Escândalo Wikileaks - o que opinam?

[PortuguesAoVolante]

Eu concordo com a liberdade de informação e expressão, no entanto, existem outros individuais e colectivos que também merecem protecção.
Imaginem que estas informações custam a vida a soldados no terreno ou agentes (independente da sua legitimidade em estar nestes locais)? Que cria um novo conflito ou guerra?
Há interesse jornalístico em tudo o que foi divulgado?

Em primeiro lugar, guerras como a do Iraque são motivadas por interesses obscuros, completamente alheados da explicação pública. Uma instituição como a Wikileaks é apenas uma ameaça para governos que tenham as mãos sujas, não é uma ameaça para governos dedicados na sua função de governar um país de forma justa.

Se o Wikileaks ajudar a tornar públicos os verdadeiros motivos da guerra ANTES de esta escalar, se calhar até nem estava a durar tanto tempo, nem tantos soldados americanos teriam morrido.

Se uma imprensa livre e saudável ajuda a manter a honestidade de um governo democrático, a existência de um site como o WikiLeaks também contribui para isso, e para a honestidade diplomática. Mas continuo a achar que esta leak foi só para ganhar manchetes, porque as verdadeiras leaks são as que irão mostrar o podre das empresas americanas que contribuíram para a bolha imobiliária.

[Alpiger]

O que seria muito interessante era que houvessem também fugas de informação classificada de outros países, para evitar que o Wikileaks seja conectado como um site anti-governo americano ou anti-EUA.
Também seria bom de ver a reacção daqueles que gozam o prato por causa da publicação de informação sensível e constrangedora para os EUA, quando as fugas de informação os atingisse.

Mas acima de tudo é saudável que sites como este existam, para mostrar muito do lixo que se varre para debaixo do tapete da diplomacia e das jogadas de bastidores.

[Valium]

...
Se o Wikileaks ajudar a tornar públicos os verdadeiros motivos da guerra ANTES de esta escalar, se calhar até nem estava a durar tanto tempo, nem tantos soldados americanos teriam morrido.

Se uma imprensa livre e saudável ajuda a manter a honestidade de um governo democrático, a existência de um site como o WikiLeaks também contribui para isso, e para a honestidade diplomática. Mas continuo a achar que esta leak foi só para ganhar manchetes, porque as verdadeiras leaks são as que irão mostrar o podre das empresas americanas que contribuíram para a bolha imobiliária.

Neste momento não irá prevenir nada, como bem sabes, no máximo pode potenciar o conflito.
Quando me referi a soldados/agentes, era na hipotese de colocarem informação que os coloque em risco.

Tenho reservas sobre essa do Wikileaks promover essa verdade, mas pronto.

[AyrtonRose]

A semana passada ouvi que a seguir vinham segredos do sistema bancário.

Could Wikileaks Revealing Major Bank Secrets Crash the Global Economy?

[SenhorVX]

Bom...não sei se é bem assim. Todos eles sabem as coisas que fazem nas costas uns dos outros...agora por ser público estamos às portas de um conflito global? Duvido. Ninguém quer andar em guerra neste momento. Antigamente, ganhava-se uma guerra, escrevia-se a história e pimba, eras o herói. Hoje, ninguém ganha coisa nenhuma, não há nada a conquistar nem ninguém te deixa reescrever a história e o que vemos são "conflitos"...como o conflito no Afeganistão...o conflito na Faixa de Gaza...o conflito no Iraque...

Quanto à segunda parte, e sem ser pró nem anti americano, acho que se num passado bem recente tivemos pessoas dispostas a lutar (a fazer guerra se para tal fosse preciso) e a dar a vida para que tivéssemos liberdade a todos os níveis da nossa vida (incluindo a de expressão) devíamos valorizar isso. E não é por sermos um país livre que estamos metidos em tantas "alhadas" como os americanos.

Afinal, se um dia chega aqui um ditador e diz que temos que aceitar as coisas como ele quer "ou então"...vamos vergar-nos a isso? Um dia acordas e dás conta das coisas que perdeste para "manter a paz"...e deixa de ser um bom negócio.

Não esquecer, que os Estados Unidos exercem censura em documentários, filmes, livros, televisão em geral, imprensa...qualquer cidadão americano tem a sua liberdade completamente devassada, pode ser prezo sem ser informado porquê ao abrigo de uma enorme quantidade de subterfúgios legais criados para combater o terrorismo. Veja-se o escândalo que para lá vai por causa das medidas de segurança nos aeroportos...
Se isto é normal na auto-intitulada "Land of the Free"...então não sei que diga.

E para o argumento "é esse o preço da paz", etc etc...há uma boa resposta...eu sou bastante mais livre que o americano comum, o meu país vive em paz, e não estou submetido a nenhum dos "sacrifícios" que um americano tem que levar todos os dias...

A parte a BOLD é das coisas mais ingénuas que tenho lido por aqui. Hoje em dia sim, ganha-se a serio com a guerra.

[SenhorVX]

O que seria muito interessante era que houvessem também fugas de informação classificada de outros países, para evitar que o Wikileaks seja conectado como um site anti-governo americano ou anti-EUA.
Também seria bom de ver a reacção daqueles que gozam o prato por causa da publicação de informação sensível e constrangedora para os EUA, quando as fugas de informação os atingisse.

Mas acima de tudo é saudável que sites como este existam, para mostrar muito do lixo que se varre para debaixo do tapete da diplomacia e das jogadas de bastidores.

As leaks têm sido de vários países....

E aquilo é aberto, que quiser pode enviar as leaks que tem que eles publicam.

[PortuguesAoVolante]

Neste momento não irá prevenir nada, como bem sabes, no máximo pode potenciar o conflito.
Quando me referi a soldados/agentes, era na hipotese de colocarem informação que os coloque em risco.

Tenho reservas sobre essa do Wikileaks promover essa verdade, mas pronto.

Também eu, mas não vejo melhor modelo para funcionar até agora... Não pode ser aberto a todos.

