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    Originalmente Colocado por danger Ver Post
    Tirando o FAP todo o resto existe no teu carro a gasolina.

    Existe mas menos evoluido e menos propicio a problemas !

    EGR , injectores em que a maior parte deles ainda é multiponto e com pressoes de 3 bars lol

    Comentário


      Originalmente Colocado por serjrps Ver Post
      Belo insight. De que ano é? Isso para uso urbano deve ser um mimo.
      É um Toyota Prius 2G de 2006 (exactamente igual ao da foto curiosamente).

      Comprei este carro a metade praticamente, do valor normal em usado, foi um negocio que me apareceu, e nem era para aceitar, ate ver o estado do carro. 161.730 quando veio para as minhas maos, como novo, revisao na Toyota com dias.

      Foi um carro que a primeira vez que andei nele ''horrivel'', um amigo meu comprou um 2G e passei a ''meh, ate que faz sentido e é jeitoso'' para agora ''porque nao se vende mais disto?''

      Para cidade é muito bom (fora dela...), e como é os percursos que mais faço... conduçao normal, faz-se medias abaixo dos 6L sem problemas em percursos curtos e puramente citadinos (algo que os meus Diesel, mesmo com cuidado, nunca fizeram), e nos meus percursos uso imenso as baterias o que faz com o motor a gasolina so seja realmente necessario para subidas, de resto... mal se nota que ele existe, porque para ir ate aos 20-30-40km/h que sao velocidades normais em cidade, a maioria das vezes, sao as baterias que se usa.

      Coisas como estar à procura de lugar num centro comercial, colocar o carro na garagem (e no meu caso, tenho de fazer imensas manobras) estacionar... nada disto se usa o motor a gasolina, é tudo o electrico. E claro, nao havendo embraiagem, volante do motor, turbos, FAP, injectores xpto... a manutençao depois é ao nivel de um Yaris 1.0.

      Parte negativa, aborrecido de conduzir (acelerar, travar e virar o volante...) os comandos nao tem qualquer feedback, seja o travao ou a direcçao, tudo muito leve e algo artificial. É um carro mesmo para deslocaçoes, para quem quer um carro poupado, barato de manter, espaçoso, confortavel... a parte de prazer de conduçao quase nao existe, apesar de notar que ele ate tem um bom chassi, mas nao ha ligaçao com o carro.

      So tenho pena que o meu seja um Sol, portanto tem muito pouco equipamento, sinto falta de sensores de chuva, luz, CC... mas nao se pode ter tudo
      Editado pela última vez por Drifter; 29 April 2015, 02:14.

      Comentário


        Originalmente Colocado por serjrps Ver Post
        Isso é uma ideia da tua cabeça, não me conheces a mim e aposto que não conheces a grande maioria dos users.

        Como disse o RLTsport, se é para mudar algo que seja para melhor, não andar a estragar o que de bom se tem feito.

        Quanto a mim, espero que comecem a regulamentar essas alterações aos carros e a verificá-las na inspeção.
        Uma ideia!! Bastas desligar o computador e olhar pela janela, experimentem.

        Comentário


          A palavra cancro é muito forte, entende-se o histerismo, mas morre-se por outras doenças, provocadas por outros poluentes, nomeadamente entre outros, os emitidos pelos carros a gasolina (em tudo semelhantes aos diesel). Mas os carros são uma pequena fatia, concentrada nos centros urbanos, a maior fatia é outra, que não interessa legislar nem informar, fortes grupos económicos, grandes lobbys... enfim, o do costume, e quem paga, o burro que compra um carro diesel? É que a hipocrisia é tanta que, (por motivos económicos que nos são alheios) não se coloca um FAP num carro a gasolina que polui mais que um carro a diesel (partículas finas), um simples 1.0EB, não abram a pestana.
          Quando isto for um assunto sério, quando for mesmo para salvar o ser humano e o planeta (não para a nossa geração nem para a dos nossos filhos, para daqui a uns 100 anos), sou o primeiro a andar de FAP, enquanto isto for um esquema para enganar meninos não contem comigo, não alinho em esquemas.

          O Ar e os Poluentes Atmosféricos

          Fontes e efeitos dos poluentes
          Efeitos das condições meteorológicas
          Poluentes atmosféricos

          Fontes e efeitos dos poluentes
          O ar pode apresentar-se mais ou menos poluído por substâncias gasosas, líquidas ou sólidas, de origem natural (emissões dos vulcões, da vegetação, dos oceanos, erosão eólica…) ou antropogénica (resultantes da atividade humana). Na maior parte dos casos a degradação da qualidade do ar é devida às emissões de origem antropogénica, sendo as principais fontes de poluição os transportes rodoviários, as grandes instalações de combustão, tais como as centrais termoelétricas, e outras unidades industriais.

          Consoante a sua origem, os poluentes podem classificar-se em primários e secundários. Os primários são diretamente emitidos pelas fontes emissoras e são deles exemplo, o monóxido de carbono e o dióxido de enxofre. Estes poluentes podem sofrer transformações e reações químicas na atmosfera e dar origem a poluentes secundários, dos quais o ozono é o mais conhecido.

          Os efeitos da exposição aos poluentes atmosféricos dependem essencialmente das suas concentrações na atmosfera e do tempo de exposição podendo, por exemplo, exposições prolongadas a concentrações baixas de poluentes serem mais nocivas do que exposições de curta duração a concentrações elevadas.

          Os efeitos dependem também de fatores de sensibilidade dos indivíduos, que determinam a sua maior ou menor severidade, tais como, idade, estado de saúde ou mesmo predisposições genéticas, o que torna difícil a avaliação dos efeitos dos poluentes atmosféricos na saúde de cada um.

          Os poluentes atmosféricos podem ser particularmente nocivos para crianças, idosos, grávidas e indivíduos que sofrem de problemas respiratórios e cardíacos, sobretudo em situação de episódios de poluição.


          Efeitos das condições meteorológicas
          A qualidade do ar depende das emissões dos poluentes mas está também sujeita à variabilidade dos fenómenos atmosféricos, os quais desempenham um papel preponderante nos processos de transporte, transformação e dispersão dos poluentes na atmosfera. Estes processos são influenciados pela topografia local e por fatores meteorológicos como o vento, a pressão atmosférica, a temperatura, a precipitação e a radiação solar.

          O vento é um fator meteorológico com efeitos diretos e determinantes nas condições de dispersão dos poluentes. A velocidade do vento determina a produção de turbulência mecânica, que é responsável pela dispersão local. A ausência de vento favorece a concentração de poluentes, e situações de vento moderado favorecem a sua dispersão, no entanto, o vento forte pode provocar um efeito de penacho e poluição localizada na direção dos ventos dominantes.

