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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostJá com os Evoque a malta ficou agarrada.
Voltando ao tema, até que ponto é que ser classe 2 é algo que vai afetar as vendas? Que outros exemplos há neste segmento que sejam similares? Os Evoques também se vendem que nem paezinhos quentes e são caros para xuxu... se calhar só se vendem os FWD que devem ser classe 1
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostDito isto, que bosta!!!
Vou manter a fé no poder da Berlingo fazer mudar essa trampa
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostBasta pensar nas alterações que ocorreram à medida dos MPV de Palmela.
Se a PSA ameaçar, como já ameaçou, que fecha Mangualde por não trazer a nova Berlingo, parece-me evidente que alguma coisa vai mexer nesta matéria.
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Originalmente Colocado por ppais Ver PostNão tenho dúvida disso... Provar vai ser impossível, foi dito de boca e o pessoal menos informado acreditou. Se a Volvo estiver muito incomodada oferece uma manutenção de borla ou afins e cala as pessoas. Mas não deixa de ser mal feito.
Voltando ao tema, até que ponto é que ser classe 2 é algo que vai afetar as vendas? Que outros exemplos há neste segmento que sejam similares? Os Evoques também se vendem que nem paezinhos quentes e são caros para xuxu... se calhar só se vendem os FWD que devem ser classe 1
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Originalmente Colocado por ExCon Ver PostPara os carros de Palmela conseguiram arranjar uma legislação feita à medida, e mesmo assim passaram mais alguns por entre as malhas, neste caso será mais difícil fazer uma manobra deste género sem alargar em demasia a rede...além disso não te esqueças do custo que a mexida de Palmela teve para todos os outros utilizadores das AE's, porque o gupinho que as explora (e é verdadeiramente uma exploração) teve de ser recompensado...imagine-se
Quando dizes que é uma exploração.... qual teria sido a alternativa? Ser o estado a pagar as AEs? Não tinhas nem um décimo de kms construídos.
Podemos dizer que se colocaram demasiados kms de auto-estrada e que se calhar mais valia ter apostado mais em ferrovia. Mas a verdade é que se hoje temos uma rede de AE boa que todos nós utilizamos foi porque houve dinheiro privado para a construir. Não foi feito com os nossos impostos. E o dinheiro privado (como tudo na vida) não é de borla.
Na altura ninguém previu que iria haver um fenómeno dos SUVs. Por isso determinaram-se categorias de portagens em que os jipes que eram eminentemente veículso de trabalho pagariam classe 2 e arranjou-se uma classificação para os mesmos. Hoje em dia os SUVs são utilizados como ligeiros e parece-nos estranho que caiam na classe 2, mas na altura fazia sentido.
Quem teve um lobby a sério foi a VW que conseguiu arranjar a exceção à regra para incluir os veículos da autoeuropa (e que permite que outros entrem). Claro que os concessionários das auto-estradas não deram uma borla. Essa alteração teve um custo. O custo foi alargar o prazo das concessões. Tudo isto me parece normal. Quem quer criticar este modelo, tem alternativa?
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Estás a esquecer-te que a rede foi feita também com dinheiro dos nossos impostos, aliás o investimento privado à excepção das PPPs foi quase insignificante no contexto do custo global onde a maioria foi mesmo com...
...impostos dos alemães e alguma coisa dos franceses, via fundos comunitários
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Originalmente Colocado por ppais Ver Post... Quem teve um lobby a sério foi a VW que conseguiu arranjar a exceção à regra para incluir os veículos da autoeuropa (e que permite que outros entrem). Claro que os concessionários das auto-estradas não deram uma borla. Essa alteração teve um custo. O custo foi alargar o prazo das concessões. Tudo isto me parece normal. Quem quer criticar este modelo, tem alternativa?
O critério escolhido para a definição das classes nas portagens cá em Portugal é demasiado ridículo. Mas fala-se nisso há uns 30 anos, e nada muda
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostEstás a esquecer-te que a rede foi feita também com dinheiro dos nossos impostos, aliás o investimento privado à excepção das PPPs foi quase insignificante no contexto do custo global onde a maioria foi mesmo com...
...impostos dos alemães e alguma coisa dos franceses, via fundos comunitários
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostEstás a esquecer-te que a rede foi feita também com dinheiro dos nossos impostos, aliás o investimento privado à excepção das PPPs foi quase insignificante no contexto do custo global onde a maioria foi mesmo com...
...impostos dos alemães e alguma coisa dos franceses, via fundos comunitários
Originalmente Colocado por Celsius Ver PostA Brisa era do estado creio. Bons velhos tempos.
