Originalmente Colocado por Scutar
Ver Post
Anúncio
Collapse
No announcement yet.
Tópico dos carros eléctricos
Collapse
Ads nos topicos Mobile
Collapse
Ads Nos topicos Desktop
Collapse
X
-
Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver PostMalta dos "electrodomésticos" que já trocou de pneus, mantiveram-se fiéis aos modelos EV ou foram para modelos "normais"?
Os de trás são de 2016 (ano do carro) e já com 86.000km em cima. Está na hora de levar borracha nova, mas nunca senti qualquer perda de aderência.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Afcivic Ver Post
Pelo que percebi alguns packs dos Teslas vêm completamente submersos em espuma, é por isso que aquilo não dá para desmanchar, está tudo compactado de tal forma que desmanchar é destruir o pack. Não faço ideia é quais os packs em que isso acontece.
Pelo que tenho lido as baterias ao nível da célula têm menos densidade energética, provavelmente uma quimica pior para dar maior durabilidade ás baterias, ainda é um formato novo (tamanho, dry electrode, tabless) devem estar a jogar pelo seguro, no futuro deverá aumentar a densidade.
Apesar de ao nivel da culula terem menos densidade energética o facto de serem baterias estruturais, ao nivel do pack não se nota o aumento de peso.
Comentário
-
Originalmente Colocado por ImHoTep Ver Post
São apenas as baterias estruturais com as células 4680, para já apenas no Model Y fabricado na fabrica do Texas, não vem para Portugal.
Pelo que tenho lido as baterias ao nível da célula têm menos densidade energética, provavelmente uma quimica pior para dar maior durabilidade ás baterias, ainda é um formato novo (tamanho, dry electrode, tabless) devem estar a jogar pelo seguro, no futuro deverá aumentar a densidade.
Apesar de ao nivel da culula terem menos densidade energética o facto de serem baterias estruturais, ao nivel do pack não se nota o aumento de peso.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Afcivic Ver Post
Pois, isso é uma treta, pois torna as células completamente descartáveis, o oposto do que se pretende com a evolução desta tecnologia.
Um dos problemas seria a reciclagem mas pelo que percebi esta espuma não vai dificultar a possibilidade da reciclagem.
Para a Tesla ter optado por esta solução deverão ter analisado a questão.
Comentário
-
Originalmente Colocado por ImHoTep Ver Post
Li um comentário muito interessante sobre essa situação, algo do género, "é preferível ter algo fácil de reparar que dê muitos problemas, ou algo difícil de reparar que sejam raros os problemas?|"
Um dos problemas seria a reciclagem mas pelo que percebi esta espuma não vai dificultar a possibilidade da reciclagem.
Para a Tesla ter optado por esta solução deverão ter analisado a questão.
Para mim isto seria suficiente para deixar de comprar, para quem muda de carro de 4 em 4 anos nem é assunto.
Comentário
-
Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
Comentário
-
Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
Comentário
-
Originalmente Colocado por Clubman1d Ver Post
Quando no futuro todas as casas tiverem um PT?
- Likes 3
Comentário
-
Originalmente Colocado por PedroF Ver Post
Não há necessidade de pedir ajuda a nenhum vidente...😉...No futuro, e segundo a Euroeletric, da qual fazem parte todos os produtores Europeus, inclusive a EDP, quando todos os carros forem elétricos na EU, isso implicará um aumento das necessidades de apenas 14% ( sim, é verdade, não só os carros gastam eletricidade 😅 )...Dizem ainda que, os milhões de baterias ligadas á rede, permitiram uma muito melhor gestão de picos e uma redução do investimento nas infraestruturas...Por favor...não sabem, não percebem, não inventem...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Clubman1d Ver Post
Lê o artigo e vê bem de que de potencias estão a falar para fazer aqueles carregamentos mágicos.
Ora bem, num futuro numa estação de serviço para ter duas dúzias de carros a carregar bastarão apenas 48Mw de potência.
Isso será tranquilo?
Comentário
-
Originalmente Colocado por ImHoTep Ver PostEsse carregamos em 6 segundos da bateria é para vender jornais, para a generalidade das pessoas não vai ser necessário nem de perto nem de longe essas velocidades, a única necessidade será para pesados, principalmente os de longo curso.
