Alguma vez andaste numa sline b6 com suspensão original?
É que pelo teu comentário dá a entender que não.
Já andei numa berlina B6 SLine, e foi de longe a suspensão mais escabrosa e desconfortável que já tive o desprazer de experimentar num carro até aos dias de hoje.
Alguma vez andaste numa sline b6 com suspensão original?
É que pelo teu comentário dá a entender que não.
Te garanto que um b8 ou b9 tem melhor isolamento.
Mais e melhores produtos atras de quartelas, isolamentos entre transições de peças. até os parafusos de aperto rápido são melhores.
Mas sem falar em coisas que estão escondidas, diz-me quantos tabliers ou portas de um B6 que esteja em condições....houve uma evolução, até para a organização de objetos.
Agora se pegares num tesla por exemplo (mas aqui é o ridículo do corte) não tem ponta que se compare. Basta andar num para perceber o quão desconfortável é andar em AE. Eles ainda melhoraram com a inclusão de vidro duplo (antes do pilar B), mas mesmo assim... PS --> Podem ver por aqui, o model3 foi alvo de melhorias na geração pos 2021. Duplo vidro à frente, bomba de calor, tecido em determinados locais no interior e mais algumas coisitas...
Depende de onde a compras.
existe uma cadeia. Podes comprar directamente na magneti marelli a 1/3 do preço invés de comprar na marca (o símbolo quer de um ou outro lado é sempre o mesmo - AL).
E deitar ao lixo porquê? Ela tem imensos componentes que são reutilizaveis (dependendo da avaria ou acidente dá para voltar a ou arranjar ou revender).
Um B8 ou B9 70% da forra de porta é de plastico rijo, um B6 era 100% em esponja.
Pegas numa alcatifa de um E46 e metes á beira de um F30 e até te benzes com a diferença para pior... Isto sao apenas 2 exemplos.
Do que tenho lido, houve algum retrocesso na qualidade de materiais/montagem, principalmente nos plásticos do interior.
E o já conhecido amortecedor de capot que deixou de existir.
Essa questão dos amortecedores é geral. Aconteceu Stilo-Bravo, Astra, Golf, e certamente há mais.
Também é geral uma baixa na qualidade de alguns plásticos, por exemplo nas portas traseiras, ou, a colocação de plástico na entrada da mala das carrinhas (na parte inferior junto ao para-choques), em vez de ser em metal como antigamente.
Uma clara regressão.
O carro neste momento deixou de ser um produto para durar, passou a ser um produto temporário, com um limite estabelecido pela marca e pela tecnologia cada vez mais presente.
O consumidor paga cada vez mais e leva cada vez menos.
A utilização de ecrãs em tudo é mais uma prova disso mesmo. O mesmo ecrã para todos os carros e o mesmo software espalhado por todos os segmentos da marca.
as vezes mais que a "qualidade dos plasticos" que presumo terem regredido por precisarem de ser reciclados, preocupa-me a quantidade de eletronica, módulo pra isto, módulo para aquilo, que vai tornar a manutenção destes daqui a 20 anos incomportável.
Os carros banais já vão estar substituidos por elétricos, mas para por exemplo manter um clássico tipo classe S, ou Bentley continental na estrada vai ser uma carga dos diabos. A Bentley por exemplo tem módulos individuais pra tudo. Um computador e circuito especificos para a tampa da mala, outro para o tejadilho, outro para os vidros, outro para sistema de som, outro para isto e mais aquilo.
Manter esta cangalhada toda a funcionar vai ser uma carga dos diabos, até porque muitos destes módulos são crónicos falhar (tampa da mala do Continental) e as marcas deixam de fabricar estes componentes, passando a só haver os mesmos em segunda mão, muitas vezes já estragados ao ao ponto de...
Os Ferraris 360 tem uma centralina para cada banco do motor, e estas estão sempre a dar raia e a pifar, daqui a pouco não há centralinas.
