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    #61
    Originalmente Colocado por xiko Ver Post
    Juntando aos comentários que escrevi acima o facto de a divida continuar a aumentar não prevejo nada de bom, aliás com o crescente encerramento de empresas e consequente desemprego vai aumentar ainda mais os dependentes de prestações sociais e diminuir a receita de impostos.

    Solução? Não sei mas não me compete saber, apenas interpreto e comento os resultados actuais.
    Eu penso que isso já estará previsto nos orçamentos.

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      #62
      Originalmente Colocado por DigCb Ver Post
      Porque as consequências positivas dessa opção de baixar impostos apenas se iam verificar no longo prazo, e até lá o estado ficava sem dinheiro para pagar os vencimentos às 6 milhões de pessoas que dependem directa ou indirectamente do estado (FP, reformados, etc)




      1º-A taxa criada pelo socrates é muito fraquinha, é uma tributação sujeita a um regime fiscal muito inferior à aplicada às empresas "normais" em sede de IRC (25%)


      2º-Realmente, eu também considero a taxa marginal de IRS mais elevada muito pesada. Cerca de metade de imposto sobre o rendimento dos mais ricos é muito, e mesmo que não haja deslocalização de capitais não vai resolver o problema de falta de receita do estado.

      3ª- Sim existem, mas são muito leves e só no fim do mandato do socrates é que se começou a dar importancia a isto, acho que foi das poucas boas medidas que ele adoptou. Antes a tributação das mais valias de partes de capital detidas por mais de um ano não eram sujeitas a tributação, coisa que agora já é. No entanto, tanto as mais valias como os ganhos de capital provenientes de investimentos financeiros têm regimes preferências de tributação. Até porque os ganhos de capital estão sujeitos a taxas liberatórias e autónomas muitos inferiores às taxas marginais de IRS mais altas (subiram agora para 25%).

      4ª- Sim, a partir de agora o vencimento dos administradores publicos não vai poder ultrapassar o do PM.

      5º- Provavelmente não era a isto que o WM se estava a referir, mas os jogadores de futebol pagam taxas de IRS em cerca de metade das pessoas "normais" pois estão numa profissão considerada de desgaste rápido e como tal a sua tributação é mais "leve". Julgo que as taxas de imposto sobre o rendimento são metade das previstas no CIRS.

      Independentemente disto tudo, acho que muita gente ainda não se apercebeu que o objectivo da "austeridade" é ficarmos mais pobres. Antes isto acontecia por consequência da desvalorização da moeda. Agora como não é possivel utilizar este mecanismo, a coisa tem de ser feita por via da aplicação directa de imposto/taxas/contribuições especiais, etc. Só podemos exigir que sejam feitas as alterações estruturais necessárias para garantir que não chegamos à mesma situação daqui a 15 anos.
      Post 5 estrelas digcb

      Em relação ao ponto 5, fazia referência, além doutras questões, aos valores que a FPF e os clubes devem ao fisco*, e que se recusam pagar, alegando inclusivamente que poderão parar os campeonatos se forem obrigados a pagar o que devem.


      *Em janeiro de 2011 a divida ao fisco ascendia aos ~35 Milhões de €.

      Comentário


        #63
        Originalmente Colocado por WM Ver Post
        Post 5 estrelas digcb

        Em relação ao ponto 5, fazia referência, além doutras questões, aos valores que a FPF e os clubes devem ao fisco*, e que se recusam pagar, alegando inclusivamente que poderão parar os campeonatos se forem obrigados a pagar o que devem.


        *Em janeiro de 2011 a divida ao fisco ascendia aos ~35 Milhões de €.
        Desconhecia essa situação da FPF.

        Mas não me espanta, já é sabido que nestas questões fecham-se sempre os olhos às religiões.

        Comentário


          #64
          Originalmente Colocado por DigCb Ver Post
          Tens fonte disso? Ou tás só a jogar no totoloto?

          Nem sei porque é que ainda estás em Portugal. O melhor é mesmo pores-te já na alheta antes que este pedaço de terra à beira mar plantado vá ao fundo.
          A fonte que tenho é a realidade com que me deparo no dia a dia e só ainda estou nesta m@@@@@ de país porque tenho muito dinheiro investido cá e não tenho, neste momento, forma de passar a Euros esses investimentos porque, se assim não fosse, já estava há muito fora daqui.

          Porque é que o amigo acha que portugal não consegue captar investimento? Tem de se ser muito doido ou muito rico para se pensar investir cêntimo sequer neste país!

          Comentário


            #65
            Originalmente Colocado por luissousa6 Ver Post
            A fonte que tenho é a realidade com que me deparo no dia a dia e só ainda estou nesta m@@@@@ de país porque tenho muito dinheiro investido cá e não tenho, neste momento, forma de passar a Euros esses investimentos porque, se assim não fosse, já estava há muito fora daqui.

