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    Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver Post
    As pessoas têm de ser mais inteligentes na definição do seu destino do que isso.
    Lá por haver 140 vagas, não significa que tenham que ser ocupadas.
    Se não forem, a redução far-se-à por imperativos de mercado.
    Hoje em dia, as pessoas não se podem formar a pensar que vão ficar em Portugal, mas continuam a ter direito de se formar no que quiserem, independentemente das saídas profissionais. E se avançam pensando numa "carreira", mesmo sabendo que pode ser a última coisa que vão fazer na vida, temos pena...

    E só destas frases podíamos criar um porradão de novos tópicos.
    Há que "ajudar" os miúdos a escolher os cursos certos.
    Porque não reduzir as propinas (ou eliminá-las) em licenciaturas como Matemática ou algumas Engenharias e aumentá-las para Psicologia ou Sociologia, por exemplo?

    Claro que toda a gente tem direito a tirar o curso que quer. Mas o país não pode formar pessoas que depois não dão qualquer retorno.

    Comentário


      Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver Post
      As pessoas têm de ser mais inteligentes na definição do seu destino do que isso.
      Lá por haver 140 vagas, não significa que tenham que ser ocupadas.
      Se não forem, a redução far-se-à por imperativos de mercado.
      Hoje em dia, as pessoas não se podem formar a pensar que vão ficar em Portugal, mas continuam a ter direito de se formar no que quiserem, independentemente das saídas profissionais. E se avançam pensando numa "carreira", mesmo sabendo que pode ser a última coisa que vão fazer na vida, temos pena...

      E só destas frases podíamos criar um porradão de novos tópicos.
      Totalmente de acordo!

      Ainda no outro dia li num fórum de enfermagem americano, um Enfermeiro português que emigrou para os EUA, mesmo por ser dificil encontrar um trabalho estável em Portugal, especializou-se em anestesia, e hoje saca 12 mil dólares por mês.

      Comentário


        Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver Post
        As pessoas têm de ser mais inteligentes na definição do seu destino do que isso.
        Lá por haver 140 vagas, não significa que tenham que ser ocupadas.
        Se não forem, a redução far-se-à por imperativos de mercado.
        Hoje em dia, as pessoas não se podem formar a pensar que vão ficar em Portugal, mas continuam a ter direito de se formar no que quiserem, independentemente das saídas profissionais. E se avançam pensando numa "carreira", mesmo sabendo que pode ser a última coisa que vão fazer na vida, temos pena...

        E só destas frases podíamos criar um porradão de novos tópicos.

        E todos eles, seriam de algum modo, repost!

        Já agora, a História da Arte dá para muito artista também. Tenho uma tia que é pintora (vive realmente dos quadros que vende, e nem vive mal ) que tirou o curso como enriquecimento pessoal e fonte de inspiração.

        Pensando bem no assunto, História da Arte tem bem mais saídas (aqui e além fronteiras) do que História de Portugal, por exemplo.

        Comentário


          Originalmente Colocado por Sweden Ver Post
          Há que "ajudar" os miúdos a escolher os cursos certos.
          Porque não reduzir as propinas (ou eliminá-las) em licenciaturas como Matemática ou algumas Engenharias e aumentá-las para Psicologia ou Sociologia, por exemplo?

          Claro que toda a gente tem direito a tirar o curso que quer. Mas o país não pode formar pessoas que depois não dão qualquer retorno.
          Como é que medes o retorno de cada formado nos diversos cursos?
          Como é que explicas a um reformado que quer tirar filosofia ou sociologia que tem que pagar mais porque o mercado não absorve todos os formados?
          Quem é que paga os cursos com propinas reduzidas? É taxativo que o incremento de propinas em outros cursos irá cobrir as perdas ao reduzir as propinas em outros cursos?
          Como é que explicas ao mercado que os cursos de "papel e caneta" mais baratos de manter são os mais caros?

          Nem tudo é fácil...

          Comentário


            Originalmente Colocado por Sweden Ver Post
            Há que "ajudar" os miúdos a escolher os cursos certos.
            Porque não reduzir as propinas (ou eliminá-las) em licenciaturas como Matemática ou algumas Engenharias e aumentá-las para Psicologia ou Sociologia, por exemplo?

            Claro que toda a gente tem direito a tirar o curso que quer. Mas o país não pode formar pessoas que depois não dão qualquer retorno.