Os motores é o minimo. Uma distribuição manhosa, ou bombas de água foleiras ainda é questão de mais ou menos parafusos desapertados, agora reparar circuitos elétricos que foram feitos para não ser reparados, é um problema sério.
(eu sei que estou a usar exemplos de ferraris e bentleys, mas são os que conheço, mas este problema alastra-se a todas as marcas, mesmo non-premium)
Também foste logo dar exemplos de obsolescência programada exagerada.
Que todos têm componentes para falhar é verdade. Mas esses casos são para originar mais visitas €€ à oficina. Não é por acaso.
É raro o carro que foi construído para ter uma manutenção barata. Nesse aspecto existe claro retrocesso.
Vamos ver como será feita a evolução nos elétricos.
Têm menos para falhar, por isso não dá jeito fazê-los baratos. Houvir falar de carros de 40000€ como se fosse o preço médio normal de um carro afecta-me a carteira€€.
É difícil comparar carros no tempo, porque os que ficam cá já não vão para novos, mas acho que é notório que ali por meios de 2002-2010 houve uma claro evolução em todos os segmentos em qualidade e principalmente em qualidade de condução em quase todos os segmentos.
Agora as evoluções são todas menos notórias, já desde há uns anos para cá.
as vezes mais que a "qualidade dos plasticos" que presumo terem regredido por precisarem de ser reciclados, preocupa-me a quantidade de eletronica, módulo pra isto, módulo para aquilo, que vai tornar a manutenção destes daqui a 20 anos incomportável.
Os carros banais já vão estar substituidos por elétricos, mas para por exemplo manter um clássico tipo classe S, ou Bentley continental na estrada vai ser uma carga dos diabos. A Bentley por exemplo tem módulos individuais pra tudo. Um computador e circuito especificos para a tampa da mala, outro para o tejadilho, outro para os vidros, outro para sistema de som, outro para isto e mais aquilo.
Manter esta cangalhada toda a funcionar vai ser uma carga dos diabos, até porque muitos destes módulos são crónicos falhar (tampa da mala do Continental) e as marcas deixam de fabricar estes componentes, passando a só haver os mesmos em segunda mão, muitas vezes já estragados ao ao ponto de...
Os Ferraris 360 tem uma centralina para cada banco do motor, e estas estão sempre a dar raia e a pifar, daqui a pouco não há centralinas.
Os motores é o minimo. Uma distribuição manhosa, ou bombas de água foleiras ainda é questão de mais ou menos parafusos desapertados, agora reparar circuitos elétricos que foram feitos para não ser reparados, é um problema sério.
(eu sei que estou a usar exemplos de ferraris e bentleys, mas são os que conheço, mas este problema alastra-se a todas as marcas, mesmo non-premium)
Que todos têm componentes para falhar é verdade. Mas esses casos são para originar mais visitas €€ à oficina. Não é por acaso.
Eu não acho que fazem propositadamente carros para avariar e ir à oficina. Acho que o retorno monetário não compensa os danos de imagem que fazer um carro propositadamente pouco fiável acarreta.
O que acho é que a marcas dão demasiada prioridade a 2 coisas:
-"show-off" de features no showroom. Ou seja, carros que criam aquele fator "wow" com 1001 funções automatizadas e futuristas que impressionam os clientes
-Prioridade na engenharia na eficiencia e economia nas linhas de montagem, que depois torna todas as peças dfíceis de voltar a desmontar. Um bom exemplo é o exagerado uso de clips de plástico que partem cada vez que desmontamos algo, em vez e usar parafusos.
Invitávelmente estas 2 vertentes afetam o carro mais tarde, onde provavelmente já é um problema para o segundo dono.
Houvir falar de carros de 40000€ como se fosse o preço médio normal de um carro afecta-me a carteira€€.
Se conduzires um carro a diesel não devias estranhar. O paradigma do EV é o mesmo do diesel, pagar mais à cabeça para depois poupar ao fim de X anos.
