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    #91
    Originalmente Colocado por vsr200 Ver Post
    Mas as pessoas não querem isso, preferem passar a vida à beira da morte em vez de morrer hoje e renascer amanhã.
    Sinceramente, as pessoas não sabem o que querem. O país não tem rumo nem timoneiros, as pessoas não têm outro objectivo na vida que um apartamento, um Audi importado e um Iphone, desde que maiores que o do vizinho!
    Felizmente não somos todos iguais e há quem tenha vontade de ser diferente, ouse inovar apesar de encontrar as maiores dificuldades e obstáculos de quem ganha com a estagnação e de quem tem medo da mudança.
    Por força das circunstâncias, o país está e vai continuar a mudar e acredito que, quando olharmos para trás daqui a 10 anos, vamos ver as coisas muito diferentes. Até lá, arregacemos as mangas e não deixemos os créditos por mãos alheias!

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      #92
      Originalmente Colocado por cuica Ver Post
      Sinceramente, as pessoas não sabem o que querem. O país não tem rumo nem timoneiros, as pessoas não têm outro objectivo na vida que um apartamento, um Audi importado e um Iphone, desde que maiores que o do vizinho!
      Felizmente não somos todos iguais e há quem tenha vontade de ser diferente, ouse inovar apesar de encontrar as maiores dificuldades e obstáculos de quem ganha com a estagnação e de quem tem medo da mudança.
      Por força das circunstâncias, o país está e vai continuar a mudar e acredito que, quando olharmos para trás daqui a 10 anos, vamos ver as coisas muito diferentes. Até lá, arregacemos as mangas e não deixemos os créditos por mãos alheias!
      Levando à letra...() os créditos dos portugueses já estão em mãos alheias até daqui a 10 anos!

      Comentário


        #93
        Originalmente Colocado por cuica Ver Post
        Sinceramente, as pessoas não sabem o que querem. O país não tem rumo nem timoneiros, as pessoas não têm outro objectivo na vida que um apartamento, um Audi importado e um Iphone, desde que maiores que o do vizinho!
        Felizmente não somos todos iguais e há quem tenha vontade de ser diferente, ouse inovar apesar de encontrar as maiores dificuldades e obstáculos de quem ganha com a estagnação e de quem tem medo da mudança.
        Por força das circunstâncias, o país está e vai continuar a mudar e acredito que, quando olharmos para trás daqui a 10 anos, vamos ver as coisas muito diferentes. Até lá, arregacemos as mangas e não deixemos os créditos por mãos alheias!
        Lá está, o Ipad foi feito a pensar em nós.

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          #94
          A última década foi uma década perdida para o nosso país em que começámos a divergir da Europa a olhos vistos.
          A nossa sociedade atravessa um período de enorme decadência fazendo lembrar aquilo que se passou com o império romano onde abundava a inveja, o oportunismo, o despesismo e a preguiça. O mesmo modo de vida que arruinou esse império agora arrasará esta terrinha de gente com bolsa de pobre e barriga de rico.

          Eh pá, eu não sou um desmancha-prazeres. Eu também quero ter um bom carro, uma boa casa umas boas férias e tudo o mais. Mas tenho o que posso e quando posso. A isso chama-se maturidade e responsabilidade, coisa que não abunda por estas paragens. Vejo uma maioria que pessoas com um rendimento do agregado familiar inferior ao meu a levarem um nível de vida superior ao que levo, endividados até ao pescoço, a amaldiçoar os nossos governantes e a tudo e mais alguma coisa. Pois a culpa não é de ninguém senão deles próprios que deram um paço maior do que a perna.

          Generalizou-se a prática de ter mais do que aquilo que se pode e, como ninguém quer ficar atrás, toda gente embarcou nesta loucura deixando o país super endividado.
          Todos querem ter uma boa vida, o que é legítimo. O que não sabem é agir de forma a conseguirem-no de outra forma que não seja através do recurso ao crédito. Em vez de conseguirem atingir os seus objectivos através do trabalho e do mérito, habituaram-se a consegui-lo por cunhas, por portas travessas e por exploração do próximo e, de preferência, fazendo o menos possível. Depois existem os bancos que nos vão alimentando os sonhos e a quem vendemos a alma, ou seja, a nossa independência económica.

          Ter casa com carro novo à porta e um conjunto de brinquedos tecnológicos de última geração parece ser o único objectivo deste povo. Não nos interessa termos uma melhor educação, saúde, justiça ou segurança. Interessa-nos ir direito aos fins sem passar pelos meios ou sem olhar a meios. Somos um país desorganizado e isso reflecte-se na nossa qualidade de vida e nos nossos bolsos. Mas se a maior culpa recai sobre quem nos governa, nós também não estamos isentos de culpa.