          As situações de baixas pressões correspondem geralmente a uma grande turbulência da atmosfera, que favorece a dispersão dos poluentes. Em situações de altas pressões (anticiclone), caraterizadas por vento fraco, a estabilidade do ar não permite a dispersão dos poluentes, concentrando-se a poluição junto ao solo.

          A temperatura intervém na química dos poluentes e desempenha também um papel importante na sua dispersão vertical na atmosfera. No verão favorece a formação do ozono e no inverno as diferenças de temperatura entre o dia e a noite podem provocar inversões térmicas e picos de poluição.

          A estabilidade atmosférica determina os processos convectivos locais. É caracterizada pelo gradiente vertical de temperatura que limita a mistura vertical de poluentes se existir uma inversão térmica. A temperatura do ar tende a diminuir em altura, no entanto, em determinadas condições pode ocorrer uma inversão térmica, ou seja, pode verificar-se um aumento de temperatura, criando uma camada de ar quente que impede o ar poluído junto ao solo de subir e se dispersar.

          A precipitação está geralmente associada a uma atmosfera instável, favorecendo uma boa dispersão dos poluentes atmosféricos. As gotas de chuva solubilizam os poluentes gasosos e as partículas, provocando a sua deposição sobre o solo e outras superfícies, diminuindo assim as concentrações no ar ambiente.

          Uma radiação solar forte, associada a temperaturas elevadas, contribui para a formação de poluentes fotoquímicos como o ozono.

          Poluentes atmosféricos

          Óxidos de Azoto (NOx)
          Ozono (O3)
          Partículas (PM10 e PM2.5)
          Monóxido de Carbono (CO)
          Dióxido de Enxofre (SO2)
          Compostos Orgânicos Voláteis (COV)

          Óxidos de Azoto (NOx)
          A combinação do azoto e do oxigénio do ar dá origem a compostos de fórmulas químicas diversas, agrupados sob a designação comum de óxidos de azoto (NOx). Os mais relevantes como poluentes atmosféricos são o monóxido de azoto (NO) e o dióxido de azoto (NO2).

          O NO é um gás inodoro, incolor e pouco tóxico, não sendo considerado um poluente nocivo para as concentrações normalmente presentes na atmosfera.

          Os NOx surgem como produto secundário da queima de combustíveis fósseis. As grandes fontes destes compostos são as centrais termoelétricas, os transportes rodoviários, os navios, e alguns processos de fabrico como por exemplo a indústria química de produção de fertilizantes azotados. Das fontes de origem natural de NOx, destacam-se as trovoadas e a atividade bacteriana.

          Em áreas urbanas a principal fonte de NOx são os veículos automóveis, pelo que as concentrações deste poluente acompanham geralmente as variações do tráfego automóvel. Nos veículos automóveis a emissão de NOx ocorre maioritariamente sob a forma de NO.

          O NO2 em concentrações elevadas causa efeitos que vão desde a irritação dos olhos e garganta, até afetação da membrana dos órgãos respiratórios, diminuição da capacidade respiratória, dores no peito, edema pulmonar e danos no sistema nervoso central e nos tecidos. Alguns destes efeitos são retardados, não aparecendo durante ou logo após a exposição.

          Os grupos mais sensíveis como as crianças, os asmáticos e os indivíduos com bronquites crónicas são os mais afetados. Este poluente pode ainda aumentar a reatividade a alergénios de origem natural.
          Na presença de compostos orgânicos voláteis (COV) e de radiação solar, os NOx intervêm no processo de formação do ozono troposférico. O NO2 é também a principal fonte de nitratos, que constituem uma fração importante das partículas PM2.5.

          Contribuem igualmente para o fenómeno das chuvas ácidas assim como para a eutrofização dos cursos de água e dos lagos, para a destruição da camada de ozono estratosférico e para o efeito de estufa.

          Ozono (O3)
          O ozono (O3) é uma molécula formada por três átomos de oxigénio, muito reactiva e com um forte poder oxidante.

          Nas camadas altas da atmosfera, ao nível da estratosfera, o O3 desempenha um papel vital ao filtrar a radiação solar ultravioleta, protegendo assim a vida sobre a Terra. Na troposfera, camada atmosférica em contacto com a superfície terrestre, o O3, designado como ozono troposférico, afeta negativamente a saúde humana.

          O ozono troposférico é um poluente secundário que resulta geralmente da transformação química na atmosfera de certos poluentes designados por primários, em particular os óxidos de azoto e os compostos orgânicos voláteis, por ação da radiação solar. Os poluentes primários (NOx, COV) que dão origem à formação do O3 são essencialmente resultantes das emissões dos veículos automóveis e de determinadas atividades industriais.

          Os episódios de concentrações elevadas deste poluente ocorrem especialmente nos dias de verão, na presença de condições meteorológicas particulares - forte radiação solar, temperaturas elevadas, vento fraco e estabilidade atmosférica - frequentemente associadas à persistência de um anticiclone. As reações de formação do O3 são complexas e as concentrações mais elevadas ocorrem normalmente na periferia das zonas onde são emitidos os poluentes precursores, já que estes podem ser transportados pelas massas de ar a grandes distâncias. Nas áreas urbanas, na proximidade das fontes emissoras, o monóxido de azoto emitido pelos veículos automóveis pode reagir com o O3, reduzindo-se assim localmente as concentrações deste poluente.

          O O3 é um gás agressivo para as mucosas oculares e respiratórias e, tal como outros oxidantes fotoquímicos, penetra nas vias respiratórias profundas, afetando essencialmente os brônquios e os alvéolos pulmonares.

          A ação do O3 pode manifestar-se por irritações nos olhos, nariz e garganta, dores de cabeça e por problemas respiratórios, tais como dificuldade em respirar, dores no peito e tosse. A presença deste poluente pode também provocar o agravamento de patologias respiratórias já existentes e reduzir a resistência a infeções respiratórias.

          Tem um efeito nocivo sobre a vegetação ao reduzir a atividade fotossintética e sobre certos materiais como a borracha, têxteis e pinturas. Ao nível da troposfera, o O3 é também um gás com efeito de estufa, contribuindo para o aquecimento do planeta.

          Partículas (PM10 e PM2.5)
          As partículas são um conjunto complexo de substâncias, minerais ou orgânicas, que se encontram em suspensão na atmosfera, sob a forma líquida ou sólida. A sua dimensão pode variar entre algumas dezenas de nanómetros e uma centena de micrómetros (µm).

          As partículas são emitidas para a atmosfera a partir de uma gama variada de fontes antropogénicas sendo as mais importantes a queima de combustíveis fósseis, o tráfego rodoviário e determinados processos industriais. Estas substâncias podem também ser emitidas por fontes naturais tais como os vulcões, fogos florestais ou serem resultantes da ação do vento sobre o solo e superfícies aquáticas.

