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Quatro universidades portuguesas entre as 400 melhores do mundo

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    #61
    Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
    Então estás mesmo a leste se achas que os professores doutores estão a ser pagos apenas para dar umas aulitas e coordenar bolseiros.
    Então e para que serve o ano sabático? E não é só no ano sabático que devem fazer investigação.
    É suposto eles trabalharem em investigação o tempo todo, faz parte das suas funções.
    Não é para "coordenar bolseiros", é para coordenar e tutorar projectos de investigação, quer no âmbito de mestrados/doutoramentos, quer no âmbito de projectos financiados pelo exterior (UE ou FCT). Nos casos dos projectos com financiamento europeu são geralmente eles que tratam também da candidatura e da coordenação da equipa.

    Isto não quer dizer que não haja investigação em nome próprio, obviamente que há, mas não representa a realidade da maioria dos projectos de investigação, pelo menos segundo a minha amostra, que pode obviamente ser enviesada.

    Por fim, a licença sabática não tem necessariamente que ser utilizada em investigação, ela é atribuída para que o docente invista no desenvolvimento das suas capacidades. Pode ser utilizada para investigação, como pode ser utilizada para tirar cursos de formação, etc...

    A componente de investigação na actividade docente deve estar contemplada na carga horária deste ao longo do ano.

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      #62
      Originalmente Colocado por onega Ver Post
      E tu estas a oeste!!

      Muitos professores só querem saber da investigação quando se publica alguma coisa (para ver se aparecem como autores)
      Deves ter interpretado mal as minhas palavras. Eu disse que era uma das suas funções, não disse que todos faziam isso.
      O que tu estás a dizer, também eu sei, e é profundamente criticável. Simplesmente respondi a alguém que achava que só deviam fazer isso.

      Comentário


        #63
        Não sei porquê, no título do tópico leio sempre "Quatro universitárias portuguesas entra as 400 melhores do mundo.

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          #64
          é circular sr Branco, circular sff que aqui não tem nada de interessante para ver.

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            #65
            Há rankings para todos os gostos. No mês passado saiu este:

            Coimbra entre as 400 melhores universidades do mundo e a melhor portuguesa

            A Universidade de Coimbra (UC) é a melhor portuguesa no “QS World University Rankings® 2011”, classificando-se a meio de uma tabela das 700 instituições mais prestigiadas do mundo, que é liderada pela de Cambridge, do Reino Unido.

            “É um reconhecimento bem vindo. Reforça a imagem que dia-a-dia tentamos construir”, declarou à agência Lusa o reitor da UC, João Gabriel Silva.

            Na sua perspetiva “é muito importante neste tempo difícil” ter “uma imagem sólida, de qualidade”, pois ela “atrai estudantes, financiadores e professores”.

            “Com uma avaliação global de 29.77 pontos, a Universidade de Coimbra surge na 394ª posição, revelando-se assim a única instituição de ensino superior portuguesa a constar no 'Top' das 400 melhores universidades do mundo do 'ranking' publicado pela organização QS - Quacquarelli Symonds”, revela uma nota de imprensa da instituição coimbrã.

            O “QS Top World University Rankings” considera cinco critérios para a atribuição da classificação: reputação académica (40%), empregabilidade (10%), citações científicas (20%), desempenho dos estudantes (20%), presença de corpo docente internacional (5%) e número de estudantes internacionais (5%).

            João Gabriel Silva realçou que um inquérito feito nesta avaliação a um conjunto muito alargado de pessoas no mundo revelou que a UC dispõe de “um prestígio muito grande” a nível internacional.

            Esta classificação “é um ótimo incentivo, nestes tempos de dificuldade, vindo de um dos 'rankings' mundiais mais prestigiados, e corresponde ao recuperar pela Universidade de Coimbra da primeira posição que tinha perdido no ano passado”, sublinha o reitor.

            De acordo com os resultados publicados, a UC é a universidade portuguesa mais bem posicionada em quatro dos 'rankings' por área científica, instituídos também pelo QS World University Rankings: Ciências da Vida e Medicina, no 325.º lugar; Artes e Humanidades, no 290º; Ciências Sociais e Gestão, no 282º, e Ciências Naturais, no 234.º, acrescenta a mesma nota de imprensa.

            fonte
            Enfim.. Valem o que valem.

