Se calhar nessa invasão partiu qualquer coisa e não queria pagar.
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Fazendo fé no que está no Público (e aqui estou como o Nuno, gosto de ouvir todas as partes envolvidas antes de "botar faladura") também não percebo muito bem como é que estando acordado um horário de visitas (extra judicial), e não sendo esse acordo cumprido, como é que o MP deu razão à senhora...
Há aqui coisas que não percebo sinceramente...
Abraços
XO
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Estas histórias são sempre muito complicadas..
Para se fazer juizos de valor há que saber as 2 versões, mas claro que há sempre a possibilidade de cada parte mentir, e nunca se saber o que aconteceu ao certo..
Eu acho muito estranho haver um horário definido, que não foi cumprido pela senhora, mas que mesmo assim, foi-lhe dado razão.. Também acho estranho ser-se preso só por lá estar.. sem criar desacatos, nem saltar muros.. Ela chamava a policia, a pessoa em questão identificava-se como filho do dono da casa e simplesmente dizia "O meu pai é o dono da casa, Sr. Agente, pode entrar e perguntar ao dono da casa se tenho permissão para entrar?"
Simples..
Claro que é um caso triste, de alguém se meter entre pai e filho.. infelizmente passei por um caso parecido, em que um tio casou com uma fulana, que o proibiu de ver o filho do 1º casamento, ameaçando fazer mal a um outro filho.. quando se fez queixa, ninguém ligou.. 1 mês depois do filho começar a falar novamente com o pai, este morre.. A fulana andou a passar cheques carecas para o Seguro de vida do meu tio depois cobrar todas as dividas..
Mas de qualquer forma, a justiça está longe de ser eficiente e justa.
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Mais uma vez fazendo valer o que está na noticia do Publico: parace que o problema da outra parte (Madrasta) não é só com o user mas com todos os filhos. E que nem o Padre conseguiu resolver a situação. Inclusive diz a noticia, que é a filha que o leva ao hospital depois de ver o estado do Pai (possivel negligência da Madrasta? suposição da noticia?).
Uma coisa é certa: eu se tivesse o meu Pai ou Mãe ou Irmão doente e me negassem o acesso a vê-los podiam ter a certeza que não ficava à espera da decisão do tribunal e que tb iria presa por invasão de propriedade. Isso é taõ certo como o vento que se faz sentir em Lisboa.
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Originalmente Colocado por aquicas Ver Post
Uma coisa é certa: eu se tivesse o meu Pai ou Mãe ou Irmão doente e me negassem o acesso a vê-los podiam ter a certeza que não ficava à espera da decisão do tribunal e que tb iria presa por invasão de propriedade. Isso é taõ certo como o vento que se faz sentir em Lisboa.
Afino pelo mesmo diapasão.
A fazer fé no que diz a noticia e considerando um feitio difícil da madrasta, provávelmente há outras questões ou interesses para isolar a pessoa da familia, isso ou somente uma pessoa que negligência o trato.
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Originalmente Colocado por GansoLFM Ver PostPronto Nuno, o que tu disseste não era falso, mas notou-se, na mesma, que não tinhas lido o texto. Especulaste e correu-te bem . E eu não especulei em relação ao casamento com separação de bens. É o que está escrito no texto. Agora se tu acreditas ou não nisso, é lá contigo.
De qualquer das formas, eu nunca disse que a senhora não tinha direitos nenhuns. Disse apenas que ele foi efectivamente preso por visitar o pai. Porque invadiu a propriedade, não por querer roubar algo ou magoar alguém (de acordo com a versão dele, claro), mas sim para ver o pai doente.
E em relação à tua conclusão, a mim quer-me parecer que a pessoa em questão assumiu é que a madrasta não o queria deixar ver o pai e tentou de outras formas conseguir isso, mas foi sempre barrado pela justiça. Mais uma vez, isto de acordo com a versão dele. Não sei a versão oposta, como mais ninguém sabe (penso eu).
fui vender não quiseram saber do regime de casamento (para saber se era necessária
assinatura da minha mulher), bastou saber se era morada de família ou não. Como
a morada de habitação (minha e da minha mulher) não era aquela, foi possível
vender sem a presença nem assinatura da minha mulher. Caso contrário, a minha
mulher teria de ter estado presente (mesmo com a casa só em meu nome, e com
regime de separação de bens).