          Em zonas urbanas os transportes rodoviários são considerados a maior fonte emissora de partículas, observando-se as maiores concentrações na proximidade de vias de tráfego intenso. Estas substâncias são não só consequência das emissões diretas do escape dos veículos mas também provenientes do desgaste dos pneus e dos travões e da ressuspensão das poeiras das estradas. Em geral, os veículos a gasóleo emitem uma quantidade maior de partículas finas, por veículo, do que os veículos a gasolina.

          Na bacia Mediterrânica e nos arquipélagos do Atlântico, os eventos naturais de intrusão de massas de ar com partículas em suspensão com origem nos desertos do Norte de África são uma fonte natural importante de partículas. Em Portugal, este fenómeno ocorre também com alguma frequência.

          Quanto mais pequenas as partículas, maior a probabilidade de penetrarem profundamente no aparelho respiratório e maior o risco de induzirem efeitos negativos.

          As partículas com um diâmetro aerodinâmico inferior a 10 µm (PM10) são as mais nocivas pois penetram no aparelho respiratório, podendo as mais finas, de diâmetro inferior a 2,5 µm (PM2.5), atingir os alvéolos pulmonares e interferir nas trocas gasosas. A exposição crónica a partículas contribui para o risco de desenvolvimento de doenças respiratórias e cardiovasculares, assim como para o cancro de pulmão.

          As partículas em suspensão são também um veículo de transporte eficaz para outros poluentes atmosféricos que se fixam à sua superfície, especialmente hidrocarbonetos e metais pesados. Estas substâncias são muitas vezes transportadas até aos pulmões onde podem depois ser absorvidas para o sangue e tecidos.

          Os efeitos de sujidade nos edifícios e monumentos são os efeitos mais evidentes das partículas no ambiente.

          Monóxido de Carbono (CO)
          O monóxido de carbono (CO) de origem antropogénica provém essencialmente da combustão incompleta de combustíveis fósseis ou de outras matérias orgânicas. As principais fontes naturais deste poluente são as erupções vulcânicas, os fogos florestais e a decomposição da clorofila.

          O CO de origem secundária presente na atmosfera resulta, sobretudo, da oxidação de poluentes orgânicos, tais como o metano.

          Em meio urbano, o tráfego automóvel é a principal fonte de CO sendo as zonas de tráfego intenso as que apresentam concentrações mais elevadas deste poluente. As condições de circulação, tráfego mais ou menos fluido, também influenciam as concentrações, dado que as emissões de CO são inversamente proporcionais à velocidade de circulação.

          Os efeitos do CO na saúde humana são consequência da sua capacidade de se combinar irreversivelmente com a hemoglobina do sangue em lugar do oxigénio.

          A exposição a este poluente pode constituir um risco significativo, sobretudo para indivíduos com problemas cardiovasculares. Indivíduos saudáveis podem também ser afetados mas apenas a concentrações elevadas.

          A exposição a concentrações elevadas de CO está associada à diminuição da perceção visual, capacidade de trabalho, destreza manual, capacidade de aprendizagem e desempenho de tarefas complexas. Os primeiros sintomas são as dores de cabeça e as vertigens que se agravam com o aumento das concentrações desta poluente, podendo depois observar-se náuseas e vómitos, e no caso de uma exposição prolongada, pode ocorrer o coma ou a morte.

          O CO intervém nos mecanismos de formação do ozono troposférico. Na atmosfera, transforma-se em dióxido de carbono, contribuindo assim para o efeito de estufa.

          Dióxido de Enxofre (SO2)
          O dióxido de enxofre (SO2) é emitido no momento da queima de combustíveis fósseis tais como o carvão e o fuelóleo. As principais fontes são as centrais térmicas, as grandes instalações de combustão industriais e as unidades de aquecimento doméstico. Além das fontes antropogénicas, o SO2 tem origem natural sobretudo em atividades geotérmicas.

          As emissões provenientes dos veículos têm vindo a baixar com a diminuição progressiva do enxofre nos combustíveis. Nos últimos anos as emissões de origem industrial têm vindo também a diminuir em consequência das medidas técnicas e regulamentares que têm sido tomadas e da diminuição da utilização de fuelóleo e de carvão com um elevado teor de enxofre.

          O SO2 causa irritação dos olhos e problemas de ordem respiratória, como irritação das vias respiratórias superiores, nariz e garganta. Pode também causar lesões a nível pulmonar, tosse e broncoconstrição. A presença deste poluente pode ainda potenciar os efeitos de doenças cardiovasculares e respiratórias, como por exemplo a asma.

          Na presença de outros poluentes como as partículas observa-se um efeito de sinergia, agravando-se ainda mais os sintomas.

          O SO2 transforma-se em ácido sulfúrico no contacto com a humidade do ar e participa no fenómeno de formação das chuvas ácidas. Contribui igualmente para a degradação da pedra e dos materiais de numerosos monumentos.

          A deposição de SO2 afeta a vegetação, podendo causar diminuição das taxas de crescimento e fotossintética devido à degradação da clorofila e aumento da sensibilidade a outros fatores como o gelo e/ou parasitas. Os líquenes são as espécies mais sensíveis, sendo por isso bons indicadores da presença deste tipo de poluição.

          Compostos orgânicos Voláteis (COV)
          Os compostos orgânicos voláteis (COV) compreendem compostos como os aldeídos, as cetonas e os hidrocarbonetos aromáticos monocíclicos tais como o benzeno, tolueno, xilenos, correntemente designados por BTX. Destes compostos apenas o benzeno é objeto de regulamentação.

          Os COV entram na composição dos combustíveis mas também na de diversos produtos de uso corrente como as tintas, colas, cosméticos, solventes, detergentes de limpeza, de uso doméstico, profissional ou industrial. Estes compostos são emitidos durante a sua combustão (nomeadamente nos gases de escape dos veículos rodoviários), ou por evaporação no momento da sua produção, armazenamento e utilização. Os COV podem também ter uma origem natural, já que são também emitidos pela vegetação.

          Os efeitos dos COV são muito variáveis, dependendo da natureza do composto, podendo variar de uma simples incomodidade olfativa até efeitos mutagénicos e carcinogénicos (provocados por compostos como o benzeno), passando por irritações diversas e por uma diminuição da capacidade respiratória.

          Os COV desempenham um papel muito importante nos mecanismos de formação do ozono na baixa atmosfera (troposfera). Intervêm igualmente nos processos conducentes à formação de gases com efeito de estufa.

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            Originalmente Colocado por Miguelspc Ver Post
            Existe mas menos evoluido e menos propicio a problemas !