            Acho injusto aumentar propinas nesses cursos, porque quem realmente quer e se esforçou para tirar esse curso não merece esse castigo. Acho sim que o estado tem obrigação de controlar muito melhor os numerus clausus nos cursos públicos, afinal, pagos por todos nós. Depois será apenas um processo de "selecção natural".

            Comentário


              Há países onde os estudantes, independentemente do curso, não pagam 1 cêntimo que seja pelo ensino superior.

              Comentário


                Originalmente Colocado por HMartinho Ver Post
                Há países onde os estudantes, independentemente do curso, não pagam 1 cêntimo que seja pelo ensino superior.
                E há países onde os alunos acabam os cursos com $150000 de empréstimos para pagar.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
                  Como é que medes o retorno de cada formado nos diversos cursos? R: Ouvindo e analisando o mercado.
                  Como é que explicas a um reformado que quer tirar filosofia ou sociologia que tem que pagar mais porque o mercado não absorve todos os formados? R: É difícil, sim. Mas também custa convencer um hipocondríaco que tem de pagar uma taxa moderadora por cada uma das 3 consultas a que vai diariamente.... (é extremo, eu sei. Mas o racional é o mesmo).
                  Quem é que paga os cursos com propinas reduzidas? É taxativo que o incremento de propinas em outros cursos irá cobrir as perdas ao reduzir as propinas em outros cursos? R: Não sei... seria preciso fazer estudos. Mas algo se haveria de arranjar...
                  Como é que explicas ao mercado que os cursos de "papel e caneta" mais baratos de manter são os mais caros? R: O mercado é que teria de me dizer quais os cursos que eu (estado) deveria promover baixando a propina.

                  Nem tudo é fácil...
                  Respondi a bold.
                  Mas sim, não seria uma medida fácil de implementar...

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por HMartinho Ver Post
                    Há países onde os estudantes, independentemente do curso, não pagam 1 cêntimo que seja pelo ensino superior.
                    Por cá, durante muito tempo custava 1200$00 por ano = ~6€.

                    Depois o Cavaco meteu Propinas a sério, tipo 40 contos.
                    Foi o Carmo e a Trindade, então o PS fez barulho por todo o lado; e a malta das listas das Universidades com ligações ao PS era uma barulheira!

                    As propinas e as portagens da Ponte foram as 2 grandes pedras no sapato dos governos Cavaco.

                    Depois veio o Guterres, apaixonado pela educação e 6x3=18 e noves fora, vinte e sete...

                    Não só não tirou as propinas, como as aumentou para ordenado minímo = ~60 contos. E nunca tirou a Portagem também.

                    As coisas depois evoluiram até onde sabemos.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Im4real Ver Post
                      Assim de repente (não confirmei), Engenharia de polímeros existe na UM e em qual mais?
                      Originalmente Colocado por Sweden Ver Post
                      Tens Engenharia de Materiais ou mesmo Eng Química em várias Universidades. Não há necessidade alguma de se inventarem cursos. As Engenharias tradicionais substituem (e acrescentam outras competências) qualquer curso de Engenharia desses com nomes modernos...
                      Garanto-te que não.

                      Engenharia Polímeros - U. Minho
                      Engenharia Materiais (Cerâmicos) - U. Aveiro
                      Engenharia Metalúrgica e de Materiais - FEUP
                      E na Nova, se não me engano, há a vertente de Materiais focada nos Nanomateriais/Nanotecnologia. Assim como em Leiria há muito trabalho interessante nesta área.

                      E não são sobreponíveis com as clássicas engenharias química e/ou mecânica. Se bem que substituíveis, para alguns com pouco rigor.
                      Da realidade mais próxima de mim, o curso da FEUP é único na Europa Ocidental. Existe outro na Polónia...mas os alemães/franceses/escandinavos preferem os portugueses, sabe-se lá porquê.
                      Editado pela última vez por RMOS; 24 July 2012, 21:17.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por HMartinho Ver Post
                        Totalmente de acordo!

                        Ainda no outro dia li num fórum de enfermagem americano, um Enfermeiro português que emigrou para os EUA, mesmo por ser dificil encontrar um trabalho estável em Portugal, especializou-se em anestesia, e hoje saca 12 mil dólares por mês.
                        Epah, tem quase ordenado de jogador da bola.