          Realmente, só me resta concluir que somos uma sociedade sem outros objectivos que não seja gastar o dinheiro que não temos.
          Eu sei que este meu post é muito impopular, pois alguns tugas revêem-se nestas palavras e não gostam. Mas a culpa não é minha por dizer a verdade. Que coloquem a mão na consciência e reflictam.
          Lembrem-se que matar o mensageiro nunca foi solução para resolver os problemas.

          Comentário


            #95
            Não acho que tenha sido uma época perdida. É comum ouvir-se isso da boca de políticos e da comunicação social para alimentar o espírito de pessimismo que existe no país.
            Claro que não vou parecer um Português a falar mas muita coisa se fez bem nos últimos anos, no meio de muita coisa mal ou não feita!
            Agora concordo contigo que existe um grande déficit de valores, de objectivos, de capacidade de concretização e uma quase total falta de ambição pela generalidade da população. E com falta de ambição não digo que não haja vontade de ter um Porsche ou uma boa casa, existe sim a falta de vontade de concretizar sonhos, carreiras, arriscar e no fundo contribuir para a construção um país melhor!

            Volto a discordar quando dizes que é o princípio do fim, para mim é o princípio de um novo início!

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              #96
              Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
              A última década foi uma década perdida para o nosso país em que começámos a divergir da Europa a olhos vistos.
              A nossa sociedade atravessa um período de enorme decadência fazendo lembrar aquilo que se passou com o império romano onde abundava a inveja, o oportunismo, o despesismo e a preguiça. O mesmo modo de vida que arruinou esse império agora arrasará esta terrinha de gente com bolsa de pobre e barriga de rico.

              Eh pá, eu não sou um desmancha-prazeres. Eu também quero ter um bom carro, uma boa casa umas boas férias e tudo o mais. Mas tenho o que posso e quando posso. A isso chama-se maturidade e responsabilidade, coisa que não abunda por estas paragens. Vejo uma maioria que pessoas com um rendimento do agregado familiar inferior ao meu a levarem um nível de vida superior ao que levo, endividados até ao pescoço, a amaldiçoar os nossos governantes e a tudo e mais alguma coisa. Pois a culpa não é de ninguém senão deles próprios que deram um paço maior do que a perna.

              Generalizou-se a prática de ter mais do que aquilo que se pode e, como ninguém quer ficar atrás, toda gente embarcou nesta loucura deixando o país super endividado.
              Todos querem ter uma boa vida, o que é legítimo. O que não sabem é agir de forma a conseguirem-no de outra forma que não seja através do recurso ao crédito. Em vez de conseguirem atingir os seus objectivos através do trabalho e do mérito, habituaram-se a consegui-lo por cunhas, por portas travessas e por exploração do próximo e, de preferência, fazendo o menos possível. Depois existem os bancos que nos vão alimentando os sonhos e a quem vendemos a alma, ou seja, a nossa independência económica.

              Ter casa com carro novo à porta e um conjunto de brinquedos tecnológicos de última geração parece ser o único objectivo deste povo. Não nos interessa termos uma melhor educação, saúde, justiça ou segurança. Interessa-nos ir direito aos fins sem passar pelos meios ou sem olhar a meios. Somos um país desorganizado e isso reflecte-se na nossa qualidade de vida e nos nossos bolsos. Mas se a maior culpa recai sobre quem nos governa, nós também não estamos isentos de culpa.

              Realmente, só me resta concluir que somos uma sociedade sem outros objectivos que não seja gastar o dinheiro que não temos.
              Eu sei que este meu post é muito impopular, pois alguns tugas revêem-se nestas palavras e não gostam. Mas a culpa não é minha por dizer a verdade. Que coloquem a mão na consciência e reflictam.
              Lembrem-se que matar o mensageiro nunca foi solução para resolver os problemas.
              Tudo isto é muito bonito mas, por estranho que pareça, não aconteceu apenas cá (não somos os únicos idiotas que gastam mais do que o que têm no Mundo).
              Basta apenas lembrar que países como os EUA, a Espanha, a Grécia ou a Irlanda têm a economia no estado que sabemos (os EUA com as devidas especificidades e com a capacidade de recuperação que faz a Alemanha parecer mirrada) porque tiveram bolhas especulativas baseadas no crédito à habitação mas, sobretudo, ao consumo.

              Se por um lado, a responsabilidade é das sociedades que não se sabem regular e também é individual porque as pessoas querem ter mais do que podem, a outra metade das responsabilidade é das instituições financeiras (e, obviamente, dos Estados que deveriam ter a responsabilidade de regulá-las e que, nos últimos 20 anos, ainda lhes folgaram mais a trela) que acenaram às pessoas com a possibilidade de uma vida melhor e com condições de financiamento óptimas (algumas delas eram uma loucura), não só para futilidades-para-mostrar-ao-vizinho, mas para bens essenciais como uma casa ou um carro (no caso de algumas famílias e empresas). Se me vierem acenar com condições de vida melhores e se me proporcionarem financiamento para aquilo que eu tanto queria e se, naquele contexto, eu vir que até é suportável no meu orçamento, eu não vou recusar. Foi precisamente isto o que muitas pessoas fizeram. E não foi só em Portugal.

