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Reformar-se antes dos 65 anos vai ser proibido a partir de amanhã
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Originalmente Colocado por Peste Ver PostÉ verdade que eu também já vi isso. E o mais incrível é que os que tinham acabado de entrar ao serviço, repetiam essa mesma saudação. Deve ser uma sociedade secreta e essa deve ser a sua senha secreta.
O que será que acontece, se um vulgar cidadão chegar a uma repartição pública e disser alto e a bom som "até amanhã"? Entra para o estado?
Quanto ás admissões, não sei, nunca entrei nem quis entrar, mas sei que, neste caso em concreto, muitos entraram até para ficarem sentados em secretárias sem nada fazerem...
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Originalmente Colocado por AdolfoSDias Ver PostAcho que a esmagadora maioria das pessoas informadas sabe que não paga a própria reforma se viver a esperança média de vida. Mas evitas de abusar nas contas.
Quem ganhe 1000 brutos, tem de entrar 340 por mês na SS. E a reforma é no máximo 800.
Não sei exactamente qual a contribuição que é alocada só no fundo de pensões. Alguém sabe?
PORDATA - Contribuições no total das receitas da Segurança Social (%) em Portugal
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A questão da reforma (pensões) é um novo paradigma.
É simples, tem a ver com o dinheiro disponível.
Qual é a parte desta frase que ainda não perceberam?
Ainda ontem o André veio falar sobre isso. Outros têm feito o mesmo. Até eu arranjei um pouco de paciência para que se entenda o que se vai passar daqui em diante.
Não há dinheiro, porra vejam lá se entendem !
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Originalmente Colocado por Kopien Ver PostSim, mas a contribuição de 34,75% não é só para a reforma. É para o RSI, subsídio de desemprego, abonos de família, maternidade, doença e mais uns apoios.
Não sei exactamente qual a contribuição que é alocada só no fundo de pensões. Alguém sabe?
PORDATA - Contribuições no total das receitas da Segurança Social (%) em Portugal
E já agora, pergunto, porque não tenho a certeza, se as prestações não contributivas, como o RSI, não vêm directamente do subsector estado?
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Deves pensar que o Vitor Gaspar tem um saco de dinheiro debaixo do colchão.
Tenta perceber (e o resto do pessoal também) que estamos numa situação grave de indigência.
Os políticos têm mentido ao longo de todos estes anos. Porque eles próprios não têm tido a coragem de enfrentar a verdade.
Qual foi o Ministro do tempo do Guterres que afirmou que a Segurança Social estava para aguentar uns 50 anos? Sim, um Ministro (ou Secretário do Estado ) que trabalhou na mesma área no Governo do Sócrates.
Podes começar por aí.
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sylva
Se não há dinheiro não há vicios, pois ninguem é culpada pela crise existir se existe é por incompetencia de alguem que conduziu para o actual cenário, deu-se dinheiro e gastou-se o que não se tem, e agora todos pagarão a crise do que se gastou mal gasto.
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Originalmente Colocado por sylva Ver PostSe não há dinheiro não há vicios, pois ninguem é culpada pela crise existir se existe é por incompetencia de alguem que conduziu para o actual cenário, deu-se dinheiro e gastou-se o que não se tem, e agora todos pagarão a crise do que se gastou mal gasto.
Podes tirar o BMW ao gajo e até o Cartão de Crédito, mas isso é uma gota no oceano.
Mais valia termos pago 10 vezes mais aos gajos que nos governam, se isso fosse a garantia que trabalhavam para o bem público.
É que estamos a falar de mesmo muito dinheiro que iremos descobrir (nós, o povão) que nos falta.
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Originalmente Colocado por onega Ver PostSe não tens outra fonte de rendimento devias ter-te precavido!
É a politica de gastar mais do que se ganha.
Quem ganha o salário mínimo nacional ou pouco mais (e não devem ser poucos em Portugal) vai-se precaver como? Face a custo de vida, já é um milagre conseguir sobreviver com o mínimo de dignidade e ainda dizes que é por causa da politica de gastar mais do que se ganha?
Das duas uma ou estás a brincar com quem trabalha ou então não vives neste mundo.Editado pela última vez por ABS; 05 April 2012, 23:20.
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Originalmente Colocado por air Ver PostJá vem com uns anos de atraso, (...)