A wikileaks já divulgou no passado documentos incriminatórios que chegaram para influenciar uma eleição no Quénia.

Estás a prguntar "quem vigia o Wikileaks" e faz sentido. Até agora, não me parece que sejam assim tão focados nas administrações americanas.

[PortuguesAoVolante]

As leaks têm sido de vários países....

E aquilo é aberto, que quiser pode enviar as leaks que tem que eles publicam.

Não é bem assim.
Publicam se se verificarem a autencidade destes, e se acharem relevante. Aqui é que está o problema. É tal e qual o "herói" que divulgou as escutas do Apito Dourado, quem garante que ele não tem outras escutas, mas que não as coloca porque ofendem o seu clube?

[Alpiger]

Não é bem assim.
Publicam se se verificarem a autencidade destes, e se acharem relevante. Aqui é que está o problema. É tal e qual o "herói" que divulgou as escutas do Apito Dourado, quem garante que ele não tem outras escutas, mas que não as coloca porque ofendem o seu clube?

Porque não fazem parte de nenhum processo judicial?

Porque não existem ou não tem nada de relevante?

Se calhar o "herói" é quem foi apanhado nas escutas...

[vsfce]

Wikileaks revela que Chávez pediu 1,1 mil milhões ao BES | Económico

Deve ter visto um dos anúncios do Ronaldo.

Mais uma:

Dilma Rousseff organizou assaltos a bancos, segundo o Wikileaks


Um telegrama confidencial da diplomacia norte-americana indica que Dilma Rousseff organizou três assaltos a bancos e planeou o assalto conhecido como "roubo ao cofre do Adhemar", durante a ditadura militar.
Dilma Rousseff nega ter participado de acções armadas quando actuou em organizações de esquerda contra a ditadura militar brasileira.
O documento foi revelado pelo Wikileaks, mas foi publicado antecipadamente pelos jornais Folhas de S. Paulo e o Globo. Segundo os dois jornais, o telegrama foi enviado ao Departado de Estado dos EUA pelo então embaixador John Danilovich.
Os documentos revelam ainda características sobre a personalidade de Dilma, além de detalhes sobre a sua saúde: "Ela gosta de cinema e de música clássica. Perdeu peso recentemente, de acordo com relatos, depois de ter adoptado a mesma dieta do presidente Lula", diz um dos documentos.

Fonte

Ganda Maluca

[SenhorVX]

Não é bem assim.
Publicam se se verificarem a autencidade destes, e se acharem relevante. Aqui é que está o problema. É tal e qual o "herói" que divulgou as escutas do Apito Dourado, quem garante que ele não tem outras escutas, mas que não as coloca porque ofendem o seu clube?

Mas isso não há maneira de controlar. Vai ser sempre assim.

Se não era o verdadeiro regabof e a credibilidade era impossível de manter.

[MrBrown]

A parte a BOLD é das coisas mais ingénuas que tenho lido por aqui. Hoje em dia sim, ganha-se a serio com a guerra.

Acho que não percebeste a fundo o que disse...daí te parecer ingénuo.

Repara, é verdade que hoje sim, se ganha muito com a guerra. Tanto que a economia americana entraria em colapso se retirasse imediatamente todas as suas tropas de países estrangeiros. A industria militar americana é um verdadeiro motor na economia do país...e com isto só estou a mencionar factores económicos directos, nada de interesses em recursos, jogadas geopolíticas, etc etc.

Contudo, o que eu queria dizer é que, hoje em dia, nenhum desses motivos é aceite pelo público em geral para fazer uma guerra. Fins económicos não são dados como motivos para guerras...porque era estar a dar um preço à vida humana.

Ora...o que vemos é exactamente isso. Por isso é que disse que já não são aquelas guerras, com um objectivo, que depois de cumprido conduzia a um período de paz. Em vez disso, prolongam-se em conflitos...rentáveis sim senhor!

Ou seja...nada disto é correcto. Invadem o Afeganistão atrás do Bin Laden, invadem o Iraque atrás das armas de destruição massiva...sempre que os Estados Unidos entram numa guerra afirmam que se trata de uma luta pela sua segurança, quando na verdade é quase uma demanda colonialista por interesses económicos.

Já alguém imaginou quão diferente seria o mundo em que vivemos se essas duas guerras tivessem sido evitadas?

[SenhorVX]

Acho que não percebeste a fundo o que disse...daí te parecer ingénuo.

Repara, é verdade que hoje sim, se ganha muito com a guerra. Tanto que a economia americana entraria em colapso se retirasse imediatamente todas as suas tropas de países estrangeiros. A industria militar americana é um verdadeiro motor na economia do país...e com isto só estou a mencionar factores económicos directos, nada de interesses em recursos, jogadas geopolíticas, etc etc.

Contudo, o que eu queria dizer é que, hoje em dia, nenhum desses motivos é aceite pelo público em geral para fazer uma guerra. Fins económicos não são dados como motivos para guerras...porque era estar a dar um preço à vida humana.

Ora...o que vemos é exactamente isso. Por isso é que disse que já não são aquelas guerras, com um objectivo, que depois de cumprido conduzia a um período de paz. Em vez disso, prolongam-se em conflitos...rentáveis sim senhor!

Ou seja...nada disto é correcto. Invadem o Afeganistão atrás do Bin Laden, invadem o Iraque atrás das armas de destruição massiva...sempre que os Estados Unidos entram numa guerra afirmam que se trata de uma luta pela sua segurança, quando na verdade é quase uma demanda colonialista por interesses económicos.

Já alguém imaginou quão diferente seria o mundo em que vivemos se essas duas guerras tivessem sido evitadas?

Muito melhor agora.

Guerra = Negocio é assim há anos.

[JorgeCorreia]

Muito melhor agora.

Guerra = Negocio é assim há anos.

Por vezes têm de se por as coisas assim pão pão, queijo queijo. Não poderia estar mais de acordo.