Por outro lado, o teu argumento do regime de separação de bens baseia-se no
que diz o oponente da senhora. Ao contrário do que dizes, não está escrito no
texto (do Público), porque um bom trabalho jornalístico apenas deve relatar factos
provados. Como tal, o que está no texto é que o Arsénio ALEGA que o casamento
é em regime de separação de bens ("insiste Arsénio"), ou seja, o responsável pela
peça jornalística não verificou nenhuma prova dessa alegação.
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Vejo aqui alguns erros. Se é casado em regime de separação de bens (regime imperativo devido à idade do senhor) não há bens comuns. Todos os bens são bens próprios, ou do senhor ou da madrasta. Todos os bens que forem adquiridos no máximo podem ser bens dos 2 a título de compropriedade (o que não é o caso, visto o idoso ter ficado com a casa decorrente do casamento anterior).
Apesar disto, é lógico que a madrasta como habitante daquela casa, que é a casa de morada de família, tem o direito de também ela decidir quem entra.
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Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostEu não especulei. Aconteceu comigo. Tinha uma casa só em meu nome, e quando
fui vender não quiseram saber do regime de casamento (para saber se era necessária
assinatura da minha mulher), bastou saber se era morada de família ou não. Como
a morada de habitação (minha e da minha mulher) não era aquela, foi possível
vender sem a presença nem assinatura da minha mulher. Caso contrário, a minha
mulher teria de ter estado presente (mesmo com a casa só em meu nome, e com
regime de separação de bens).
Por outro lado, o teu argumento do regime de separação de bens baseia-se no
que diz o oponente da senhora. Ao contrário do que dizes, não está escrito no
texto (do Público), porque um bom trabalho jornalístico apenas deve relatar factos
provados. Como tal, o que está no texto é que o Arsénio ALEGA que o casamento
é em regime de separação de bens ("insiste Arsénio"), ou seja, o responsável pela
peça jornalística não verificou nenhuma prova dessa alegação.
Novamente, desvirtuaste tudo o que eu digo para teres razão. Leva a bicicleta ou a motoreta! Tanto me dá, porque, para mim, neste aspecto não tens razão. Para ti o texto perde credibilidade porque aparece lá "insiste Arsénio". Mas isso não é como pintas. Esta é a versão do Arsénio. Falta saber a outra. Até lá, não há verdades inquestionáveis.
E volto a reiterar, eu apenas disse que, PARA MIM, o senhor foi preso porque viu o pai. Certo, invadiu a propriedade, mas fê-lo com o intuito de ver o pai. Portanto, foi preso porque queria ver o pai. Podem haver outras interpretações, nomeadamente por especialistas em direito, mas os factos até agora relatados apontam para esta simples conclusão. E isto não é especulação.
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Sabem que mais? O tal senhor em causa pode até ter infernizado a vida à madrasta e ela ter todas as razões do mundo para o impedir de entrar. Até se pode dar o caso de ele nunca ter maltratado a madrasta e ela simplesmente não o querer deixar entrar, e ele entrar "à socapa", tudo é pura especulação, mas de uma coisa eu tenha certeza, se eu tivesse o meu pai ou a minha mãe doente em casa, quase a morrer, e a minha madrasta/padrasto me impedisse de entrar, podem ter a certeza que eu também entraria à socapa. Sabem porquê? Porque foram eles que me criaram, porque é a eles que eu tenho de agradecer de ter vindo ao mundo e não haveria NINGUÉM neste mundo que me impedisse de o/a visitar. Para todos os que "criticaram" o senhor em causa, se fosse com o vosso pai eu queria ver se também mantinham esse discurso do "politicamente correto". Já o disse várias vezes, o mundo não é um mar cor de rosa e às regras tem sempre de haver o bom senso, porque há algo que para mim é superior a qualquer regra, a ÉTICA!