Existe claro prejuízo financeiro para antecipação de reforma e regras a cumprir nos moldes actuais, não haja contra-informação neste ponto.
(...) Recorde-se que o Governo chegou a incluir na proposta de Orçamento do Estado para 2012 uma medida para dificultar o acesso às reformas antecipadas. Em vez de autorizar o pedido de reforma antecipada a partir do momento em que o trabalhador completasse 55 anos de idade e, à data, tivesse 30 anos de descontos (mediante uma penalização de 6% por cada ano de antecipação), o Governo chegou a ponderar subir os prazos para os 57 anos de idade e os 32 de descontos.
Acabaria, no entanto, por retirar a medida sem dar quaisquer explicações. Agora, surpreende com o congelamento das reformas antecipadas.
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Originalmente Colocado por ABS Ver PostQuem ganha o salário mínimo nacional ou pouco mais (e não devem ser poucos em Portugal) vai-se precaver como? Face a custo de vida, já é um milagre conseguir sobreviver com o mínimo de dignidade e ainda dizes que é por causa da politica de gastar mais do que se ganha?
Das duas uma ou estás a brincar com quem trabalha ou então não vives neste mundo.
Por exemplo, nos USA o pessoal que imigra para lá (classes baixas) começam com uns miseráveis 400 usd e depois vão subindo, paulatinamente.
Uns arranjam 2 ou 3 empregos, outros safam-se de outros modos.
Porque é que em Portugal o pessoal tem de ficar encostado à espera de melhores dias, sempre a contar com os outros?
Podes explicar?
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Sendo certo que esta medida é injusta para alguns, concordo com a mesma.
Como sabem a mesma teria de ser tomada deste modo, sem pré-avisos, caso contrário todos sabemos que surgiriam ondas de reformas antecipadas nos próximos dias para a contornar.
Por fim, tal medida faz sentido, porque tem-se assistido a muitos acordos de pré-reforma com prejuízo inequívoco para os cofres públicos e esta é a melhor forma de se conter estas fugas generalizadas; e falo apenas dos últimos tempos, porque senão haveria muito mais a dizer.
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(...) “Ao contrário daquilo que o Governo anuncia, de que este é um problema que tem a ver com a sustentabilidade financeira da Segurança Social, que nem de perto nem de longe isso corresponde à verdade”, defende o sindicalista.
“Nós estamos a falar de algumas dezenas de milhares de situações quando a Segurança Social abrange milhares de trabalhadores e também de pensionistas. O problema é outro”, considera Arménio Carlos, acrescentando que “a grande questão de fundo que hoje se coloca tem a ver com as políticas que estão a ser implementadas e que estão associadas à recessão económica, ao desemprego e também à redução dos salários”.
O líder da intersindical lamenta ainda a celeridade e o secretismo que envolveu a suspensão imediata das reformas antecipadas.(...)
Óbvio.
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Pensões vitalícias de antigos políticos poupadas à austeridade - Renascença
É, não há dinheiro....
...porque será?
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostViver neste mundo é conhecer o que se passa aqui e acoli.
Por exemplo, nos USA o pessoal que imigra para lá (classes baixas) começam com uns miseráveis 400 usd e depois vão subindo, paulatinamente.
Uns arranjam 2 ou 3 empregos, outros safam-se de outros modos.
Porque é que em Portugal o pessoal tem de ficar encostado à espera de melhores dias, sempre a contar com os outros?
Podes explicar?
Já gora aproveita o espaço do forum para explicar aos cerca de 450 mil portugueses que ganham o salário mínimo como o devem fazer, aos 1,5 milhões de portugueses pensionistas de invalidez e velhice da segurança social com pensões inferiores ao salário mínimo como o deveriam ter feito, aos quase 0,5 milhões de cidadãos que recebem o RSI (dos quais 47% com menos de 25 anos).
Explica também que bastava conhecer o aqui e o acoli para se evitar que em 2009, Portugal fosse o 4º país da união europeia com maiores desigualdades entre os mais ricos e os mais pobres, que mesmo após as transferências sociais quase 1 em cada 5 pessoas era pobre (17.,9%), 37% dos agregados constituídos por um adulto com uma ou mais crianças era pobre ou que 33% dos agregados só com idosos viviam em situação de pobreza.