Vejamos as guerras e conflitos com intervenção dos EUA desde 1945 até hoje:

1945-1949

1945-49 – Occupation of part of Germany.
1945-55 – Occupation of part of Austria.
1945-46 Occupation of part of Italy.[citation needed]
1945-52 – Occupation of Japan.
1944-46 – Temporary reoccupation of the Philippines during WWII and in preparation for previously scheduled independence.[citation needed]
1945-49 – Occupation of South Korea and defeat of a leftist insurgency.[citation needed]
1946 – Trieste (Italy). President Truman ordered the increase of US troops along the zonal occupation line and the reinforcement of air forces in northern Italy after Yugoslav forces shot down an unarmed US Army transport plane flying over Venezia Giulia..[citation needed] Earlier US naval units had been sent to the scene.[RL30172] Later the Free Territory of Trieste, Zone A.
1945-47 – US Marines garrisoned in mainland China to oversee the removal of Soviet and Japanese forces after World War II.[3]
1948 – Palestine. A marine consular guard was sent to Jerusalem to protect the US Consul General.[RL30172]
1948 – Berlin. Berlin Airlift After the Soviet Union established a land blockade of the US, British, and French sectors of Berlin on June 24, 1948, the United States and its allies airlifted supplies to Berlin until after the blockade was lifted in May 1949.[RL30172]
1948-49 – China. Marines were dispatched to Nanking to protect the American Embassy when the city fell to Communist troops, and to Shanghai to aid in the protection and evacuation of Americans.[RL30172]
1950-1959

1950-53 – Korean War. The United States responded to North Korean invasion of South Korea by going to its assistance, pursuant to United Nations Security Council resolutions. US forces deployed in Korea exceeded 300,000 during the last year of the conflict. Over 36,600 US military were killed in action.[RL30172]
1950-55 – Formosa (Taiwan). In June 1950 at the beginning of the Korean War, President Truman ordered the US Seventh Fleet to prevent Chinese Communist attacks upon Formosa and Chinese Nationalist operations against mainland China.[RL30172]
1954-55 – China. Naval units evacuated US civilians and military personnel from the Tachen Islands.[RL30172]
1955-64 – Vietnam. First military advisors sent to Vietnam on 12 Feb 1955. By 1964, US troop levels had grown to 21,000. On 7 August 1964, US Congress approved Gulf of Tonkin resolution affirming "All necessary measures to repel any armed attack against the forces of the United States. . .to prevent further aggression. . . (and) assist any member or protocol state of the Southeast Asian Collective Defense Treaty (SEATO) requesting assistance. . ."[Vietnam timeline]
1956 – Egypt. A marine battalion evacuated US nationals and other persons from Alexandria during the Suez crisis.[RL30172]
1958 – Lebanon. Lebanon crisis of 1958 Marines were landed in Lebanon at the invitation of President Camille Chamoun to help protect against threatened insurrection supported from the outside. The President's action was supported by a Congressional resolution passed in 1957 that authorized such actions in that area of the world.[RL30172]
1960-1969

1959-60 – The Caribbean. Second Marine Ground Task Force was deployed to protect US nationals following the Cuban revolution.[RL30172]
1962 – Thailand. The Third Marine Expeditionary Unit landed on May 17, 1962 to support that country during the threat of Communist pressure from outside; by July 30, the 5,000 marines had been withdrawn.[RL30172]
1962 – Cuba. Cuban Missile Crisis On October 22, President Kennedy instituted a "quarantine" on the shipment of offensive missiles to Cuba from the Soviet Union. He also warned Soviet Union that the launching of any missile from Cuba against nations in the Western Hemisphere would bring about US nuclear retaliation on the Soviet Union. A negotiated settlement was achieved in a few days.[RL30172]
1962-75 – Laos. From October 1962 until 1975, the United States played an important role in military support of anti-Communist forces in Laos.[RL30172]
1964 – Congo (Zaire). The United States sent four transport planes to provide airlift for Congolese troops during a rebellion and to transport Belgian paratroopers to rescue foreigners.[RL30172]
1959-75 – Vietnam War. US military advisers had been in South Vietnam for a decade, and their numbers had been increased as the military position of the Saigon government became weaker. After citing what he termed were attacks on US destroyers in the Tonkin Gulf, President Johnson asked in August 1964 for a resolution expressing US determination to support freedom and protect peace in Southeast Asia. Congress responded with the Tonkin Gulf Resolution, expressing support for "all necessary measures" the President might take to repel armed attacks against US forces and prevent further aggression. Following this resolution, and following a Communist attack on a US installation in central Vietnam, the United States escalated its participation in the war to a peak of 543,000 military personnel by April 1969.[RL30172]
1965 – Dominican Republic. Invasion of Dominican Republic The United States intervened to protect lives and property during a Dominican revolt and sent 20,000 US troops as fears grew that the revolutionary forces were coming increasingly under Communist control.[RL30172]
1967 – Israel. The USS Liberty incident, whereupon a United States Navy Technical Research Ship was attacked June 8, 1967 by Israeli armed forces, killing 34 and wounding more than 170 U.S. crew members.
1967 – Congo (Zaire). The United States sent three military transport aircraft with crews to provide the Congo central government with logistical support during a revolt.[RL30172]
1968 – Laos & Cambodia. U.S. starts secret bombing campaign against targets along the Ho Chi Minh trail in the sovereign nations of CambodiaLaos. The bombings last at least two years. (See Operation Commando Hunt) and
1970-1979