Há mais de 20 anos que andamos a pagar mais 2 ou 3mil euros no stand por um carro a diesel em vez da gasolina sem pestanejar. Isto para poupar meia duzia de centimos, que em troca tens um carro mais pesado, mais lento, mais mal cheiroso, e que proporciona menos prazer de condução.
Os carros elétricos é o novo diesel. Podem dizer que é a pior porcaria do mundo mais isto e aquilo, mas no custo por km é Rei, e como tal, não importa quanto custa novo, ou se é uma porcaria para utilizar, vai ser o futuro e o que toda a gente vai comprar.... Se é mais barato por km, então é o que toda a gente vai usar e pagar, e nem vão pestanejar!
Já andei numa berlina B6 SLine, e foi de longe a suspensão mais escabrosa e desconfortável que já tive o desprazer de experimentar num carro até aos dias de hoje.
Bem, claramente nunca andaste numa sline com suspensão original (ou nunca conheceste esse carro quando saiu em ~2001/2004).
Hoje em dia contam-se pelos dedos as pessoas que estão dispostas a pagar para manter a suspensão original - aka comprar na Audi (que actualmente é fornecida pela Monroe). Se estiveres um bocado por dentro dos amortecedores a Monroe é conhecida por muitas coisas mas seguramente que desconfortável não é uma delas.
Isso não é linear. Há n modelos em que a óptica não é reparável. É lixo directo. E 400/500 € pode não chegar. Há ópticas bem mais caras. O ridículo disto tudo é que se passa desde os segmentos mais baixos.
É ridículo ter de desembolsar montantes desta magnitude para trocar um farol. Porque não usam lampadas led substituíveis? É assim tão complicado? Claro que não...todos sabemos porquê.
Um problema geral no nosso país, na minha perpectiva, é a fraca formação dos funcionários dessas oficinas (multimarcas).
Vais a uma oficina multimarcas. Se perguntares, não o sabem fazer. Numa oficina concessionada, não fazem este tipo de reparações (apenas vendem novo - aqui perceptivel o pq dado que o objetivo deles é outro).
Mas diz-me uma que não seja reparável.
Tudo é "praticamente" recuperável (obviamente dependendo do tipo de avaria).
Se for uma optica com led, é possível a sua troca. Em alguns casos até é simples a troca do led.
E sim, existem opticas "caras", dado a tecnologia que possuem. Percebes a evolução que houve aqui, certo?
Olha o exemplo de um farol led matrix da audi, aberto e reparado (por causa da pigmentação no cromado):
Aqui estão os "legos" já arranjados e preparados para voltarem ao sitio: led.jpg
JEDI Desculpa mas discordo do teu comentário. Mas apenas discordo porque já desfardei por completo B6's e B8's
Bem, claramente nunca andaste numa sline com suspensão original (ou nunca conheceste esse carro quando saiu em ~2001/2004).
Hoje em dia contam-se pelos dedos as pessoas que estão dispostas a pagar para manter a suspensão original - aka comprar na Audi (que actualmente é fornecida pela Monroe). Se estiveres um bocado por dentro dos amortecedores a Monroe é conhecida por muitas coisas mas seguramente que desconfortável não é uma delas.
Um problema geral no nosso país, na minha perpectiva, é a fraca formação dos funcionários dessas oficinas (multimarcas).
Vais a uma oficina multimarcas. Se perguntares, não o sabem fazer. Numa oficina concessionada, não fazem este tipo de reparações (apenas vendem novo - aqui perceptivel o pq dado que o objetivo deles é outro).
Mas diz-me uma que não seja reparável.
Tudo é "praticamente" recuperável (obviamente dependendo do tipo de avaria).
Se for uma optica com led, é possível a sua troca. Em alguns casos até é simples a troca do led.
E sim, existem opticas "caras", dado a tecnologia que possuem. Percebes a evolução que houve aqui, certo?
