Lol.
Deixem o rapazinho em paz. Quando começar a "ver" moçoilas, isso passa-lhe.
Eu em criança, também era muito distraído, os professores diziam ao meu pai que eu andava na lua, todavia nunca esbarrei contra um poste.
Mais tarde na adolescência, tornei-me um "vândalo", era conhecido na escola como "Filipe o o terrível" uma verdadeira dor de cabeça para os profs e conselhos directivos.
Claro que o meu pai tentava acertar-me o passo, contudo sem muito sucesso.
Hoje tenho dois filhos com PHDA (Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção).
O mais velho foi e é seguido por uma psicóloga, embora a sua utilidade se esgote na prescrição da medicação.
Portanto como devem imaginar, é dificílimo educá-los. O mais velho esgotou a paciência do acompanhamento psicológico na escola e logo no 1º período do 1º ano do ensino básico, foi expulso da turma e mudado para outra com um professor mais duro. Acho que até hoje esteve mais tempo na rua que dentro da sala.
Todavia, há dois anos para cá as melhorias foram imensas e este ano conseguiu não vir para a rua nenhuma vez. Já se consegue dominar melhor sem medicação.
Como vêem, às vezes é melhor deixar a natureza seguir o seu caminho e tempo próprios, limitando a nossa acção ao "damage control".
No caso, deve-se tentar incentivar a concentração e deixá-lo bater com a cabeça nos postes, com a idade ele irá aprender.
Um dos defeitos da nossa sociedade e da escola, é tomar todos os miúdos como uma realidade homogénea, quando são todos diferentes.
A propósito, apesar de todos os problemas que os meus filhos têm, são os melhores ou estão entre os melhores alunos da escola, excepto em comportamento.
Um dos passatempos do mais velho é fazer operações matemáticas
Cumps!
Deixem o rapazinho em paz. Quando começar a "ver" moçoilas, isso passa-lhe.
Eu em criança, também era muito distraído, os professores diziam ao meu pai que eu andava na lua, todavia nunca esbarrei contra um poste.
Mais tarde na adolescência, tornei-me um "vândalo", era conhecido na escola como "Filipe o o terrível" uma verdadeira dor de cabeça para os profs e conselhos directivos.
Claro que o meu pai tentava acertar-me o passo, contudo sem muito sucesso.
Hoje tenho dois filhos com PHDA (Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção).
O mais velho foi e é seguido por uma psicóloga, embora a sua utilidade se esgote na prescrição da medicação.
Portanto como devem imaginar, é dificílimo educá-los. O mais velho esgotou a paciência do acompanhamento psicológico na escola e logo no 1º período do 1º ano do ensino básico, foi expulso da turma e mudado para outra com um professor mais duro. Acho que até hoje esteve mais tempo na rua que dentro da sala.
Todavia, há dois anos para cá as melhorias foram imensas e este ano conseguiu não vir para a rua nenhuma vez. Já se consegue dominar melhor sem medicação.
Como vêem, às vezes é melhor deixar a natureza seguir o seu caminho e tempo próprios, limitando a nossa acção ao "damage control".
No caso, deve-se tentar incentivar a concentração e deixá-lo bater com a cabeça nos postes, com a idade ele irá aprender.
Um dos defeitos da nossa sociedade e da escola, é tomar todos os miúdos como uma realidade homogénea, quando são todos diferentes.
A propósito, apesar de todos os problemas que os meus filhos têm, são os melhores ou estão entre os melhores alunos da escola, excepto em comportamento.
Um dos passatempos do mais velho é fazer operações matemáticas
Cumps!
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