Originalmente Colocado por gtabarth
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SOL revela médias e universidades em que se licenciaram ministros do actual governo
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostConheço um vice presidente de uma AE de uma universidade grandota do nosso país que tirou o curso de engenharia em tempo "útil" (<7 anos).
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Originalmente Colocado por MrBrown Ver PostIsso de não estudar e ter boas notas é até ao secundário...se tanto. Depois disso é um mito pegado.
Eu até podia passar os dias atento nas teóricas e práticas das cadeiras de uma engenharia a sério...se não estudasse não fazia uma única (e não sou o tipo mais burro do mundo).
Quanto a "a minha experiência vale muitos canudos" (Sr. Relvas, como vai?) só digo isto...no dia em que uma multinacional contratar um soldador (que é um excelente profissional) para gestor de produção de uma qualquer planta em vez de um engenheiro formado...é porque estou a dormir, e no meio de um pesadelo muito mau.
Não quero desvalorizar o que quer que seja, mas estudos bem escolhidos e resultados que revelam algum esforço têm SEMPRE algum significado. Depois no emprego...cada um dá p seu melhor (ou não) e daí colhe os frutos.
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Originalmente Colocado por AMGfan Ver PostMas é preciso sempre que se posta no Fórum ressalvar que com as generalizações não se quer representar todo o universo bla bla bla...?
O que é que um recém licenciado poderá "comunicar" de melhor a quem recruta, sobretudo no que à redução do risco diz respeito, que o curso/média/estabelecimento? Voluntariado no Moçambique profundo? Saber tocar guitarra? Ter feito parte da selecção olímpica de corta-mato? Hum... diria que são sempre mais ou menos valias com potencial de diferenciação mas não mais que isso.
A minha experiência é de dar muita importância à entrevista, e aí tudo é permitido. Aprendi com o meu antigo chefe que a melhor forma de conhecer as pessoas é colocá-las em desequilíbrio e avaliar a reação. E aí os bons destacam-se claramente.
E aí perco muito pouco tempo a falar das notas, médias e merdices dessas. Já li o CV. Falo bastante sobre a escola e ouço o que têm a dizer sobre a mesma, bem como de alguns professores.
Raramente dou importância à experiência profissional, pois é sempre curta.
Mas o lado significativo é o pessoal. E é aí que resulta a verdadeira avaliação.
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Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver PostObrigado, Carlos.
É curioso teres deixado o "depende" (imagino que não tenha sido propositado).
...
Mas fiquei sem perceber essa do depende.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostConheço um vice presidente de uma AE de uma universidade grandota do nosso país que tirou o curso de engenharia em tempo "útil" (<7 anos).
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostSabes que eu não tenho problemas em dizer o que penso. Posso é ficar calado, por algumas razões. E com a idade, torno-me mais cínico, porque há coisas para as quais já não tenho paciência.
Mas fiquei sem perceber essa do depende.
Usaste o "depende" para fazer citação ao meu post e usei essa casualidade para dar uma volta e regressar ao ponto do tópico.
Não ligues. Deve estar mais calor aqui que em Talatona.
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Originalmente Colocado por air Ver PostQuantos o fazem? Apenas falei o que, infelizmente, hoje é a realidade. Os "crânios" podem não ser os mais indicados para governarem, mas não me venham dizer que os calões é que são. Uma das grandes causas para o descrédito da política, além de todos os defeitos de desonestidade (que não depende das notas), é o percurso dos seus actores. O caso do Relvas é/ deve ser a ponta do icerberg...
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostLá está, mas quem o faz consegue-se diferenciar dos restantes, ou não?
O mal é que a maioria não se distingue, seja pelas notas, seja pelas actividades extra, etc.
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostA minha experiência é de dar muita importância à entrevista, e aí tudo é permitido. Aprendi com o meu antigo chefe que a melhor forma de conhecer as pessoas é colocá-las em desequilíbrio e avaliar a reação. E aí os bons destacam-se claramente.
Mas e até chegares à entrevista, como é que fazes?
Abres concurso e tens 120 candidatos.
30 são eliminados porque não cumprem os requisitos exigidos. Sobram 90. Há que fazer uma primeira triagem. A posição é para alguém com o perfil de recém-licenciado. A maior diferença entre os 90 CVs é o nome do candidato. Como é que chegas aos 10 a 20 que vais entrevistar? Qual o critério que usas?
Tens a média, Univ de origem, actividades extracurriculares e pouco mais... que mais valorizas?
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Originalmente Colocado por Sweden Ver PostSem dúvida!
Mas e até chegares à entrevista, como é que fazes?
Abres concurso e tens 120 candidatos.
30 são eliminados porque não cumprem os requisitos exigidos. Sobram 90. Há que fazer uma primeira triagem. A posição é para alguém com o perfil de recém-licenciado. A maior diferença entre os 90 CVs é o nome do candidato. Como é que chegas aos 10 a 20 que vais entrevistar? Qual o critério que usas?
