reforçando nossa economia para o futuro", acrescentou.
A iniciativa deve conter medidas para aliviar as contas de energia das famílias, incentivar as empresas a aumentarem os salários, além de apoiar a economia nas diferentes regiões do país.
Os preços estão subindo na terceira maior economia do mundo no ritmo mais rápido em oito anos, embora a taxa de inflação de 3% esteja bem abaixo da registrada em outros países. Desde o início deste ano, o iene perdeu mais de 20% de seu valor em relação ao dólar.
"Desejamos uma adoção rápida" deste plano que será submetido ao Parlamento, disse Kishida à televisão durante a manhã.
Já com o recorde mundial de dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o Japão aumentou esse teto nos últimos dois anos com múltiplas iniciativas para mitigar o impacto da pandemia da covid-19.
Apesar da alta inflação, o Banco do Japão manteve sua política monetária ultraflexível, em contraste com outros grandes bancos centrais que aumentaram as taxas de juros para conter a alta dos preços.
https://sapobrasil.com.br/atualidade...ontra-inflacao
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The Truth About Inflation: Why Milton Friedman Was Wrong, Again
As inflation fears return, it’s worth reminding ourselves of the real-world facts.
https://evonomics.com/the-truth-abou...s-wrong-again/
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Originalmente Colocado por 330i Ver Post
O reino de António Costa já não é deste mundo
Um bom resumo do momento politico actual nesta choldra, por Rui Ramos.
É isto que temos em Portugal: um governo que já não é mais do que a oposição, ainda sentada nos ministérios, ao governo que há-de vir a seguir. Quanto mais depressa esse novo governo vier, melhor.
Talvez as razões dadas por João Cotrim de Figueiredo para sair da presidência da IL não sejam as mais fidedignas. Mas aquela que diz respeito à eventualidade de as próximas eleições legislativas serem antecipadas é sem dúvida interessante. Cotrim de Figueiredo achou que seria uma razão plausível, e ninguém, com efeito, a tratou como estapafúrdia. É curioso: a maioria absoluta socialista tem nove meses. Que me lembre, ninguém em Abril de 1988, nove meses depois da primeira maioria absoluta de Cavaco Silva, estava a prever eleições antecipadas. Por vezes, o tempo acelera em política. Aconteceu agora. Passaram nove meses, mas é como se tivessem passado nove anos.
O novelo em que está António Costa ficou à mostra na quarta-feira, no primeiro dia do debate sobre o Orçamento de Estado para 2023. Por um lado, Costa criticou o BCE por subir as taxas de juro; por outro lado, incitou o BCE a combater a inflação. Acontece, como já todos sabem, que subir juros é a maneira de os bancos centrais combaterem a inflação. Costa também sabe, claro. Mas está na situação do homem que, entre o fogo e a frigideira, não sabe o que escolher. A inflação, caso se consolide, vai tirar-lhe os meios para disfarçar o empobrecimento numa economia estagnada: bem pode fazer acordos a prometer aumentos de 5% de salários, porque uma inflação de 10% ou de 7% depressa mostrará as perdas reais por detrás dos aumentos nominais. Mas a elevação das taxas de juro, para um dos Estados mais endividados do mundo (atingiu, com Costa, um recorde histórico de dívida em 2021), pode pôr os credores a duvidarem da capacidade portuguesa de honrar os seus compromissos, e comprometer o crédito do Estado, e, por contágio, o das empresas e dos particulares. Ou seja, se a inflação é a doença e a subida dos juro a cura, restará a Costa optar entre morrer da doença ou da cura.
Em sete anos, António Costa aumentou insistentemente a despesa do Estado (de 86 mil milhões de euros para 113 mil milhões). Menos por causa dos serviços públicos, e mais por causa dos empregos e prestações públicas com que procurou alargar as suas clientelas eleitorais. A dependência financeira externa, porém, obrigou-o a apresentar “contas certas”. Por isso, manteve os impostos e as contribuições do tempo da troika, e “cativou” o investimento público. Em consequência, Portugal foi um dos países que menos cresceu entre os países que estão abaixo da média de riqueza da UE. No entanto, uma inflação historicamente reduzida deixou o governo fazer a festa com aumentos de pensões de 5 euros. Tudo isso acabou: os juros a subir exigem mais consolidação, e a inflação come os rendimentos. A maneira como a oligarquia socialista governou até agora está comprometida. Que resta a António Costa? Alguém lhe deve ter dito que lhe convém empunhar o que, nos estúdios de televisão, passa pitorescamente por “bandeiras da direita”. Na quarta-feira, não falou apenas de “contas certas”, mas de “ambição reformista”. Esta usurpação de temas é patética. O PS não pode fazer “reformas”, porque o poder socialista assenta no peso do Estado, e as “reformas” significam reduzir esse peso. Nunca poderá sair do labirinto de “incentivos” e de “excepções” negociados com esta ou aquela corporação.