Explica também que bastava conhecer o que se passa aqui e o acoli para se ter evitado que Portugal (entre 2005 e 2009) baixasse do 17º para o 9º lugar na taxa de risco de pobreza, isto apesar de essa taxa ter diminuído após as transferências sociais.
Explica também que se não existissem as transferências sociais, a taxa de risco de pobreza em Portugal seria cerca do dobro do que é actualmente uma vez que em Portugal é pobre quem vive com um rendimento mensal (por adulto) próximo dos 400 euros.
Infelizmente o mundo que eu vivo e que me rodeia é este. Se vives noutro mundo que não este, ainda bem para ti.
Nota : Dados estatísticos Pordata a propósito do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostParece-me que o problema foi o aumento da esperança média de vida, a que se juntou uma baixa natalidade e consequentemente, pouca população activa. Provavelmente a idade da reforma já devia ter sido aumentada há mais anos, a questão é que não pode aumentar muito mais, é natural a perda de faculdades após determinada idade.
A conta é simples, mesmo tomando alguém que sempre ganhou perto dos 1000€, descontando 100€ (para facilitar) temos 1200€ anuais, ao longo de 40 anos = 48000€
Se a pessoa receber 1000€ de reforma, 12 meses, os 48000€ dariam para 4 anos = 69 anos. A esperança média anda bem acima disto.
Dizes que foi a baixa natalidade em conjunto com o aumento da esperança média de vida. Mas mais nascimentos para quê? Para aumentar o desemprego? O problema foi mesmo esse: desemprego ( não soube ser competitivo, levando a uma queda do tecido empresarial) . Menos gente a descontar resulta em menos dinheiro para o Estado. A juntar, claro, ao desvario das reformas milionárias, reformas acumuladas, subsídios a milhares de indivíduos que não tinham direito, entre outras coisas. Depois de chegar a "santíssima trindade" é que se resolveu fiscalizar e pôr ordem na casa. Tudo a eito, claro. Mas nós sabemos que a violência não resolve nada, portanto, aguardamos pacientemente que um dia a vida nos sorria de novo, entre uma e outra conversa de café.Editado pela última vez por Zell; 06 April 2012, 01:32.
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Originalmente Colocado por Zell Ver PostO "aumento da esperança média de vida" é daquelas coisas que dá um jeitaço para alterar regras a meio do jogo. Mas existirá na verdade esse aumento? A aferição desse indicador parece-me uma coisa da idade da pedra. Eles por acaso medem a qualidade de vida? Nem interessados estão. Afinal, dá mesmo jeito usar o argumento "vive mais, trabalha mais". Entretanto, a malta nova que havia de entrar no mercado de trabalho fica em stand-by. Não desconta, também não recebe no futuro. Maravilha! Há que cortar nas reformas. Com os mais novos em casa e os velhos a trabalhar até baterem a bota, este plano só pode dar certo! Pelo menos à velha maneira portuguesa de fazer as coisas.
Dizes que foi a baixa natalidade em conjunto com o aumento da esperança média de vida. Mas mais nascimentos para quê? Para aumentar o desemprego? O problema foi mesmo esse: desemprego. Menos gente a descontar resulta em menos dinheiro para o Estado. A juntar, claro, ao desvario das reformas milionárias, reformas acumuladas, subsídios a milhares de indivíduos que não tinham direito, entre outras coisas. Depois de chegar a "santíssima trindade" é que se resolveu fiscalizar e pôr ordem na casa. Tudo a eito, claro. Mas nós sabemos que a violência não resolve nada, portanto, aguardamos pacientemente que um dia a vida nos sorria de novo, entre uma e outra conversa de café.
A "boa" politica sempre teve arte para alterar as regras do jogo. Em jeito de brincadeira, a solução final futura parece-me bastante simples: Depois de se gastar na reforma (por causa da esperança de vida mais longa) tudo o que se foi descontado ao longo dos anos juntam-se uns milhares de velhos (sorvedouros de dinheiro publico) e vamos todos celebrar a eutanásia.
Agora a sério, a única solução futura parece-me ser a de trabalhar até aos 70,75 anos se quisermos manter a qualidade de vida ou então abrir mão disso e sujeitar-nos a receber 50%-60% da reforma.
Quem puder fazer(não confundir com toda a gente pode fazer) complementos de reforma na privada que o faça já, pois o futuro é muito, muito negro.