                        Passou há uns dias uma reportagem na Sic Notícias que falava que os EUA não estavam a formar cientistas e engenheiros em quantidade suficiente para o país. Então um reitor de uma universidade de ciências e tecnologias tentava passar uma mensagem diferente, que o sucesso só é alcançável através de muito trabalho e entre-ajuda, e tem obtido excelentes resultados. Por isso acredito, que os EUA pode ser um belo destino para quem tem um curso ligado às ciências ou engenharias.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Sweden Ver Post
                          Respondi a bold.
                          Mas sim, não seria uma medida fácil de implementar...
                          Não te esqueças que, no caso das publicas, pagas parte dos cursos com dinheiro do contribuinte portanto não é só uma questão de mercados. Sabendo que os cursos com mais procura custam 1000€ ao aluno por ano e ao estado custam mais alguns milhares por aluno por ano, ias baixar as propinas dos mesmos? Ias aumentar as vagas para medicina, por exemplo? Estavas preparado para braços de ferro com a Ordem dos Médicos?

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
                            Não te esqueças que, no caso das publicas, pagas parte dos cursos com dinheiro do contribuinte portanto não é só uma questão de mercados. Sabendo que os cursos com mais procura custam 1000€ ao aluno por ano e ao estado custam mais alguns milhares por aluno por ano, ias baixar as propinas dos mesmos? Ias aumentar as vagas para medicina, por exemplo? Estavas preparado para braços de ferro com a Ordem dos Médicos?
                            Não aumentava as vagas para medicina precisamente para não acontecer com os médicos o que já acontece com os enfermeiros, por ex (se querem emprego têm quase forçosamente de emigrar). A ideia é precisamente racionalizar a oferta. Há universidades nos países nórdicos em que o numerus clausus de determinados cursos é acordado após audições aos empregadores locais e a oferta de cursos responde precisamente às exigências da região. E no Reino Unido há universidades a oferecer propinas reduzidas em cursos com alta taxa de empregabilidade.
                            Não se pode é fazer de conta que está tudo bem quando uma grande quantidade dos cursos que se oferecem em Portugal são facilmente prescindíveis (não porque sejam maus, mas porque não se consegue escoar tanta gente recém-formada em certas áreas).

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por RMOS Ver Post
                              Garanto-te que não.

                              Engenharia Polímeros - U. Minho
                              Engenharia Materiais (Cerâmicos) - U. Aveiro
                              Engenharia Metalúrgica e de Materiais - FEUP
                              E na Nova, se não me engano, há a vertente de Materiais focada nos Nanomateriais/Nanotecnologia. Assim como em Leiria há muito trabalho interessante nesta área.
                              E eu garanto-te que isso tudo que está aí é formalmente engenharia de materiais.
                              É ir ao site da OE e confirmar em que colégio se inserem.
                              Inclusivamente a especialidade de metalurgia acabou no ano passado e passou a ser materiais.

                              E é assim q tem de ser, senão qq dia tens uma engenharia para cada cadeira de faculdade
                              Além disso, os 2 últimos anos dos cursos de materiais são geralmente especializantes em que o aluno escolhe se quer a metalúrgica, a cerâmica, os polímeros ou outra área existente na universidade em questão. Por isso é que normalmente ( mas nem sempre) os do porto são metalúrgicos os de Aveiro cerâmicos os do Minho Poliméricos e os da nova microelectrónicos ( ou lá o que é).

                              Vcs têm de começar a ler revista dos engenheiros que essa mrds vêm lá bem explicadas.

                              BTW: Sweden ficas-me a dever uma jola.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Sweden Ver Post
                                Não aumentava as vagas para medicina precisamente para não acontecer com os médicos o que já acontece com os enfermeiros, por ex (se querem emprego têm quase forçosamente de emigrar). A ideia é precisamente racionalizar a oferta. Há universidades nos países nórdicos em que o numerus clausus de determinados cursos é acordado após audições aos empregadores locais e a oferta de cursos responde precisamente às exigências da região. E no Reino Unido há universidades a oferecer propinas reduzidas em cursos com alta taxa de empregabilidade.
                                Não se pode é fazer de conta que está tudo bem quando uma grande quantidade dos cursos que se oferecem em Portugal são facilmente prescindíveis (não porque sejam maus, mas porque não se consegue escoar tanta gente recém-formada em certas áreas).


                                A pensar nisso, creio que só depois da crise (nunca?)... actualmente há univs com muitas propinas em atraso, cada vez menos dinheiro do estado e com dificuldade em pagar salários. Dos casos que conheço mais de perto em Lisboa, já há faculdades a empurrar os alunos para o crédito, outras a empurrar os alunos para comprarem material caríssimo (centenas/milhares) para estudar... é complicado pensar em baixar propinas.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por gtabarth Ver Post
                                  A Engenharia de Vestuário que em relação à Têxtil ainda difere pelo menos 1/3 nas disciplinas no curso, pois é orientada para confecção e moda também.

