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Argentina e Bolívia nacionalizam empresas espanholas
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E com este tópico confirma-se que uma das nossas principais exportações, se não a principal, é a cortiça, e que os Argentinos gostam de estar na crise. Quando tenho lido aqui e ali nos últimos tempos que a Argentina tem vindo a recuperar economicamente, mesmo que lentamente, eis que uma política argentina resolve tirar uma destas da cartola. Bravo! Se fosse argentino logo lhe dizia onde ela poderia enfiar o relógio com tira de couro de crocodrilo.
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O povo Argentino é, na sua maioria, iletrado. Como também o é o povo venezuelano ou boliviano. Nestes países a melhor maneira de alguém se manter no poder é sendo populista e demagogo. É assim na Venezuela e na Bolívia. Agora é também na Argentina. Um mês depois de ressuscitar o assunto Falkland com ameaças ao UK, a Kirchner apela ao nacionalismo com esta questão da Repsol e ganha mais uns milhares de votos ao povo analfabeto que não tem capacidade para avaliar a gravidade desta medida.
E assim se arrasta (mais) um povo para a miséria...
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Originalmente Colocado por Sweden Ver PostO povo Argentino é, na sua maioria, iletrado. Como também o é o povo venezuelano ou boliviano. Nestes países a melhor maneira de alguém se manter no poder é sendo populista e demagogo. É assim na Venezuela e na Bolívia. Agora é também na Argentina. Um mês depois de ressuscitar o assunto Falkland com ameaças ao UK, a Kirchner apela ao nacionalismo com esta questão da Repsol e ganha mais uns milhares de votos ao povo analfabeto que não tem capacidade para avaliar a gravidade desta medida.
E assim se arrasta (mais) um povo para a miséria...
Índice de desenvolvimento humano:
41 Portugal 0,809
45 Argentina 0,797
Não há assim tantas diferenças... Portanto não se ponham com a mania das superioridades...Editado pela última vez por Cicero; 17 April 2012, 19:49.
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Originalmente Colocado por Sweden Ver PostO povo Argentino é, na sua maioria, iletrado. Como também o é o povo venezuelano ou boliviano. Nestes países a melhor maneira de alguém se manter no poder é sendo populista e demagogo. É assim na Venezuela e na Bolívia. Agora é também na Argentina. Um mês depois de ressuscitar o assunto Falkland com ameaças ao UK, a Kirchner apela ao nacionalismo com esta questão da Repsol e ganha mais uns milhares de votos ao povo analfabeto que não tem capacidade para avaliar a gravidade desta medida.
E assim se arrasta (mais) um povo para a miséria...
Cristina estava indo bem no seu governo, mas esses últimos meses tempos tem surpreendido a todos.
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Originalmente Colocado por Cicero Ver PostVenezuela, Bolivia e Argentina no mesmo saco? Não faz sentido.
Índice de desenvolvimento humano:
41 Portugal 0,809
45 Argentina 0,797
Não há assim tantas diferenças... Portanto não se ponham com a mania das superioridades...
Eu não falei em Portugal, porque se falasse era para o por no mesmo saco desses 3 países que referi. E o porquê está bem à vista. Ou achas que o Português médio é capaz de discernir o que é melhor para ele próprio e para o país na altura de votar, em vez de embarcar em discursos populistas e promessas vãs?
Portanto, sou eu que te digo a ti, acalma lá o ego e vê o mundo real.
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Originalmente Colocado por Sweden Ver PostAqui quem tem a mania das superioridades és tu que partiste logo do princípio que a referência para comparações de desenvolvimento humano é Portugal. No mínimo hilariante...
Eu não falei em Portugal, porque se falasse era para o por no mesmo saco desses 3 países que referi. E o porquê está bem à vista. Ou achas que o Português médio é capaz de discernir o que é melhor para ele próprio e para o país na altura de votar, em vez de embarcar em discursos populistas e promessas vãs?
Portanto, sou eu que te digo a ti, acalma lá o ego e vê o mundo real.
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Originalmente Colocado por Sweden Ver PostAqui quem tem a mania das superioridades és tu que partiste logo do princípio que a referência para comparações de desenvolvimento humano é Portugal. No mínimo hilariante...
Eu não falei em Portugal, porque se falasse era para o por no mesmo saco desses 3 países que referi. E o porquê está bem à vista. Ou achas que o Português médio é capaz de discernir o que é melhor para ele próprio e para o país na altura de votar, em vez de embarcar em discursos populistas e promessas vãs?
