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O futuro da mobilidade será através do hidrogenio?

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    O futuro da mobilidade será através do hidrogenio?

    Originalmente Colocado por cuica Ver Post
    É porque deve...
    Ele está só a "carimbar" um post depois de um à RepleteCell, a ver se "engana" alguém... é mesmo deprimente...

    Deixa-o em paz, só quer atenção, mais mês menos mês alguém vai dar-lhe o seu destino inevitável.

    Comentário


      Originalmente Colocado por fancyO Ver Post
      Cada vez ha mais marcas a apostar forte no hidrogenio. Daqui a uma ou duas décadas já deve estar a liderar o mercado automóvel no que toca às novas tecnologias de mobilidade
      Eu acredito que há espaço para ambas as tecnologias. O hidrogénio pode de facto ser uma boa alternativa para quem faça muitas viagens longas diárias, devido ao menor tempo para abastecer.

      No entanto, para a grande maioria dos condutores (aqueles que fazem menos de 200 Km por dia) o hidrogénio não é a solução porque, para a mesma distância percorrida, custa pelo menos o triplo !!! Ninguém no seu perfeito juízo vai optar por uma via que custa o triplo!

      A eletricidade será sempre mais barata que o hidrogénio, porque a produção de hidrogénio usa eletricidade e tem perdas enormes no processo.

      Além disso, o transporte e as infraestruturas de abastecimento vão ser MUITO perigosas e caras. Vai ser uma questão de tempo até haver uma gigantesca explosão numa destas infraestruturas que vai colocar o hidrogénio em causa: ninguém vai querer estar ao pé de uma gigantesca e poderosa bomba.

      Comentário


        Originalmente Colocado por PortuguesAoVolante Ver Post
        Ele está só a "carimbar" um post depois de um à RepleteCell, a ver se "engana" alguém... é mesmo deprimente...

        Deixa-o em paz, só quer atenção, mais mês menos mês alguém vai dar-lhe o seu destino inevitável.
        No off-topic também costuma escrever umas pérolas brilhantes:

        Originalmente Colocado por fancyO Ver Post
        Não é muito mais porque consideraram o nosso parque automóvel que é velho e com uma eficiência energética ridícula.

        Se o nosso parque automóvel fosse recente essa percentagem iria disparar para perto dos 50% ou mais

        Comentário


          Originalmente Colocado por eu Ver Post
          Eu acredito que há espaço para ambas as tecnologias. O hidrogénio pode de facto ser uma boa alternativa para quem faça muitas viagens longas diárias, devido ao menor tempo para abastecer.

          No entanto, para a grande maioria dos condutores (aqueles que fazem menos de 200 Km por dia) o hidrogénio não é a solução porque, para a mesma distância percorrida, custa pelo menos o triplo !!! Ninguém no seu perfeito juízo vai optar por uma via que custa o triplo!

          A eletricidade será sempre mais barata que o hidrogénio, porque a produção de hidrogénio usa eletricidade e tem perdas enormes no processo.

          Além disso, o transporte e as infraestruturas de abastecimento vão ser MUITO perigosas e caras. Vai ser uma questão de tempo até haver uma gigantesca explosão numa destas infraestruturas que vai colocar o hidrogénio em causa: ninguém vai querer estar ao pé de uma gigantesca e poderosa bomba.
          Já para não falar que a maior parte do hidrogénio é extraído do gás natural e, portanto, muito pouco ecológico.
          O recente laureado com o Nobel da Física, John Goodenough, está a trabalhar com a Maria Helena Braga da FEUP em novos desenvolvimentos nas baterias de lítio. Daquilo que me lembro de uma conferência no ano passado, a tecnologia que estão a desenvolver permitiu pelo menos 2 efeitos muito engraçados:
          - aumento da capacidade à medida que o nº de ciclos de carga/descarga vai aumentado.
          - carregamento parcial através do aumento da temperatura externa (não sei pormenores mas talvez usando heatsinks).

          Comentário


            Originalmente Colocado por fancyO Ver Post
            Cada vez ha mais marcas a apostar forte no hidrogenio. Daqui a uma ou duas décadas já deve estar a liderar o mercado automóvel no que toca às novas tecnologias de mobilidade
            Já no Eléctrico as várias marcas a investir é só hype

            Comentário


              Pilha combustível hidrogénio oferece 3 vezes mais autonomia que nos modelos elétricos

              Renault Kangoo e Master ZE com extensor de autonomia a hidrogénio



              Renault com extensor de autonomia, Hidrogénio

              A pilha de combustível a hidrogénio funciona como extensor de autonomia e oferece três vezes mais de autonomia nos modelos elétricos.

