O problema destas empresas publicas é que o défice delas neste momento tá a chegar ao limite do insustentável e alguma coisa tem que ser feito.
Eu começava por cortar nos rendimentos e nas chefias ( acho inaceitável o presidente da CP receber 65000€ mês), e também nas benesses que os familiares tem nas referidas empresas de transporte, e só depois é que ia começar a ver o que mais se podia fazer, mas eles como não querem perder as regalias, primeiro cortam ao povo e a eles não fazem nada.
O plano, parece-me que no caso da Carris visa quase eliminar o tráfego suburbano que faziam, e concentrá-lo apenas dentro dos limites de Lisboa cidade.
Quer a Fertagus, quer a CP já andam há uns meses a seguir uma politica de redução de custos usando menos carruagens no período nocturno e em algumas horas do fim de semana.
Eu começava por cortar nos rendimentos e nas chefias ( acho inaceitável o presidente da CP receber 65000€ mês), e também nas benesses que os familiares tem nas referidas empresas de transporte, e só depois é que ia começar a ver o que mais se podia fazer, mas eles como não querem perder as regalias, primeiro cortam ao povo e a eles não fazem nada.
O plano, parece-me que no caso da Carris visa quase eliminar o tráfego suburbano que faziam, e concentrá-lo apenas dentro dos limites de Lisboa cidade.
Quer a Fertagus, quer a CP já andam há uns meses a seguir uma politica de redução de custos usando menos carruagens no período nocturno e em algumas horas do fim de semana.
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