1970 – Cambodia Campaign. US troops were ordered into Cambodia to clean out Communist sanctuaries from which Viet Cong and North Vietnamese attacked US and South Vietnamese forces in Vietnam. The object of this attack, which lasted from April 30 to June 30, was to ensure the continuing safe withdrawal of American forces from South Vietnam and to assist the program of Vietnamization.[RL30172]
1973 – Operation Nickel Grass, a strategic airlift operation conducted by the United States to deliver weapons and supplies to Israel during the Yom Kippur War.
1974 – Evacuation from Cyprus. United States naval forces evacuated US civilians during the Turkish invasion of Cyprus.[RL30172]
1975 – Evacuation from Vietnam. On April 3, 1975, President Ford reported US naval vessels, helicopters, and Marines had been sent to assist in evacuation of refugees and US nationals from Vietnam.[RL30172]
1975 – Evacuation from Cambodia. On April 12, 1975, President Ford reported that he had ordered US military forces to proceed with the planned evacuation of US citizens from Cambodia.[RL30172]
1975 – South Vietnam. On April 30, 1975, President Ford reported that a force of 70 evacuation helicopters and 865 Marines had evacuated about 1,400 US citizens and 5,500 third country nationals and South Vietnamese from landing zones in and around the US Embassy, Saigon and Tan Son Nhut Airport.[RL30172]
1975 – Cambodia. Mayagüez Incident. On May 15, 1975, President Ford reported he had ordered military forces to retake the SS Mayagüez, a merchant vessel which was seized from Cambodian naval patrol boats in international waters and forced to proceed to a nearby island.[RL30172]
1976 – Lebanon. On July 22 and 23, 1976, helicopters from five US naval vessels evacuated approximately 250 Americans and Europeans from Lebanon during fighting between Lebanese factions after an overland convoy evacuation had been blocked by hostilities.[RL30172]
1976 – Korea. Additional forces were sent to Korea after two American soldiers were killed by North Korean soldiers in the demilitarized zone between North and South Korea while cutting down a tree.[RL30172]
1978 – Zaire (Congo). From May 19 through June 1978, the United States utilized military transport aircraft to provide logistical support to Belgian and French rescue operations in Zaire.[RL30172]
1980-1990

1980 – Operation Eagle Claw, Iran. On April 26, 1980, President Carter reported the use of six U.S. transport planes and eight helicopters in an unsuccessful attempt to rescue the American hostages in Iran.
1981 – El Salvador. After a guerrilla offensive against the government of El Salvador, additional US military advisers were sent to El Salvador, bringing the total to approximately 55, to assist in training government forces in counterinsurgency.[RL30172]
1981 – Libya. First Gulf of Sidra Incident On August 19, 1981, US planes based on the carrier USS Nimitz shot down two Libyan jets over the Gulf of Sidra after one of the Libyan jets had fired a heat-seeking missile. The United States periodically held freedom of navigation exercises in the Gulf of Sidra, claimed by Libya as territorial waters but considered international waters by the United States.[RL30172]
1982 – Sinai. On March 19, 1982, President Reagan reported the deployment of military personnel and equipment to participate in the Multinational Force and Observers in the Sinai. Participation had been authorized by the Multinational Force and Observers Resolution, Public Law 97-132.[RL30172]
1982 – Lebanon. Multinational Force in Lebanon. On August 21, 1982, President Reagan reported the dispatch of 80 Marines to serve in the multinational force to assist in the withdrawal of members of the Palestine Liberation force from Beirut. The Marines left September 20, 1982.[RL30172]
1982-1983 – Lebanon. On September 29, 1982, President Reagan reported the deployment of 1200 marines to serve in a temporary multinational force to facilitate the restoration of Lebanese government sovereignty. On September 29, 1983, Congress passed the Multinational Force in Lebanon Resolution (P.L. 98-119) authorizing the continued participation for eighteen months.[RL30172]
1983 – Egypt. After a Libyan plane bombed a city in Sudan on March 18, 1983, and Sudan and Egypt appealed for assistance, the United States dispatched an AWACS electronic surveillance plane to Egypt.[RL30172]
1983 – Grenada. Citing the increased threat of Soviet and Cuban influence and noting the development of an international airport following a bloodless Grenada coup d'état and alignment with the Soviets and Cuba, the U.S. launches Operation Urgent Fury to invade the sovereign island nation of Grenada.[RL30172]
1983-89 – Honduras. In July 1983 the United States undertook a series of exercises in Honduras that some believed might lead to conflict with Nicaragua. On March 25, 1986, unarmed US military helicopters and crewmen ferried Honduran troops to the Nicaraguan border to repel Nicaraguan troops.[RL30172]
1983 – Chad. On August 8, 1983, President Reagan reported the deployment of two AWACS electronic surveillance planes and eight F-15 fighter planes and ground logistical support forces to assist Chad against Libyan and rebel forces.[RL30172]
1984 – Persian Gulf. On June 5, 1984, Saudi Arabian jet fighter planes, aided by intelligence from a US AWACS electronic surveillance aircraft and fueled by a U.S. KC-10 tanker, shot down two Iranian fighter planes over an area of the Persian Gulf proclaimed as a protected zone for shipping.[RL30172]
1985 – Italy. On October 10, 1985, US Navy pilots intercepted an Egyptian airliner and forced it to land in Sicily. The airliner was carrying the hijackers of the Italian cruise ship Achille Lauro who had killed an American citizen during the hijacking.[RL30172]