              O Kangoo ZE Hydrogen e o Master ZE Hydrogen são os primeiros modelos da Renault a utilizar esta tecnologia. A Renault vai mais longe que aquilo que faz a Toyota com o Mirai e a Hyundai com o Nexo, pois a pilha de combustível a hidrogénio serve como extensor de autonomia para as baterias regulares que os modelos utilizam.

              Com esta ajuda, a autonomia do Kangoo ZE e do Master ZE quase triplica para chegar aos 348 km, oferecendo, ainda, a facilidade do reabastecimento de hidrogénio, apenas, 5 a 10 minutos.


              Ou seja, a Renault encontrou uma forma muito curiosa de usar o hidrogénio de uma forma ainda mais rentável e, sobretudo, em favor da autonomia. Esta tecnologia irá ser aplicada, no futuro, em outros modelos, nomeadamente, os modelos de passageiros. E acredita-se que também nas gamas da Aliança Renault Nissan Mitsubshi, também podem receber esta tecnologia. Porém, nenhum porta voz da Aliança quis comentar.

              Para Denis Le Vot, patrão da divisão de comerciais da Renault e a Nissan, “estes veículos oferecem aos profissionais uma autonomia alargada, exigida para deslocações de longa distância, além de ter um reabastecimento rápido. E as vantagens não terminam ai, pois os dois modelos revelados podem andar com energia descarbonizada que respeita o ambiente e oferece o conforto da condução elétrica.


              https://automais.autosport.pt/destaq...-a-hidrogenio/

              Comentário


                Comentário


                  Originalmente Colocado por JohnLiberty Ver Post
                  Se todos carros fossem electricos seria uma insanidade total. Teriam que se construir o dobro dos postos de abastecimento com 10 vezes mais capacidade

                  Para que poupar num lado para gastar o dobro noutro? sinceramente que não percebo esta mania de complicar o que é simples.
                  Engraçado, será que a tua argumentação se mantém ?!

                  Se todos carros fossem a Hidrogénio seria uma insanidade total. Teriam que se construir TODOS os postos de abastecimento com infinitas vezes mais capacidade, rede de distribuição, transformação e armazenamento.

                  Para que poupar num lado para gastar o dobro noutro? sinceramente que não percebo esta mania de complicar o que é simples.[/QUOTE]

                  Comentário


                    Se todos os veículos actualmente fossem convertidos a EVs aparentemente representaria 14-15% de aumento no consumo de electricidade....só multiplicar quanto seria o aumento no caso de H2.

                    O hidrogénio só terá hipótese económica (que não tem face ao diesel) em maquinaria, transporte pesado.

                    Comentário


                      Ora portanto o hidrogénio permite à Renault triplicar a autonomia para uns estonteantes 348km... Mais valia ser hidrogénio a 100% e esquecer a bateria de vez, isto porque são carros de trabalho e raramente vão estar muito tempo parados, caso fossem carros ligeiros havia de ser giro ver quanto evaporava do depósito por semana.

                      Comentário


                        Epá...inventem lá o que quiserem......desde que me deixem a hipótese de ter um ev com a possibilidade de carga com energia 100% renovável e fazer 100 kms com 1.5€...Por mim tudo bem...Só quero continuar a ter essa hipótese...

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por fancyO Ver Post
                          Cada vez ha mais marcas a apostar forte no hidrogenio. Daqui a uma ou duas décadas já deve estar a liderar o mercado automóvel no que toca às novas tecnologias de mobilidade
                          Claro que sim, vê lá tu que na Noruega até já "desmontaram" postos de carregamento de hidrogénio, e mesmo sendo ainda raros já rebentaram pelo menos três, uma nos USA, outra na Korea e outra na Noruega, continuou a afirmar pode ser util por exemplo em camiões, em carros ligeiros acho um grande erro.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Neruson Ver Post
                            Ora portanto o hidrogénio permite à Renault triplicar a autonomia para uns estonteantes 348km... Mais valia ser hidrogénio a 100% e esquecer a bateria de vez, isto porque são carros de trabalho e raramente vão estar muito tempo parados, caso fossem carros ligeiros havia de ser giro ver quanto evaporava do depósito por semana.
                            Do pouco que percebe dos carros a hidrogénio, eles tem bateria, e não a podem retirar, pode é ser dimensionada de outra maneira, no caso de carrinhas de distribuição, que façam muitos km por dia, todos os dias, tirando o chamado "last mile", até pode ser interessante a opção pelo Hidrogénio.