A brisa originalmente era privada (foi criada em 1972). Foi nacionalizada no 25 de abril não diretamente, mas sim através da nacionalização da banca que eram accionistas relevantes. Nunca foi uma empresa 100% do estado. Creio que o máximo que o estado chegou a ter foi cerca de 90%, ou seja houveram sempre investidores privados. Foi depois reprivatizada a partir de 1998.
Na privatização, os novos investidores PAGARAM ao estado com base no ativo e expectativas de resultados da brisa. Esses investidores não foram só grandes empresas, foram também muitos pequenos investidores individuais porque a empresa foi colocada em bolsa.
Em 2002 e 2007 houveram grandes aumentos de capital da brisa... ou seja os accionistas privados meteram muita massa lá dentro e nessa altura a empresa já era privada a 100%. Foram os accionistas privados também que levaram a porrada com a crise financeira de 2008 e com a crise económica nos anos subsequentes com uma grande redução do tráfego. O que é perfeitamente natural... têm o lucro mas também têm o risco quando as coisas correm mal. Não é por acaso que há várias concessões que hoje estão praticamente falidas.
Uma nota final... estamos sempre a falar da brisa porque é o maior concessionário mas não é de todo o único. Em geral referimos a brisa quando deveríamos dizer a Brisa Concessão que tem 12 auto-estradas (as maiores), mas há muitos mais concessionários maiores e menores.
Mas já estamos demasiado em off-topic! devíamos é falar do XC40
E a minha conclusão é que se calhar vou começar a olhar mais para o V60
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Originalmente Colocado por ppais Ver PostQuando dizes que é uma exploração.... qual teria sido a alternativa? Ser o estado a pagar as AEs? Não tinhas nem um décimo de kms construídos.
Podemos dizer que se colocaram demasiados kms de auto-estrada e que se calhar mais valia ter apostado mais em ferrovia. Mas a verdade é que se hoje temos uma rede de AE boa que todos nós utilizamos foi porque houve dinheiro privado para a construir. Não foi feito com os nossos impostos. E o dinheiro privado (como tudo na vida) não é de borla.
Na altura ninguém previu que iria haver um fenómeno dos SUVs. Por isso determinaram-se categorias de portagens em que os jipes que eram eminentemente veículso de trabalho pagariam classe 2 e arranjou-se uma classificação para os mesmos. Hoje em dia os SUVs são utilizados como ligeiros e parece-nos estranho que caiam na classe 2, mas na altura fazia sentido.
Quem teve um lobby a sério foi a VW que conseguiu arranjar a exceção à regra para incluir os veículos da autoeuropa (e que permite que outros entrem). Claro que os concessionários das auto-estradas não deram uma borla. Essa alteração teve um custo. O custo foi alargar o prazo das concessões. Tudo isto me parece normal. Quem quer criticar este modelo, tem alternativa?
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Originalmente Colocado por ppais Ver PostHá que contar a história toda!
A brisa originalmente era privada (foi criada em 1972). Foi nacionalizada no 25 de abril não diretamente, mas sim através da nacionalização da banca que eram accionistas relevantes. Nunca foi uma empresa 100% do estado. Creio que o máximo que o estado chegou a ter foi cerca de 90%, ou seja houveram sempre investidores privados. Foi depois reprivatizada a partir de 1998.
Na privatização, os novos investidores PAGARAM ao estado com base no ativo e expectativas de resultados da brisa. Esses investidores não foram só grandes empresas, foram também muitos pequenos investidores individuais porque a empresa foi colocada em bolsa.
Em 2002 e 2007 houveram grandes aumentos de capital da brisa... ou seja os accionistas privados meteram muita massa lá dentro e nessa altura a empresa já era privada a 100%. Foram os accionistas privados também que levaram a porrada com a crise financeira de 2008 e com a crise económica nos anos subsequentes com uma grande redução do tráfego. O que é perfeitamente natural... têm o lucro mas também têm o risco quando as coisas correm mal. Não é por acaso que há várias concessões que hoje estão praticamente falidas.
Uma nota final... estamos sempre a falar da brisa porque é o maior concessionário mas não é de todo o único. Em geral referimos a brisa quando deveríamos dizer a Brisa Concessão que tem 12 auto-estradas (as maiores), mas há muitos mais concessionários maiores e menores.
Mas já estamos demasiado em off-topic! devíamos é falar do XC40
E a minha conclusão é que se calhar vou começar a olhar mais para o V60
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Originalmente Colocado por ppais Ver PostQuem teve um lobby a sério foi a VW que conseguiu arranjar a exceção à regra para incluir os veículos da autoeuropa (e que permite que outros entrem).
Entretanto, a Lei mudou para a que está actualmente em vigor.