Olha o exemplo de um farol led matrix da audi, aberto e reparado (por causa da pigmentação no cromado):
Aqui estão os "legos" já arranjados e preparados para voltarem ao sitio: led.jpg
JEDI Desculpa mas discordo do teu comentário. Mas apenas discordo porque já desfardei por completo B6's e B8's
Eu ja desfardei dezenas de carros e noto perfeitamente que os materiais cada vez são mais baratuchos e básicos... Só usam bom ou vistoso onde a vista alcança, de resto cada vez mais a cortar.
Mas nem é subjetiva a questão, pegando no exemplo da forra de porta é fatual que uma forra de um B6 tem materiais melhores que uma da B8 ou B9, basta olhar para a metade inferior da mesma.
No Fiesta mk8, a diferença do plástico da moldura interior das portas dianteiras para as traseiras é algo notório.
Não sei se é por possuir uma versão só com vidros eléctricos à frente, mas nas portas traseiras parece cartão.
Já mesmo à frente o plástico nas zonas duras (excepto as quartelas que são em tecido e a parte do superior do tablier que é mole desde os difusores frontais até à zona do difusor para o pára-brisas) risca com muita facilidade.
Ao longo dos anos estive em carros mais velhos com interiores sem qualquer material "fofinho" ou tecido no interior, e mesmo assim o plástico era feito de forma mais resistente e o plástico era o mesmo em qualquer porta.
Se conduzires um carro a diesel não devias estranhar. O paradigma do EV é o mesmo do diesel, pagar mais à cabeça para depois poupar ao fim de X anos.
Há mais de 20 anos que andamos a pagar mais 2 ou 3mil euros no stand por um carro a diesel em vez da gasolina sem pestanejar. Isto para poupar meia duzia de centimos, que em troca tens um carro mais pesado, mais lento, mais mal cheiroso, e que proporciona menos prazer de condução.
Os carros elétricos é o novo diesel. Podem dizer que é a pior porcaria do mundo mais isto e aquilo, mas no custo por km é Rei, e como tal, não importa quanto custa novo, ou se é uma porcaria para utilizar, vai ser o futuro e o que toda a gente vai comprar.... Se é mais barato por km, então é o que toda a gente vai usar e pagar, e nem vão pestanejar!
Um carro é um bem de consumo tal como outro bem material que tenhas por casa, e se estás disponível para pagar o montante que a marca pedem, também estás disponível para sustentar as reparações que forem precisas ao longo dos anos.
Não se compra um carro para poupar, por mais baixo que seja o preço por km feito ou até mesmo se o carregares à pala no local de trabalho ou na casa dos outros.
Já eu próprio me mentalizei no carro atual que se tiver que ser despachado na devida altura, assim será e virá outro nem que tenha uma carrada de anos em cima e tenha custado 1/10 do que paguei pelo atual.
Um carro é um bem de consumo tal como outro bem material que tenhas por casa, e se estás disponível para pagar o montante que a marca pedem, também estás disponível para sustentar as reparações que forem precisas ao longo dos anos.
Posso não estar... tenho mãos e uma garagem cheia de ferramenta. Isso não é tão linear quanto isso.
Não se compra um carro para poupar, por mais baixo que seja o preço por km feito ou até mesmo se o carregares à pala no local de trabalho ou na casa dos outros.
Há pois não, compram 520d e Mercedes classe A com motor de tirar água da renault, e não é para poupar...
Se fosse assim andavamos todos de V12
Para quem fizer km suficientes, o EV poupa muito face à gasolina. Só pra teres uma ideia, o dono de uma grande padaria aqui da zona (aurora do minho), compriu Nissans NV200 para as entregas, e diz ele que paga menos em prestação e eletricidade da NV200 novinha, do que gastava só em gasóleo nas anteriores.
Bem, claramente nunca andaste numa sline com suspensão original (ou nunca conheceste esse carro quando saiu em ~2001/2004).
Hoje em dia contam-se pelos dedos as pessoas que estão dispostas a pagar para manter a suspensão original - aka comprar na Audi (que actualmente é fornecida pela Monroe). Se estiveres um bocado por dentro dos amortecedores a Monroe é conhecida por muitas coisas mas seguramente que desconfortável não é uma delas.