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Originalmente Colocado por AdolfoSDias Ver PostAcho que a esmagadora maioria das pessoas informadas sabe que não paga a própria reforma se viver a esperança média de vida. Mas evitas de abusar nas contas.
Quem ganhe 1000 brutos, tem de entrar 340 por mês na SS. E a reforma é no máximo 800.
Se quiseres ter o trabalho de pegar num exemplo e fazer um cálculo com os descontos e depois variáveis para obter a reforma, estás à vontade...
Originalmente Colocado por Zell Ver PostO "aumento da esperança média de vida" é daquelas coisas que dá um jeitaço para alterar regras a meio do jogo. Mas existirá na verdade esse aumento? A aferição desse indicador parece-me uma coisa da idade da pedra. Eles por acaso medem a qualidade de vida? Nem interessados estão. Afinal, dá mesmo jeito usar o argumento "vive mais, trabalha mais". Entretanto, a malta nova que havia de entrar no mercado de trabalho fica em stand-by. Não desconta, também não recebe no futuro. Maravilha! Há que cortar nas reformas. Com os mais novos em casa e os velhos a trabalhar até baterem a bota, este plano só pode dar certo! Pelo menos à velha maneira portuguesa de fazer as coisas.
Dizes que foi a baixa natalidade em conjunto com o aumento da esperança média de vida. Mas mais nascimentos para quê? Para aumentar o desemprego? O problema foi mesmo esse: desemprego ( não soube ser competitivo, levando a uma queda do tecido empresarial) . Menos gente a descontar resulta em menos dinheiro para o Estado. A juntar, claro, ao desvario das reformas milionárias, reformas acumuladas, subsídios a milhares de indivíduos que não tinham direito, entre outras coisas. Depois de chegar a "santíssima trindade" é que se resolveu fiscalizar e pôr ordem na casa. Tudo a eito, claro. Mas nós sabemos que a violência não resolve nada, portanto, aguardamos pacientemente que um dia a vida nos sorria de novo, entre uma e outra conversa de café.
A baixa natalidade é um problema igualmente diferente do desemprego, na minha opinião.
A baixa natalidade representa que mesmo havendo desemprego zero, praticamente impossível, mesmo assim teria uma pirâmide demográfica invertida e mais a absorver do Estado do que a contribuir para ele.
Obviamente que com o crescimento do desemprego, situação agravada desde 2008, há igualmente menos €€ a entrar. Também não sei se poderemos dizer que todos iriam para o desemprego, se calhar também é necessário adaptar-se ao que o mercado necessita...
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Acho que a idade da reforma deveria de ser mais cedo , pois sendo a idade cada vez maior , os jovens ficam sem qualquer emprego .
É a tal situaçao de uns vao , outros veem para cobrir . Mas aumentando a idade da reforma só faz com que os jovens de amontuem todos sem qualquer emprego infelizmente .
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostViver neste mundo é conhecer o que se passa aqui e acoli.
Por exemplo, nos USA o pessoal que imigra para lá (classes baixas) começam com uns miseráveis 400 usd e depois vão subindo, paulatinamente.
Uns arranjam 2 ou 3 empregos, outros safam-se de outros modos.
Porque é que em Portugal o pessoal tem de ficar encostado à espera de melhores dias, sempre a contar com os outros?
Podes explicar?
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostA questão da reforma (pensões) é um novo paradigma.
É simples, tem a ver com o dinheiro disponível.
Qual é a parte desta frase que ainda não perceberam?
Não há dinheiro, porra vejam lá se entendem !
Para as compensações a concessionárias de SCUT- 1200 milhões por ano
Para outras compensações a produtores de energia, Hospitais empresas, etc, bem, nem sei. E nem vamos entrar numa agência do BPN, que não temos tempo.
Grandes empresas que passam a vida a elogiar as virtudes do mercado livre, não trabalham em mercado livre em Portugal. Os verdadeiros funcionários públicos são eles. Têm-no sido nos últimos 20 anos encapotados de modernidade e competitividade. Mas somos nós que os financiamos.
Há dinheiro para muitas coisas.
Dito isto, temos que ter também a consciencia da nossa situação demográfica e por ventura a longo prazo temos que tomar medidas: Aumentar a idade da reforma para os 67 [é inevitável], e limitar as pensões a 3500 euros por exemplo.
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