Para vocês também poderiam ir com a vossa filha/o a morrer no carro com uma crise de asma e o hospital mais próximo a 40 km de distância, que de certeza também iriam cumprir o "politicamente correto" e cumprir todos os 50 km/h das localidades...
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Originalmente Colocado por GansoLFM Ver PostLá estás tu a especular sobre o que eu escrevo e a tentar meter palavras entre o meu texto só para teres razão. Eu alguma vez disse que tinha sido investigação jornalística? Alguma vez disse que era uma verdade incondicional ou um facto comprovado? A notícia é feita com base naquilo que o Arsénio diz. E segundo o senhor, o pai estava casado em separação de bens. Agora, podes é dizer que o tal Arsénio especula em relação ao próprio casamento do pai, mas aí já não é comigo. Liga à madrasta e confirma isso!
Novamente, desvirtuaste tudo o que eu digo para teres razão. Leva a bicicleta ou a motoreta! Tanto me dá, porque, para mim, neste aspecto não tens razão. Para ti o texto perde credibilidade porque aparece lá "insiste Arsénio". Mas isso não é como pintas. Esta é a versão do Arsénio. Falta saber a outra. Até lá, não há verdades inquestionáveis.
E volto a reiterar, eu apenas disse que, PARA MIM, o senhor foi preso porque viu o pai. Certo, invadiu a propriedade, mas fê-lo com o intuito de ver o pai. Portanto, foi preso porque queria ver o pai. Podem haver outras interpretações, nomeadamente por especialistas em direito, mas os factos até agora relatados apontam para esta simples conclusão. E isto não é especulação.
Então não compreendo como aceitas como ponto assente que o casamento é
com regime de separação de bens.
A azul:
Se não tens factos... é especulação. Contradizes-te entre vermelho e azul.
Comentário
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Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostA vermelho:
Então não compreendo como aceitas como ponto assente que o casamento é
com regime de separação de bens.
A azul:
Se não tens factos... é especulação. Contradizes-te entre vermelho e azul.
Comentário
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostSe o pai do arguido se casou com 60 anos ou mais, o regime da separação de bens é imperativo.
Post #5: http://forum.autohoje.com/off-topic/...post1066032921
É irrelevante o regime de comunhão de bens (habitação de família).
E se não fosse irrelevante, depende da data do casamento e da Lei em vigor à data.
Ou seja, não digas como é hoje, procura saber como era à data do casamento.
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Originalmente Colocado por GansoLFM Ver PostLá estás tu a especular sobre o que eu escrevo e a tentar meter palavras entre o meu texto só para teres razão. Eu alguma vez disse que tinha sido investigação jornalística? Alguma vez disse que era uma verdade incondicional ou um facto comprovado? A notícia é feita com base naquilo que o Arsénio diz. E segundo o senhor, o pai estava casado em separação de bens. Agora, podes é dizer que o tal Arsénio especula em relação ao próprio casamento do pai, mas aí já não é comigo. Liga à madrasta e confirma isso!
Novamente, desvirtuaste tudo o que eu digo para teres razão. Leva a bicicleta ou a motoreta! Tanto me dá, porque, para mim, neste aspecto não tens razão. Para ti o texto perde credibilidade porque aparece lá "insiste Arsénio". Mas isso não é como pintas. Esta é a versão do Arsénio. Falta saber a outra. Até lá, não há verdades inquestionáveis.
E volto a reiterar, eu apenas disse que, PARA MIM, o senhor foi preso porque viu o pai. Certo, invadiu a propriedade, mas fê-lo com o intuito de ver o pai. Portanto, foi preso porque queria ver o pai. Podem haver outras interpretações, nomeadamente por especialistas em direito, mas os factos até agora relatados apontam para esta simples conclusão. E isto não é especulação.