              Portanto, o chavão de que "vivemos acima das nossas possibilidades", tendo em conta o que foi supra-referido é apenas uma meia-verdade.

              Comentário


                #97
                [QUOTE=Oktober;1065777909] Se me vierem acenar com condições de vida melhores e se me proporcionarem financiamento para aquilo que eu tanto queria e se, naquele contexto, eu vir que até é suportável no meu orçamento, eu não vou recusar. Foi precisamente isto o que muitas pessoas fizeram. QUOTE]

                Plenamente de acordo. Mas sabemos perfeitamente que muitas vezes não é isso que se passa. Há demasiada gente a querer ter o que sempre sonhou e nunca puderam se olhar a meios.

                Quando o crédito se tornou acessível abriu-se a casa dos sonhos. As pessoas entravam nos bancos e traziam de lá o bilhete para a felicidade. Quase todos fizemos isso.
                Apenas condeno aqueles que o fizeram sem terem condições para o fazer. Condeno aqueles que não se ficaram pelo 1º, nem pelo segundo, nem pelo 3º sonho. Quiseram concretizá-los todos, por acharem que era um direito seu e que depois logo se via. Atitudes típicas de um povo ainda muito imaturo e inculto que muitas vezes olha para os outros e não tanto para si.
                “Se os outros podiam fazê-lo, porque não poderei eu fazer o mesmo?” Foi uma excitação desiquilibrada colectiva que deu no que deu.

                Quanto aos nossos governantes, esses ajudaram a vender esses sonhos pois mantinham o povo feliz, ou vocês julgam que Moisés teria conseguido levar toda aquela gente para o meio do deserto se não lhes tivesse garantido a terra prometida?
                Sim, agora já estão a ver como chegámos até aqui. Até este deserto. Só que agora começamos a descobrir que, afinal, nunca existiu a tal terra prometida. Essa, temos de ser nós a construí-la.

                Não houve regulação do mercado, o país foi-se endividando a olhos vistos e os bancos governaram-se das nossas misérias, pois quanto mais miserável for o povo mais necessita de recorrer ao crédito.

                Fica aqui mais um exemplo que revela que no meio de tanta asneira que vou dizendo no meio das minhas divagações, alguma verdade existe.
                Maioria da população em Portugal vive em vivendas



                A maioria da população residente em Portugal vive em vivendas, ao contrário da média da União Europeia, que habita em apartamentos, e 14,1 por cento da população habita em residências sobrelotadas, segundo um estudo divulgado hoje pelo Eurostat.
                Segundo um relatório do Eurostat sobre as condições na habitação em 2009 na União Europeia (UE) divulgado hoje, em Portugal 42 por cento da população vive em vivendas, 35,4 em apartamentos, 22 por cento em vivendas geminadas e 0,2 em edifícios que não estão preparados como habitações (como escolas).
                O mesmo estudo indica que a maioria da população da UE (41,7 por cento) vive em apartamentos, enquanto 34,3 por cento habita em moradias, 23 por cento em vivendas geminadas e 1,1 por cento noutro tipo de edifícios.
                Entre os Estados membros, os apartamentos são mais comuns na Letónia, as vivendas na Eslovénia e as vivendas geminadas na Holanda e no Reino Unido.
                O Eurostat indica também que 14,1 por cento da população residente em Portugal vive em casas sobrelotadas, ou seja, habitações onde não existe pelo menos uma divisão por membro de agregado familiar.


                E depois os desequilíbrios aparecem.
                Editado pela última vez por BLADERUNNER; 24 February 2011, 06:30.

                Comentário


                  #98
                  Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post

                  Plenamente de acordo. Mas sabemos perfeitamente que muitas vezes não é isso que se passa. Há demasiada gente a querer ter o que sempre sonhou e nunca puderam se olhar a meios.

                  Quando o crédito se tornou acessível abriu-se a casa dos sonhos. As pessoas entravam nos bancos e traziam de lá o bilhete para a felicidade. Quase todos fizemos isso.
                  Apenas condeno aqueles que o fizeram sem terem condições para o fazer. Condeno aqueles que não se ficaram pelo 1º, nem pelo segundo, nem pelo 3º sonho. Quiseram concretizá-los todos, por acharem que era um direito seu e que depois logo se via. Atitudes típicas de um povo ainda muito imaturo e inculto que muitas vezes olha para os outros e não tanto para si.
                  “Se os outros podiam fazê-lo, porque não poderei eu fazer o mesmo?” Foi uma excitação desiquilibrada colectiva que deu no que deu.