            Comentário


              #66
              Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
              Não sei porquê, no título do tópico leio sempre "Quatro universitárias portuguesas entra as 400 melhores do mundo.

              Assim se vêem as dificuldades que os estudantes universitários sentem para poder prosseguir os seus estudos... Tadinha da menina... A ter que comprar calhamaços daqueles nem dinheiro deve ter para comprar roupa e anda ali com uns trapitos que mal lhe tapam as vergonhas!

              Comentário


                #67
                Originalmente Colocado por MrsX Ver Post
                Assim se vêem as dificuldades que os estudantes universitários sentem para poder prosseguir os seus estudos... Tadinha da menina... A ter que comprar calhamaços daqueles nem dinheiro deve ter para comprar roupa e anda ali com uns trapitos que mal lhe tapam as vergonhas!
                Visto daqui, não me parecem vergonhas nenhumas... deve é ter muito orgulho...

                Comentário


                  #68
                  Originalmente Colocado por pacxito Ver Post
                  Pena é que sejam instituições "temporariamente extintas", que estejam até ao fim do ano sem qualquer financiamento, e que tenham que andar agora a perder tempo a demonstrar a este governo a sua utilidade... Isto só porque passaram recentemente a Fundações, precisamente para facilitar a articulação com instituições privadas (e fundos europeus) em projectos de I&D...
                  Até parece que estava a adivinhar... Há já universidades a suspenderem os projectos de investigação por falta de pagamento da FCT.

                  O fim da investigação garantir décadas de pobreza - Expresso.pt

                  Segundo notícias recentes, a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa vai suspender, a partir de Outubro, o pagamento das bolsas e contratos de trabalho associado aos projetos de investigação em curso na faculdade. Ou seja, deixará de fazer investigação. A razão é simples: a dívida da FCT para com a faculdade é superior a 2 milhões de euros (há dívidas semelhantes a outras instituições universitárias). E aqui está mais um efeito dos cortes nas "gorduras do Estado".

                  Claro que os ideólogos do Estado mínimo, que nos governam e que dominam o discurso mediático e económico, continuarão a maldizer o investimento público e santificar a iniciativa privada. Acontece que, como se sabe, em Portugal, é o Estado, e não as empresas, que garante a quase totalidade do investimento em investigação e desenvolvimento. E sem esse investimento não haverá empresas competitivas. E sem empresas competitivas não temos qualquer futuro.

                  Portugal porta-se como aqueles pais que, perante as dificuldades, a primeira coisa que decidem fazer é tirar os filhos da escola e pô-los a trabalhar, garantido a perpetuação da sua própria pobreza.

                  Não teremos de esperar muito para termos finalmente de volta da Academia pela qual uma certa elite horrorizada com a democratização do ensino tanto andou a suspirar: cheia de "tradição" e "lentes", que não investigava nada, não inovava nada, não existia para além de Badajoz e servia apenas para filhos de doutores receberem o canudo como se recebe uma herança.

                  Nos últimos trinta anos a nossa Universidade deu um salto extraordinário. Passou, na realidade, a existir. E foi ela, e raramente os empresários que se comportam como oráculos da Nação, que modernizou muitos sectores da nossa economia. Infelizmente, foi mais uma vez a mediocridade que levou a melhor. A conversa sobre um "país de doutores" que não existe, sobre "os cursos que não servem para nada" e sobre a suposta ignorância da "geração rasca", que é, por acaso, a mais bem preparada da nossa história, impôs-se como senso comum. Uma elite económica que sempre apostou no trabalho desqualificado e uma elite política que sempre desprezou a inteligência deitaram para o lixo décadas de investimento. Nada de novo. Mas não deixa de ser extraordinário o esforço que estamos a fazer para nos enfiarmos num buraco sem fundo. E o desprezo que temos por tudo o que de bom fizemos nos últimos trinta anos.

                  Comentário


                    #69
                    Acho estranho que a FCT tenha essas dividas, pois penso que a maior parte do financiamento vem da UE.
                    Não me digam que o governo anda a desviar o dinheiro para pagar outras coisas...

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                      #70
                      Depois dos cortes dos projectos deste ano, de o ano passado terem demorado meses a pagar as bolsas para doutoramento e pos-doc, e de este ano terem atrasado o inicio do pagamento para 1 de Janeiro, não me admira.