Seria certo eu assaltar um banco para roubar dinheiro para financiar uma cirurgia de um familiar muito doente?
Seria correcto eu roubar leite no hipermercado para dar aos meus 3 bébés que têm fome?
Comentário
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Originalmente Colocado por mcabral Ver PostPor muito nobre que seja o motivo, não justifica os meios. Um crime é um crime. Os motivos poderão apenas aliviar ou agravar a pena.
Seria certo eu assaltar um banco para roubar dinheiro para financiar uma cirurgia de um familiar muito doente?
Seria correcto eu roubar leite no hipermercado para dar aos meus 3 bébés que têm fome?
Para mim é um acto de má fé da "madrasta".
Uma das coisas que não percebi muito bem é que aqui fala-se em filhos. Os outros iam visitar o pai na boa ou também foram impedidos? Tiveram 6 meses sem o ver e nada fizeram? Porque foi só com este?
Comentário
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A questão é que estão a confundir moralidade com legalidade.
Como o exemplo do HMartinho. Se tiver alguém doente e queira ir depressa para o Hospital, vou em excesso de velocidade, mas já sei que me pode calhar uma coima.
Moralmente ele tem o direito a ver o pai. Mas alegadamente, não o fez legalmente.
É tão simples quanto isto.
Mas o cerne da questão penso que nem será isto. O que dá que pensar é o que originou o culminar de uma relação com a madrasta que levou a esta situação. Isto sim é triste.
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Originalmente Colocado por Jfire Ver PostLá está, correcto não seria mas como disseste alivia-te a pena.
Para mim é um acto de má fé da "madrasta".
Uma das coisas que não percebi muito bem é que aqui fala-se em filhos. Os outros iam visitar o pai na boa ou também foram impedidos? Tiveram 6 meses sem o ver e nada fizeram? Porque foi só com este?
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Originalmente Colocado por Joana1984 Ver PostPelo que percebi da leitura da notícia, a madrasta "proibiu" os filhos de verem o pai, alegando que os filhos do senhor iriam agredi-la ou então iriam retirar bens materais da casa do casal.
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Independentemente de quem possa ter razão, acho que no final poderá ter havido alguém que foi muito prejudicado, o Pai ... deve ser triste não poder ter a companhia dos filhos numa fase de doença Nada fará o tempo voltar atrás.
Não imagino estar numa situação de impedimento de estar com o meu pai se ele tivesse doente, certamente que tentaria mover céus e terra para conseguir.
Não sei se tem razão ou não, mas simpatizo com o "sofrimento" e "indignação" do user
Para mim, para ver um Pai doente, a questão da legalidade de invasão de propriedade ou não é menor, raios ... estamos a falar de relações de sangue e esses valores deveriam ser os mais altos
Comentário
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Originalmente Colocado por michaelvasconcelos Ver PostIndependentemente de quem possa ter razão, acho que no final poderá ter havido alguém que foi muito prejudicado, o Pai ... deve ser triste não poder ter a companhia dos filhos numa fase de doença Nada fará o tempo voltar atrás.
Não imagino estar numa situação de impedimento de estar com o meu pai se ele tivesse doente, certamente que tentaria mover céus e terra para conseguir.
Não sei se tem razão ou não, mas simpatizo com o "sofrimento" e "indignação" do user
Para mim, para ver um Pai doente, a questão da legalidade de invasão de propriedade ou não é menor, raios ... estamos a falar de relações de sangue e esses valores deveriam ser os mais altos
Sabem que mais? Neste caso eu diria mesmo: F*ck up the rules!
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Mas qual f*ck the rules.
Num fórum de carros e parece que nem tiraram a carta. Nunca ouviram falar de marcha de urgência?
É que quando há uma situação grave e é preciso andar rápido, a lei contempla. Tal como contempla no caso do tópico, tal como a estipulação de um horário mas que neste caso não foi cumprida porque a justiça funcionou mal. Penso que a crítica seja aí...
Comentário
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Originalmente Colocado por vindaloo Ver PostMas qual f*ck the rules.
