O problema não está, regra geral, no traçado das auto-estradas.
É da educação cívica na condução.
Muitas das auto-estradas alemâs não são melhores dos que as nossas. E lá praticam-se, em segurança, velocidades estonteantes.
Porquê ?
Margens de segurança, obediência à sinalização dos restantes condutores e o escrupuloso respeito pela noção de que TODA A GENTE tem direito a circular à velocidade que quer.
Ninguém que circule a 250 km/h protesta por encontrar à sua frente um outro que circule a 160, desde que, tendo mudado de faixa, tenha antecipadamente sinalizado a sua intenção de o fazer.
Ambos estão no seu direito.
Em Portugal não se albarroa o carro da frente porque isso provocaria riscos no pára-choques.
Aliás, penso até que deveria ser alargado o âmbito do crime de condução perigosa à "condução intimidatória", a dos sinais de máximos em ultrapassagem e colagens à traseira do que o precede.
É da educação cívica na condução.
Muitas das auto-estradas alemâs não são melhores dos que as nossas. E lá praticam-se, em segurança, velocidades estonteantes.
Porquê ?
Margens de segurança, obediência à sinalização dos restantes condutores e o escrupuloso respeito pela noção de que TODA A GENTE tem direito a circular à velocidade que quer.
Ninguém que circule a 250 km/h protesta por encontrar à sua frente um outro que circule a 160, desde que, tendo mudado de faixa, tenha antecipadamente sinalizado a sua intenção de o fazer.
Ambos estão no seu direito.
Em Portugal não se albarroa o carro da frente porque isso provocaria riscos no pára-choques.
Aliás, penso até que deveria ser alargado o âmbito do crime de condução perigosa à "condução intimidatória", a dos sinais de máximos em ultrapassagem e colagens à traseira do que o precede.
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