Pelo teu nick diria q tens 29 anos, tás com medo q os meninos da escola sejam maus para ti é?
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Isto acontece na vossa faculdade?
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Originalmente Colocado por sylva Ver PostA escolaridade minima com 12 anos vai passar à licenciatura e vão existir doutores sujeitos a trabalhos temporários e trabalhar mais horas no que calhar a ganharem menos que o ordenado minimo e ver as suas reformas a diminuir.
Provavelmente iremos assistir a uma aposta a sério no ensino profissional.
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Originalmente Colocado por Pauliteiro Ver PostConheço uma senhora com 64 anos a tirar enfermagem. Diz ela que sempre quis isso. Pode nunca exercer, mas cumpriu um sonho.
E já dizia o outro, o sonho comanda a vida
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Originalmente Colocado por Lom Ver PostNo primeiro antes de faculdade, tive um colega que tinha 45 anos e era de longe o melhor aluno do curso.Nunca teve menos de 16,inclusive em certas cadeiras (programação), ele sabia mais do que o professor.
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Originalmente Colocado por Sandokan83 Ver PostTem se verificado algo interessante numero de pessoas na casa dos 30 anos a frequentar cursos superiores diurnos, juntamente com os miúdos de 18/19 anos tem ao que parece aumentado.
Não estou no ensino superior, mas tenho tido conhecimento disto através de pessoas de algumas faculdades.
Alguns até já na casa dos 40.
É normal isto acontecer numa faculdade?
Entrei ano passado com 29 anos no Ensino superior através do +23, antes de entrar, sempre tive aquele complexo da idade, sim fazia me confusão saber que estaria no meio de jovens de 19 anos, e que eu estaria ali a mais, dai também um factor decisivo para mim era entrar no pós laboral, entretanto lá entrei, verifiquei que a noite tinha muitos jovens de 18 e 19 anos que não conseguiram entrar no mesmo curso, mas em regime de diurno.
Admito que foi difícil para mim no inicio, mas passado dias, descobri que me aceitavam como se fosse da idade deles, e era mais eles que me tentavam integrar do que eu próprio, sem palavras para atitude dos meus colegas, algo que nunca esquecerei.
Estudo num politécnico onde maior parte dos cursos são engenharias, e sim, há muitos + de 30, 40 e mesmo 50 anos, tanto de dia como de noite.
O que também acontece é que mesmo frequentando a noite, há muitas cadeiras que são dadas as 5 para juntar dia e noite, algumas cadeiras que ficam em atraso e que são feitas de dia, já para não falar nos exames e frequências que são quase sempre de dia para juntar os mesmos cursos diurnos e nocturnos.
No meu caso um factor que me fez entrar foi o facto de o trabalho ter reduzido, e como não sou pessoa de matar tempo num café ou a ver tv, decidi arriscar e graças a Deus estou a poucos meses de ser finalista.
Um aparte falaram aqui dos +23, quando entrei, muitos me disseram por ter entrado no +23 que não teria muitas hipóteses de fazer o curso, a prova é que tenho das melhores medias do meu curso e com menos cadeiras em atraso.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostNo tempo do meu avô o pessoal fazia a 4ª classe e ia trabalhar; no tempo do meu pai era depois do 5 anos (actual 9º); no meu tempo era depois da licenciatura... Hoje em dia já nem depois do doutoramento!!!
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Originalmente Colocado por nunomplopes Ver PostDepois de o Doutoramento ser uma coisa vulgar, o que inventarão a seguir?
Independentemente da "massificação" do Doutoramento, o que seria um bom sinal diga-se, é o que se faz com eles que conta.
O doutoramento é simultaneamente o mais alto e mais especifico grau académico, conferindo conhecimentos de vanguarda e inovação "state of the art" numa determinada area do conhecimento, pelo que por muitos que haja, dificilmente algum titular desse titulo será concorrência directa para outro titular ao concurso para uma mesma função.
É essa especificidade, essa super-especialização que é a grande mais valia da obtenção desse grau académico.
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Originalmente Colocado por Foliv Ver PostNada.
Independentemente da "massificação" do Doutoramento, o que seria um bom sinal diga-se, é o que se faz com eles que conta.
O doutoramento é simultaneamente o mais alto e mais especifico grau académico, conferindo conhecimentos de vanguarda e inovação "state of the art" numa determinada area do conhecimento, pelo que por muitos que haja, dificilmente algum titular desse titulo será concorrência directa para outro titular ao concurso para uma mesma função.
É essa especificidade, essa super-especialização que é a grande mais valia da obtenção desse grau académico.
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Originalmente Colocado por nunomplopes Ver PostDepois de o Doutoramento ser uma coisa vulgar, o que inventarão a seguir?