1986 – Libya. Action in the Gulf of Sidra (1986) On March 26, 1986, President Reagan reported on March 24 and 25, US forces, while engaged in freedom of navigation exercises around the Gulf of Sidra, had been attacked by Libyan missiles and the United States had responded with missiles.[RL30172]
1986 – Libya. Operation El Dorado Canyon On April 16, 1986, President Reagan reported that U.S. air and naval forces had conducted bombing strikes on terrorist facilities and military installations in the Libyan capitol of Tripoli, claiming that Libyan leader Col. Muammar al-Gaddafi was responsible for a bomb attack at a German disco that killed two U.S. soldiers.[RL30172]
1986 – Bolivia. U.S. Army personnel and aircraft assisted Bolivia in anti-drug operations.[RL30172]
1987 – Persian Gulf. USS Stark was struck on May 17 by two Exocet antiship missiles fired from an Iraqi F-1 Mirage during the Iran-Iraq War killing 37 US Navy sailors.
1987 –October 19, Operation Nimble Archer - attack on two Iranian oil platforms in the Persian Gulf by United States Navy forces. The attack was a response to Iran's October 16, 1987 attack on the MV Sea Isle City, a reflagged Kuwaiti oil tanker at anchor off Kuwait, with a Silkworm missile.
1987-88 – Persian Gulf. After the Iran-Iraq War resulted in several military incidents in the Persian Gulf, the United States increased US joint military forces operations in the Persian Gulf and adopted a policy of reflagging and escorting Kuwaiti oil tankers through the Persian Gulf, called Operation Earnest Will. President Reagan reported that US ships had been fired upon or struck mines or taken other military action on September 21 (Iran Ajr), October 8, and October 19, 1987 and April 18 (Operation Praying Mantis), July 3, and July 14, 1988. The United States gradually reduced its forces after a cease-fire between Iran and Iraq on August 20, 1988.[RL30172] It was the largest naval convoy operation since World War II.[4]
1987-88 – Operation Earnest Will was the U.S. military protection of Kuwaiti oil tankers from Iraqi and Iranian attacks in 1987 and 1988 during the Tanker War phase of the Iran-Iraq War. It was the largest naval convoy operation since World War II.
1987-88 – Operation Prime Chance was a United States Special Operations Command operation intended to protect U.S. -flagged oil tankers from Iranian attack during the Iran-Iraq War. The operation took place roughly at the same time as Operation Earnest Will.
1988 – Operation Praying Mantis was the April 18, 1988 action waged by U.S. naval forces in retaliation for the Iranian mining of the Persian Gulf and the subsequent damage to an American warship.
1988 – Operation Golden Pheasant was an emergency deployment of U.S. troops to Honduras in 1988, as a result of threatening actions by the forces of the (then socialist) Nicaraguans.
1988 – USS Vincennes shoot down of Iran Air Flight 655
1988 – Panama. In mid-March and April 1988, during a period of instability in Panama and as the United States increased pressure on Panamanian head of state General Manuel Noriega to resign, the United States sent 1,000 troops to Panama, to "further safeguard the canal, US lives, property and interests in the area." The forces supplemented 10,000 US military personnel already in the Panama Canal Zone.[RL30172]
1989 – Libya. Second Gulf of Sidra Incident On January 4, 1989, two US Navy F-14 aircraft based on the USS John F. Kennedy shot down two Libyan jet fighters over the Mediterranean Sea about 70 miles north of Libya. The US pilots said the Libyan planes had demonstrated hostile intentions.[RL30172]
1989 – Panama. On May 11, 1989, in response to General Noriega's disregard of the results of the Panamanian election, President Bush ordered a brigade-sized force of approximately 1,900 troops to augment the estimated 11,000 U.S. forces already in the area.[RL30172]
1989 – Colombia, Bolivia, and Peru. Andean Initiative in War on Drugs. On September 15, 1989, President Bush announced that military and law enforcement assistance would be sent to help the Andean nations of Colombia, Bolivia, and Peru combat illicit drug producers and traffickers. By mid-September there were 50-100 US military advisers in Colombia in connection with transport and training in the use of military equipment, plus seven Special Forces teams of 2-12 persons to train troops in the three countries.[RL30172]
1989 – Operation Classic Resolve, Philippines - On December 2, 1989, President Bush reported that on December 1, Air Force fighters from Clark Air Base in Luzon had assisted the Aquino government to repel a coup attempt. In addition, 100 marines were sent from U.S. Naval Base Subic Bay to protect the United States Embassy in Manila.[RL30172]
1989-90 – Operation Just Cause, Panama - On December 21, 1989, President Bush reported that he had ordered US military forces to Panama to protect the lives of American citizens and bring General Noriega to justice. By February 13, 1990, all the invasion forces had been withdrawn.[RL30172] Around 200 Panamanian civilians were reported killed. The Panamanian head of state, General Manuel Noriega, was captured and brought to the U.S.
1990 – Liberia. On August 6, 1990, President Bush reported that a reinforced rifle company had been sent to provide additional security to the US Embassy in Monrovia, and that helicopter teams had evacuated U.S. citizens from Liberia.[RL30172]
1990 – Saudi Arabia. On August 9, 1990, President Bush reported that he had ordered the forward deployment of substantial elements of the US armed forces into the Persian Gulf region to help defend Saudi Arabia after the August 2 invasion of Kuwait by Iraq. On November 16, 1990, he reported the continued buildup of the forces to ensure an adequate offensive military option.[RL30172] American hostages being held in Iran.[RL30172]