Perder capacidade de carga para ter baterias? É um contra-senso enorme do ponto de vista ambiental.
Há certas coisa que não deviam sair do papel.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Clubman1d Ver Post
Pesados eléctricos são daquelas coisas que me fazem comichão.
Perder capacidade de carga para ter baterias? É um contra-senso enorme do ponto de vista ambiental.
Há certas coisa que não deviam sair do papel.
O Semi da Tesla supostamente faz 800km com 37T de carga.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Clubman1d Ver Post
Pesados eléctricos são daquelas coisas que me fazem comichão.
Perder capacidade de carga para ter baterias? É um contra-senso enorme do ponto de vista ambiental.
Há certas coisa que não deviam sair do papel.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Afcivic Ver PostAssim como? Conseguiste perceber o alcance desse artigo?Originalmente Colocado por Clubman1d Ver PostQuando no futuro todas as casas tiverem um PT?
Adeus Gasolina: a revolução dos elétricos começou!
Uma nova tecnologia desenvolvida pela startup suíça Morand conseguiu colocar as baterias de veículos elétricos (EV) a carregarem em menos tempo do que é necessário para encher um veículo interno de motor de combustão (ICE) num posto de gasolina.
De facto isto é surpreendente. É que a nova tecnologia permite carregar um veículo até aos 80% em apenas 72 segundos! Consiste num sistema hibrído que utiliza tecnologia a partir de baterias tradicionais e ultracondensadores.
De acordo com o American Petroleum Institute, o tempo médio que um proprietário de veículos com motor de combustão leva para encher o tanque é de dois minutos. O novo sistema de baterias híbridas elétricas, chamado eTechnology, leva metade disso. Ou seja, isto vai representar um grande trunfo para a indústria dos elétricos.
Outro benefício da eTechnology, segundo Morand, é o facto de também poder oferecer uma vida útil muito mais longa do que as baterias de iões de lítio tradicionalmente utilizadas nestes automóveis.
...
Quanto a valores a startup diz que, durante os testes, um protótipo da sua solução de eTechnology foi capaz de carregar uma bateria até aos 80% em apenas 72 segundos, 98% em 120 segundos e 100% em 2,5 minutos. Isto aplica-se para já aqueles veículos mais pequenos como o Citroen Ami.
Resumindo, vem aí uma (r)evolução no mundo das baterias auto e o presumível fim da enorme pecha das actuais...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Clubman1d Ver Post
Lê o artigo e vê bem de que de potencias estão a falar para fazer aqueles carregamentos mágicos.
Já para um Tesla semi, com bateria de 1 MWh, que permitirá fazer cerca de 800 kms, carregar um monstro desses dos zero aos 70% em 30 minutos já é obra
Imaginem uma central de carregamento com uma dúzia de carregadores ao mesmo tempo.
Comentário
-
https://jalopnik.com/chinas-booming-...-th-1849828366
O outro lado da ecologia dos EVs, não há almoços grátis.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Clubman1d Ver Posthttps://jalopnik.com/chinas-booming-...-th-1849828366
O outro lado da ecologia dos EVs, não há almoços grátis.
Desse artigo que citaste...:
...É um caminho sujo para a energia limpa, de fato, e encorajo você a ler a conta completa, porque detalha como o complexo industrial IMIP de aproximadamente 5.000 acres transformou a água limpa do mar de Banda em lama...
Comentário
-
A revolução está a acontecer, agora que ninguém espere que seja isso que vai salvar o planeta.
O marketing diz que sim, mas a realidade mostra outra coisa.
"Fomos" com demasiada sede ao pote.
A mudança devia ser mais progressiva, primeiro híbridos, depois plug-ins e depois eléctricos, deixando que a tecnologia e infrastrutura se fosse adaptando.
- Likes 1
Comentário
-
Originalmente Colocado por Clubman1d Ver PostA revolução está a acontecer, agora que ninguém espere que seja isso que vai salvar o planeta.
O marketing diz que sim, mas a realidade mostra outra coisa.
