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Originalmente Colocado por Drifter Ver PostO mais normal é tirar as modificaçoes substituindo por material de origem, fazer o IPO, voltar a meter tudo.
O problema nao acaba por ser o IPO, porque nem que seja substituindo o material so para o IPO... o problema sao as operaçoes stop, se um Civic de origem cai sempre numa OS, entao um modificado nem sai de la.
O nosso sistema de modificaçoes protege muito os condutores (como quem diz, mais motivos para multas, porque nem é preciso para sair da Europa para haver paises com leis de modificaçoes menos restritas).
O que nao falta sao Civic's muito bonitos e tal, mas depois ja sofreram fortes modificaçoes e passaram pelo cabo das tormentas. Como o Miguel disse, ha muito pessoal que mete o material de origem no carro, vende-o e depois vende o material modifcado por fora e ganha mais dinheiro assim.
Neste caso, se tem as revisoes na marca... apesar disso, nada garanta o seu bom estado em comparaçao com o modificado, eu tambem comprei um carro de 2 senhoras com tudo o que é documentaçao do que lhe foi feito, e pequenos problemas normais de um carro com 13 anos, nao faltam. O ser modificado, por sua vez, nao garante logo o mau estado. Sem duvida que preferia comprar muito carro usado modificado que muitos carros usados com ''1 dono'' e ''poucos km'' em ''excelente estado''.
Neste caso estamos a falar de um 1.5i LS, não de um VTI.
O dono de um Civic com 160cv pagou muito mais caro que para tirar proveito dele explorando o motor, no iLS não.
Se fosse o VTI é claro que preferia comprar o carro a um entusiasta que perceba da poda e não a um qualquer que apenas quer andar depressa, no caso do 1.5 nem tanto, é outro tipo de cliente.
Quem modifica o carro como o primeiro são donos que chegam ao limite do carro.
A condução desportiva, mesmo que de forma consciente representa muito desgaste. Claro que podes contrapor que muitas pessoas, principalmente quem não tem interesse na mecanica do carro não respeita o motor nas suas fragilidades a frio, subir passeios etc. Mas também há quem mesmo não tendo interesse nenhum em carros se dê ao trabalho de pelo menos ler o manual (que é o minimo que se pede). E também há o contrário, uma das pessoas que eu conheço que mais percebe de carros tem uma das conduções mais desgastantes que já vi.
Agora quem se dá ao trabalho de fazer r€visões na marca a um carro de 1997 é porque à partida gosta de ter tudo em condições, além de que provavelmente nunca ficou escaldado com o preços em reparações. E se poucas avarias teve em 240mil kms que fez no carro = condução cuidadosa.Editado pela última vez por FernandoAc; 26 February 2014, 23:49.
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Originalmente Colocado por FernandoAc Ver PostCompreendo a tua ideia, mas em regra quem gasta algum dinheiro em modificações dá o seu desgaste.
Neste caso estamos a falar de um 1.5i LS, não de um VTI.
O dono de um Civic com 160cv pagou muito mais caro que para tirar proveito dele explorando o motor, no iLS não.
Se fosse o VTI é claro que preferia comprar o carro a um entusiasta que perceba da poda e não a um qualquer que apenas quer andar depressa, no caso do 1.5 nem tanto, é outro tipo de cliente.
Quem modifica o carro como o primeiro são donos que chegam ao limite do carro.
A condução desportiva, mesmo que de forma consciente representa muito desgaste. Claro que podes contrapor que muitas pessoas, principalmente quem não tem interesse na mecanica do carro não respeita o motor nas suas fragilidades a frio, subir passeios etc. Mas também há quem mesmo não tendo interesse nenhum em carros se dê ao trabalho de pelo menos ler o manual (que é o minimo que se pede). E também há o contrário, uma das pessoas que eu conheço que mais percebe de carros tem uma das conduções mais desgastantes que já vi.
Agora quem se dá ao trabalho de fazer r€visões na marca a um carro de 1997 é porque à partida gosta de ter tudo em condições, além de que provavelmente nunca ficou escaldado com o preços em reparações. E se poucas avarias teve em 240mil kms que fez no carro = condução cuidadosa.
achas que com estes km todos torna se proibitivo a compra do carro???
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Originalmente Colocado por xinas Ver Postachas que com estes km todos torna se proibitivo a compra do carro???
Com uma pesquisa aprofundada encontras carros com poucos kms que a nível de interiores, estão desgastados, os bancos ficam coçados, o volante desgastado, o cinto de segurança etc.
Outros com o dobro dos kms têm interiores em melhor estado.
Provavelmente um faria poucos kms de cada vez em cidade e outro jornadas mais longas. Um motor com mais kms feitos por exemplo em estrada nacional e AE está em melhor estado que um outro que fez exclusivamente condução citadina.
É sabido muito do desgaste dos motores ocorre durante o aquecimento do motor, ou seja, enquanto o óleo ainda não atingiu condições ideais de funcionamento. É de supor então que um motor com 100 mil kms feitos em cidade possa estar mais desgastado que outro com o triplo que nunca fez cidade. Para complicar as coisas há um numero enorme de carros com kms falsos, além de ser extremamente complicado avaliar o tipo de utilização que um carro teve mas avaliar o estado dos interiores é como já tinha dito a forma que está mais vista de avaliar o uso de um carro.
Respondendo à pergunta de forma resumida não, não acho nada que os 240 mil kms se torne impeditivo de comprar um carro. Claro que é obrigatório ter sempre uns dinheiros extra para eventuais reparações/manutenções que possam surgir até logo após a compra.
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