Num fórum de carros e parece que nem tiraram a carta. Nunca ouviram falar de marcha de urgência?
É que quando há uma situação grave e é preciso andar rápido, a lei contempla. Tal como contempla no caso do tópico, tal como a estipulação de um horário mas que neste caso não foi cumprida porque a justiça funcionou mal. Penso que a crítica seja aí...
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Originalmente Colocado por vindaloo Ver PostNão disseste que ias ao hospital com um filho? Qual é a dúvida? Não sais com papelada do hospital?
Obviamente que se tiveres atrasado para o cinema para ires ao cabeleireiro, essa factura não te serve de justificação...
Claro que depois podes pôr o caso em tribunal, mas tendo em conta que sairia mais barato pagar a multa do que pagar a um advogado, e que a justiça em Portugal é mais lenta do que um idoso de 90 anos a tentar andar de skate, tenho a certeza que o "dilema" entre pagar a multa ou ir para tribunal não será muito difícil de resolver... I guess...Editado pela última vez por HMartinho; 14 July 2011, 17:58.
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Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostA vermelho:
Então não compreendo como aceitas como ponto assente que o casamento é
com regime de separação de bens.
A azul:
Se não tens factos... é especulação. Contradizes-te entre vermelho e azul.
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Originalmente Colocado por mcabral Ver PostPor muito nobre que seja o motivo, não justifica os meios. Um crime é um crime. Os motivos poderão apenas aliviar ou agravar a pena.
Seria certo eu assaltar um banco para roubar dinheiro para financiar uma cirurgia de um familiar muito doente?
Seria correcto eu roubar leite no hipermercado para dar aos meus 3 bébés que têm fome?
Isto é algo tão simples de entender que eu não vou perder mais tempo a defender a mesma coisa contigo e com o Nuno. Ganharam-me pelo cansaço. Parabéns, acho eu!
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Originalmente Colocado por GansoLFM Ver PostMas eu não digo, nunca, que não é um crime. E não digo nunca que não deve ser castigado pelo crime que cometeu. O que tu disseste, foi que não tinha sido preso por visitar o pai, mas sim por invasão de propriedade. E eu disse-te que a invasão de propriedade se deve ao facto de querer ver o pai, daí que defenda que ele foi preso por tentar visitar o pai.
Isto é algo tão simples de entender que eu não vou perder mais tempo a defender a mesma coisa contigo e com o Nuno. Ganharam-me pelo cansaço. Parabéns, acho eu!
Já estás cansado? Fraquito...
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Originalmente Colocado por michaelvasconcelos Ver Post...
Para mim, para ver um Pai doente, a questão da legalidade de invasão de propriedade ou não é menor, raios ... estamos a falar de relações de sangue e esses valores deveriam ser os mais altos
Ainda hoje vinha uma notícia num jornal um homem de 30 deu N machadadas no pai, por isso... é relativoEditado pela última vez por Valium; 14 July 2011, 19:07.
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostAinda hoje vinha uma notícia num jornal um homem de 30 deu N machadadas no pai, por isso... é relativo
Também existem por aí mães que matam os filhos, desmembram-nos, esmagam-nos para depois enviar para Espanha... Outros dão sedativos aos bebés para que ele a deixe dormir sossegada, e não é por isso que podemos colocar todas as mães de Portugal no mesmo saco...
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Originalmente Colocado por HMartinho Ver PostQueres que eu te cite um caso em que a polícia disse que essa factura não prova necessariamente que eras tu que ia a conduzir aquele carro? Que poderias ter ido numa ambulância e, aquele carro que por acaso está no teu nome, foi apanhado a 100 km/h numa zona de 50?
Claro que depois podes pôr o caso em tribunal, mas tendo em conta que sairia mais barato pagar a multa do que pagar a um advogado, e que a justiça em Portugal é mais lenta do que um idoso de 90 anos a tentar andar de skate, tenho a certeza que o "dilema" entre pagar a multa ou ir para tribunal não será muito difícil de resolver... I guess...
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