                  Quanto aos nossos governantes, esses ajudaram a vender esses sonhos pois mantinham o povo feliz, ou vocês julgam que Moisés teria conseguido levar toda aquela gente para o meio do deserto se não lhes tivesse garantido a terra prometida?
                  Sim, agora já estão a ver como chegámos até aqui. Até este deserto. Só que agora começamos a descobrir que, afinal, nunca existiu a tal terra prometida. Essa, temos de ser nós a construí-la.

                  Não houve regulação do mercado, o país foi-se endividando a olhos vistos e os bancos governaram-se das nossas misérias, pois quanto mais miserável for o povo mais necessita de recorrer ao crédito.

                  Fica aqui mais um exemplo que revela que no meio de tanta asneira que vou dizendo no meio das minhas divagações, alguma verdade existe.

                  E depois os desequilíbrios aparecem.
                  Os desequilíbrios acontecem por outras razões, e já têm acontecido desde que os governos e os bancos se lembraram do sistema da reserva fraccionaria.

                  Os bancos criam dinheiro do nada, literalmente. Isto além do dinheiro que os bancos centrais criam para "emprestar" aos bancos. Este dinheiro que os bancos criam é emprestado mas sem requerer que alguém de facto poupe alguma coisa. Este é o verdadeiro problema. No fundo, mais de 90% do dinheiro depositado nos bancos não existe, são só números.

                  Quando há poupança há um desvio de recursos do consumo para o investimento, ou então uns deixam de consumir para outros o fazerem. Com o sistema de reserva fraccionário ninguém poupa e todos consomem e investem, mas o investimento é cego, criando bolhas.

                  Quanto a mim não é possível perceber o que se passa no sistema financeiro sem perceber primeiro como evoluiu o dinheiro e o sistema bancário.
                  Editado pela última vez por NunoMF; 24 February 2011, 08:04.

                  Comentário


                    #99
                    A primeira coisa que acabava era o RSI. Antes de 1998 (tempo de vacas gordas) também não havia gente a morrer de fome na rua.
                    A seguir cancelavam-se as parcerias PP que dessem franco prejuízo ao estado. Que as nacionalizassem, quero lá saber.
                    Colocar um tecto máximo nas reformas mas também um tecto máximo nos descontos. 5 salários mínimos parece-me bem.
                    Racionar o acesso aos serviços de saúde públicos. Há países europeus que têm, vamos supor, 12 consultas grátis. É uma por mês. Acima disso, que pague o abusador, salvo excepções - doenças crónicas, doentes oncológicos, e outros que tais. Acabar com comparticipações de medicamentos a 100%, como tudo o que é relacionado com a diabetes (excepto as insulinas) - se os insuficientes cardíacos e os bronquíticos têm que pagar a parte deles, porque é que os alarves dos diabéticos não têm?
                    Medicamentos genéricos por concurso público durante x anos. Quem fizer mais barato é que fica. Acabar com a pouca vergonha de dezenas de genéricos da mesma substância, só porque cada licenciamento é mais y para os bolsos do infarmed...
                    Extinguir de vez o BPN. Fechá-lo, integrá-lo na CGD, o que quiserem. Com o bom nome que tem na praça, vai continuar a ser um sorvedouro de dinheiro por longos anos. Quem é que quer aquilo?
                    Acabar com o financiamento das fundações privadas. Se quiserem que se financiem a elas próprias.
                    Acabar com os institutos que não servem rigorosamente para nada.
                    Acabar com 90% das empresas municipais; Deve haver funcionários públicos nas câmaras que consigam administrar a água, o saneamento, o lixo e essas coisas. Antes também havia. Se não há, contratem, que sempre deve sair mais barato que pagar centenas de milhar de euros por mês aos presidentes, motoristas e acessores (tudo malta do partido da câmara) de cada uma dessas empresas municipais.

                    E pronto, lá têm o vosso orçamento de estado com menos 30% do dinheiro.
                    O problema é que NENHUM político vai fazer isto... acabar com a clientela e com a dança das cadeiras? Nã....

                    Não digam que a culpa é só das pessoas e dos bancos, porque quem anda a viver acima das possibilidades há 30 anos, para servir amigos e clientelas políticas, é claramente o estado...

                    Comentário


                      Avant, independentemente do sentido do teu post, quando escreves isto ...." porque é que os alarves dos diabéticos não têm?...", desculpa, mas não sabes do que estás a falar.

                      Há quem já nasça diabético....infelizmente.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post
                        Avant, independentemente do sentido do teu post, quando escreves isto ...." porque é que os alarves dos diabéticos não têm?...", desculpa, mas não sabes do que estás a falar.

                        Há quem já nasça diabético....infelizmente.
                        Se o meu amigo ler com atenção, vai lá ver "excepto as insulinas". Ou os diabéticos tipo 1 tratam-se com comprimidos?

                        Comentário


                          A propósito de descontentamento com os «nossos» políticos...