Sim, nem fiz 160 000 km com uma B6 Avant de 2003 com suspensão original, nem andei uns dias com um B6 Sline berlina como carro de substituição...
Deves achar que ando aqui há quase 20 anos e o nick foi aleatório"...
Posso não estar... tenho mãos e uma garagem cheia de ferramenta. Isso não é tão linear quanto isso.
Há pois não, compram 520d e Mercedes classe A com motor de tirar água da renault, e não é para poupar...
Se fosse assim andavamos todos de V12
Para quem fizer km suficientes, o EV poupa muito face à gasolina. Só pra teres uma ideia, o dono de uma grande padaria aqui da zona (aurora do minho), compriu Nissans NV200 para as entregas, e diz ele que paga menos em prestação e eletricidade da NV200 novinha, do que gastava só em gasóleo nas anteriores.
E acrescento mais. A popularidade dos EV é 99% dos casos o custo por km. Se o custo fosse equiparado ao da gasolina/diesel ninguém comprava EV. Mas chegará o dia em que muitos quererão voltar aos velhos tempos. Talvez em 2030...
Posso não estar... tenho mãos e uma garagem cheia de ferramenta. Isso não é tão linear quanto isso.
Há pois não, compram 520d e Mercedes classe A com motor de tirar água da renault, e não é para poupar...
Se fosse assim andavamos todos de V12
Para quem fizer km suficientes, o EV poupa muito face à gasolina. Só pra teres uma ideia, o dono de uma grande padaria aqui da zona (aurora do minho), compriu Nissans NV200 para as entregas, e diz ele que paga menos em prestação e eletricidade da NV200 novinha, do que gastava só em gasóleo nas anteriores.
A primeira frase do teu post, podes resumir à parte mecânica e conhecimentos de electricidade. Qualquer pintelho da electrónica, boa sorte e muitos benurons para aliviar a cabeça.
A segunda frase do teu post, a poupança resume-se apenas ao preço de aquisição. Na prática, não é uma poupança por aí além face a uma versão com motor um pouco mais acima. E sabes bem que uma parte significativa dos proprietários dessas versões só comprou por motivos emocionais.
A terceira frase do teu post é mais uma das tuas hipérboles a juntar aos problemas de Bentleys e outras marcas acessíveis apenas a meia-dúzia de pessoas deste mundo.
O problema não é o dinheiro, mas sim a insustentabilidade dos recursos desperdiçados, mesmo que seja numa escala menor derivado a serem poucas unidades face a carros mais comuns na sociedade.
E ninguém anda de V12. Novos (e cada vez mais raros) são inacessíveis a qualquer bolsa, e usados quem os vende, nunca vende barato.
Tu podes comprar o que quiseres e poupares durante muitos kms. Mas depois vem uma avaria qualquer daquelas chatas e lá se vai a poupança.
Esse padeiro da tua terra poupa bem nos custos de utilização, mas adivinha lá qual o destino dessas eNV200 daqui a meia-dúzia de anos quando as dores-de-cabeça surgirem. Além disso, sendo viaturas sujeitas a uma rotina intensiva, mais vale continuar a prestação e acabando o contrato de aluguer, venha outras.
Tal como dizia no tempo em que o Diesel era Deus, consumos não é tudo!
Eu ja desfardei dezenas de carros e noto perfeitamente que os materiais cada vez são mais baratuchos e básicos... Só usam bom ou vistoso onde a vista alcança, de resto cada vez mais a cortar.
Mas nem é subjetiva a questão, pegando no exemplo da forra de porta é fatual que uma forra de um B6 tem materiais melhores que uma da B8 ou B9, basta olhar para a metade inferior da mesma.
Nao sei que carros te passaram pelas mãos, mas por acaso ate tenho aqui um A5B8.5 e te garanto que as portas por fora são forradas de cima a baixo com o mesmo material soft (já que falas da parte exterior).
E se formos a comparar a ergonomia usabilidade dá 5 0 pois só dando alguns exemplos consegues lá colocar uma garrafa de 1,5L ou descer muito mais o banco. Coisas que numa B6 ñ consegues...