                            Comentário


                              Hidrogénio: prepare-se para ser surpreendido - Produzir hidrogénio à porta de casa


                              Já aqui lhe falámos dos veículos eléctricos como o Toyota Mirai, que alimentam os motores com fuel cells a hidrogénio. Tão impressionante é presença deste gás na sociedade e onde menos se espera.





                              A Toyota é quem lidera o desenvolvimento das células de combustível a hidrogénio
                              , as conhecidas fuel cells. O Mirai, que surgiu em 2014, foi o primeiro automóvel concebido de raiz para produzir a electricidade de que necessita a bordo, gerando apenas como subproduto água quente.


                              Já apontámos as vantagens (e os problemas) desta tecnologia, que também é possível encontrar na Hyundai e na Honda, mas desta vez a Toyota desafiou-nos a conhecer não o novo Mirai, que apenas será apresentado em 2020, mas sim a Sociedade do Hidrogénio. Um conjunto de empresas, não fabricantes de automóveis, que desenvolvem desde peças para as fuel cells às próprias células, não só para automóveis como para os mais diversos transportes, de drones a táxis, de camiões e autocarros, passando pelos próprios comboios.


                              De caminho, conhecemos igualmente responsáveis por companhias que produzem hidrogénio com o necessário grau de pureza, responsáveis por cidades que acreditam na solução e que investem milhões para utilizar o seu potencial para reduzir as emissões. Isto além das diversas aplicações em que o hidrogénio pode intervir (e já o faz com sucesso) para ajudar a descarbonizar indústrias com grandes necessidades de energia. Mas, para perceber a dimensão desta sociedade que já domina o hidrogénio, o melhor é recorrer a alguns exemplos.


                              Johnson Matthey é uma empresa relativamente pequena e desconhecida para muitos, mas de forma alguma isso belisca a sua reputação. Além de trabalhar em áreas tão diversas como a pesquisa para o tratamento do cancro ou as alterações climáticas, estes ingleses são mais conhecidos pelos conhecimentos na área das fuel cells. Em 1960, foi a Johnson Matthey (JM) que desenvolveu e produziu os catalisadores para as células de combustível a hidrogénio utilizadas nas missões espaciais Apollo e Gemini.


                              Ainda hoje, esta empresa produz a sofisticada membrana revestida a platina que separa os electrões do hidrogénio dos protões, permitindo apenas a passagem destes últimos. Segundo os seus responsáveis, fornecem hoje uma série de clientes que fabricam fuel cells, estando em vias de anunciar o local onde vão montar a sua própria fábrica para produzir estas células, para comercializar no mercado. Acreditando que 1% a 4% dos veículos em 2030 utilizarão esta tecnologia (o que perfaz mais de 1 milhão de automóveis), a JM afirma que, actualmente, as células de hidrogénio de 100 kW custam um mínimo de 20.000€, mas baixarão para 8.000 a 10.000€ dentro de dois a três anos, para em 2030 poderem atingir 3.000€ a unidade.

                              As membranas que utilizam são de dois tipos. As mais finas (15 mícrons), para serem mais eficientes, são similares às usadas pela indústria automóvel e têm uma longevidade entre 5.000 e 8.000 horas. Já as membranas com 80 mícrons, com maior durabilidade, são as ideais para fuel cells estacionárias. De notar que a Toyota afirma que as suas fuel cells duram 20 anos, mas custam actualmente mais de 60.000€, referente à primeira geração.
                              Produzir hidrogénio à porta de casa

                              A indústria está de acordo em que o transporte de hidrogénio pressurizado, a 700 bar e a uma temperatura muito baixa, está longe de ser um exercício interessante. Daí que todos apontem para produção de hidrogénio no exacto local onde ele vai ser abastecido e, para isso, a ITM Power é uma das empresas mais bem posicionadas para a fabricação e fornecimento do gás.