Portanto, sou eu que te digo a ti, acalma lá o ego e vê o mundo real.
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Ele sempre sonhou recuperar a YPF para a Argentina, sempre, sempre- Empresas - Jornal de negócios online
"Ele sempre sonhou recuperar a YPF para o país, sempre, sempre". Foi, segundo relatam os jornais argentinos, num tom emocionado que Cristina Kirchner invocou o marido, Néstor Kirchner, no anúncio público da expropriação de 51% da YPF à espanhola Repsol. Em 1992, o casal Kirchner mostrava-se favorável à privatização da petrolífera Argentina, o que veio a acontecer em 1999 no mandato presidencial de Carlos Menem. Nestes anos, a Argentina vivia intervencionada pelo FMI, até que, em 2001, entrou em incumprimento. O anúncio de que não iria pagar a sua dívida foi recebido, lembrava o jornal argentino "Clarín", da mesma forma que ontem foi a declaração de Cristina Kirchner: aplausos na Casa Rosada.
Ministro da Economia da Argentina anunciou que o Governo recorrerá a "informação sólida" para avaliar os 51% da Repsol na YPF e não se baseará nas estimativas que a petrolífera espanhola apontou.
A Argentina rejeitou a avaliação de 10,5 mil milhões de dólares, cerca de 8 mil milhões de euros, que a Repsol faz da sua participação na YPF e que está a exigir depois do anúncio da presidente Cristina Kirchner de que a subsidiária da Repsol será expropriada.
O ministro argentino da Economia, Axel Kicillof, declarou, segundo a agência Bloomberg, que a Argentina recorrerá a “informação sólida” para avaliar a tomada de 51% da YPF e não usará as estimativas da Repsol.
O mesmo governante assegurou que o Governo irá garantir na YPF uma rentabilidade “além das expectativas da Repsol”, na sequências da nacionalização. Segundo Kicillof, o lucro de 2011 da YPF, de 1,2 mil milhões de dólares, não dará dividendos e poderá ser reinvestido.
Recorde-se que a Repsol já prometeu recorrer a todos os meios legais ao seu dispor para fazer valer os seus interesses relativamente à posição de 51% que tinha na YPF. A expropriação anunciada por Cristina Kirchner deve-se à convicção do Governo argentino de que a Repsol não estaria a realizar os investimentos necessários na YPF.
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Originalmente Colocado por DigCb Ver Post"O anúncio de que não iria pagar a sua dívida foi recebido, lembrava o jornal argentino "Clarín", da mesma forma que ontem foi a declaração de Cristina Kirchner: aplausos na Casa Rosada."
Quando se lida com gente séria é outra coisa...
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Originalmente Colocado por Sweden Ver PostAqui quem tem a mania das superioridades és tu que partiste logo do princípio que a referência para comparações de desenvolvimento humano é Portugal. No mínimo hilariante...
Eu não falei em Portugal, porque se falasse era para o por no mesmo saco desses 3 países que referi. E o porquê está bem à vista. Ou achas que o Português médio é capaz de discernir o que é melhor para ele próprio e para o país na altura de votar, em vez de embarcar em discursos populistas e promessas vãs?
Portanto, sou eu que te digo a ti, acalma lá o ego e vê o mundo real.
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Originalmente Colocado por Hipolito Ver PostSe metes Portugal e Argentina no mesmo saco e chamas o Argentinos de analfabetos. Então por consequência estás a chamar o mesmo aos Portugueses. Agora só por santa ignorância da realidade é que metes esses dois no mesmo saco a Bolívia. Que não tem mesmo nada a ver. O Murillo que conhece melhor a realidade daquela zona que se pronuncie e me contrarie.
(para além de, mais uma vez, fazeres um argumentum ad hominem insultuoso, que revela claramente a tua verdadeira intenção nesta discussão e denota a tua incapacidade de discutir ideias)
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Originalmente Colocado por Sweden Ver PostAqui quem tem a mania das superioridades és tu que partiste logo do princípio que a referência para comparações de desenvolvimento humano é Portugal. No mínimo hilariante...
Eu não falei em Portugal, porque se falasse era para o por no mesmo saco desses 3 países que referi. E o porquê está bem à vista. Ou achas que o Português médio é capaz de discernir o que é melhor para ele próprio e para o país na altura de votar, em vez de embarcar em discursos populistas e promessas vãs?