            EGR , injectores em que a maior parte deles ainda é multiponto e com pressoes de 3 bars lol
            esta discussão é velha e de outros tópicos, mas os carros a gasolina não pararam a sua produição em 1990, há carros novos todos os dias a vir para a estrada, com toda a panóplia de peças idênticas aos diesel. O que não faltam na estrada são diesel atmosféricos antigos que ou não avariam ou as avarias são economicas de reparar.

            Agora em carros modernos, diesel ou gasolina, probabilidades idênticas de falharem e preços idênticos de manutenção preventiva e curativa, com excepção do FAP.

            Comentário


              Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
              É um Toyota Prius 2G de 2006 (exactamente igual ao da foto curiosamente).

              Comprei este carro a metade praticamente, do valor normal em usado, foi um negocio que me apareceu, e nem era para aceitar, ate ver o estado do carro. 161.730 quando veio para as minhas maos, como novo, revisao na Toyota com dias.

              Foi um carro que a primeira vez que andei nele ''horrivel'', um amigo meu comprou um 2G e passei a ''meh, ate que faz sentido e é jeitoso'' para agora ''porque nao se vende mais disto?''

              Para cidade é muito bom (fora dela...), e como é os percursos que mais faço... conduçao normal, faz-se medias abaixo dos 6L sem problemas em percursos curtos e puramente citadinos (algo que os meus Diesel, mesmo com cuidado, nunca fizeram), e nos meus percursos uso imenso as baterias o que faz com o motor a gasolina so seja realmente necessario para subidas, de resto... mal se nota que ele existe, porque para ir ate aos 20-30-40km/h que sao velocidades normais em cidade, a maioria das vezes, sao as baterias que se usa.

              Coisas como estar à procura de lugar num centro comercial, colocar o carro na garagem (e no meu caso, tenho de fazer imensas manobras) estacionar... nada disto se usa o motor a gasolina, é tudo o electrico. E claro, nao havendo embraiagem, volante do motor, turbos, FAP, injectores xpto... a manutençao depois é ao nivel de um Yaris 1.0.

              Parte negativa, aborrecido de conduzir (acelerar, travar e virar o volante...) os comandos nao tem qualquer feedback, seja o travao ou a direcçao, tudo muito leve e algo artificial. É um carro mesmo para deslocaçoes, para quem quer um carro poupado, barato de manter, espaçoso, confortavel... a parte de prazer de conduçao quase nao existe, apesar de notar que ele ate tem um bom chassi, mas nao ha ligaçao com o carro.

              So tenho pena que o meu seja um Sol, portanto tem muito pouco equipamento, sinto falta de sensores de chuva, luz, CC... mas nao se pode ter tudo
              Já tem uns aninhos, mas deve ter sido mesmo barato então. Pelo descrito, pelo preço parece ter sido uma escolha acertada .

              Originalmente Colocado por danger Ver Post
              Uma ideia!! Bastas desligar o computador e olhar pela janela, experimentem.
              Sem computador não trabalho, logo não é uma hipótese sequer. Quanto à janela podes crer que olho através dela várias vezes ao dia.

              Já agora, se os motores a gasolina turbinados deitam partículas então os governos andam a dormir.

              Select a search : Directgov - Car fuel data, CO2 and vehicle tax tools
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              Seria porreiro postares as tuas fontes para essas emissões de partículas que ninguém fala.

              Comentário


                Originalmente Colocado por danger Ver Post
                A palavra cancro é muito forte, entende-se o histerismo, mas morre-se por outras doenças, provocadas por outros poluentes, nomeadamente entre outros, os emitidos pelos carros a gasolina (em tudo semelhantes aos diesel). Mas os carros são uma pequena fatia, concentrada nos centros urbanos, a maior fatia é outra, que não interessa legislar nem informar, fortes grupos económicos, grandes lobbys... enfim, o do costume, e quem paga, o burro que compra um carro diesel? É que a hipocrisia é tanta que, (por motivos económicos que nos são alheios) não se coloca um FAP num carro a gasolina que polui mais que um carro a diesel (partículas finas), um simples 1.0EB, não abram a pestana.
                Quando isto for um assunto sério, quando for mesmo para salvar o ser humano e o planeta (não para a nossa geração nem para a dos nossos filhos, para daqui a uns 100 anos), sou o primeiro a andar de FAP, enquanto isto for um esquema para enganar meninos não contem comigo, não alinho em esquemas.
                Isso é tudo hipocrisia tua, isso é treta ambientalista, estas a ser politicamente correcto, nao olhas para a janela. O Presunto tambem da cancro, sabias?

                PS: Esqueci-me: estas a ser manipulado. Isso é tudo uma corrente anti-gasolina, criada por ti. Isso é tudo treta ambientalista.

                PS2: Oh espera, ja tinha dito a da treta ambientalista... oh bem.
                Editado pela última vez por Drifter; 29 April 2015, 23:32.

                Comentário


                  Onde é que um carro a gasolina polui mais que diesel?

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por trepkos Ver Post
                    Onde é que um carro a gasolina polui mais que diesel?
                    Nao polui, ou melhor, para poluir mais, o Diesel tem de FAP.

                    Meter um FAP num carro a gasolina, passa a poluir 200 vezes menos que um Diesel FAP. Isto pelo estudo do TUV que o danger gosta de usar, apesar de algumas vezes é hipocrita, outras nao, é conforme o topico do... topico.

                    Mas nao ves que é hipocrisia dizer que um Diesel polui, e ja nao é para um a gasolina? Nao ves que no meio disto tudo, a culpa é do coitado do presunto?

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                      Nao polui, ou melhor, para poluir mais, o Diesel tem de FAP.

                      Meter um FAP num carro a gasolina, passa a poluir 200 vezes menos que um Diesel FAP. Isto pelo estudo do TUV que o danger gosta de usar, apesar de algumas vezes é hipocrita, outras nao, é conforme o topico do... topico.

                      Mas nao ves que é hipocrisia dizer que um Diesel polui, e ja nao é para um a gasolina? Nao ves que no meio disto tudo, a culpa é do coitado do presunto?
                      No meio disto tudo, amanhã vou evitar presuntos e o tubo de escape do teu Prius que não tem FAP .

                      Mas falando sério, gostaria de ver resultados concretos das tais emissões poluidoras da gasolina, visto não ter encontrado nada de jeito e todas as homologações que vi apontam para quantidades negligíveis durante o período de vida útil.

                      Não sei, se calhar está a escapar-me algo.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por serjrps Ver Post
                        No meio disto tudo, amanhã vou evitar presuntos e o tubo de escape do teu Prius que não tem FAP .

                        Mas falando sério, gostaria de ver resultados concretos das tais emissões poluidoras da gasolina, visto não ter encontrado nada de jeito e todas as homologações que vi apontam para quantidades negligíveis durante o período de vida útil.