            Porque é que o amigo acha que portugal não consegue captar investimento? Tem de se ser muito doido ou muito rico para se pensar investir cêntimo sequer neste país!
            Assim sendo, se não és rico, só poderás ser mesmo doido.

            Comentário


              #66
              Originalmente Colocado por luissousa6 Ver Post
              A fonte que tenho é a realidade com que me deparo no dia a dia e só ainda estou nesta m@@@@@ de país porque tenho muito dinheiro investido cá e não tenho, neste momento, forma de passar a Euros esses investimentos porque, se assim não fosse, já estava há muito fora daqui.

              Porque é que o amigo acha que portugal não consegue captar investimento? Tem de se ser muito doido ou muito rico para se pensar investir cêntimo sequer neste país!
              Nem mais, e para ajudar a grande maioria dos empresários portugueses estão ao nivel que as agencias de notação colocaram o país, isto é, ao nivel de lixo...

              Porquê? Simples, se num país como este com a mão de obra das mais baratas da europa continuam a queixar-se e tentar por todos os meios que se baixe a remuneração do trabalho é por demais evidente que só conseguem mesmo sobreviver cá, em qualquer outro país da união a pagar o nivel de salários que por lá se pratica gostaria de ver a sua performance... A deficiência aqui é de quem? Já sei, os trabalhadores portugueses produzem pouco, claro, com as ferramentas que os empresários lhes colocam nas mãos só se fossem milagreiros e que eu saiba milagres foram em Fátima e já há muitos anos.

              Portugal não capta investimento porque ninguém sabe o que vai acontecer amanhã, tens hoje umas taxas de impostos a pagar mas ninguém te garante o que acontece daqui por 6 meses quanto mais pelo periodo normal de uma empresa para recuperar o investimento.

              Comentário


                #67
                Originalmente Colocado por DigCb Ver Post
                Assim sendo, se não és rico, só poderás ser mesmo doido.
                Não sou um nem outro, sou apenas um desgraçado que foi enganado, doidos ou ricos são os que investem agora. Mas acredite, conseguisse vender tudo, punha-me já a andar.

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                  #68
                  Originalmente Colocado por xiko Ver Post
                  Nem mais, e para ajudar a grande maioria dos empresários portugueses estão ao nivel que as agencias de notação colocaram o país, isto é, ao nivel de lixo...

                  Porquê? Simples, se num país como este com a mão de obra das mais baratas da europa continuam a queixar-se e tentar por todos os meios que se baixe a remuneração do trabalho é por demais evidente que só conseguem mesmo sobreviver cá, em qualquer outro país da união a pagar o nivel de salários que por lá se pratica gostaria de ver a sua performance... A deficiência aqui é de quem? Já sei, os trabalhadores portugueses produzem pouco, claro, com as ferramentas que os empresários lhes colocam nas mãos só se fossem milagreiros e que eu saiba milagres foram em Fátima e já há muitos anos.

                  Portugal não capta investimento porque ninguém sabe o que vai acontecer amanhã, tens hoje umas taxas de impostos a pagar mas ninguém te garante o que acontece daqui por 6 meses quanto mais pelo periodo normal de uma empresa para recuperar o investimento.
                  eu nunca me queixei dos salários que pago, queixo-me sim dos custos energéticos, da excessiva carga fiscal, do estrangulamento casuado pelo desgoverno à economia, etc etc etc. Se o problema fossem os salários a Alemanha estaria de rastos, mas olhem que lá houve pacotes de incentivo à economia, e aqui??????????

                  Podem cortar os salários para 100€ mensais que, com este tipo de politicas, não vamos a lado nenhum.

                  Comentário


                    #69
                    Originalmente Colocado por luissousa6 Ver Post
                    Se o problema fossem os salários a Alemanha estaria de rastos, mas olhem que lá houve pacotes de incentivo à economia, e aqui??????????
                    Até parece que a Alemanha é competitiva por causa de pacotes de incentivo à economia

                    Comentário


                      #70
                      Originalmente Colocado por eu Ver Post
                      Ainda não percebi muito bem qual é a alternativa à austeridade... podes explicar-me qual é?
                      Ora bem, quando falamos do problema da dívida portuguesa estamos na verdade a falar sobretudo na dívida pública portuguesa, ou seja, a dívida de todo o sector público estatal, que cresce na medida dos seus défices anuais.
                      Já quando falamos em medidas de austeridade, falamos em medidas que recaem, não apenas na despesa pública, mas sobretudo nos privados.