Praticamente não há um ano em que estejam efectivamente em paz e isto não inclui black ops e intervenções da CIA em território estrangeiro.

[JorgeCorreia]

Continua:

1991-1999

1991 – Operation Desert Shield and Operation Desert Storm (Persian Gulf War). On January 16, 1991, U.S. forces attacked Iraqi forces and military targets in Iraq and Kuwait in conjunction with a coalition of allies and under United Nations Security Council resolutions. Combat operations ended on February 28, 1991.[RL30172]
1991 – Iraq. On May 17, 1991, President Bush stated that the Iraqi repression of the Kurdish people had necessitated a limited introduction of U.S. forces into northern Iraq for emergency relief purposes.[RL30172]
1991 – Zaire. On September 25–27, 1991, after widespread looting and rioting broke out in Kinshasa, Air Force C-141s transported 100 Belgian troops and equipment into Kinshasa. American planes also carried 300 French troops into the Central African Republic and hauled evacuated American citizens.[RL30172]
1991-96 – Operation Provide Comfort. Delivery of humanitarian relief and military protection for Kurds fleeing their homes in northern Iraq, by a small Allied ground force based in Turkey.
1992 – Operation Silver Anvil, Sierra Leone. Following the April 29 coup that overthrew President Joseph Saidu Momoh, a United States European Command (USEUCOM) Joint Special Operations Task Force evacuated 438 people (including 42 third-country nationals) on May 3 .Two Air Mobility Command (AMC) C-141s flew 136 people from Freetown, Sierra Leone, to the Rhein-Main Air Base in Germany and nine C-130 sorties carried another 302 people to Dakar, Senegal.[RL30172]
1992-1996 – Operation Provide Promise was a humanitarian relief operation in Bosnia and Herzegovina during the Yugoslav Wars, from July 2, 1992, to January 9, 1996, which made it the longest running humanitarian airlift in history.[5]
1992 – Kuwait. On August 3, 1992, the United States began a series of military exercises in Kuwait, following Iraqi refusal to recognize a new border drawn up by the United Nations and refusal to cooperate with UN inspection teams.[RL30172]
1992-2003 – Iraq. Iraqi No-Fly Zones The U.S. together with the United Kingdom declares and enforces "no fly zones" over the majority of sovereign Iraqi airspace, prohibiting Iraqi flights in zones in southern Iraq and northern Iraq, and conducting aerial reconnaissance and bombings. (See also Operation Southern Watch) [RL30172]
1992-95 – Somalia. "Operation Restore Hope" Somali Civil War On December 10, 1992, President Bush reported that he had deployed US armed forces to Somalia in response to a humanitarian crisis and a UN Security Council Resolution. The operation came to an end on May 4, 1993. US forces continued to participate in the successor United Nations Operation in Somalia (UNOSOM II). (See also Battle of Mogadishu)[RL30172]
1993–Present – Bosnia-Herzegovina.
1993 – Macedonia. On July 9, 1993, President Clinton reported the deployment of 350 US soldiers to the Republic of Macedonia to participate in the UN Protection Force to help maintain stability in the area of former Yugoslavia.[RL30172]
1994-95 – Operation Uphold Democracy, Haiti. U.S. ships had begun embargo against Haiti. Up to 20,000 US military troops were later deployed to Haiti.[RL30172]
1994 – Macedonia. On April 19, 1994, President Clinton reported that the US contingent in the former Yugoslav Republic of Macedonia had been increased by a reinforced company of 200 personnel.[RL30172]
1995 – Operation Deliberate Force, Bosnia. NATO bombing of Bosnian Serbs.[RL30172]
1996 – Operation Assured Response, Liberia. On April 11, 1996, President Clinton reported that on April 9, 1996 due to the "deterioration of the security situation and the resulting threat to American citizens" in Liberia he had ordered U.S. military forces to evacuate from that country "private U.S. citizens and certain third-country nationals who had taken refuge in the U.S. Embassy compound...."[RL30172]
1996 – Operation Quick Response, Central African Republic. On May 23, 1996, President Clinton reported the deployment of US military personnel to Bangui, Central African Republic, to conduct the evacuation from that country of "private U.S. citizens and certain U.S. government employees," and to provide "enhanced security for the American Embassy in Bangui."[RL30172] United States Marine Corps elements of Joint Task Force Assured Response , responding in nearby Liberia, provided security to the embassy and evacuated 448 people, including between 190 and 208 Americans. The last Marines left Bangui on June 22.
1997 – Operation Silver Wake, Albania On March 13, 1997, U.S. military forces were used to evacuate certain U.S. government employees and private U.S. citizens from Tirana, Albania.[RL30172]
1997 – Congo and Gabon. On March 27, 1997, President Clinton reported on March 25, 1997, a standby evacuation force of U.S. military personnel had been deployed to Congo and Gabon to provide enhanced security and to be available for any necessary evacuation operation.[RL30172]
1997 – Sierra Leone. On May 29 and May 30, 1997, U.S. military personnel were deployed to Freetown, Sierra Leone, to prepare for and undertake the evacuation of certain U.S. government employees and private U.S. citizens.[RL30172]
1997 – Cambodia. On July 11, 1997, In an effort to ensure the security of American citizens in Cambodia during a period of domestic conflict there, a Task Force of about 550 U.S. military personnel were deployed at Utapao Air Base in Thailand for possible evacuations. [RL30172]
1998 – Operation Desert Fox, Iraq - U.S. and British forces conduct a major four-day bombing campaign from December 16–19, 1998 on Iraqi targets.[RL30172]
1998 – Operation Shepherd Venture, Guinea-Bissau. On June 10, 1998, in response to an army mutiny in Guinea-Bissau endangering the US Embassy, President Clinton deployed a standby evacuation force of US military personnel to Dakar, Senegal, to evacuate from the city of Bissau.[RL30172]
1998 - 1999 Kenya and Tanzania. US military personnel were deployed to Nairobi, Kenya, to coordinate the medical and disaster assistance related to the bombings of the U.S. Embassies in Kenya and Tanzania. [RL30172]
1998 – Operation Infinite Reach, Afghanistan and Sudan. On August 20, air strikes were used against two suspected terrorist training camps in Afghanistan and a suspected chemical factory in Sudan.[RL30172]
1998 – Liberia. On September 27, 1998 America deployed a stand-by response and evacuation force of 30 US military personnel to increase the security force at the U.S. Embassy in Monrovia. [1] [RL30172]
1999-2001 East Timor. Limited number of U.S. military forces deployed with the United Nations-mandated International Force for East Timor restore peace to East Timor.[RL30172]
1999 – Operation Allied Force - NATO's bombing of Serbia in the Kosovo Conflict.[RL30172]
2000-2009

• 2000 – Sierra Leone. On May 12, 2000 a US Navy patrol craft deployed to Sierra Leone to support evacuation operations from that country if needed.[RL30172]

• 2000 – Yemen. On October 12, 2000, after the USS Cole attack in the port of Aden, Yemen, military personnel were deployed to Aden.[RL30172]

• 2000 – East Timor. On February 25, 2000, a small number of U.S. military personnel were deployed to support of the United Nations Transitional Administration in East Timor (UNTAET). [RL30172]

• 2001 – On April 1, 2001, a mid-air collision between a United States Navy EP-3E ARIES II signals surveillance aircraft and a People's Liberation Army Navy (PLAN) J-8II interceptor fighter jet resulted in an international dispute between the United States and the People's Republic of China called the Hainan Island incident.

• 2001 – Afghanistan. War in Afghanistan. The War on TerrorismOperation Enduring Freedom. On October 7, 2001, US Armed Forces invade Afghanistan in response to the 9/11 attacks[RL30172] begins with and "begin combat action in Afghanistan against Al Qaeda terrorists and their Taliban supporters."