                                  Etc...
                                  A essas chamava eu de costureiras sofisticadas...

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
                                    BTW: Sweden ficas-me a dever uma jola.
                                    Mau! Então afinal é tudo a mesma coisa?
                                    O Air tem direito ao contraditório... deixa ver se ele concorda contigo e depois tratamos da mini (isto não é motivo para uma jola full size)...

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post


                                      A pensar nisso, creio que só depois da crise (nunca?)...
                                      A fazer-se, tinha de ser já, enquanto ainda há universidades públicas...

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
                                        E eu garanto-te que isso tudo que está aí é formalmente engenharia de materiais.
                                        É ir ao site da OE e confirmar em que colégio se inserem.
                                        Inclusivamente a especialidade de metalurgia acabou no ano passado e passou a ser materiais.

                                        E é assim q tem de ser, senão qq dia tens uma engenharia para cada cadeira de faculdade
                                        Além disso, os 2 últimos anos dos cursos de materiais são geralmente especializantes em que o aluno escolhe se quer a metalúrgica, a cerâmica, os polímeros ou outra área existente na universidade em questão. Por isso é que normalmente ( mas nem sempre) os do porto são metalúrgicos os de Aveiro cerâmicos os do Minho Poliméricos e os da nova microelectrónicos ( ou lá o que é).

                                        Vcs têm de começar a ler revista dos engenheiros que essa mrds vêm lá bem explicadas.

                                        BTW: Sweden ficas-me a dever uma jola.
                                        Então porque também tem Engenharia dos Materiais a UA?

                                        De uma pessoa que conheço de Engenharia de Polímeros, a componente mecânica é forte (duvido que materiais a tenha). Por exemplo, fazia parte do plano de cursos toda a componente de projecto e fabrico de moldes, instrumentação, etc.

                                        Engenharia Automóvel, também pode ser da especialidade de mecânica, e até nem fazer muito sentido em Portugal, mas também é outro curso que existe e tem o seu interesse (basta ver no UK).

                                        Há dias estive com um francês que tem um curso de Engenharia Hidráulica, doutorado e tudo.

                                        Não podemos ver tudo preto no branco. Uma coisa é não ter mercado para alguns cursos, outra coisa é só dar valor às engenharias clássicas.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Sweden Ver Post
                                          Mau! Então afinal é tudo a mesma coisa?
                                          O Air tem direito ao contraditório... deixa ver se ele concorda contigo e depois tratamos da mini (isto não é motivo para uma jola full size)...
                                          O Air que faça como os restantes: vão ao site da OE e tirem as dúvidas.
                                          Eu só discuto factos e não são duas ou 3 cadeiras diferentes que fazem um curso.

                                          Por exemplo a engª mecânica tem milhentas áreas distintas e é sempre engª mecânica ( e por vezes são bem mais de 3 cadeiras diferentes). Materiais segue a mesma lógica.

                                          Mas a universidades são livres de baptizarem os cursos como querem.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por air Ver Post
                                            Então porque também tem Engenharia dos Materiais a UA?

                                            De uma pessoa que conheço de Engenharia de Polímeros, a componente mecânica é forte (duvido que materiais a tenha). Por exemplo, fazia parte do plano de cursos toda a componente de projecto e fabrico de moldes, instrumentação, etc.
                                            Já sabia que ias falar nisso e é verdade em relação ao fabrico de moldes.
                                            Mas isso faz um curso? Na minha opinião não faz...

                                            Por essa ordem ideias então pq é que os de Polímeros não integram o colégio de mecânica ou electro?

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
                                              Já sabia que ias falar nisso e é verdade em relação ao fabrico de moldes.
                                              Mas isso faz um curso? Na minha opinião não faz...

                                              Por essa ordem ideias então pq é que os de Polímeros não integram o colégio de mecânica ou electro?
                                              Para mim o colégio a que pertence é o menos importante. Estas engenharias que fogem das clássicas, como alguns exemplos que foram dados, estão congruentes com o mercado e ajudam a desenvolver as especificidades de cada indústria.

                                              Nem falei da engenharia de soldadura, que foge um pouco ao âmbito da discussão.

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                                                Originalmente Colocado por asjesus Ver Post
                                                A essas chamava eu de costureiras sofisticadas...
                                                Andas por aqui com postura de gozo, só pode!

