Se os ânimos estivessem realmente exaltados, como alguns comentários colocam em hipótese, creio que os que foram chorar para junto do jovem tinham partido violentamente contra a polícia.
É um facto que nestas imagens não se vê nada de excesivamente agressivo a não ser os disparos que o policia desferiu. O homem morre no passeio, com familiares e amigos a chorar, ao lado os policias sem capacete e em menor número que os populares e ninguém sequer chega a ameaçar a integridade fisica dos senhores agentes.
Mais, o morto nem vinha propriamente com a cadeira ao alto ameaçando bater com ela nos policias, parece até que vinha com ela na mão para a mostrar ou para eventualmente a usar, mas é um facto que não demonstrava sinais claro e inequívocos de que a ia usar violentamente. Se sempre que uma cena deste género acontecesse houvesse mortos, em Portugal tinhamos hoje 5 milhões de habitantes e não 10 milhões.
Estar aqui a defender o assassino, neste caso, é puro fanatismo de quem ama a violência e se julga mais que os outros, provavelmente pela sua condição social ou até racial.
-
É um facto que nestas imagens não se vê nada de excesivamente agressivo a não ser os disparos que o policia desferiu. O homem morre no passeio, com familiares e amigos a chorar, ao lado os policias sem capacete e em menor número que os populares e ninguém sequer chega a ameaçar a integridade fisica dos senhores agentes.
Mais, o morto nem vinha propriamente com a cadeira ao alto ameaçando bater com ela nos policias, parece até que vinha com ela na mão para a mostrar ou para eventualmente a usar, mas é um facto que não demonstrava sinais claro e inequívocos de que a ia usar violentamente. Se sempre que uma cena deste género acontecesse houvesse mortos, em Portugal tinhamos hoje 5 milhões de habitantes e não 10 milhões.
Estar aqui a defender o assassino, neste caso, é puro fanatismo de quem ama a violência e se julga mais que os outros, provavelmente pela sua condição social ou até racial.
-
Comentário