                      E aí é que está o problema: para resolver o excesso de endividamento do Estado carrega-se em cima dos privados. Está mal. Os privados deviam sentir a austeridade exclusivamente na medida da redução dos serviços e benefícios públicos que a redução da despesa pública geraria, mas não! Sentem-na sobretudo na medida do aumento dos impostos que sobre eles recaem. É isto que está mal.

                      A alternativa à austeridade consiste por conseguinte na redução drástica da despesa pública, que teria de passar pela privatização de muitos serviços públicos, extinção de outros que não interessam a ninguém, enfim, pela redução drástica das despesas com remunerações,o que implicaria despedir (o termo é mesmo este) uns 200 ou 300 mil funcionários públicos. Para isso teriam que estar criadas estruturas, nomeadamente a nível de subsídios de desemprego de longa duração, que pudessem servir de almofada à sua re-integração no mercado de trabalho (saur o ouro que temos por exemplo). Como é óbvio tudo o que existe na Economia funciona em vasos comunicantes e portanto o consumo privado desceria alguma coisa, mas nunca nada do que estamos a ver agora.

                      Se as coisas fossem feitas assim seria possível reduzir a despesa estrutural do Estado sem afectar demasiado a economia privada. O problema é que não há sustentação ideológica para o conseguir. O anúncio de despedimento de 250 mil funcionários públicos geraria um tumulto social brutal. E, a bem dizer, não seria do interesse de trabalhador nehnum, nem sequer dos que estão no privado. Isto porque a chegada abrupta de milhares de competidores pelo nosso posto de trabalho geraria uma pressão brutal de descida dos salários.
                      Como se vê, o problema não é nada fácil de resolver.

                      Comentário


                        #71
                        Originalmente Colocado por xiko Ver Post
                        Nem mais, e para ajudar a grande maioria dos empresários portugueses estão ao nivel que as agencias de notação colocaram o país, isto é, ao nivel de lixo...

                        Porquê? Simples, se num país como este com a mão de obra das mais baratas da europa continuam a queixar-se e tentar por todos os meios que se baixe a remuneração do trabalho é por demais evidente que só conseguem mesmo sobreviver cá, em qualquer outro país da união a pagar o nivel de salários que por lá se pratica gostaria de ver a sua performance... A deficiência aqui é de quem? Já sei, os trabalhadores portugueses produzem pouco, claro, com as ferramentas que os empresários lhes colocam nas mãos só se fossem milagreiros e que eu saiba milagres foram em Fátima e já há muitos anos.

                        Portugal não capta investimento porque ninguém sabe o que vai acontecer amanhã, tens hoje umas taxas de impostos a pagar mas ninguém te garante o que acontece daqui por 6 meses quanto mais pelo periodo normal de uma empresa para recuperar o investimento.
                        A culpa é dos empresários?! Esses malvados!

                        Fica sabendo que os empresários portugueses são considerados dos melhores do mundo e ocupam elevados cargos de chefias em muitas multinacionais de referência.

                        O problema das empresas portuguesas é a carga fiscal e o sistema judicial. Os tribunais simplesmente não funcionam e a carga fiscal a que as empresas portuguesas estão sujeitas é abismal.

                        Carga fiscal que estrangula todas as pme portuguesas:

                        - Liquidação do Iva junto da Administração fiscal é feita com base nas facturação e não em base de caixa (ou seja, as empresas têm de entregar dinheiro ao estado que na maior parte das vezes ainda nem receberam, isto causa elevados problemas de tesouraria)

                        - Contribuições para a Segurança social, nomeadamente a TSU que hoje é de 23,75% (Ou seja por cada 1000 € que se pague a um trabalhador, as empresas pagam uma contribuição à SS de 237,5 €, isto é, o encargo total da entidade é de 1237,5€. Indo ainda mais a um extremo, por cada 4 trabalhadores que estão a trabalhar para uma empresa, se a TSU passa-se hoje para 0% seria possível contratar mais um trabalhador sem que houvesse qualquer aumento de encargos para a entidade.)

                        - A juntar a isto, fica o problema da constante alteração dos regimes fiscais aplicáveis às mesmas, que só gera ainda mais confusão.

                        Problema dos tribunais:

                        - O problema da demorada resolução dos processos judiciais, sendo que muitas empresas estão à anos à espera de decisões dos tribunais sobre dividas de clientes. Muitos dos casos, os devedores são as próprias autarquias e estado português. Nestas coisas, o estado é sempre o primeiro a receber e sempre dos que mais tempo leva a pagar.

                        Comentário


                          #72
                          Há ainda que relembrar que os empresário/patrões são apenas pessoas que optaram por tentar ganhar a vida por conta e risco próprio.

                          Normalmente muita gente esquece-se disto.

                          Comentário


                            #73
                            Originalmente Colocado por eu Ver Post
                            Ainda não percebi muito bem qual é a alternativa à austeridade... podes explicar-me qual é?
                            A questão de base é muito simples, bem mais simples do que muitos economistas, comentadores e sumidades querem fazer parecer.