Tens a média, Univ de origem, actividades extracurriculares e pouco mais... que mais valorizas?
O pessoal parece que não quer compreender esta parte!
Agora em vez de 90 cvs, falemos de por exemplo... 900!
Um anúncio de emprego razoável colocado no Expresso, para entry level ou 1/2 anos de experiência na área de Marketing/Gestão recebe hoje em dia pelo menos, uns 400 cvs! Pelo menos!!
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Originalmente Colocado por Rasec Ver PostO pessoal parece que não quer compreender esta parte!
Agora em vez de 90 cvs, falemos de por exemplo... 900!
Um anúncio de emprego razoável colocado no Expresso, para entry level ou 1/2 anos de experiência na área de Marketing/Gestão recebe hoje em dia pelo menos, uns 400 cvs! Pelo menos!!
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Creio que muitas vezes as pessoas analisam estas questões à luz do seu caso particular, quem não tem licenciatura diz que é pouco importante, quem teve notas baixas diz que a média não interessa, etc.
Há que ter a capacidade de ser neutro e de preferência não falar no seu caso particular (porque ninguém vem aqui dizer que é um profissional de trampa).
A média e a faculdade (além do curso obviamente) importa ! principalmente no inicio da vida profissional.
Eu já recrutei, tanto pessoas licenciadas como trabalhadores indiferenciados e excepções à parte, a formação académica é muito importante, não tanto pelos conhecimentos em si, mas pela visão e abordagem das coisas que implica.
Há algumas honrosas excepções (há sempre), lembro-me de um tipo que foi meu amigo de infância, que era um baldas do pior em termos de estudos, queria era copos e gajas, demorou bastante tempo a acabar o curso e uma vez encontrei-o talvez com uns 30 anos ou nem isso, já como director comercial ibérico de uma empresa de grande consumo (Lever ?) e com um Jaguar X 2.5 a gasolina como carro de serviço.
Confesso que na altura fiquei surpreendido, mas bem vistas as coisas ele tinha todo o perfil de um brilhante comercial, boa figura, muito bem relacionado (boas famílias), gostos refinados de bom vivant, excelente capacidade de argumentação e era uma pessoa muito focada se fosse preciso (não era daqueles que complica).
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Desses todos, só quatro é que tinha como "carolas" - a Cristas, o Gaspar, o Crato e o Macedo. Mesmo assim não pensem que a administração publica não tem cabeçudos e malta com grandes médias, tem-nos e muitos. O problema é a cúpula da politica nacional... é feita com muito amiguismo à mistura e muito enredo novelesco. Quem diz cúpula diz o resto... é uma situação que começa nos níveis mais inferiores da pirâmide da politica nacional.
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Originalmente Colocado por Rasec Ver PostPor acaso não. Mas em que é que isso traz valor para o tópico?
Mas tou a falar ctg na boa. A sério.
Contribui tanto para o tópico, como tu quereres impor a tua ideia, que terá a sua razão de ser mas não em Portugal, talvez em Lisboa e como já disse, empresas assim contam-se pelos dedos das mãos...
Via-se logo que não vives cá... ;)
Mais uma vez afirmo que tou a falar na boa. Se não o interpretares assim, nem vou responder ;)Editado pela última vez por Cyfer; 24 July 2012, 07:34.
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Originalmente Colocado por Lotus Ver PostÉ de mim ou acabaste de dizer que a Universidade do Minho é uma universidade de 2ª linha?
há 21 anos, quando entrei para a Feup, posso garantir que a FEUP era (e continua a ser) das melhores, a par do Técnico. Na altura, as engenharias da UM era um polosito em Guimarães... E a da Aveiro era o curso de Telecomunicações e pouco mais.
Coimbra era Direito e pouco mais.
E o retrato de hoje não há-de ser assim tão diferente.Editado pela última vez por asjesus; 24 July 2012, 08:52.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostCreio que muitas vezes as pessoas analisam estas questões à luz do seu caso particular, quem não tem licenciatura diz que é pouco importante, quem teve notas baixas diz que a média não interessa, etc.
Há que ter a capacidade de ser neutro e de preferência não falar no seu caso particular (porque ninguém vem aqui dizer que é um profissional de trampa).
A média e a faculdade (além do curso obviamente) importa ! principalmente no inicio da vida profissional.
Eu já recrutei, tanto pessoas licenciadas como trabalhadores indiferenciados e excepções à parte, a formação académica é muito importante, não tanto pelos conhecimentos em si, mas pela visão e abordagem das coisas que implica.
Há algumas honrosas excepções (há sempre), lembro-me de um tipo que foi meu amigo de infância, que era um baldas do pior em termos de estudos, queria era copos e gajas, demorou bastante tempo a acabar o curso e uma vez encontrei-o talvez com uns 30 anos ou nem isso, já como director comercial ibérico de uma empresa de grande consumo (Lever ?) e com um Jaguar X 2.5 a gasolina como carro de serviço.