                      Cursos como linguas, humanidades e muitas ciencias, em Portugal não têm saída senão a académica, e é preciso pagar as contas, então tentam "todos" concorrer a bolsas para doutoramento(980€ mes). Juntando ao facto destas áreas terem muito pessoal e não gerar dinheiro por aí além, tem-se a situação que está.

                      Agora não venham se queixar que estão atrás de aveiro no rank oh gente de Lisboa

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                        #71
                        Originalmente Colocado por DaniFR Ver Post
                        Há rankings para todos os gostos. No mês passado saiu este:

                        Enfim.. Valem o que valem.
                        Não há rankings para todos os gostos, há apenas estes dois aqui referidos que têm reconhecimento internacional. Os pressupostos são ligeiramente diferentes, daí a ordenação final diferir, mas ambos coincidem no facto de colocarem as principais universidades portuguesas no top 400 ou 500, sem grandes diferenças entre elas. Face às dezenas de milhar de instituições por esse mundo fora e aos investimentos reduzidos que o estado atribui, são resultados notáveis. Se fossem corrigidos por paridade de poder de compra estariam nos primeiros lugares certamente. Um pequeno exemplo: Cambridge tem um orçamento superior ao de todo o sistema de Ensino Superior português.

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                          #72
                          Mais um ranking internacional que chama a atenção de instituições portuguesas:

                          A Universidade do Porto, a Técnica de Lisboa e a Clássica encontram-se entre as 500 melhores universidades de todo mundo, num ranking mundial que selecionou mais de 1200 instituições de ensino superior.

                          A Universidade do Porto é considerada a melhor das portuguesas, encontrando-se entre as 400 melhores do mundo, enquanto a Universidade Técnica de Lisboa e a Universidade de Lisboa se situam entre as 400 e as 500 melhores.
                          Estes dados constam doAcademic Ranking of World Universities (ARWU) 2012, da Universidade de Jiaotong, de Xangai, na China, divulgado esta sexta-feira. No topo da lista está a Universidade de Harvard, seguida de Stanford e, em terceiro lugar, do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
                          Os primeiros 100 lugares da tabela são predominantemente ocupados por universidades norte-americanas, que têm quase a exclusividade dos primeiros 19 lugares do ranking. As exceções são a Universidade de Cambridge, situada em 5.º lugar, e a Universidade de Oxford, no 10.º posto.


                          A Universidade do Porto aparece entre as 301 e 400 melhores instituições, enquanto as universidades Técnica e Clássica de Lisboa surgem entre as 401 e 500 melhores.A partir da centésima posição, as universidades estão listadas de cem em cem, por ordem alfabética, desconhecendo-se o lugar exato que ocupam.


                          As estatísticas por país mostram que, num total de 43 países, Portugal se encontra em 23.º lugar - a par da Irlanda, da Arábia Saudita e da África do Sul -, no número de universidades representadas no ranking das 500 melhores, com um total de três universidades.
                          Dos países representados, 22 têm mais do que três universidades selecionadas, mas 17 têm duas ou menos instituições na lista das 500 melhores.


                          O ranking de Xangai é feito com base em quatro critérios: qualidade da educação (os alunos que foram prémios Nobel ou ganharam medalhas Fields), qualidade da instituição (professores e investigadores com prémios Nobel ou medalhas Fields), resultados da investigação (artigos publicados nas revistas Nature e Science e artigos citados) e dimensão (rácio de performance académica).
                          No total, o ARWU tem atualmente selecionadas mais de 1200 universidades, mas apenas as 500 melhores são publicadas na Internet.
                          O ranking de Xangai e o Times Higher Education World University Rankings, do Reino Unido, são considerados de referência.
                          Três universidades portuguesas entre as 500 melhores do mundo - JN

                          Comentário


                            #73
                            Mesmo assim ficam bem atrás das universidades brasileiras por exemplo...

                            Comentário


                              #74
                              O rank da Times Higher Education que saiu agora dia 16 acho.