                            Imagina que emprestaste 50.000 euros a um amigo que o investiu num negócio. O negócio tem andado a correr mal, a empresa do teu amigo só gera 1000 euros de lucros por ano, mas tu queres o dinheiro de volta rapidamente. Vais falar com o teu amigo e propões-lhe um plano de amortização: tem que pagar tudo num ano, 4,16mil euros por mês!
                            O teu amigo, que até é honesto e tem vontade de pagar, olha para as perspectivas de vendas, para o dinheiro que tem no Banco, e diz assim: É pá, mas se eu te pagar 4,16 mil euros por mês fico sem dinheiro para trabalhar. Ao fim do primeiro mês deixo de pagar a conta da luz, ao fim do 2º deixo de pagar a conta do gás, ao fim do 3º deixo de pagar salários e ao 4º mês encerro. Ou seja, tu corres o risco de dizer adeus a 83% do que me emprestaste.

                            Ora é isso mesmo que nos está a acontecer. Não é possível pagar em 3 anos aquilo que andámos a gastar durante 30. Não tenham dúvidas disso, porque o Passos Coelho e o Gaspar também não têm. Basta ler o acordo da Troika e os sucessivos ajustamentos. Só que não o podem dizer, pois claro. Em vez disso afirmam que Portugal vai pagar, custe o que custar, na esperança de que antes do fim do "4º mês" surja alguma novidade do lado dos credores que alivie as coisas.

                            O problema deste tipo de austeridade que agora vivemos é que ela acaba por esganar por completo a "galinha dos ovos de ouro", que são os contribuintes portugueses, o que resulta numa redução líquida da coleta de impostos e taxas, independentemente destes terem aumentado. Só não vê quem não quer.

                            Comentário


                              #74
                              Originalmente Colocado por DigCb Ver Post
                              A culpa é dos empresários?! Esses malvados!

                              Fica sabendo que os empresários portugueses são considerados dos melhores do mundo e ocupam elevados cargos de chefias em muitas multinacionais de referência.

                              O problema das empresas portuguesas é a carga fiscal e o sistema judicial. Os tribunais simplesmente não funcionam e a carga fiscal a que as empresas portuguesas estão sujeitas é abismal.

                              Carga fiscal que estrangula todas as pme portuguesas:

                              - Liquidação do Iva junto da Administração fiscal é feita com base nas facturação e não em base de caixa (ou seja, as empresas têm de entregar dinheiro ao estado que na maior parte das vezes ainda nem receberam, isto causa elevados problemas de tesouraria)

                              - Contribuições para a Segurança social, nomeadamente a TSU que hoje é de 23,75% (Ou seja por cada 1000 € que se pague a um trabalhador, as empresas pagam uma contribuição à SS de 237,5 €, isto é, o encargo total da entidade é de 1237,5€. Indo ainda mais a um extremo, por cada 4 trabalhadores que estão a trabalhar para uma empresa, se a TSU passa-se hoje para 0% seria possível contratar mais um trabalhador sem que houvesse qualquer aumento de encargos para a entidade.)

                              - A juntar a isto, fica o problema da constante alteração dos regimes fiscais aplicáveis às mesmas, que só gera ainda mais confusão.

                              Problema dos tribunais:

                              - O problema da demorada resolução dos processos judiciais, sendo que muitas empresas estão à anos à espera de decisões dos tribunais sobre dividas de clientes. Muitos dos casos, os devedores são as próprias autarquias e estado português. Nestas coisas, o estado é sempre o primeiro a receber e sempre dos que mais tempo leva a pagar.
                              Isso é tudo verdade, mas também há muitos países europeus com cargas fiscais semelhantes ou mesmo superiores à nossa que são competitivos.

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                                #75
                                Originalmente Colocado por eu Ver Post
                                Até parece que a Alemanha é competitiva por causa de pacotes de incentivo à economia
                                Não, não é, mas veja lá como são as coisas, a Alemanha, mesmo sem precisar, leva uma injecção de capital para estimular a economia, aqui, mesmo precisando, levamos com um saco na cabeça, sem entradas de ar, para nos sufocar a todos, enquanto houver um Português em Portugal, nem o desgoverno nem a UE vão descansar, parece até que fizeram disso a sua principal prioridade.

                                Comentário


                                  #76
                                  Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                                  Isso é tudo verdade, mas também há muitos países europeus com cargas fiscais semelhantes ou mesmo superiores à nossa que são competitivos.
                                  Mas são economias diferentes.

                                  No nosso caso especifico, considero que estes sejam principais problemas. O questão é que não há dinheiro para os resolver para já.

                                  Comentário

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