                        Não sei, se calhar está a escapar-me algo.
                        Eu pelo sim, pelo nao, e para poupar o ambiente, ja comecei a reduzir nas couves


                        Tens o estudo da TUV:

                        http://www.transportenvironment.org/...inal_T%26E.pdf

                        Interessante leitura, basicamente um GDI sem GPF (Gasoline Particle Filter) polui mais 10-40 vezes mais que um Diesel DPF. Mas colocar um GPF, pode reduzir as particulas ate 1000 vezes.

                        Realço esta parte, que acho interessante (provavelmente, o danger nao):

                        Testing performed on behalf of T&E and others shows that without fitting a GasolineParticulate Filter (GPF) to the exhaust, GDI cars produce large numbers of particles. GPFsare cheaper, simpler, more compact and more durable than those used in diesels, since thehigher temperature of the GDI exhaust prevents an accumulation of soot and enablescontinuous regeneration of the filter. The use of a GPF has the potential to reduce particlenumbers by a factor of 1000 or more.
                        Portanto, mesmo com GPF, os carros a gasolina continuam a ser soluçoes menos dispendiosas, e melhor... como diz o texto, as maiores temperaturas das EGT (exhaust gas temperature), faz com que haja uma continuada regeneraçao do filtro, portanto, a questao dos problemas das regeneraçoes dos Diesel nao se iriam verificar num carro a gasolina, o FAP estava sempre mais limpo, e com uma durabilidade consideravelmente maior, para alem de ser mais compacto.

                        Colocar um ''FAP'' num carro a gasolina, era mais uma peça, mas comparada com o Diesel, menos problematica, menos dispendiosa, e iria ser um veiculo mais amigo do ambiente que o Diesel.

                        Mas o curioso é o ''escandalo'' das emissoes dos GDI, mas nao ver que um Diesel actual precisa de um FAP que actua tambem como catalisador, e de um Adblue para ter emissoes baixas, num carro a gasolina, era colocar um FAP, menos dispendioso e ficava um veiculo mais amigo do ambiente e de todos nos que os actuais Diesel e os seus 1000 perifericos anti-poluiçao... sim, os GDI é que sao um horror

                        Metam la os GPF para ontem.

                        Mas pronto... isto é ser ''corrente anti-Diesel''
                        Editado pela última vez por Drifter; 30 April 2015, 01:49.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por serjrps Ver Post
                          Já tem uns aninhos, mas deve ter sido mesmo barato então. Pelo descrito, pelo preço parece ter sido uma escolha acertada .



                          Sem computador não trabalho, logo não é uma hipótese sequer. Quanto à janela podes crer que olho através dela várias vezes ao dia.

                          Já agora, se os motores a gasolina turbinados deitam partículas então os governos andam a dormir.

                          Select a search : Directgov - Car fuel data, CO2 and vehicle tax tools
                          Select a search : Directgov - Car fuel data, CO2 and vehicle tax tools
                          Select a search : Directgov - Car fuel data, CO2 and vehicle tax tools
                          Select a search : Directgov - Car fuel data, CO2 and vehicle tax tools
                          Select a search : Directgov - Car fuel data, CO2 and vehicle tax tools

                          Seria porreiro postares as tuas fontes para essas emissões de partículas que ninguém fala.
                          Já foi postado, mas aqui vai:

                          Carros usados para teste:
                          Focus compact with its 1.0-liter EcoBoost engine, the Hyundai i40 family car with a 1.6-liter engine and the Renault Megane with its 1.2 liter Energy TCe 115 engine.

                          Carros mais que vulgares na estrada.

                          A parte da hipocrisia, do lobby, do dinehiro:

                          “Vehicle tests show that without the use of gasoline particulate filters (GPF), more particles are emitted from gasoline direct injection (GDI) engines than diesels,” Greg Archer, T&E program manager, said in announcing the results of the findings. “On the road, GDI vehicles may therefore exceed future European emissions limits -- the Euro 6 standard. The cost of a filter to eliminate particle emissions is low (around €50), with no fuel economy penalty. Despite this, carmakers are declining to fit filters to GDI cars – thereby worsening urban air pollution.”

                          Para quem não percebe inglês, Os carros testados emitem mais particulas que os carros a diesel. O custo de instalar um filtro seria por volta dos 50€, mas mesmo assim, os construtores recusam-se a introduzir esse filtro.
                          Makes me wonder wy!!!!!!!

                          New Gasoline Engines Might Be More Fuel Efficient, But TUV Nord Study Suggests They Emit Far Higher Levels Of Fine Particle Contamination

                          Em 2017 quando sair legislação a obrigar o filtro, tenho para mim que vai haver ali uma aliena na legislação que vai fazer com que este não custe 50€... we will see. Logo veremos aqui os petrol heads a estrabuchar e com razão...

                          Uma mensagem que dá que pensar num fórum estrangeiro:
                          "What's particularly conspiracy theory about this is that this was known, yet they went ahead and didn't mandate LEV III particulate limits that the GDI engines couldn't meet w/o a GPF. But they had no problem hindering diesel mpg before to meet particle limit. Total favoritism IMO, raises questions in my mind why GDI was given such a huge pass given how much more quality information was known ahead of time."

                          Alguémresponde com, "politicas, lucros com consumos de gasolina..."

                          isto é tudo uma grande hipocrisia de todo o lado, do legislador ao consumidor. O legislador tem dados para controlar as emissões dos carros a gasolina modernos mas escolhe não o fazer para já... que conveniente. O fabricante pode instalar um filtro barato para controlar as emissões mas prefere não o fazer, porque será.... O consumidor de um carro destes, aponta o dedo ao vizinho por este retirar um filtro que custa 4000% a mais que um suposto filtro para o seu carro que polui mais 1000X que um carro a gasolina antigo e 10X mais que um diesel com FAP, falta saber a comparação com um diesel sem FAP. Grande moral, grande trapalhada, grande jogo de interesses. (esperem pelo preço do filtro para os carros a gasolina...).
                          Editado pela última vez por danger; 30 April 2015, 09:33.

                          Comentário


                            Santa inocência, se pensam que vão salvar o planeta com uma porcaria de FAP...

                            Os hipócritas do ambiente são os que deviam tomar banho uma vez por semana para poupar os recursos hídricos.

                            Comentário


                              O que vale é que não temos nenhuma central nuclear em Portugal... Está tudo ali em Espanha, perto da fronteira com Portugal mas o muro da fronteira não deixa passar poluição gerada pelo lixo nuclear, nem pela mineração dos combustíveis de tais centrais.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por danger Ver Post
                                O que vale é que não temos nenhuma central nuclear em Portugal... Está tudo ali em Espanha, perto da fronteira com Portugal mas o muro da fronteira não deixa passar poluição gerada pelo lixo nuclear, nem pela mineração dos combustíveis de tais centrais.
                                Relacionando isto com o tópico, significa que as centrais nucleares têm FAP e querem retirá-lo para terem vantagens ou não têm FAP e deviam ter ou não têm FAP nem falta faz?