• 2002 – Yemen. On November 3, 2002, an American MQ-1 PredatorQaed Senyan al-Harthi, an al-Qaeda leader thought to be responsible for the USS Cole bombing.[RL30172] fired a Hellfire missile at a car in Yemen killing

• 2002 – Philippines. OEF-Philippines. January 2002 U.S. "combat-equipped and combat support forces" have been deployed to the Philippines to train with, assist and advise the Philippines' Armed Forces in enhancing their "counterterrorist capabilities."[RL30172]

• 2002 – Côte d'Ivoire. On September 25, 2002, in response to a rebellion in Côte d'Ivoire, US military personnel went into Côte d'Ivoire to assist in the evacuation of American citizens from Bouake.[6]

[RL30172]

• 2003 – 2003 invasion of Iraq leading to the War in Iraq. March 20, 2003. The United States leads a coalition that includes Britain, Australia and Spain to invade Iraq with the stated goal being "to disarm Iraq in pursuit of peace, stability, and security both in the Gulf region and in the United States."[RL30172]

• 2003 – Liberia. Second Liberian Civil War On June 9, 2003, President Bush reported that on June 8 he had sent about 35 US Marines into Monrovia, Liberia, to help secure the US Embassy in Nouakchott, Mauritania, and to aid in any necessary evacuation from either Liberia or Mauritania.[RL30172]

• 2003 – Georgia and Djibouti "US combat equipped and support forces" had been deployed to Georgia and Djibouti to help in enhancing their "counterterrorist capabilities."[7]

• 2004 – 2004 Haïti rebellion occurs. The US sent first sent 55 combat equipped military personnel to augment the US Embassy security forces there and to protect American citizens and property in light. Later 200 additional US combat-equipped, military personnel were sent to prepare the way for a UN Multinational Interim Force, MINUSTAH.[RL30172]

• 2004 – War on Terrorism: US anti-terror related activities were underway in Georgia, Djibouti, Kenya, Ethiopia, Yemen, and Eritrea.[8]

• 2004 - 2010: Drone attacks in Pakistan

• 2005-06 – Pakistan: President Bush deploys troops from US Army Air Cav Brigades to provide Humanitarian relief to far remote villages in the Kashmir mountain ranges of Pakistan stricken by a massive earthquake.

• 2006 – Lebanon. US Marine Detachment, the 24th Marine Expeditionary Unit[citation needed], begins evacuation of US citizens willing to leave the country in the face of a likely ground invasion by Israel and continued fighting between Hezbollah and the Israeli military.[9][10]

• 2007 – Somalia. Battle of Ras Kamboni. On January 8, 2007, while the conflict between the Islamic Courts Union and the Transitional Federal Government continues, an AC-130 gunship conducts an aerial strike on a suspected Al-Qaeda operative, along with other Islamist fighters, on Badmadow Island near Ras Kamboni in southern Somalia.[citation needed]

• 2008 – South Ossetia, Georgia. Helped Georgia humanitarian aid[11], helped to transport Georgian forces from Iraq during the conflict. In the past, the US has provided training and weapons to Georgia.

Other interventions

In addition to the operations listed above, the US has a very active foreign policy that uses various methods to influence events in other countries. These methods include

• Weapons sales
• Military advice and training (e.g. through the Western Hemisphere Institute for Security Cooperation or (School of the Americas)

Fonte: Wikipedia

[Axxantis]

Finalmente para variar, Big Brother is being watched by You!

[RMOS]

OpenLeaks, o novo concorrente do Wikileaks abre na segunda-feira

À frente do projecto estão o alemão Daniel Domscheit-Berg e o islandês Herbert Snorrason, dois lugares-tenentes de Assange que o abandonaram este ano, quando o australiano começou a ganhar notoriedade.

A filosofia do OpenLeaks é mais parecida com aquilo em que se tem vindo a transformar o WikiLeaks: em vez de publicar material directamente na Internet, a ideia é funcionar como fonte de outros media, que tratarão jornalisticamente a informação, explicaram os líderes do projecto, num documentário sobre a WikiLeaks que será transmitido domingo pela televisão sueca SVT.

“O OpenLeaks é um projecto tecnológico que será um fornecedor de serviços a terceiros que queiram receber informações de fontes anónimas”, diz Domscheit-Berg, citado pela AFP.

OpenLeaks, o novo concorrente do Wikileaks abre na segunda-feira - Mundo - PUBLICO.PT

[Thatsme]

Haverá sangue?

José Sócrates es “carismático” y “le desagrada compartir el poder”

Cable sobre las relaciones entre Portugal y Venezuela

Cable sobre las relaciones entre el banco portugués Millennium e Irán

Diplomatas revelam que Sócrates permitiu aos EUA utilizar as Lajes para repatriar presos de Guantánamo

Isto tudo tem vindo a sair do Wikileaks com divulgação por parte do diário ELPaís. A partir das 21 tem sido um festival de revelações de documentos.

[JorgeCorreia]

O bufo. A esta hora deve estar borradinho de medo...

Líder do BCP suspeito de querer "espiar" o Irão




Carlos Santos Ferreira, presidente do BCP, ter-se-á oferecido à administração norte-americana para dar informações sobre actividades financeiras do Irão. É a mais recente suspeita levantada por documentos do Wikileaks, revelados no sítio electrónico do "El Pais".

