Fica RTP1, Internacional e o o de noticias, o resto podem fechar, enquanto ás rádios, não estou informado.
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E como é no Interior não pode saber usar internet nem ter acesso... é isso?
O serviço público começa na informação e essa deve ser preservada. Aqui a questão não é colocar em causa as estações nem a sua filosofia. Música portuguesa, programas clássicos, cultura, entretenimento são importantes, claro, e desejavelmente devem existir. Mas temos que ser práticos, não há dinheiro por isso vamos ter que arranjar alternativas.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostE como é no Interior não pode saber usar internet nem ter acesso... é isso?
Para além das questões técnicas e económicas, nem toda a gente tem, quer, ou pode ter computador e acesso à Internet. Acima de tudo, não há razão para que, de um momento para o outro, para continuar a aceder aos seus programas de televisão e rádio, necessite de um computador e uma ligação de banda larga, quando sempre bastou um simples televisor e recetor de rádio. Para sermos obrigados a gastar dinheiro em equipamento sem ganhar nada em troca, já basta a migração forçada para a TDT!
Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostO serviço público começa na informação e essa deve ser preservada. Aqui a questão não é colocar em causa as estações nem a sua filosofia. Música portuguesa, programas clássicos, cultura, entretenimento são importantes, claro, e desejavelmente devem existir. Mas temos que ser práticos, não há dinheiro por isso vamos ter que arranjar alternativas.
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Originalmente Colocado por Motronic Ver PostNão se trata sequer de ser interior ou litoral, mas, como deves saber, quanto mais isolada a localidade, menores (e mais onerosas) são as alternativas de acesso à Internet. Para mais, para o que sugeres, só servem acessos de banda larga (tanto pela largura de banda necessária, como pela ausência de custos adicionais pelo tráfego gerado - streaming de vídeo, por muito manhoso que seja, gera imenso tráfego).
Para além das questões técnicas e económicas, nem toda a gente tem, quer, ou pode ter computador e acesso à Internet. Acima de tudo, não há razão para que, de um momento para o outro, para continuar a aceder aos seus programas de televisão e rádio, necessite de um computador e uma ligação de banda larga, quando sempre bastou um simples televisor e recetor de rádio. Para sermos obrigados a gastar dinheiro em equipamento sem ganhar nada em troca, já basta a migração forçada para a TDT!
Ainda não explicaste como poupas dinheiro mudando apenas o canal de transmissão...
Ou seja, a RTP tem que se livrar da estrutura, da produção própria, animadores, jornalistas, material de recolha, estúdios, gastos de energia etc, e disponibilizar apenas o conteúdo na net. Um site bem contruído e com vídeos de programas antigos não é o mesmo que sustentar a RTP Memória enquanto canal.
A RFM por exemplo tem webrádios : Clubing [musica de discoteca] ou Anos 80 com música daquela década. Como o público alvo tem acesso ao computador e ouve no trabalho a rádio pela web torna-se uma forma eficaz de passar esses conteúdos sem os gastos inerentes a uma estação de rádio.
A questão da banda larga começa a ser ultrapassada. Praticamente em todo o lado há acesso a Internet rápida. E a tendência é para se acentuar.
No fundo eu acho que os canais atuais fazem bom serviço público, com exeção de alguns programas popularuchos da RTP1. Se eu gostaria que continuar a ver a RTP Memória? Gostava mas é preciso deixar de ter tanto prejuízo. Por isso proporia uma solução em que os conteúdos dos canais pudessem pelo menos estar disponíveis na Internet. Ou é isso ou nada. O que é melhor?
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Vejam quanto custa o "serviço público": RTP recebe quase três vezes mais do Estado do que Lisboa, Porto, Cascais, Oeiras e Amadora- Economia - Jornal de negócios online
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostJá expliquei sim. Colocar conteúdos na net, não é a mesma coisa que ter um canal de televisão como a RTP Memória ou uma estação como a Antena 3.
Ou seja, a RTP tem que se livrar da estrutura, da produção própria, animadores, jornalistas, material de recolha, estúdios, gastos de energia etc, e disponibilizar apenas o conteúdo na net. Um site bem contruído e com vídeos de programas antigos não é o mesmo que sustentar a RTP Memória enquanto canal.
Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostA RFM por exemplo tem webrádios : Clubing [musica de discoteca] ou Anos 80 com música daquela década. Como o público alvo tem acesso ao computador e ouve no trabalho a rádio pela web torna-se uma forma eficaz de passar esses conteúdos sem os gastos inerentes a uma estação de rádio.
Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostA questão da banda larga começa a ser ultrapassada. Praticamente em todo o lado há acesso a Internet rápida. E a tendência é para se acentuar.
Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostNo fundo eu acho que os canais atuais fazem bom serviço público, com exeção de alguns programas popularuchos da RTP1. Se eu gostaria que continuar a ver a RTP Memória? Gostava mas é preciso deixar de ter tanto prejuízo. Por isso proporia uma solução em que os conteúdos dos canais pudessem pelo menos estar disponíveis na Internet. Ou é isso ou nada. O que é melhor?
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Originalmente Colocado por BossCountry Ver PostVejam quanto custa o "serviço público": RTP recebe quase três vezes mais do Estado do que Lisboa, Porto, Cascais, Oeiras e Amadora- Economia - Jornal de negócios online
É por isso que devíamos conhecer o impacto orçamental das medidas que estão a ser propostas...
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Originalmente Colocado por eu Ver PostA ser verdade, é... INACREDITÁVEL.
É por isso que devíamos conhecer o impacto orçamental das medidas que estão a ser propostas...
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Originalmente Colocado por Motronic Ver PostPassar a transmitir via web está longe de significar uma redução da estrutura.