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por danger Ver Post
                                  Já foi postado, mas aqui vai:

                                  Carros usados para teste:
                                  Focus compact with its 1.0-liter EcoBoost engine, the Hyundai i40 family car with a 1.6-liter engine and the Renault Megane with its 1.2 liter Energy TCe 115 engine.

                                  Carros mais que vulgares na estrada.

                                  A parte da hipocrisia, do lobby, do dinehiro:

                                  “Vehicle tests show that without the use of gasoline particulate filters (GPF), more particles are emitted from gasoline direct injection (GDI) engines than diesels,” Greg Archer, T&E program manager, said in announcing the results of the findings. “On the road, GDI vehicles may therefore exceed future European emissions limits -- the Euro 6 standard. The cost of a filter to eliminate particle emissions is low (around €50), with no fuel economy penalty. Despite this, carmakers are declining to fit filters to GDI cars – thereby worsening urban air pollution.”

                                  Para quem não percebe inglês, Os carros testados emitem mais particulas que os carros a diesel. O custo de instalar um filtro seria por volta dos 50€, mas mesmo assim, os construtores recusam-se a introduzir esse filtro.
                                  Makes me wonder wy!!!!!!!

                                  New Gasoline Engines Might Be More Fuel Efficient, But TUV Nord Study Suggests They Emit Far Higher Levels Of Fine Particle Contamination

                                  Em 2017 quando sair legislação a obrigar o filtro, tenho para mim que vai haver ali uma aliena na legislação que vai fazer com que este não custe 50€... we will see. Logo veremos aqui os petrol heads a estrabuchar e com razão...

                                  Uma mensagem que dá que pensar num fórum estrangeiro:
                                  "What's particularly conspiracy theory about this is that this was known, yet they went ahead and didn't mandate LEV III particulate limits that the GDI engines couldn't meet w/o a GPF. But they had no problem hindering diesel mpg before to meet particle limit. Total favoritism IMO, raises questions in my mind why GDI was given such a huge pass given how much more quality information was known ahead of time."

                                  Alguémresponde com, "politicas, lucros com consumos de gasolina..."

                                  isto é tudo uma grande hipocrisia de todo o lado, do legislador ao consumidor. O legislador tem dados para controlar as emissões dos carros a gasolina modernos mas escolhe não o fazer para já... que conveniente. O fabricante pode instalar um filtro barato para controlar as emissões mas prefere não o fazer, porque será.... O consumidor de um carro destes, aponta o dedo ao vizinho por este retirar um filtro que custa 4000% a mais que um suposto filtro para o seu carro que polui mais 1000X que um carro a gasolina antigo e 10X mais que um diesel com FAP, falta saber a comparação com um diesel sem FAP. Grande moral, grande trapalhada, grande jogo de interesses. (esperem pelo preço do filtro para os carros a gasolina...).
                                  Realmente, na Europa até andam mais GDI que Diesel para os GDI terem de ser o principal foco... Hipocrisia.

                                  Eu diria já mais falta de noção, porque dizer hipocrisia para não há legislação para os GDI mas para os Diesel que são a grande maioria dos veículos a rodar na Europa e que são mais poluidores que qualquer combustível, só pode ser falta de noção e "corrente anti-gasolina".

                                  Mas, já ficou mais uma vez provado, que Diesel metafóricamente e literalmente, é um cancro.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                    Realmente, na Europa até andam mais GDI que Diesel para os GDI terem de ser o principal foco... Hipocrisia.

                                    Eu diria já mais falta de noção, porque dizer hipocrisia para não há legislação para os GDI mas para os Diesel que são a grande maioria dos veículos a rodar na Europa e que são mais poluidores que qualquer combustível, só pode ser falta de noção e "corrente anti-gasolina".

                                    Mas, já ficou mais uma vez provado, que Diesel metafóricamente e literalmente, é um cancro.
                                    Originalmente Colocado por Aspartame Ver Post
                                    Santa inocência, se pensam que vão salvar o planeta com uma porcaria de FAP...

                                    Os hipócritas do ambiente são os que deviam tomar banho uma vez por semana para poupar os recursos hídricos.
                                    É isto, depois de tudo o que já foi mostrado e dito não há luz, não há muito mais a dizer

                                    Comentário


                                      Após 8 páginas de discussão e muita informação a meu ver válida, julgo que seria pertinente indicar onde fazer a alteração, ou em alternativa o que fazer.

                                      Partindo do principio que o user não pode trocar o seu carro por um a gasolina, híbrido ou eléctrico, que não pode suportar os custos de manter o FAP (constantes mudanças de óleo em curtos intervalos de tempo devido às contaminações do mesmo, possível avaria do mesmo, se é que já não aconteceu, bem como o aumento de consumo), o que poderá o mesmo fazer para resolver o seu problema?

                                      Existe muita informação nas 8 páginas, mas soluções, ainda só foi apresentada uma, que é a casa onde o mesmo pode retirar o FAP.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por TREPADOR Ver Post
                                        Após 8 páginas de discussão e muita informação a meu ver válida, julgo que seria pertinente indicar onde fazer a alteração, ou em alternativa o que fazer.

                                        Partindo do principio que o user não pode trocar o seu carro por um a gasolina, híbrido ou eléctrico, que não pode suportar os custos de manter o FAP (constantes mudanças de óleo em curtos intervalos de tempo devido às contaminações do mesmo, possível avaria do mesmo, se é que já não aconteceu, bem como o aumento de consumo), o que poderá o mesmo fazer para resolver o seu problema?

                                        Existe muita informação nas 8 páginas, mas soluções, ainda só foi apresentada uma, que é a casa onde o mesmo pode retirar o FAP.
                                        Se se verificarem todos esses prossupostos, se calhar o user não deveria ter era carro, pois a sua situação económica não o permite.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por rafsantos Ver Post
                                          Se se verificarem todos esses prossupostos, se calhar o user não deveria ter era carro, pois a sua situação económica não o permite.
                                          Um carro é do para ricos??? Não pode ter ficado desempregado recentemente? Não pode ter tido uma doença na qual gastou as poupanças? Ou outra coisa qualquer? Tem mesmo de vender o carro??

                                          Comentário


                                            Por essa ordem de ideias, toda a gente que tem carro, tem de estar preparado financeiramente para a qualquer momento trocar de carro.

                                            Temos de ter em consideração que nem todos têm a mesma disponibilidade financeira, e estamos a falar de despesas constantes que o filtro acarreta.