Pós-doutorado
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Originalmente Colocado por apocalypto84 Ver Post
o pós-doc é já aplicação dos conhecimentos e do aprofundamento da investigação em ambiente de equipa em que o pós-doc é tradicionalmente o líder da equipa de laboratório e/ou o responsável pelo mesmo, sendo remunerado com uma bolsa á qual de tem que se candidatar.
o pós doc é tradicionalmente uma categoria profissional usada nas instituições de ensino superior e outras a elas ligada, sobretudo para ingresso na carreira de ensino que culmina com a cátedra.
Nos laboratórios de investigação e empresas privadas, não é usado pois o doutorado por inerência de funções aquando da sua contratação é que desempenha essas funções sendo remunerado com um vencimento.Editado pela última vez por Foliv; 29 March 2012, 17:51.
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Originalmente Colocado por apocalypto84 Ver Post
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Sim, cheguei a ter alguns colegas com mais de 30 no meu curso, um deles estava de dia porque trabalhava de noite. E era o que sempre tirava melhores notas. Outro trabalhava na área mas tirou uma licença para poder frequentar os laboratórios. Quando entrei soube de um senhor de 50 anos que estava na mesma turma que o filho.
Em relação a idades e emprego, não sei como é noutras áreas mas curiosamente na área de engenharia já vi de tudo, desde aceitarem até aos 35 anos para 1º emprego ou a idade limite ser 25. Por acaso relativamente a este assunto, o tal que estuda e trabalha disse que não percebia porque é que não haveriam de aceitar pessoal com mais de 30, porque, considerando que um aluno acabava o curso sem chumbar, teria 21 anitos e nessa idade ainda era muito jovem, com os problemas de namoros, andar em discotecas, sem muita maturidade para certos trabalhos, etc. Eu fiquei a olhar para ele porque era o primeiro que ouvia que pensava assim.Editado pela última vez por DarkRose; 29 March 2012, 18:09.
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Originalmente Colocado por nunomplopes Ver PostEu não me acredito. Vou esperar para ver. Antigamente quando surgiu o rádio não se imaginava o que seria Televisão e dela passar para o Computador, aplicado à vida comum (e lá vem a mesma pergunta, o que virá a seguir?). Na evolução temos arranjar novas formas... quando se esgotar o Doutoramento eu cá por mim acho que vamos de ter inventar outro Grau...
Os graus distinguem formações e especificidades de funções.
Da aplicação destes surgem os produtos e as tecnologias.
Desde que existem universidades a formar profissionais que existem os mesmos graus.
Desde o inicio da mais antiga universidade, ou da universidade de Coimbra por exemplo, que os graus são os mesmos em todo o mundo, licenciatura, mestrado, doutoramento.
O que evolui foi o conhecimento produzido, em grande parte vindo de titulares destes títulos.
Um médico, Biólogo, Matemático de há 200 anos e um Médico, Biólogo, Matemático, da actualidade não evoluíram no titulo, evoluíram no conhecimento, mas a hierarquia dos títulos e as competências/funções dos mesmos permanecem constantes.
Não há necessidade nenhuma de alterar estas denominações pois tem claramente definidas o que corresponde a cada uma, e essa definição é independente do numero de titulares ou do estado do conhecimento humano em determinado momento no tempo.
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Originalmente Colocado por Foliv Ver PostMas o que é que tem a ver comparar graus académicos com produtos?????
Os graus distinguem formações e especificidades de funções.
Da aplicação destes surgem os produtos e as tecnologias.
Desde que existem universidades a formar profissionais que existem os mesmos graus.
Desde o inicio da mais antiga universidade, ou da universidade de Coimbra por exemplo, que os graus são os mesmos em todo o mundo, licenciatura, mestrado, doutoramento.
O que evolui foi o conhecimento produzido, em grande parte vindo de titulares destes títulos.
Um médico, Biólogo, Matemático de há 200 anos e um Médico, Biólogo, Matemático, da actualidade não evoluíram no titulo, evoluíram no conhecimento, mas a hierarquia dos títulos e as competências/funções dos mesmos permanecem constantes.
Não há necessidade nenhuma de alterar estas denominações pois tem claramente definidas o que corresponde a cada uma, e essa definição é independente do numero de titulares ou do estado do conhecimento humano em determinado momento no tempo.
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Eu sou um desses casos. Terminei o meu curso de licenciatura de 5 anos, tirei o mestrado na área já enquanto trabalhava. Agora trabalho na área e iniciei outro curso mto mais enriquecedor em todos os sentidos! .