"Fomos" com demasiada sede ao pote.
A mudança devia ser mais progressiva, primeiro híbridos, depois plug-ins e depois eléctricos, deixando que a tecnologia e infrastrutura se fosse adaptando.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Clubman1d Ver PostA revolução está a acontecer, agora que ninguém espere que seja isso que vai salvar o planeta.
O marketing diz que sim, mas a realidade mostra outra coisa.
"Fomos" com demasiada sede ao pote.
A mudança devia ser mais progressiva, primeiro híbridos, depois plug-ins e depois eléctricos, deixando que a tecnologia e infrastrutura se fosse adaptando.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Clubman1d Ver PostA revolução está a acontecer, agora que ninguém espere que seja isso que vai salvar o planeta.
O marketing diz que sim, mas a realidade mostra outra coisa.
"Fomos" com demasiada sede ao pote.
A mudança devia ser mais progressiva, primeiro híbridos, depois plug-ins e depois eléctricos, deixando que a tecnologia e infrastrutura se fosse adaptando.Não compre carro novo. Mantenha o antigo, diz BMW
A responsável pela Sustentabilidade na BMW, Monika Dernai, sabe como conquistar a atenção de uma plateia. Em Londres, afirmou que os clientes deviam deixar de comprar carros novos e manter os antigos.
Os fabricantes de automóveis vivem da comercialização de novos modelos, não dos usados. Daí a surpresa quando Monika Dernai, um alto quadro da BMW, afirmou numa conferência em Londres que a indústria automóvel podia reduzir o desperdício se encorajasse os clientes a manter os seus veículos durante um maior número de anos, não adquirindo carros novos. Dernai, responsável pela Sustentabilidade no construtor alemão, aconselha os clientes a não adquirir carros novos, mas sim a manter em uso durante um maior período de tempo os seus carros velhos.
Esta afirmação é capaz de provocar algum “desconforto” à maioria dos CEO das marcas, uma vez que todos os construtores vivem (e sobrevivem) tentando tornar os seus carros novos mais atraentes e mais eficientes do que os antigos, no que respeita à modernidade das linhas, à potência, aos consumos e, sobretudo, aos mais sofisticados sistemas de assistência à condução e segurança. E não há forma de tornar os carros velhos menos poluentes e mais seguros, uma vez que não estão equipados com as tecnologias mais modernas e avançadas no tratamento de gases de escape, ou de protecção do condutor e passageiros em caso de acidente.
O objectivo de Monika Dernai é encontrar soluções para prolongar a vida útil dos actuais veículos para que, em vez de trocar de carro sempre que estes começam a revelar sinais de uso e de idade, seja possível modernizar o carro antigo. Isto passa por substituir os assentos, os forros do tejadilho e portas, inclusivamente do tablier, enfim, tudo o que revele sinais de envelhecimento devido ao excesso de uso.
Mas esta argumentação só fará sentido para os carros mais modernos, como os fabricados a partir de 2025, ano em que vai ser implementada a Euro 7, a mais recente e exigente norma de emissões e de consumos e que não irá sofrer alterações até 2035, altura em que os veículos novos com motores de combustão deixarão de poder ser comercializados. Possivelmente, seria este tipo de automóveis que a directora da Sustentabilidade tinha em mente quando aconselhou a que se mantivessem ao serviço durante mais tempo os carros antigos.
Para que isto aconteça, é também necessário que os construtores concebam os seus veículos novos capazes de ser mantidos “frescos” e actuais com a substituição de uma série de peças, as que mais depressa se degradam. Para a responsável da BMW, é isto que constitui a economia circular, algo de que iremos continuar a ouvir falar (e cada vez mais) nos próximos anos. Falta apenas saber como os fabricantes vão lidar com um volume de vendas necessariamente inferior num futuro próximo, pois o condutor que mantém o seu carro velho não precisa de adquirir um novo.
Se não reduzirmos o consumo a coisa não tem grande solução.
- Likes 2
Comentário
AD fim dos posts Desktop
Collapse
Ad Fim dos Posts Mobile
Collapse
SECÇÕES
Collapse
Comentário