                          Vamos fazer o que ainda não foi feito


                          Avª da Liberdade - 12 de Março


                          "Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal, falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.
                          Nenhum governante fala em:
                          1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores,suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;

                          2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;

                          3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3ºemprego;....."


                          ...Continua

                          Força Emergente

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
                            A última década foi uma década perdida para o nosso país em que começámos a divergir da Europa a olhos vistos.
                            A nossa sociedade atravessa um período de enorme decadência fazendo lembrar aquilo que se passou com o império romano onde abundava a inveja, o oportunismo, o despesismo e a preguiça. O mesmo modo de vida que arruinou esse império agora arrasará esta terrinha de gente com bolsa de pobre e barriga de rico.

                            Eh pá, eu não sou um desmancha-prazeres. Eu também quero ter um bom carro, uma boa casa umas boas férias e tudo o mais. Mas tenho o que posso e quando posso. A isso chama-se maturidade e responsabilidade, coisa que não abunda por estas paragens. Vejo uma maioria que pessoas com um rendimento do agregado familiar inferior ao meu a levarem um nível de vida superior ao que levo, endividados até ao pescoço, a amaldiçoar os nossos governantes e a tudo e mais alguma coisa. Pois a culpa não é de ninguém senão deles próprios que deram um paço maior do que a perna.

                            Generalizou-se a prática de ter mais do que aquilo que se pode e, como ninguém quer ficar atrás, toda gente embarcou nesta loucura deixando o país super endividado.
                            Todos querem ter uma boa vida, o que é legítimo. O que não sabem é agir de forma a conseguirem-no de outra forma que não seja através do recurso ao crédito. Em vez de conseguirem atingir os seus objectivos através do trabalho e do mérito, habituaram-se a consegui-lo por cunhas, por portas travessas e por exploração do próximo e, de preferência, fazendo o menos possível. Depois existem os bancos que nos vão alimentando os sonhos e a quem vendemos a alma, ou seja, a nossa independência económica.

                            Ter casa com carro novo à porta e um conjunto de brinquedos tecnológicos de última geração parece ser o único objectivo deste povo. Não nos interessa termos uma melhor educação, saúde, justiça ou segurança. Interessa-nos ir direito aos fins sem passar pelos meios ou sem olhar a meios. Somos um país desorganizado e isso reflecte-se na nossa qualidade de vida e nos nossos bolsos. Mas se a maior culpa recai sobre quem nos governa, nós também não estamos isentos de culpa.

                            Realmente, só me resta concluir que somos uma sociedade sem outros objectivos que não seja gastar o dinheiro que não temos.
                            Eu sei que este meu post é muito impopular, pois alguns tugas revêem-se nestas palavras e não gostam. Mas a culpa não é minha por dizer a verdade. Que coloquem a mão na consciência e reflictam.
                            Lembrem-se que matar o mensageiro nunca foi solução para resolver os problemas.
                            Tens toda a razão.
                            Todos temos culpa no cartório mas mais culpa tem aqueles que deviam ter uma responsabilidade acrescida por serem pilares essenciais da sociedade como os governos e os bancos e forma estes mesmos que levaram o pais ao buraco financeiro em que hoje estamos enterrados.
                            Os governos porque, tal como as famílias, aproveitaram o credito barato e foi um desbaratar de dinheiro gigantesco, dinheiro esse que não tínhamos e fomos pedir emprestado. Pior é que nem tínhamos nem foram criados meios de produção de riqueza que pudessem permitir aumentar a competitividade do pais e assim reduzir a divida externa.
                            Os bancos, que só tinham olhos para os lucros trimestrais nos balanços e contas e para isso era preciso emprestar o máximo dinheiro possível, que também não tinham e forma pedir emprestado lá fora.
                            Uma grande parte desse dinheiro emprestado foi "dado" a quem não tinha nenhuma forma de o pagar e também grande parte foi concedido em credito ao consumo, o que só serviu para aumentar o défice comercial e financeiro do pais e que nem sequer teve grande impacto no suporte á produção nacional, visto que a maioria dos produtos comprados com esse tipo de credito eram importações de electrodomésticos e outras coisas fúteis.

                            Foram-nos vendendo ilusões e sonhos quando na realidade estavam era a envenenar o nosso futuro.

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                              Originalmente Colocado por Avant Ver Post
                              Se o meu amigo ler com atenção, vai lá ver "excepto as insulinas". Ou os diabéticos tipo 1 tratam-se com comprimidos?


                              Entendi que o adjectivo «alarve» é demasiado «pesado» para este contexto, só isso. ( Alarve: adj. e s.m. e s.f. Bruto, grosseiro, rústico, selvagem.
                              Comilão, glutão. )


                              Quando ás ideias que expressas no teu post, gobalmente estamos de acordo.