O Citroen C4 é um bom exemplo. O II era um dos carros mais bem trabalhados da classe, com bons materiais e qualidade geral. Depois a Citroen deixou-se ficar para trás e substituiu-o pelo C4 Cactus e mesmo no C4 atual já não é tão bom em relação à concorrência como o I e o II.
No geral os novos carros têm materiais interiores menos cuidados e duráveis que as gerações anteriores e os sistemas de infoentertenimento apesar de terem mais funcionalidades tornaram-se desnecessariamente complexos principalmente quando o construtor insiste em colocar funcionalidades nos ecrãs (climatização, modos de condução) e os botões que existem são tácteis como nos novos VW e Mercedes. Um pesadelo ergonómico. Isto tudo com preços a disparar.
Editado pela última vez por Icedevice; 02 December 2022, 07:13.
O Citroen C4 é um bom exemplo. O II era um dos carros mais bem trabalhados da classe, com bons materiais e qualidade geral. Depois a Citroen deixou-se ficar para trás e substituiu-o pelo C4 Cactus e mesmo no C4 atual já não é tão bom em relação à concorrência como o I e o II.
No geral os novos carros têm materiais interiores menos cuidados e duráveis que as gerações anteriores e os sistemas de infoentertenimento apesar de terem mais funcionalidades tornaram-se desnecessariamente complexos principalmente quando o construtor insiste em colocar funcionalidades nos ecrãs (climatização, modos de condução) e os botões que existem são tácteis como nos novos VW e Mercedes. Um pesadelo ergonómico. Isto tudo com preços a disparar.
O caso do C4 é um caso interessante. Apesar de não os conhecer de forma detalhada, creio que se deveu a uma mudança de filosofia para o modelo, tornando-o um modelo low-cost dentro do segmento. Ainda hoje não entendo o resyling do Cactus, tornando-o menos distintivo.
Curiosamente, a VW respondeu às fortes críticas, sobretudo no novo Golf, e lá simplificou a ergonomia e penso que até terão reintroduzido alguns botões físicos!
Na minha opinião, o futuro dos comandos de um carro passarão exclusivamente por ordens dadas por voz. Claro, terá sempre de haver solução alternativa para quem não pode/quer falar, mas será mais uma excepção do que a regra.
Uma clara regressão.
O carro neste momento deixou de ser um produto para durar, passou a ser um produto temporário, com um limite estabelecido pela marca e pela tecnologia cada vez mais presente.
O consumidor paga cada vez mais e leva cada vez menos.
A utilização de ecrãs em tudo é mais uma prova disso mesmo. O mesmo ecrã para todos os carros e o mesmo software espalhado por todos os segmentos da marca.
Por acaso tenho dieia que os carros hoje em dia até duram mt face à tencologia que têm.
Antigamente um carro aos 100 mil já tava podre muitas vezes...
E as bombas injectoras manhosas e os carburadores quando começavam a embirrar..
Hoje é certo que há mts turbos e injectores caros e MAf e FAP e etc mas em termos de performance/consumo e emissões dão 1000 a 0 aos antigos.
Os interiores ao terem menos botões não duram mais? botões partidos são mais chatos que ecrã que a trocar, será relativamente simples, ou n tanto?
Se bem que eu adoro interiores com botões.
Bem, onde acho que alguns regrediram foi na info em tempo útil.
Antigamente algumas versões de alguns modelos tinham mts indicadores em tempo real, pressão do turbo, pressão do óleo, temperatura do mesmo, voltimetro...
Já agora, falaram aí dos citroens serem mais desconfortáveis que antigamente.
A minha já vasta experiência com hidrosuspensos faz com que os outros carros de suspensão convencional sejam " todos iguais " ou seja, nada de especial, uma treta portanto.
Evidente que haverá 1 ou outro que escapa mas.....mal.
Eu queria era experimentar essa nova suspensao semi xpto que a citroen tem, nos DS ou no C5-X ou lá que raio de nome de legos é.