Dou-me relativamente bem com os caloiros, claro que a diferença de maturidade é por vezes considerável mas até nisso é uma experiência enriquecedora!
Tenho os tais colegas doutorados que nunca trabalharam e agora optam por outro rumo, mas aí é outra conversa...
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Nem todos têm ou tiveram a oportunidade de ingressar na faculdade aos 18 - 20 anos. Um dia mais tarde, por necessidade, ou por realização própria, tiram um curso superior.
Conheço quem tenha 35 anos e só agora tirou um curso superior, porque o trabalho assim o exigiu. Também conheço pessoal que está no lugar de pessoas com curso superior e eles têm o 12º ano. Mas esse, também reconhece que um dos objectivos é tirar um curso superior.
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Originalmente Colocado por Pauliteiro Ver PostConheço uma senhora com 64 anos a tirar enfermagem. Diz ela que sempre quis isso. Pode nunca exercer, mas cumpriu um sonho.
E já dizia o outro, o sonho comanda a vida
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Originalmente Colocado por aquicas Ver PostAcontece porque a maioria das universidades não acha, actualmente, rentável o pós laboral.
Aqui à uns anos o pós laboral era o primeiro a esgotar, nos ultimos anos fica com vagas. Vagas essas que não podem ser ocupadas no outro contingente. Uma das faces bem visivel da crise
Não dou conta de muita malta "mais velha" a voltar aos cursos. O que pode acontecer, é que infelizmente a taxa de desemprego na malta que está na casa dos 30/40 é cada vez maior e se andavam a fazer o curso em pós laboral o mais certo é aproveitarem e irem ás aulas durante o dia.
A malta mais nova a entrar no pós laboral, vai ao engano na maior parte das vezes! Acham que as médias são mais baixas (e sim um pouco) e depois pensam que se podem "mudar" para diurno! e aí as contas saem ao lado!
Outra coisa, uma pessoa para entrar em pós-laboral tem de ser trabalhador obrigatório. Quem depois perde o emprego, o que acontece?
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostProvavelmente já executava cá fora, principalmente nas área dos SI/TI há muito bons profissionais sem cursos superiores, é normal que, entrando mais tarde já dominem a parte prática perante professores mais teóricos.
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Originalmente Colocado por Sereg Ver PostNão me espanta. Eu própria digo que há um curso que quero tirar, nem que tenha 60 anos e ande lá e nunca exerça. Só por brio pessoal.
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Originalmente Colocado por Pauliteiro Ver PostLá está. Ela é reformada e anda no ensino diurno. O desfasamento é tremendo, mas o que ela pode ensinar, quanto mais não seja com a experiência que só a vida dá, acho que os outros alunos acabam por ter muito a aprender.
Universidade Aberta - Em Qualquer Lugar do Mundo - home
A diferença é que aqui a média de idades é sempre elevada (mais de 30 anos), e muitos
já são licenciados, mestres ou mesmo doutorados que pretendem conhecimentos noutras
áreas ou renovar conhecimentos na sua área.
A mim não me espanta nada que assim seja. Esperem pelos 30 ou 40 anos, e vejam se
não sentem a necessidade de voltar a estudar (mesmo que já tenham feito um doutoramento).
É que um gajo sem aprender nada de novo, ao fim de algum tempo começa a sentir-se
estúpido, e por isso é que quanto maior for o nível de ensino, maior é esse sentimento de
estupidez, e a necessidade de voltar a estudar.
Durante algum tempo, com as formações profissionais, ainda era possível combater o
tédio de não aprender nada de novo. Com a crise deixou de haver tanto investimento em
formação profissional nas empresas, e eu já me estava mesmo a sentir muuuuuuuito
estúpido. Acabei por inscrever-me na UAb em 2009.
E realmente, maior idade (e maior conhecimento) não é sinónimo de piores notas, antes
pelo contrário. Pelo menos tenho muito melhores notas que quando estava no IST com
18 anos. E há muitos colegas na UAb da minha idade com muito boas notas. Tipo médias
de 18 ou 17.
As que fiz até agora:
1x 14
1x 15
1x 16
1x 17
2x 18
7x 19
2x 20
Média: 18,06(6)
Mas sim, também há muita gente que vem das Novas Oportunidades... mas a maioria
desiste.
Normalmente inscrevem-se, no curso onde estou, cerca de 250 alunos por ano. No final
do 1º semestre já sobram menos de metade, e no final do 2º semestre se ainda estiverem
25% dos alunos é muito bom. Ou seja, em cadeiras do 1º ano 1º semestre pode ter-se
mais de 250 colegas, em cadeiras do 2º e 3º anos tem-se 50 a 30 colegas, e terminam
o curso menos de meia-dúzia por ano.
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