                                            Seria pertinente encontrar uma solução definitiva que não passe pela remoção do filtro e que resolva o problema de forma permanente, pois encher o tópico com ideologias que em nada ajudam à resolução do problema, até poderá ter algum conteúdo e que nos enriquece o conhecimento, mas a partir de um determinado momento é mais do mesmo e não ajuda em nada.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por danger Ver Post
                                              Um carro é do para ricos??? Não pode ter ficado desempregado recentemente? Não pode ter tido uma doença na qual gastou as poupanças? Ou outra coisa qualquer? Tem mesmo de vender o carro??
                                              Se o carro é para ricos? Depende do carro, pois muitos tem carro que não é compatível com a sua carteira.

                                              Se ficou desempregado, deve parar o carro imediatamente e canalizar os seus recursos económicos para os bens essenciais.

                                              Se por acaso não tiver dinheiro para combustível deve fazer o que? Roubar? E o seguro? E a Inspeção...

                                              Nos só podemos (e devemos) ter aquilo que podermos pagar, se não temos dinheiro para sustentar um automóvel e a sua respetiva manutenção só temos uma solução.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por TREPADOR Ver Post
                                                Por essa ordem de ideias, toda a gente que tem carro, tem de estar preparado financeiramente para a qualquer momento trocar de carro.

                                                Temos de ter em consideração que nem todos têm a mesma disponibilidade financeira, e estamos a falar de despesas constantes que o filtro acarreta.

                                                Seria pertinente encontrar uma solução definitiva que não passe pela remoção do filtro e que resolva o problema de forma permanente, pois encher o tópico com ideologias que em nada ajudam à resolução do problema, até poderá ter algum conteúdo e que nos enriquece o conhecimento, mas a partir de um determinado momento é mais do mesmo e não ajuda em nada.
                                                Se uma pessoa nessa situação tiver uma avaria no motor o que faz? retira dá aos pedais?
                                                Se o FAP avaria, simples, coloca-se novo. É caro? sim em alguns casos é...deviam pensar nisso quando compram. Já passei por isso e não coloquei... vendi o carro com essa indicação.
                                                Sobre retirar, devia ser punido por lei.

                                                Comentário


                                                  Mais uma vez, em teoria é tudo muito bonito...
                                                  Tira-se o motor e da-se aos pedais...
                                                  Troca-se de carro...
                                                  Mas aquilo que pergunto é se existe alguma solução que não passe por dar aos pedais ou trocar de carro.
                                                  É que trocar o filtro (que pode acontecer ainda antes dos 50.000), é uma solução temporária e que inevitavelmente irá voltar a surgir.
                                                  Mais uma vez, o user pode perfeitamente ter dinheiro para a manutenção normal do carro, e estar precavido para uma ou outra avaria mais usual com que se possa deparar, mas julgo que ninguém deveria ter de se sujeitar, ou ter disponibilidade, para arcar com os prejuízos do filtro, daí a pergunta...

                                                  Comentário


                                                    Este fórum não existe... Ou melhor as pessoas que participam neste fórum não existem... Só idealistas.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por TREPADOR Ver Post
                                                      Mais uma vez, em teoria é tudo muito bonito...
                                                      Tira-se o motor e da-se aos pedais...
                                                      Troca-se de carro...
                                                      Mas aquilo que pergunto é se existe alguma solução que não passe por dar aos pedais ou trocar de carro.
                                                      É que trocar o filtro (que pode acontecer ainda antes dos 50.000), é uma solução temporária e que inevitavelmente irá voltar a surgir.
                                                      Mais uma vez, o user pode perfeitamente ter dinheiro para a manutenção normal do carro, e estar precavido para uma ou outra avaria mais usual com que se possa deparar, mas julgo que ninguém deveria ter de se sujeitar, ou ter disponibilidade, para arcar com os prejuízos do filtro, daí a pergunta...
                                                      Eu percebo muito bem o que queres dizer, como disse ja passei por isso.
                                                      Mas antes do 50000? não deveria ser normal... não deveria ser coberto por garantia ou assim?
                                                      O mal é que isso é uma das coisas que se deve ter em conta na compra de carro. Infelizmente há fraca informação aquando da venda, querem e vender..
                                                      Mas se pensarem e assumirem isso como um custo, por vezes mais vale assumirem gastar mais em gasolina.
                                                      No limite digo, quem necessita mesmo de Disel por fazer km para tal, nao vai certamente ter problemas no FAP, a não ser que tenha comprado usado e já viesse meio morto.
                                                      Conheço bastantes pessoas com Disel, a fazerem utilização bastante citadina, e pelo menos até aos 6 anos do carro nem sinal de vida tiveram do FAP. Obvio que ao despacharem o carro aos 6 anos é uma bomba relogio nas mãos do próximo proprietário.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por danger Ver Post
                                                        Este fórum não existe... Ou melhor as pessoas que participam neste fórum não existem... Só idealistas.
                                                        Eu não sou idealista. Idealista porque? por não concordar em desrespeitar as regras?

                                                        Se compras um carro com FAP se pagas IUC tendo em conta que tem FAP, na compra o ISV tambem é baseado no facto de ter FAP e depois retiras, não é um abuso?

                                                        Eu tenho um carro de 2008 sem FAP porque é assim de origem, sim eu também digo, ainda bem que não tem FAP. Teoricamente polui mais, também pago mais do que quem tem o mesmo carro já com FAP, porque faria sentido alguém pagar menos e depois tirar o componente que o faz pagar menos.

                                                        O meu outro carro tinha fap. Acabou por dar problemas, não me apetecia nada trocar de carro, estava muito bem como estava. Tinha 3 opções... Trocar o FAP, retirar ou vender o carro. Era tentador retirar, por um lado, não digo que não, mas nem precisei de pensar muito no assunto. Colocar um FAP novo, e passado um tempo esta igual, pois o carro pouca cidade fazia mas ia começa a fazer? que opção sobrava?

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por danger Ver Post
                                                          É isto, depois de tudo o que já foi mostrado e dito não há luz, não há muito mais a dizer
                                                          So te digo uma coisa: mete atras de um Diesel com e sem FAP, e depois vem ca dizer que o FAP nao faz nada, que é so para tirar dinheiro...


                                                          E realmente, quando a ignorancia aperta e se quer ter razao à força, mesmo quando nao se tem, nao ha realmente luz que salve.

                                                          Mas continua a ignorar os efeitos do Diesel e a bater nos poluidores GDI e a chamar os outros de hipocritas, vais no bom caminho para um troll successful

                                                          Originalmente Colocado por TREPADOR Ver Post
                                                          Após 8 páginas de discussão e muita informação a meu ver válida, julgo que seria pertinente indicar onde fazer a alteração, ou em alternativa o que fazer.

                                                          Partindo do principio que o user não pode trocar o seu carro por um a gasolina, híbrido ou eléctrico, que não pode suportar os custos de manter o FAP (constantes mudanças de óleo em curtos intervalos de tempo devido às contaminações do mesmo, possível avaria do mesmo, se é que já não aconteceu, bem como o aumento de consumo), o que poderá o mesmo fazer para resolver o seu problema?