Portanto, sou eu que te digo a ti, acalma lá o ego e vê o mundo real.
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Originalmente Colocado por Hipolito Ver PostSe metes Portugal e Argentina no mesmo saco e chamas o Argentinos de analfabetos. Então por consequência estás a chamar o mesmo aos Portugueses. Agora só por santa ignorância da realidade é que metes esses dois no mesmo saco a Bolívia. Que não tem mesmo nada a ver. O Murillo que conhece melhor a realidade daquela zona que se pronuncie e me contrarie.
Já a Argentina vinha se recuperando de sua crise que dura desde 1999 e a Cristina estava a ser elogiada pelos demais países do continente. As empresas brasileiras estão a abrir fábricas na Argentina e muitos brasileiros estão indo morar lá, aproveitando o baixo desemprego, e o ótimo padrão de vida + custos de vida baixíssimos. Mas com essas ultimas atitudes do governo e sabe-se lá quais serão as próximas, não sei se a situação vai se manter como é, pois apesar dos acordos comerciais com os outros países (principalmente Brasil e Chile) e da boa convivência que temos com los hermanos, a desconfiança agora é inevitável.
Não digo que a Argentina é um país perfeito, mas dos países emergentes que visitei, é o que menos parece ser um..
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Originalmente Colocado por Murillo Ver PostFoi o que eu disse em outro post.. Argentina e Bolívia são países totalmente diferentes. A Bolívia é o país mais pobre do continente e segue a mesma linha da Venezuela. São países que seguem o ultrapassado e péssimo exemplo de Cuba, com estatização e censura nas redes de TV, internet e tentativas em vão de prorrogar o mandato presidencial para 10 anos ou mais, quase uma ditadura, sem falar nas eternas provocações aos EUA. Nem Bolívia e muito menos a Venezuela são países para se levar a sério e foram proibidos de entrar no MERCOSUL (acordo comercial aos moldes da UE, mas sem moeda própria). São os vizinhos indesejáveis de qualquer país.
Já a Argentina vinha se recuperando de sua crise que dura desde 1999 e a Cristina estava a ser elogiada pelos demais países do continente. As empresas brasileiras estão a abrir fábricas na Argentina e muitos brasileiros estão indo morar lá, aproveitando o baixo desemprego, e o ótimo padrão de vida + custos de vida baixíssimos. Mas com essas ultimas atitudes do governo e sabe-se lá quais serão as próximas, não sei se a situação vai se manter como é, pois apesar dos acordos comerciais com os outros países (principalmente Brasil e Chile) e da boa convivência que temos com los hermanos, a desconfiança agora é inevitável.
Não digo que a Argentina é um país perfeito, mas dos países emergentes que visitei, é o que menos parece ser um..
E o top 3 dos menos desenvolvidos/atrasados?
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Argentina explica nacionalização da YPF no FMI e Banco Mundial- Mundial - Jornal de negócios online
Argentina explica nacionalização da YPF no FMI e Banco Mundial
Ontem o Senado argentino deu o segundo passo no caminho da nacionalização da YPF, ao aprovar a proposta de Cristina Kirchner. A presidente argentina pretende explicar a sua decisão no FMI e Banco Mundial, numa altura em que os Estados Unidos endurece a sua posição.
A Argentina defende com "unhas e dentes" a sua posição de tirar 51% da YPF à Repsol. A presidente Cristina Kirchner garante que os argentinos "estão a mudar uma história que muitas vezes não quiseram escrever e que outros fizeram por eles".
E neste registo, citada pelo "Clarín", continuou: "Estão a ser dados passos muito importantes e impensáveis há muitos anos. Progrediu-se muito depois da ecatombe anterior a 2033". E voltou a lembrar o falecido marido, Néstor Kirchner, que, em 2003, declarou que o grande problema energético foi a desnacionalização e a venda das acções da YPF. Nos últimos dias, no entanto, na Argentina recordam-se outras palavras do casal Kirchner que, em 1992, era favorável à privatização da YPF. E ainda recordam que a própria Cristina Kirchner elogiou várias vezes a gestão da Repsol, dando-a como modelo.
O processo de expropriação de 51% da Repsol na YPF continua a seguir o seu percurso. Depois de anunciado formalmente o projecto de nacionalização, o diploma foi, ontem, aprovado no Senado com maioria, graças ao apoio da Frente para la Victoria e da Unión Cívica Radical, assim como da Frente Amplio Progresista. Bastaram dois dias para as comissões no Senado aprovarem o projecto que agora tem de ser debatido na Câmara Alta, o que deverá acontecer na próxima semana. Daqui seguirá para a Câmara de Deputados que convertirão o projecto em Lei, ao que tudo indica no início de Maio, escreve o "Clarín".