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Disponibilizar os programas para visionamento on demand, ou seja, basicamente como no youtube. O utilizador acede ao site, há uma série de programas disponíveis, as pessoas carregam e depois visionam. Nunca em direto.
Em relação ao audio é mais fácil o streaming.
Eu percebo a indignação de muitos com o fim do serviço público nalgumas áreas. Mas qual é a alternativa? Tens outra solução para poupar muito dinheiro e manter o serviço?
Só por isso eu proporia um serviço intermédio, ou seja os canais descontinuados poderiam ter um espaço próprio na web e desta forma não desapareciam totalmente.
Em relação ao arquivo da RTP ele será sempre necessário para o canal principal, a sua utilização não se limita à RTP memória. Os seus custos elevados terão que ser racionados mas nunca suprimidos, trata-se, na minha opinião de património nacional.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostEm relação ao arquivo da RTP ele será sempre necessário para o canal principal, a sua utilização não se limita à RTP memória. Os seus custos elevados terão que ser racionados mas nunca suprimidos, trata-se, na minha opinião de património nacional.
É absolutamente essencial saber quanto custa cada canal.
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Originalmente Colocado por nuno88 Ver PostEngraçado ainda ninguém ter falado em alguns salários da RTP, nomeadamente nos 30k€/mês da Catarina Furtado, 20k do Malato, 15k do Fernando Mendes.
Se a RTP for privatizada estou a ver que alguns destes empregos dourados vão desaparecer.
Eu falei nos salários absurdos da estação.
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Originalmente Colocado por nuno88 Ver PostEngraçado ainda ninguém ter falado em alguns salários da RTP, nomeadamente nos 30k€/mês da Catarina Furtado, 20k do Malato, 15k do Fernando Mendes.
Se a RTP for privatizada estou a ver que alguns destes empregos dourados vão desaparecer.
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Originalmente Colocado por nuno88 Ver PostOops, li os posts por alto e pareceu-me que ninguém tinha mencionado os salários.
E por acaso era mesmo nesses que estava pensar. Há ali muito lobby e salários que não se justificam.
E por falar nisso, lembro-me que há uns tempos li no jornal que muitos dos comentadores dos programas da RP1, ganham balúrdios para irem lá mandar meia dúzia de postas de pescada.
O Marinho Pinto, por exemplo, ganha 600€/semana para "comentar". Ora bem, isto sim são gastos que não se justificam. Mas não se pense que é o único, são dezenas os casos.
EDIT: ou seja, há gente que, a comentar por semana, ganha mais que muita gente a trabalhar durante o mês. E alguns são aqueles que depois vêm pedir paciência e sacrifício. Pois, o sacrifício está aí, no facto do dinheiro de uma estação pública andar a alimentar estes lobbies.Editado pela última vez por Sereg; 16 November 2011, 22:49.
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Originalmente Colocado por Sereg Ver PostNão faz mal.
E por acaso era mesmo nesses que estava pensar. Há ali muito lobby e salários que não se justificam.
E por falar nisso, lembro-me que há uns tempos li no jornal que muitos dos comentadores dos programas da RP1, ganham balúrdios para irem lá mandar meia dúzia de postas de pescada.
O Marinho Pinto, por exemplo, ganha 600€/semana para "comentar". Ora bem, isto sim são gastos que não se justificam. Mas não se pense que é o único, são dezenas os casos.
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Originalmente Colocado por nuno88 Ver PostEngraçado ainda ninguém ter falado em alguns salários da RTP, nomeadamente nos 30k€/mês da Catarina Furtado, 20k do Malato, 15k do Fernando Mendes.
Se a RTP for privatizada estou a ver que alguns destes empregos dourados vão desaparecer.
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Originalmente Colocado por Joana1984 Ver PostÉ verdade que são altos, mas há quem ganhe mais do que eles (os directores e alguns pivôs do telejornal).
Esses salários têm simplesmente que acabar. As estrelas vão embora? Que vão. No serviço público conta o conteúdo e o rigor, não tiques de celebridades.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostAs estrelas vão embora? Que vão. No serviço público conta o conteúdo e o rigor, não tiques de celebridades.
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Proponho agora outra coisa: Selecionemos os programas que deviam desaparecer de modo a garantir um serviço de qualidade com menos custos. Eu já referi aqueles que queria ver pela porta fora: Preço Certo, Portugal no Coração, A festa é nossa, QQSMilionário, Prós e contras, A fé dos homens, aquela coisa estranha na RTP Informação chamada Moeda de Troika, Zona Mista.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostProponho agora outra coisa: Selecionemos os programas que deviam desaparecer de modo a garantir um serviço de qualidade com menos custos. Eu já referi aqueles que queria ver pela porta fora: Preço Certo, Portugal no Coração, A festa é nossa, QQSMilionário, Prós e contras, A fé dos homens, aquela coisa estranha na RTP Informação chamada Moeda de Troika, Zona Mista.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostMeh.. é serviço público? Altamente duvidoso. Mas aceito que se pudesse manter.Editado pela última vez por Motronic; 17 November 2011, 11:13.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostComo disse, aceito a sua permanência, embora num estado laico possa não fazer muito sentido.
Btw, porque é que numa estação pública não há programa para divulgar a nova música portuguesa?
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Originalmente Colocado por Joana1984 Ver PostMas um estado laico não pode ser tolerante com as religões?
Btw, porque é que numa estação pública não há programa para divulgar a nova música portuguesa?
Até gostava de ver um referendo onde se votava o fim da Páscoa e Natal no nosso país... É laico até estarmos a comer o bacalhau e abrir as prendas...
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