Ontem fui à Matrizauto e aproveitei para explorar o interior de algumas Grand Scenic, que estão com um desconto de 1.000€ (PVP final 23.990€).
Ia com grandes expectativas mas ao vivo, desvaneceram-se um bocado. A carrinha é esteticamente linda, sem dúvida. Mas, há ali coisas que me deixam algo de pé atrás. uma delas é a parafernália de eletrónica e que aparentemente nao me parece trabalhar em pleno. Exemplo: abro a porta do condutor, a carrinha destranca-se, acende as luzes de presença e o painel de instrumentos, os retrovisores abrem, entretanto fecho a porta, eles recolhem e voltam depois a a abrir e a recolher (??). Não percebo porquê nem q sentido faz! Aliás, experimentei noutra GScenic e até numa Megane ST e faz o mesmo. Aponto para problemas a médio-longo prazo na recolha dos retrovisores (aliás a Megane, com menos de um ano, já tinha o esquerdo a fechar + devagar que o direito). Mas isto ainda dou de borla pois poderá ser eventualmente configurável no CB.
Sentei-me ao volante e não "encaixei", achei as dimensões da carrinha muito grandes, passe a redundância, a sensação é que estava ao volante de um furgão daqueles de 5m e tal. Entretanto, experimentei a 2ª a 3ª fila...e para usar a 3ª, tive que meter a 2ª para a frente e os bancos da 1ª tb para a frente (tenho 1,70m). Sendo que o acesso é complicado para pessoas de pouca mobilidade, pois têm que se arrastar para dentro da carrinha. Ou seja, com umas dimensões grandes por fora, esperava mais no interior.
Todas as GScenic que vi eram nacionais, pois as matriculas estavam nas respetivas bagageiras e eram nacionais (o que me leva a crer que são todas de proveniencia de rent-a-car). Uma delas, com 55k km tinha o pedal da embraiagem durissimo, algo impensavel para uma condução em cidade. A outra, com 35k km, tinha o pedal mais macio mas mesmo assim algo duro, o que estranhei. O meu Jazz com 10 anos, dá 10-0 em qualquer uma das que experimentei.
Vou entretanto tentar fazer o mesmo exercício numa S2 GT para comparar (lá só tinham uma S2 AT).
Ia com grandes expectativas mas ao vivo, desvaneceram-se um bocado. A carrinha é esteticamente linda, sem dúvida. Mas, há ali coisas que me deixam algo de pé atrás. uma delas é a parafernália de eletrónica e que aparentemente nao me parece trabalhar em pleno. Exemplo: abro a porta do condutor, a carrinha destranca-se, acende as luzes de presença e o painel de instrumentos, os retrovisores abrem, entretanto fecho a porta, eles recolhem e voltam depois a a abrir e a recolher (??). Não percebo porquê nem q sentido faz! Aliás, experimentei noutra GScenic e até numa Megane ST e faz o mesmo. Aponto para problemas a médio-longo prazo na recolha dos retrovisores (aliás a Megane, com menos de um ano, já tinha o esquerdo a fechar + devagar que o direito). Mas isto ainda dou de borla pois poderá ser eventualmente configurável no CB.
Sentei-me ao volante e não "encaixei", achei as dimensões da carrinha muito grandes, passe a redundância, a sensação é que estava ao volante de um furgão daqueles de 5m e tal. Entretanto, experimentei a 2ª a 3ª fila...e para usar a 3ª, tive que meter a 2ª para a frente e os bancos da 1ª tb para a frente (tenho 1,70m). Sendo que o acesso é complicado para pessoas de pouca mobilidade, pois têm que se arrastar para dentro da carrinha. Ou seja, com umas dimensões grandes por fora, esperava mais no interior.
Todas as GScenic que vi eram nacionais, pois as matriculas estavam nas respetivas bagageiras e eram nacionais (o que me leva a crer que são todas de proveniencia de rent-a-car). Uma delas, com 55k km tinha o pedal da embraiagem durissimo, algo impensavel para uma condução em cidade. A outra, com 35k km, tinha o pedal mais macio mas mesmo assim algo duro, o que estranhei. O meu Jazz com 10 anos, dá 10-0 em qualquer uma das que experimentei.
Vou entretanto tentar fazer o mesmo exercício numa S2 GT para comparar (lá só tinham uma S2 AT).
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