                                                          Existe muita informação nas 8 páginas, mas soluções, ainda só foi apresentada uma, que é a casa onde o mesmo pode retirar o FAP.
                                                          Tens varias alternativas:

                                                          - Limepza de FAP.
                                                          - Substituir por um reconstruido.
                                                          - Substituir por um usado.

                                                          É so escolher.

                                                          Originalmente Colocado por danger Ver Post
                                                          Um carro é do para ricos??? Não pode ter ficado desempregado recentemente? Não pode ter tido uma doença na qual gastou as poupanças? Ou outra coisa qualquer? Tem mesmo de vender o carro??
                                                          Quando nao ha sustento para se ter um carro e aguentar com as suas despesas... vai-se passar fome por isso?

                                                          Eu comecei a ter problemas com FAP, resolvi-os da maneira mais barata (sem o tirar), vendi o carro. Certamente nao é um carro que me vai prevenir de aproveitar a vida, muito menos um simples meio de deslocaçao, mas cada um é como cada qual.

                                                          Nao comecem a prevenir a manutençao dos carros quando os compram que nao é preciso... depois queixam-se. Hoje em dia, so nao sabe o que é um FAP quem nao quer, e ha que saber os custos e arcar com as consequencias, certamente nao sou que tenho de levar com as consequencias da ignorancia das pessoas e do prezo que dao aos custos de manutençao na compra de um carro por mitos que muitas vezes sao passados de pessoas em pessoas e ainda hoje, numa era de informaçao, continuam a ser validos e a ser defendidos mesmo quando sao provados que estao errados.

                                                          Informem-se antes de comprar um carro, vao à secçao de peças perguntar preços, as oficinas perguntar valores de manutençao, apesar de muitos o fazerem, comprar um carro nao é uma compra impulsiva para depois virem-se a braços com algo que podia ter sido evitado.
                                                          Editado pela última vez por Drifter; 30 April 2015, 17:28.

                                                          Comentário


                                                            Não vale a pena complicar uma coisa simples. Todos sabemos que há centrais a carvão em países sub-desenvolvidos, que há aviões por todo o lado, há crimes ambientais, etc e tal, há mil e uma coisas que poluem mais que os carros. Mas isto é simplesmente uma questão de civismo!
                                                            Se eu tenho um carro que permite poluir X, porque é que eu hei-de fazer com que ele polua X+Y? Porque no Burkina-Faso ou na Nicarágua houve um gajo que no outro dia incendiou uma pilha de pneus, deitando por terra o meu "esforço", e eu fiquei frustrado e disse "estou a lixar-me para isto tudo! Vou poluir o que me apetecer!"?
                                                            Isso não é maneira de pensar, na minha opinião. Acho que cada um deve fazer a sua parte. E se todos fizerem a sua parte, com tantos milhões de carros que há a circular por todo o mundo, já fará diferença. Se um carro traz EGR, FAP, etc e isso é benéfico, então é de aproveitar essa oportunidade para reduzir, muito ou pouco, as emissões. Independentemente de haver lobbies disto ou daquilo. Se tem, aproveita-se! É simples!

                                                            A questão do custo de manutenção: eu percebo que custe, mas quantos avariam por negligência e quantos avariam por questões inimputáveis ao utilizador? Muitos avariam por se deixar andar, mas adiante: se avariar, por exemplo, o compressorzinho do A/C, também o tiram e deixam o carro sem A/C? Ou um sistema de navegação... ou... podia continuar... Há muita coisa muito cara hoje em dia num carro e que é acessório. Mas faz mais comichão ficar sem estas mordomias do que sem uma "treta" duma coisa que retém coisas invisiveis. E falamos só de coisas que estão no carro. Porque se formos além disso (e isto não é dirigido a ninguém em particular), muitas vezes o fulano que se queixa que não tem dinheiro para o carro, exibe bens e faz uma vida que contraria isso. Cada um sabe de si, não venham é com conversas de coitadinhos.
                                                            Para terminar, independentemente do estilo de vida que se tem, pode-se poupar comprando peças usadas ou reconstruídas com garantia, como já foi dito. Quando se tem vontade de ser cívico, encontramos soluções. É como nas outras coisas da vida.

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por TREPADOR Ver Post
                                                              Por essa ordem de ideias, toda a gente que tem carro, tem de estar preparado financeiramente para a qualquer momento trocar de carro.

                                                              Não necessariamente, mas de uma forma geral, tem que se estar preparado para as adversidades. Se o carro se torna insustentável, há que passar de cavalo para burro, ou ficar mesmo sem o cavalo. É uma questão de prioridades e cedências.

                                                              Temos de ter em consideração que nem todos têm a mesma disponibilidade financeira, e estamos a falar de despesas constantes que o filtro acarreta.

                                                              Não sei o que é isso, a não ser o excesso de gasóleo injectado no momento da regeneração. E já lá vão 252 mil kms. Não se justifica generalizar em momento algum, acerca desta temática, uma vez que está dependente de inúmeros factores.

                                                              Seria pertinente encontrar uma solução definitiva que não passe pela remoção do filtro e que resolva o problema de forma permanente, pois encher o tópico com ideologias que em nada ajudam à resolução do problema, até poderá ter algum conteúdo e que nos enriquece o conhecimento, mas a partir de um determinado momento é mais do mesmo e não ajuda em nada.
                                                              Originalmente Colocado por TREPADOR Ver Post
                                                              Mais uma vez, em teoria é tudo muito bonito...
                                                              Tira-se o motor e da-se aos pedais...
                                                              Troca-se de carro...
                                                              Mas aquilo que pergunto é se existe alguma solução que não passe por dar aos pedais ou trocar de carro.
                                                              É que trocar o filtro (que pode acontecer ainda antes dos 50.000), é uma solução temporária e que inevitavelmente irá voltar a surgir.

                                                              Até pode acontecer antes dos 10 mil kms...como nunca. Porque é que é uma solução temporária? É que se for por mau uso, há solução para isso: não comprar diesel com FAP.

                                                              Mais uma vez, o user pode perfeitamente ter dinheiro para a manutenção normal do carro, e estar precavido para uma ou outra avaria mais usual com que se possa deparar, mas julgo que ninguém deveria ter de se sujeitar, ou ter disponibilidade, para arcar com os prejuízos do filtro, daí a pergunta...

                                                              Não percebo, porquê do filtro...um turbo pode custar o mesmo ou mais... uns injectores idem... um bimassa idem...uma centralina idem...se não há dinheiro para a reparação em causa (seja ela qual for) tem que se pensar noutra solução, em devida altura.
                                                              A azul.

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