                                                É como aquela pérola de Coimbra ser só Direito!

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                                                  Originalmente Colocado por Sweden Ver Post
                                                  Não aumentava as vagas para medicina precisamente para não acontecer com os médicos o que já acontece com os enfermeiros, por ex (se querem emprego têm quase forçosamente de emigrar). A ideia é precisamente racionalizar a oferta. Há universidades nos países nórdicos em que o numerus clausus de determinados cursos é acordado após audições aos empregadores locais e a oferta de cursos responde precisamente às exigências da região. E no Reino Unido há universidades a oferecer propinas reduzidas em cursos com alta taxa de empregabilidade.
                                                  Não se pode é fazer de conta que está tudo bem quando uma grande quantidade dos cursos que se oferecem em Portugal são facilmente prescindíveis (não porque sejam maus, mas porque não se consegue escoar tanta gente recém-formada em certas áreas).
                                                  Evidente.
                                                  Não podemos dizer que existe relação entre a dificuldade, exigência ou complexidade de um curso em este ter mais empregabilidade.
                                                  A haver até é ao contrário, ou seja, um curso muito específico, muito científico e pouco conhecido até poderá ser muito difícil de arranjar trabalho, pois o país pode não ter trabalho para algo tão complexo.

                                                  Existem diferenças e fenómenos de Saturação.

                                                  Lembro-me de no passado não existirem praticamente Matemáticos (Faculdades de Ciências), e nos Liceus os professores de Matemática eram quase todos Engenheiros.
                                                  Hoje existem Matemáticos "a mais" e estão uns milhares em casa sem colocação para darem as tais aulas de matemática nos Liceus.

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                                                    Originalmente Colocado por Lotus Ver Post
                                                    O curso mais inútil é o de Teologia. É o mesmo que tirar um Mestrado em Caça ao Gambuzino.
                                                    Não sendo eu uma pessoa católica ou crente...acho que te saíste mesmo muito mal aqui.

                                                    Para já teologia é tão abrangente e estudam-se tantas religiões e divindades...nem sequer anti-fã de alguma delas te pode justificar isso.

                                                    Comparar com gambuzinos então

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por Sweden Ver Post
                                                      A fazer-se, tinha de ser já, enquanto ainda há universidades públicas...
                                                      Não sei até que ponto isso colidiria com o estatuto das universidades dentro da administração publica, e isso já é uma questão legal do foro administrativo... tinha que ler um pouco para me esclarecer.

                                                      No fundo discordo da tua visão em relação às propinas. Acho mais simples reformular os programas do ensino básico para incutir nos jovens uma noção de realidade da economia e da sociedade. Penso que seria mais útil alocar muitas das horas passadas a dar certos conteúdos em disciplinas de economia básica e sociopolitica. Isto e a questão das vagas, claro.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Nightlord Ver Post
                                                        Não sendo eu uma pessoa católica ou crente...acho que te saíste mesmo muito mal aqui.

                                                        Para já teologia é tão abrangente e estudam-se tantas religiões e divindades...nem sequer anti-fã de alguma delas te pode justificar isso.

                                                        Comparar com gambuzinos então
                                                        Depende... na UCP a licenciatura é naturalmente focada no catolicismo, creio haver um par de cadeiras que abrangem outras religiões.

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                                                          Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
                                                          esse curso do golf existe em Pt no Algarve acho eu.
                                                          Existe sim senhor e as primeiras edições tiveram bastante saída. Mas penso que ha-de chegar a altura em que começara a estagnar...

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                                                            Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
                                                            Depende... na UCP a licenciatura é naturalmente focada no catolicismo, creio haver um par de cadeiras que abrangem outras religiões.
                                                            É provável que sim.

                                                            Não fiz nenhum curso de teologia. Mas acho que é um curso como tantos outros. Não faz sentido fazer rankings de cursos. Cada um segue e estuda aquilo que gosta e se sente mais identificado, se tem ou não saída já é outra conversa. Mas os cursos tradicionais já estão tão "batidos" que não sei não...se calhar estudo do gambozino tem mais saída.

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                                                              Depende.

                                                              Imagina: tricentenário da revolução francesa (daqui a uns aninhos). Uma empresa de mobiliário grandinha, em França, decide fazer uma edição comemorativa de uma linha de mobiliário, e para isso organiza a sua equipa de design e convida um consultor em História de Arte para fazer um workshop com a equipa de design para discutir ideias, características, etc.

                                                              Impossível? Nope!

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