DS pa mim é outra coisa.
Ora portanto assim que deixou de existir a hidropneumática ( que culminou na fantastica Hydractive III+ ) para mim foi logo 1 regressão gigantesca, embora compreenda as razões.
Se melhoras a dinâmica pioras o conforto, e a lei da fisica
sw queres curvar depressa tens de ter uma suspensão rija
se queres grip tens de aumentar a área de contacto do pneu com o solo em anos os casos o conforto perde.
mãe queres um carro com boa distribuição de peso vais perder espaço pois tens de trazer para traz peso
se queres uma posição de condução elevada vais perder dinâmica.
não há muito a fazer, as leis da física não se mudam por decreto
O caso do C4 é um caso interessante. Apesar de não os conhecer de forma detalhada, creio que se deveu a uma mudança de filosofia para o modelo, tornando-o um modelo low-cost dentro do segmento. Ainda hoje não entendo o resyling do Cactus, tornando-o menos distintivo.
Temos aqui um user que se lê isto fica maluco. Eu ando a dizer há anos que a Citroen é efectivamente a low cost do grupo com produtos que ficam aquém em cuidado e investimento em relação à Peugeot/Opel mas o nosso amigo MRB22 (ou MBR22) sempre entrou em alta discordância. Mas a verdade é que infelizmente para os amantes da marca é isso que está a acontecer. C4, Novo C3 que será baseado numa plataforma simplificada do 208 e outros produtos da marca estão a ser tratados como os baratuchos. Só se safam o C5 aircross/C5X.
Os materiais do C4 atual comparados com os do C4 II são bem piores.
Os carros estão objectivamente cada vez melhores, de um modo geral.
Há é uma diferença em relação ao que a indústria fazia há uns anos atrás.
Aqui há uns anos cada marca fazia o melhor possível dentro do valor final a que se propunha vender o produto.
Hoje em dia parecem viver mais no fio dessa navalha. Aqui e ali nota-se que atalharam caminho em certos detalhes para se poupar. E isso pode implicar que num determinado aspecto sejam de facto inferiores à sua geração anterior.
Outro detalhe a influenciar tem sido o aperto das normas anti poluição. Isso tem encarecido tecnicamente os automóveis. E a indústria tem de meter cá fora o produto a um preço aceitável para o mercado alvo, nunca esquecer isso.
Já agora, falaram aí dos citroens serem mais desconfortáveis que antigamente.
A minha já vasta experiência com hidrosuspensos faz com que os outros carros de suspensão convencional sejam " todos iguais " ou seja, nada de especial, uma treta portanto.
Evidente que haverá 1 ou outro que escapa mas.....mal.
Eu queria era experimentar essa nova suspensao semi xpto que a citroen tem, nos DS ou no C5-X ou lá que raio de nome de legos é.
DS pa mim é outra coisa.
Ora portanto assim que deixou de existir a hidropneumática ( que culminou na fantastica Hydractive III+ ) para mim foi logo 1 regressão gigantesca, embora compreenda as razões.
Creio que te referes ao C5 Air cross ? se sim, é bastante confortável.
Aluguei um na Croácia uma semana e é de facto um carro porreiro e muito confortável. Em termos dinâmicos sai um bocadinho sacrificado.
Temos aqui um user que se lê isto fica maluco. Eu ando a dizer há anos que a Citroen é efectivamente a low cost do grupo com produtos que ficam aquém em cuidado e investimento em relação à Peugeot/Opel mas o nosso amigo MRB22 (ou MBR22) sempre entrou em alta discordância. Mas a verdade é que infelizmente para os amantes da marca é isso que está a acontecer. C4, Novo C3 que será baseado numa plataforma simplificada do 208 e outros produtos da marca estão a ser tratados como os baratuchos. Só se safam o C5 aircross/C5X.
Os materiais do C4 atual comparados com os do C4 II são bem piores.
Isso é bem visível na no comparação dos irmãos C4x e 408.
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