Confesso que na altura fiquei surpreendido, mas bem vistas as coisas ele tinha todo o perfil de um brilhante comercial, boa figura, muito bem relacionado (boas famílias), gostos refinados de bom vivant, excelente capacidade de argumentação e era uma pessoa muito focada se fosse preciso (não era daqueles que complica).
E continuo a dizer que não serve de nada...
EDIT: Vá, mas andei lá uns anitos...
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Originalmente Colocado por Cyfer Ver PostLol vê-se logo com esse discurso de utopia de empresas que em Portugal deve haver umas quê? 20, 30 se tanto, que combinem a tua descrição...
Mas tou a falar ctg na boa. A sério.
Contribui tanto para o tópico, como tu quereres impor a tua ideia, que terá a sua razão de ser mas não em Portugal, talvez em Lisboa e como já disse, empresas assim contam-se pelos dedos das mãos...
Via-se logo que não vives cá... ;)
Mais uma vez afirmo que tou a falar na boa. Se não o interpretares assim, nem vou responder ;)
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Ou não
Originalmente Colocado por asjesus Ver PostMeu caro,
há 21 anos, quando entrei para a Feup, posso garantir que a FEUP era (e continua a ser) das melhores, a par do Técnico. Na altura, as engenharias da UM era um polosito em Guimarães... E a da Aveiro era o curso de Telecomunicações e pouco mais.
Coimbra era Direito e pouco mais.
E o retrato de hoje não há-de ser assim tão diferente.
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostMeu caro,
há 21 anos, quando entrei para a Feup, posso garantir que a FEUP era (e continua a ser) das melhores, a par do Técnico. Na altura, as engenharias da UM era um polosito em Guimarães... E a da Aveiro era o curso de Telecomunicações e pouco mais.
Coimbra era Direito e pouco mais.
E o retrato de hoje não há-de ser assim tão diferente.
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostMeu caro,
há 21 anos, quando entrei para a Feup, posso garantir que a FEUP era (e continua a ser) das melhores, a par do Técnico. Na altura, as engenharias da UM era um polosito em Guimarães... E a da Aveiro era o curso de Telecomunicações e pouco mais.
Coimbra era Direito e pouco mais.
E o retrato de hoje não há-de ser assim tão diferente.
Lamento, mas paraste no tempo então.
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Originalmente Colocado por ptsyndicate Ver PostLamento, mas paraste no tempo então.
O V7 é que disse tudo no post anterior. Cada um defende a sua dama.
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Acho que as médias são importantes. Não fundamentais, mas importantes. E também eu fico com o pé atrás em relação às privadas. Então com o caso Relvas, ainda mais...
Acima de tudo o que os nossos governantes precisam é de valores. Honestidade! Mas se dois dos candidatos a ministro são licenciados numa pública com médias diferenciadas por 5 ou 6 valores, eu apostaria na mais alta. Isto assumindo os seus valores.
Outro factor, também importante é a experiência na função específica!
No fundo, exigir aos outros aquilo que nos exigem a nós, cidadãos!
E porque os outros rejeitaram revelar?
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostMeu caro,
há 21 anos, quando entrei para a Feup, posso garantir que a FEUP era (e continua a ser) das melhores, a par do Técnico. Na altura, as engenharias da UM era um polosito em Guimarães... E a da Aveiro era o curso de Telecomunicações e pouco mais.
Coimbra era Direito e pouco mais.
E o retrato de hoje não há-de ser assim tão diferente.
Paraste no tempo em que não havia auto estradas, em que os senhores do Porto, por exemplo não podiam ir a Braga ou Guimarães dar uma aula! Isto quanto mais de Coimbra ou Lisboa!
Hoje em dia duvido, mas muito mesmo que o plano curricular e a exigência de alguns dos cursos em Braga ou Aveiro seja um milimetro que seja inferiores a Lisboa ou Porto nas Universidades que falam!
Há 21 anos atrás a UM tinha menos de metade dos anos que tem hoje e funcionava em barracos junto à Rodovia e a UM de Guimarães nem sei se já existia, existindo devia ser uma minúscula parte do que é hoje! Hoje uma e outra tem das instalações mais modernas das universidades portuguesas, tem um quadro de professores ao nível das melhores... embora não sejam os políticos famosos que vão para a assembleia da republica nem os famosos que aparecem na TV a comentar economia ou os engenheiros que vão comentar quedas de pontes quando há uma tragédia, muitos deles os que levaram o país ao que somos hoje... o que também não deixa de ser interessante e até mesmo irónico!
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Originalmente Colocado por paulofer Ver PostComo alguém já disse não paraste no tempo... paraste pelo menos num século atrás (convenhamos que também não é assim tanto tempo!).
É que eu, que já tenho feito recrutamentos, o Sweden, o Jbranco e o Asjesus para só falar de alguns achamos que há diferenças e até podemos estar errados, mas parece-me ser a opinião de quem decide e de quem recruta ....... If you know what I mean !?
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