Sabemos que Portugal é um mercado minoritário mas admira-me como é que não há mais pressão por parte dos fabricantes ou importadores para reverem de vez esta situação. Como já foi feito no passado para outro tipo de situações.
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Originalmente Colocado por ExCon Ver PostAssim de repente fizeste-me ficar com pena das concessionárias das AE's dos outros países onde tal discriminação não existe, já para nem falar em países como a Alemanha onde apenas se paga a vinheta anual....coitadinhos
Dito isto, naturalmente que preferia não pagar portagens. Preferia ter tido um país que se pudesse dar ao luxo de investir em redes de transporte suportadas publicamente... mas não vivemos nesse país. Com isto não quer dizer que não se aprenda para o futuro, mas não o quero fazer à custa de quebrar contratos pré-estabelecidos. Uma sociedade que não faz cumprir os seus contratos é uma sociedade sem futuro e sem confiabilidade e o estado deve dar o exemplo.
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Originalmente Colocado por ppais Ver PostDe certeza que não lhes mudaram as regras a meio do jogo sem mais...
Dito isto, naturalmente que preferia não pagar portagens. Preferia ter tido um país que se pudesse dar ao luxo de investir em redes de transporte suportadas publicamente... mas não vivemos nesse país. Com isto não quer dizer que não se aprenda para o futuro, mas não o quero fazer à custa de quebrar contratos pré-estabelecidos. Uma sociedade que não faz cumprir os seus contratos é uma sociedade sem futuro e sem confiabilidade e o estado deve dar o exemplo.
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Originalmente Colocado por ExCon Ver Postestás a falar daqueles contratos feitos com ministros de que depois ingressam nas empresas com as quais fizeram esses contratos......se achas isso normal, tudo bem, na minha terra isso tem um nome e se a justiça funcionasse teria sido corrigido...mas cada uma avalia segundo os seus próprios padrões, não é??!!
Não conheço nenhum ex-ministro que trabalhe na Brisa. Estás a pensar na Mota-Engil e no Jorge Coelho. Tanto quanto sei as condições para classes de portagens já existiam antes da Mota-Engil ter concessões. Já agora, clarificando a Ascendi tem uma rede grande, mas as estradas importantes são todas ex-SCUTs ou seja nunca sequer foram pensadas para ter portagens físicas e aí a receita dos concessionários não dependeria do tráfego. Logo até é uma empresa que tem pouco a ganhar (ou perder) com a mudança de classificação dos veículos.
Vá, não mistures coisas... Achemos isso bem ou mal, não foi esse tema que levou à definição de classes de veículos que temos hoje.
Mas voltando ao tópico, como funciona com o Evoque? Tanto quanto sei os AWD são classe 2, e os FWD são classe 1, certo? Não se venderam bem na mesma? Se calhar os que se vêem na estrada são todos FWD... mas se for assim há solução para o XC40, não?
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Originalmente Colocado por ppais Ver PostNão conheço nenhum ex-ministro que trabalhe na Brisa. Estás a pensar na Mota-Engil e no Jorge Coelho. Tanto quanto sei as condições para classes de portagens já existiam antes da Mota-Engil ter concessões. Já agora, clarificando a Ascendi tem uma rede grande, mas as estradas importantes são todas ex-SCUTs ou seja nunca sequer foram pensadas para ter portagens físicas e aí a receita dos concessionários não dependeria do tráfego. Logo até é uma empresa que tem pouco a ganhar (ou perder) com a mudança de classificação dos veículos.
Vá, não mistures coisas... Achemos isso bem ou mal, não foi esse tema que levou à definição de classes de veículos que temos hoje.
Mas voltando ao tópico, como funciona com o Evoque? Tanto quanto sei os AWD são classe 2, e os FWD são classe 1, certo? Não se venderam bem na mesma? Se calhar os que se vêem na estrada são todos FWD... mas se for assim há solução para o XC40, não?
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Originalmente Colocado por ExCon Ver PostNão conheces certamente o grupo José de Mello e todas as negociatas em que estão metidos...mas concordo contigo, acabemos com o Offtopic
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Originalmente Colocado por ppais Ver PostCertamente não conheço todas as negociatas, mas se conheceres alguma podes partilhar. Agora insinuações é que não ajudam a falarmos de forma séria. Para isso já bastam os políticosEditado pela última vez por ExCon; 22 March 2018, 12:12.
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostJá com os Evoque a malta ficou agarrada.
Originalmente Colocado por Andre Ver PostConfigurador já foi actualizado
Há Tech Edition Momentum e Inscription
Se forem ao site da Volvo, aparece lá o XC60 T8 por 49.9k já com o IVA deduzido (veículos híbrido plug in).
Supostamente o valor máximo não era de 50k no p.v.p.? é que o pvp desse T8 passa dos 60k.
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