                              Comentário


                                Nunca se esqueçam que isso “do outro é que vive acima das possibilidades” é falso, a nível pessoal é assim mas estamos a falar de um pais e como tal se o meu vizinho compra casa, carro, televisão, ferias, etc. com dinheiro emprestado que muito possivelmente não vai conseguir pagar, esse dinheiro que ele pediu emprestado (que vem do estrangeiro) vai entrar em circulação e vai contribuir para a economia crescer, sem esse meu vizinho manhoso eu muito possivelmente não tinha emprego a receber o que recebo, porque não havia dinheiro no pais para me pagar.

                                É por isso que se diz que vivemos TODOS acima das nossas possibilidades.

                                Mas pronto tem mais piada dizer mal do vizinho.

                                Comentário


                                  Eu só tenho medo que esta Europa para se recuperar não aconteça algo parecido como à 60 anos atrás.

                                  Estava mal, mas recuperou muito bem, mas teve um preço muiiittooo caro

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por vsr200 Ver Post
                                    Nunca se esqueçam que isso “do outro é que vive acima das possibilidades” é falso, a nível pessoal é assim mas estamos a falar de um pais e como tal se o meu vizinho compra casa, carro, televisão, ferias, etc. com dinheiro emprestado que muito possivelmente não vai conseguir pagar, esse dinheiro que ele pediu emprestado (que vem do estrangeiro) vai entrar em circulação e vai contribuir para a economia crescer, sem esse meu vizinho manhoso eu muito possivelmente não tinha emprego a receber o que recebo, porque não havia dinheiro no pais para me pagar.

                                    É por isso que se diz que vivemos TODOS acima das nossas possibilidades.

                                    Mas pronto tem mais piada dizer mal do vizinho.
                                    E quando o meu vizinho consegue um empréstimo de 50 para pagar algo que vale 30 e, mesmo assim, não consegue pagar ao banco?


                                    E quando em vez de um vizinho assim tenho uns largos milhares que, por via deste comportamento põe a solidez do banco em risco?

                                    E quando esse banco para se tentar equilibrar pede dinheiro emprestado a 3% para comprar Dívida Pública com taxas cada vez mais altas...quem paga essas taxas?

                                    O/s meu/s vizinho/s, ou eu que, bem vistas as coisas, não tenho culpa nenhuma disto?

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por Bansheefreak Ver Post
                                      Eu só tenho medo que esta Europa para se recuperar não aconteça algo parecido como à 60 anos atrás.

                                      Estava mal, mas recuperou muito bem, mas teve um preço muiiittooo caro
                                      A História está cheia de ciclos....

                                      Comentário


                                        As ilusões que nos foram vendidas? A custo de quê? Eu relembro que o BCE empresta dinheiro aos bancos europeus à taxa de 1% (!) há anos e que estes depois emprestam às pessoas e às empresas às taxas que todos nós bem sabemos e que pagamos.

                                        Não somos só nós que estamos a viver acima das nossas possibilidades. Há, sim, um sistema económico que insiste em viver descontroladamente (e o grosso vai aumentando, até rebentar) a troco de dinheiro que nunca existiu: o juro.

                                        Uma nova crise do petróleo com os conflitos no Norte de África/Médio Oriente avizinha-se (e desta vez vai ser a doer); a crise financeira ainda está longe de passar e as pessoas não estão a achar piada nenhuma ao que estão a fazer com a vida delas; a Europa está cada vez mais descoordenada e desfigurada face ao que foi o projecto original da União Europeia, derivando ao sabor dos caprichos do eixo França-Alemanha; a Grécia (e a seguir irão outros) estará por um fio para saír do Euro (e quiçá da UE)...
                                        Isto ainda vai dar m****.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post

                                          E quando esse banco para se tentar equilibrar pede dinheiro emprestado a 3% para comprar Dívida Pública com taxas cada vez mais altas...quem paga essas taxas?
                                          A taxa actual é de 1%

                                          O piro mesmo é que grande parte do dinheiro pedido ao BCE pelos bancos nacionais está a ser investido na compra de divida publica em vez de ser aplicado no mercado de empréstimo, logo é dinheiro que os bancos estão a retirar ao financiamento de empresas e privados

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                                            As ilusões que nos foram vendidas? A custo de quê? Eu relembro que o BCE empresta dinheiro aos bancos europeus à taxa de 1% (!) há anos e que estes depois emprestam às pessoas e às empresas às taxas que todos nós bem sabemos e que pagamos.
                                            Mas o problema ainda vai além disso. Os governos permitem aos bancos criar dinheiro do nada, e permitem também que os bancos e todos os cúmplices do governo beneficiem do dinheiro criado pelo banco central, à custa de todos os outros.

                                            A criação de dinheiro pelos bancos é feita através do sistema de reserva fraccionária, que funciona assim:

                                            Tu depositas 1000 euros em notas no banco.