Mas esta intervenção argentina está a ser debatida a nível internacional. Espanha junta aliados, nomeadamente nas deslocações que Mariano Rajoy está a fazer na América Latina, pelo México e Colômbia.
Cristina Kirchner também não fica por aqui e, segundo o jornal argentino", tenciona levar o assunto quer ao FMI quer ao Banco Mundial. O ministro da Economia argentino, Hernán Lorenzino, vai defender, segundo escreve o "El Mundo", a "importância" para a Argentina da decisão, como forma de "fortalecer a soberania energética". Este é o grande argumento para justificar o interesse público da nacionalização por parte da Argentina. Para a Argentina a Repsol não teve uma gestão eficiente, o que colocou em risco o auto-abastecimento de combustíveis do país.
Estados Unidos condenam
Até ao momento, a posição dos Estados Unidos da América resumia-se a uma curta declaração de Hillary Clinton, chefe da diplomacia norte-americana, que apenas afirmou que a Argentina deveria justificar e assumir a expropriação da YPF. Segundo escreve o jornal argentino "Clarín", Mariano Rajoy terá feito saber, através do seu ministro dos Negócios Estrangeiros, José Manuel García-Margallo, que esperava um apoio a espanha mais entusiasta. E assim aconteceu. Ontem, Washington tomou uma posição mais clara. Coube a Mark Toner, porta-voz adjunto do Departamento do Estado, fazê-lo. E declarou: os Estados Unidos "estão muito preocupados com a ideia do governo da Argentina de nacionalizar a Repsol YPF", classificando-o como "um acontecimento negativo contra investidores estrangeiros", o que poderá ter "um efeito adverso na economia argentina e poderá desalentar o ambiente investidor na Argentina".
Por isso, instou o Governo argentino a normalizar as suas relações no campo financeiro.
Argentina procura parceiros para investirem na YPF- Empresas - Jornal de negócios online
Argentina procura parceiros para investirem na YPF
Os chineses são os candidatos principais. Já ontem foi noticiado que a Repsol estava prestes a fechar acordo com a Sinopec para vender-lhe uma parte da posição que detinha na YPF
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostPortanto, números à parte, se tivesses que eleger o top 3 dos países mais desenvolvidos da América do sul, como seria?
E o top 3 dos menos desenvolvidos/atrasados?
O Chile é capaz de andar lá perto e é o país que se destaca no continente. O Brasil é já uma potência económica, com os problemas sociais que se lhe reconhecem.
A Argentina e Uruguai hão-de equivaler-se.
A Bolívia deve ser o menos desenvolvido, a par da Guiana e Suriname, talvez. Mas Paraguai, Ecuador e Colômbia também não têm muito de que se orgulharem...
Todos os países do continente são classificados como Emergentes pelo FMI.
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Originalmente Colocado por Sweden Ver PostNão há, na América do Sul, nenhum país verdadeiramente desenvolvido em termos sociais e económicos.
O Chile é capaz de andar lá perto e é o país que se destaca no continente. O Brasil é já uma potência económica, com os problemas sociais que se lhe reconhecem.
A Argentina e Uruguai hão-de equivaler-se.
A Bolívia deve ser o menos desenvolvido, a par da Guiana e Suriname, talvez. Mas Paraguai, Ecuador e Colômbia também não têm muito de que se orgulharem...
Todos os países do continente são classificados como Emergentes pelo FMI.
Pouco importa. Uma coisa é um índíce de desenvolvimento humano na casa dos 40 outra é na casa dos 100.
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Originalmente Colocado por Sweden Ver PostNão há, na América do Sul, nenhum país verdadeiramente desenvolvido em termos sociais e económicos.
O Chile é capaz de andar lá perto e é o país que se destaca no continente. O Brasil é já uma potência económica, com os problemas sociais que se lhe reconhecem.
A Argentina e Uruguai hão-de equivaler-se.
A Bolívia deve ser o menos desenvolvido, a par da Guiana e Suriname, talvez. Mas Paraguai, Ecuador e Colômbia também não têm muito de que se orgulharem...
Todos os países do continente são classificados como Emergentes pelo FMI.
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