O mundo mudou. O poder socialista não. Está preso no mundo antigo. É, em todos os seus aspectos, um cadáver adiado. Costa e os seus correligionários são os primeiros a reconhecer isso quando, para se defenderem, voltaram na quarta-feira a ser a oposição ao governo de 2011-2015. Ao contrário do que foi dito, não estavam a falar do passado. Estavam, de facto, a falar do futuro, antecipando o momento de regresso à oposição. É isto que temos em Portugal: um governo que já não é mais do que a oposição, ainda sentada nos ministérios, ao governo que há de vir a seguir. Quanto mais depressa esse novo governo vier, melhor.
Embora haja o cansaço do Costa, já havia antes das eleições e ganhou com maioria... Costa também anda mais irritado e inchado (é ver as respostas que tem dado), mas só isso não chega-. A falta de dinheiro na carteira vai fazer alguns estragos, mas vamos ver até onde vão, só isso pode mudar alguma coisa.
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Originalmente Colocado por paulofer Ver Post
Infelizmente o Costa tira sempre mais uma da manga, é tipo feiticeiro e o povo come tudo, parece que anda tudo adormecido. Diga-se que o que vai passando pela tv dá uma grande ajuda, é uma lavagem que quase parece uma ditadura.
Embora haja o cansaço do Costa, já havia antes das eleições e ganhou com maioria... Costa também anda mais irritado e inchado (é ver as respostas que tem dado), mas só isso não chega-. A falta de dinheiro na carteira vai fazer alguns estragos, mas vamos ver até onde vão, só isso pode mudar alguma coisa.
Tal como em 2009, a legislatura não chegará ao fim.
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https://www.facebook.com/10001111293...86083845110092
Olhem para esta pérola, e vejam como um soldado em plena missão constroi uma mentira 😂
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Originalmente Colocado por 330i Ver Posthttps://www.facebook.com/10001111293...86083845110092
Olhem para esta pérola, e vejam como um soldado em plena missão constroi uma mentira 😂
Exportas medicos engenheiros e afias.
E importas garotas do calçadão do rio
No hard fellins é so para descontrair.
MAs esse flano é obviamente maisum que come da gamela xixaEditado pela última vez por pmct; 30 October 2022, 12:26.
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A Ordem do Capital: Como os economistas inventaram a austeridade e abriram o caminho para o fascismo
"For more than a century, governments facing financial crisis have resorted to the economic policies of austerity—cuts to wages, fiscal spending, and public benefits—as a path to solvency. While these policies have been successful in appeasing creditors, they’ve had devastating effects on social and economic welfare in countries all over the world. Today, as austerity remains a favored policy among troubled states, an important question remains: What if solvency was never really the goal?
In The Capital Order, political economist Clara E. Mattei explores the intellectual origins of austerity to uncover its originating motives: the protection of capital—and indeed capitalism—in times of social upheaval from below."
https://press.uchicago.edu/ucp/books...181707138.html
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"Lucros da Galp disparam 86% nos primeiros nove meses
Subida dos lucros, para 608 milhões de euros, acontece num período de forte aumento dos combustíveis. Resultados do terceiro trimestre abrandaram para 187 milhões de euros.
https://www.publico.pt/2022/10/24/ec...assado-2025120"
Lucros a subir, benefícios fiscais a aumentar graças ao OE para 2023, reduzindo o IRC para perto dos 8% (as famílias da classe média pagam 41%), mas anda tudo a falar das eleições no Brasil.
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"E eu pergunto aos economistas-políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico."
— Almeida Garrett, in Viagens na Minha Terra.
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Originalmente Colocado por Formador Ver Post"E eu pergunto aos economistas-políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico."
— Almeida Garrett, in Viagens na Minha Terra.
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