                                            Naquele momento tens 1000 euros em notas no banco e um extracto de conta bancária que mostra 1000 euros.

                                            O banco só tem de lá manter 100 euros, assumindo um rácio de reserva de 10%, que é mais alto que o praticado mas facilita as contas.

                                            Tendo isso em conta o banco empresta 900 ao sujeito B.

                                            Passam a haver 1900 euros em depósitos mas continuam a haver só 1000 euros em notas.

                                            Deste novo depósito os bancos podem agora emprestar 810 euros ao sujeito C.

                                            Ficamos agora com 2710 euros em depósitos e só 1000 euros é que realmente existem no banco.

                                            A assim sucessivamente. Os bancos assim expandem o dinheiro disponível várias vezes, mas no fundo esse dinheiro são só números numa conta bancária, pois a maior parte nem existe.

                                            Isto foi, desde que os bancos foram criados pelos romanos, considerado fraude, mas deu jeito aos governos e por isso hoje em dia é como se espera que o sistema funcione.

                                            O grande problema é que o dinheiro não pode estar emprestado e disponível ao mesmo tempo.

                                            O sistema funciona até ao dia em que há uma crise, inevitável pois a expansão de crédito sem base na poupança cria sempre bolhas e o sistema caí.

                                            Aí entram os bancos centrais que imprimem mais dinheiro para meter nos bancos, que tem sido o que está a acontecer.

                                            Isto, conjuntamente com o monopólio do estado na criação de dinheiro, são as verdadeiras causas tanto da expansão do nível de vida repentina como da sua queda a seguir, a que assistimos agora ao começo.

                                            E ainda não vimos o pior deste ciclo de "boom and bust".
                                            Editado pela última vez por NunoMF; 24 February 2011, 13:42.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post
                                              Comilão, glutão.
                                              Ora aí está o problema de 90% dos diabéticos. Continuas a achar que o adjectivo está mal aplicado?

                                              E alarves, para o que eu vejo todas as semanas, até é um eufemismo...

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Avant Ver Post
                                                Ora aí está o problema de 90% dos diabéticos. Continuas a achar que o adjectivo está mal aplicado?

                                                E alarves, para o que eu vejo todas as semanas, até é um eufemismo...

                                                ...e eu lembro dos outros, dos que têm hiperglicemia porque precisaram/precisam de altas doses de Cortisona para tratar a sua «doença de base», daí ter «achado» o adjectivo empregue, muito «pesado».

                                                Mas siga...o tema aqui não é este....

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por NunoMF Ver Post

                                                  E ainda não vimos o pior deste ciclo de "boom and bust".
                                                  Concordo, por aqui pode haver um grande descontrolo em termos da despesa, mas não estamos isolados e se existe alguém que ainda nos vai tapando os buracos, podem apostar que não é por gostar muito de nós, é o receio do efeito dominó!

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por CTR8735 Ver Post
                                                    Concordo, por aqui pode haver um grande descontrolo em termos da despesa, mas não estamos isolados e se existe alguém que ainda nos vai tapando os buracos, podem apostar que não é por gostar muito de nós, é o receio do efeito dominó!
                                                    Sim, mas o problema é mesmo global e há pouco a fazer.

                                                    Os EUA têm andado a imprimir dinheiro à parva, monetarisando a dívida e no fundo a Europa tem feito o mesmo. É tudo basicamente um castelo de cartas à espera de cair.

                                                    Nos próximos tempos as moedas fiat dominantes (euro, libra e dólar) vão acelerar o seu caminho para o seu valor real (zero) e o mundo vai mudar grandemente em consequência disto.

                                                    O dólar por exemplo perdeu mais ou menos 90% do valor, ou seja, dez dólares hoje compram o que um comprava há 40 anos. O problema é que os salários nunca crescem na mesma proporção. A questão é se o mundo aprendeu o suficiente para chegar à conclusão que não se pode deixar a criação do dinheiro nas mãos de políticos. Se sim as coisas mudam para algo diferente, senão, e é o mais provável, mudam-se o nomes e fica tudo na mesma.

                                                    De qualquer maneira, o pior ainda está para vir quanto a mim. Só os EUA aumentaram o endividamento público em 20% desde que o Obama está no poder. É um recorde em tempos de "paz". Na Europa os governos nunca tiveram mão neles próprios e sempre gastaram à vontade, mas juntamente com os EUA isto só pode rebentar.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
                                                      A última década foi uma década perdida para o nosso país em que começámos a divergir da Europa a olhos vistos.
                                                      A nossa sociedade atravessa um período de enorme decadência fazendo lembrar aquilo que se passou com o império romano onde abundava a inveja, o oportunismo, o despesismo e a preguiça. O mesmo modo de vida que arruinou esse império agora arrasará esta terrinha de gente com bolsa de pobre e barriga de rico.