                              As 4 melhores universidades portuguesas

                              São as únicas com o privilégio de integrar o ranking das 400 melhores do mundo.12:03 Quinta feira, 16 de agosto de 2012Calma que o rank da Times



                              Segundo o ranking da inglesa "Times Higher Education" há quatro escolas portuguesas entre as 400 melhores universidades do mundo. A universidade de Aveiro é a mais bem posicionada, em 304.º lugar, graças, sobretudo, à sua exposição internacional, quer seja pelo número de alunos e professores de outras nacionalidades, quer pela publicação de artigos em colaboração com investigadores estrangeiros. Este é, aliás, o critério, em que também as universidades de Coimbra (355.º) e a Nova de Lisboa (380.º) conseguiram melhor pontuação. A universidade do Porto (333.º) obteve a sua nota mais alta no critério 'citações - influência da investigação', ou seja, devido ao elevado número de vezes que os artigos publicados pelos seus investigadores são citados no estrangeiro, Não admira, se tivermos em conta que esta instituição é a que mais produz artigos científicos em Portugal.
                              304.º - Universidade de Aveiro
                              É conhecida pela qualidade da investigação e pela forte interação com o meio industrial. Foi criada em 1973 para preencher algumas lacunas formativas, e rapidamente se assumiu como uma instituição de ensino dinâmica, com propostas de licenciaturas inovadoras e com uma filosofia fora da caixa - o motor de busca português SAPO nasceu no seu campus. Tem uma oferta de cursos muito abrangente (mais de 50 licenciaturas e 70 mestrados), distribuídos por 16 departamentos, quatro escolas e 18 centros de investigação. O seu campus tem 92 hectares, é considerado uma pequena cidade, onde interagem cerca de14 mil alunos e mais de mil professores.

                              333.º - Universidade de Porto
                              É fruto da revolução de 1910 e integra hoje 14 faculdades, uma escola de pós-graduação e 69 unidades de investigação. É responsável por 20% dos artigos científicos publicados em Portugal, o que a torna a maior produtora de Ciência do país. Tem uma oferta curricular de 719 cursos, lecionados por 2300 professores (76% são doutorados) para uma população de 31 mil estudantes (dos quais quase 7% são estrangeiros). Pelas suas escolas passaram o filósofo Agostinho da Silva, o arquiteto Siza Vieira, o empresário Belmiro de Azevedo e o pintor Júlio Pomar.
                              355.º - Universidade de Coimbra
                              Foi a primeira universidade portuguesa e é uma das mais antigas do mundo. Criada em 1290 por D. Dinis, oferece 231 cursos, divide-se em 8 faculdades e serve cerca de 24 mil alunos. Nela se formaram seis presidentes da República, quatro primeiros-ministros, Egas Moniz, o primeiro Nobel português, o escritor Eça de Queiroz, o poeta Camões e o treinador de futebol Artur Jorge. Tem uma forte ligação às empresas através da investigação e desenvolvimento tecnológico feito pelo Instituto Pedro Nunes, que serve também como incubadora de ideias e de empresas.

                              380.º - Universidade Nova de Lisboa
                              É a mais nova das universidades públicas de Lisboa, o que não a impede de entrar nos vários rankings que avaliam as escolas portuguesas. Foi fundada em 1973 e integra cinco faculdades, três institutos e uma escola, distribuídas por dois campus - Lisboa e Monte da Caparica. Tem quase 1500 docentes e mais de 18 mil alunos. Entre as personalidades a que atribuiu o Doutoramento Honoris Causa destacam-se vários prémios nobel, como o economista (e pai do euro) Robert Mundell, o químico Robert Huber e ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
                              As 4 melhores universidades portuguesas - Expresso.pt

                              Ao que parece depois do 200º lugar, as universidades não estão ordenadas, mas o que conta é que são 4.

                              Comentário


                                #75
                                Com a fusão da Técnica com a Clássica de Lisboa, pode ser que consigamos colocá-la um pouco mais acima.

                                Comentário


                                  #76
                                  Em Espanha esta noticia, era noticia no EL Pais pela negativa, acho que também não têm nenhuma nas 200 primeiras! Ao contrário do que já tinha acontecido penso eu.
                                  Mas os valores investidos por aluno em algumas são quase assustadores, em Oxford que é uma das primeiras, é em média 150mil € por aluno/ano! Que deve ser 20 ou 30 vezes mais que uma universidade portuguesa.
                                  Acho mesmo que investimento/resultados não sei quem é mais eficiente.

                                  Comentário


                                    #77
                                    Duas universidades brasileiras à frente das melhores portuguesas. No caso da Universidade de São Paulo, muito à frente mesmo:

                                    Top Universities in South America 2011-2012

                                    Comentário

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