Segundo telegrama emitido pela embaixada dos Estados Unidos em Lisboa a 2 de Fevereiro deste ano, que o diário espanhol reproduz, o banqueiro terá proposto o trabalho de "espionagem" - incluindo franquear o acesso a contas iranianas no BCP - a troco de dar curso a negócios com a República Islâmica, que enfrenta um embargo económico da União Europeia e sanções da ONU.
O telegrama não é explícito quanto ao conhecimento que o Governo português teria de tais movimentações. Afirma apenas que o BCP informou José Sócrates e o governador do Banco de Portugal [então Vítor Constâncio] do interesse iraniano em "estabelecer uma relação com o Millennium". Contactado pelo JN, o gabinete de Sócrates desmente categoricamente: "O primeiro-ministro não tem, nem nunca teve, conhecimento de qualquer actividade do BCP no Irão".
A missiva diplomática, sobre cujo conteúdo fonte oficial do BCP recusa tecer comentários, alude à visita ao Irão de uma delegação do banco, em Abril de 2009, a convite das autoridades do país, interessadas em estabecerem uma relação comercial com o banco. Nela terão participado o administrador José João Guilherme e Duarte Pitta Ferraz, director do departamento internacional. Terão reunido com responsáveis de vários bancos e da própria embaixada de Portugal, para avaliar como concretizar negócios sem pôr em causa os mecanismos criados para pressionar o regime de Ahmadinejad.

No início deste ano, Santos Ferreira terá oferecido os seus préstimos à embaixada dos EUA em Lisboa. De acordo com o telegrama, um diplomata do Ministério dos Negócios Estrangeiros informou os norte-americanos de que Portugal, embora não queira aprofundar relações económicas com o Irão, não descarta a hipótese de futuros investimentos.
A ligação de Santos Ferreira à Fundição de Oeiras, fábrica estatal já encerrada, como presidente da administração, entre 1987 e 89, também é citada. Segundo o telegrama, o banqueiro lembrou que a empresa vendeu apetrechos militares ao Irão. O "El Pais" estabece a conexão com a polémica suscitada em Portugal pela venda de armas a Teerão, nos anos 80, quando estava em guerra com o Iraque. E alude às suspeitas levantadas pelo mais recente livro de Freitas do Amaral sobre o papel que tais negócios terão tido no atentado - é essa a sua tese - que há 30 anos vitimou o primeiro-ministro Sá Carneiro e o então ministro da Defesa, Amaro da Costa.

PAULO FERREIRA E PAULO MARTINS
publicado a 2010-12-13 às 00:37


Para mais detalhes consulte:
Líder do BCP suspeito de querer "espiar" o Irão - JN
GRUPO CONTROLINVESTE

[Pastis]

Está a melhorar sim sr.

Mas aguardo que apareçam escândalos mais interessantes tais como "encornamentos", fofocas e outros insólitos... Entertenimento mais a sério do que este.

Até agora só vi coisas completamente banais e sem sal!

[PortuguesAoVolante]

Estou chocado. Um banqueiro português a trair os seus clientes?

[Rasec]

Está a melhorar sim sr.

Mas aguardo que apareçam escândalos mais interessantes tais como "encornamentos", fofocas e outros insólitos... Entertenimento mais a sério do que este.

Até agora só vi coisas completamente banais e sem sal!

Mas tu queres maior encornamento do que o relatado acima (BCP)? Isto é que eu chamo encornamento a sério! Isto é tipo trair a mulher com um harém de mulheres nuas cavalos e anões!

[TheMoBsTeR]

Li ontem à noite o cable "português", até o achei bastante simpático

[nmyguel]

Agora é espiões com o Irão. Ui que isto parece um enredo de novela mexicana.

[PrimitiveUser]

Tá a começar a ganhar algum interesse...

Mas acho totalmente impossível um banqueiro português enganar seja quem for...

[mundano]

Eu não percebo qual é a admiração...

É natural que as empresas ocidentais que têm relações comerciais com certos países de uma forma ou de outra acabem por reportar detalhes sobre essa actividade aos serviços de inteligência...


Aliás, basta pensar na questão do Stuxnet que é um vírus, feito propositadamente para danificar as centrifugadoras de urânio usadas no Irão e que segundo as noticias está a provocar danos e paragens em quase todas as instalações de enriquecimento de urânio no Irão.. Este vírus especificamente afecta microcontrolodadores muito específicos da Siemens..

Acham que é tudo coincidência?? Ou será que quem fez este virus tinha informações muito concretas sobre como funcionam esses componentes da Siemens, sobre o software que os controla, etc.. etc..

[JapunaTT]

Investigador cria mapa com os espelhos do WikiLeaks
13 de Dezembro, 2010
Um investigador de Harvard resolveu criar um mapa, recorrendo ao Google Earth, onde apresenta a localização geográfica de todos os sites espelho do WikiLeaks. Veja o vídeo

A iniciativa partiu da curiosidade de Laurence Muller, um investigador de Harvard que quis identificar a localização geográfica dos mais de mil sites que resolveram ser espelhos do WikiLeaks original, desde que este começou a ser atacado para evitar a publicação de mais documentos.

De acordo com o investigador, o projecto foi feito a partir de um script PHP onde conseguiu reunir os primeiros 1334 URLs utilizados para espelhar o WikiLeaks.

Com este script Laurence Muller utilizou o programa GeoLite City, uma base de dados gratuita com informação de geolocalização, para ligar os URLs à sua localização geográfica.

Juntando esta informação, o investigador converteu-a em KML, um formato utilizado para criar modelos geográficos para incluir no Google Earth.

O resultado foi um mapa interactivo onde é possível encontrar a localização de todos os sites espelho do WikiLeaks.

No site de Laurence Muller é também possível encontrar um vídeo com as imagens do mapa.

YouTube - Visualizing Wikileaks mirrors

Fonte:SOL

[TheMoBsTeR]

Vale tudo agora... até cables sobre OVNIs estão na calha. A malta dos "ufos" já deve andar a esfregar as mãos, eheheh

[Pastis]

Vale tudo agora... até cables sobre OVNIs estão na calha. A malta dos "ufos" já deve andar a esfregar as mãos, eheheh

Por acaso aguardo impacientemente esse cables

[Joana1984]

Vale tudo agora... até cables sobre OVNIs estão na calha. A malta dos "ufos" já deve andar a esfregar as mãos, eheheh

Será que descobriram que o Socas vem de uma outra realidade paralela e vem acabar com a raça humana??

Mas o que disseram do Socas, já não é nada que já não saiba.

http://www.elpais.com/documentossecr...s_al_vaticano/

aqui estão os podres do Vaticano