                                                      Eh pá, eu não sou um desmancha-prazeres. Eu também quero ter um bom carro, uma boa casa umas boas férias e tudo o mais. Mas tenho o que posso e quando posso. A isso chama-se maturidade e responsabilidade, coisa que não abunda por estas paragens. Vejo uma maioria que pessoas com um rendimento do agregado familiar inferior ao meu a levarem um nível de vida superior ao que levo, endividados até ao pescoço, a amaldiçoar os nossos governantes e a tudo e mais alguma coisa. Pois a culpa não é de ninguém senão deles próprios que deram um paço maior do que a perna.

                                                      Generalizou-se a prática de ter mais do que aquilo que se pode e, como ninguém quer ficar atrás, toda gente embarcou nesta loucura deixando o país super endividado.
                                                      Todos querem ter uma boa vida, o que é legítimo. O que não sabem é agir de forma a conseguirem-no de outra forma que não seja através do recurso ao crédito. Em vez de conseguirem atingir os seus objectivos através do trabalho e do mérito, habituaram-se a consegui-lo por cunhas, por portas travessas e por exploração do próximo e, de preferência, fazendo o menos possível. Depois existem os bancos que nos vão alimentando os sonhos e a quem vendemos a alma, ou seja, a nossa independência económica.

                                                      Ter casa com carro novo à porta e um conjunto de brinquedos tecnológicos de última geração parece ser o único objectivo deste povo. Não nos interessa termos uma melhor educação, saúde, justiça ou segurança. Interessa-nos ir direito aos fins sem passar pelos meios ou sem olhar a meios. Somos um país desorganizado e isso reflecte-se na nossa qualidade de vida e nos nossos bolsos. Mas se a maior culpa recai sobre quem nos governa, nós também não estamos isentos de culpa.

                                                      Realmente, só me resta concluir que somos uma sociedade sem outros objectivos que não seja gastar o dinheiro que não temos.
                                                      Eu sei que este meu post é muito impopular, pois alguns tugas revêem-se nestas palavras e não gostam. Mas a culpa não é minha por dizer a verdade. Que coloquem a mão na consciência e reflictam.
                                                      Lembrem-se que matar o mensageiro nunca foi solução para resolver os problemas.
                                                      Provavelmente um dos melhores post que li!

                                                      Excelente análise. Nua e crua.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post
                                                        ...e eu lembro dos outros, dos que têm hiperglicemia porque precisaram/precisam de altas doses de Cortisona para tratar a sua «doença de base», daí ter «achado» o adjectivo empregue, muito «pesado».

                                                        Mas siga...o tema aqui não é este....
                                                        Diabetes iatrogénica a corticoides = insulina
                                                        Continuam a ficar salvaguardados.

                                                        Comentário


                                                          Este forum é um espectáculo.

                                                          O país que ponha os olhos no FHO, todos os seus users sem excepção são um exemplo de virtuosismo, responsabalidade, maturidade, etc., etc., etc, etc...

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por NunoMF Ver Post
                                                            Sim, mas o problema é mesmo global e há pouco a fazer.

                                                            Os EUA têm andado a imprimir dinheiro à parva, monetarisando a dívida e no fundo a Europa tem feito o mesmo. É tudo basicamente um castelo de cartas à espera de cair.

                                                            Nos próximos tempos as moedas fiat dominantes (euro, libra e dólar) vão acelerar o seu caminho para o seu valor real (zero) e o mundo vai mudar grandemente em consequência disto.

                                                            O dólar por exemplo perdeu mais ou menos 90% do valor, ou seja, dez dólares hoje compram o que um comprava há 40 anos. O problema é que os salários nunca crescem na mesma proporção. A questão é se o mundo aprendeu o suficiente para chegar à conclusão que não se pode deixar a criação do dinheiro nas mãos de políticos. Se sim as coisas mudam para algo diferente, senão, e é o mais provável, mudam-se o nomes e fica tudo na mesma.

                                                            De qualquer maneira, o pior ainda está para vir quanto a mim. Só os EUA aumentaram o endividamento público em 20% desde que o Obama está no poder. É um recorde em tempos de "paz". Na Europa os governos nunca tiveram mão neles próprios e sempre gastaram à vontade, mas juntamente com os EUA isto só pode rebentar.
                                                            De facto a injecção de milhões por parte da Federal Reserve é o que me faz ter algumas duvidas sobre a actual período de aparente crescimento económico nos EUA.

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                                                              Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
                                                              De facto a injecção de milhões por parte da Federal Reserve é o que me faz ter algumas duvidas sobre a actual período de aparente crescimento económico nos EUA.
                                                              Sem investimento não se potencia investimento e é isso que os EUA estão a fazer injectando massa monetária no sistema, mesmo que isso tenha a consequência do aumento do défice.
                                                              O maior problema dos EUA actualmente é a deslocalização da sua produção interna para paises emergentes como a China, México, Vietnam e Taiwan

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