                              Para o conseguir, a ITM desenvolveu um electrolisador que faz a electrólise da água para gerar hidrogénio com recurso a energia renovável (painéis solares ou aerogeradores, consoante o caso e a região). Recordam os técnicos da empresa britânica que a energia contida em 1 kg de hidrogénio equivale à de 3,8 litros de gasolina. De momento, a ITM já tem uma mega fábrica na Alemanha, onde pode produzir 1.400 toneladas/ano de hidrogénio. A empresa tem outro projecto similar para arrancar no Reino Unido, estando outros agendados para breve na Europa.

                              Mas a ITM Power tem electrolisadores mais pequenos, para instalar junto aos postos de abastecimento, substancialmente mais pequenos e baratos. Não que sejam uma pechincha, pois uma capacidade de 10 MW tem um custo aproximado de 800.000€, valor que tenderá a baixar à medida que o número de postos a construir sobe. É possível produzir hidrogénio a partir do metano, ou gás natural, mas isso obriga a um sistema de captura e armazenamento de CO2, o que introduz complexidade e incrementa custos.



                              Criatividade total para todos os gostos


                              Duas das empresas mais interessantes, entre as muitas presentes neste encontro da Sociedade de Hidrogénio, eram a Inteligent Energy e a Arcola Energy. Ambas oferecem há muito no mercado soluções destinadas a substituir a produção de energia através da queima do gasóleo pelo recurso às fuel cells. Dos grandes geradores de 100 kW utilizados nas obras de construção civil, às pequenas células com 650 W de potência, para alimentar os drones, não há nada que a Inteligent Energy (IE) não faça, cuja gama oscila entre 5W e 100 kW.





                              O projecto dos drones nasceu por pressão das empresas que têm de verificar o estado das linhas de alta tensão, tendo utilizado até há pouco tempo helicópteros, com custos e emissões elevados. Os drones de maiores dimensões seriam uma solução, mas o tempo de voo, a rondar os 20 minutos, estava longe de ser suficiente. Nada que a IE não resolvesse, concebendo várias versões de células de modo a que o aparelho estivesse no ar entre uma e várias horas, dependendo da função.

                              Da prancheta de trabalho da IE saíram também as fuel cells que alimentaram os táxis que estiveram ao serviço durante os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Por outro lado, a Arcola Energy, que também fabrica geradores a fuel cell, especializou-se a criar sistemas para autocarros, tendo de momento uma frota para entregar de 25 unidades à cidade de Liverpool, que consomem 500 kg de hidrogénio por dia.


                              Que vantagens tem a Toyota nas fuel cells?


                              Com tantas empresas pequenas e obviamente com menos posses financeiras para investir em pesquisa e desenvolvimento, quando comparadas com qualquer construtor de automóveis, confrontámos John Hunt, da Toyota, tentando perceber em que diferem as suas células de combustível a hidrogénio das fabricadas por estes concorrentes. Segundo Hunt, o truque está na membrana que, apesar de fina (a que utilizam é fabricada pela Gore, de acordo com as especificações do construtor japonês), tem uma estrutura interior tipo ninho de abelha, para incrementar a superfície para a passagem de protões.
                              Admitindo que os materiais nobres (e caros) são comuns a todas, respectivamente a platina a revestir a membrana e o cobalto no catalisador que separa os electrões dos protões do hidrogénio, o técnico da marca nipónica avançou que a primeira geração tem excesso de platina, uma vez que não havia a garantia do nível de pureza do hidrogénio e era necessário assegurar uma longevidade de 20 anos. A próxima geração, a ser apresentada ainda este ano, será mais pequena e, logo, necessitando de menos material, o que fará baixar os custos em 50%.

                              Explicando que todo o sistema composto pela fuel cell, os dois depósitos, o conversor, os sensores e sistema de gestão pesam cerca de 350 kg, Hunt lembra que a célula de hidrogénio do Mirai é muito potente para o veículo, tanto mais que é a mesma utilizada para mover autocarros. Ainda assim, lembra, este tipo de tecnologia não aprecia ser continuamente ligada e desligada, sendo para evitar este problema que existe a bateria.




                              Alemanha e Inglaterra abraçam hidrogénio

                              Os alemães e os ingleses são os mais avançados na produção e distribuição de hidrogénio, com destaque para a Alemanha. Contudo, este país arrancou com a sua rede de distribuição quase por engano, uma vez que, em 2013, a Daimler reuniu com uma série de petrolíferas, desafiando-as a construir uma rede de 100 postos de abastecimento, que eles garantiriam a produção dos automóveis. Sucede que a rede apareceu, mas os veículos nunca chegaram a ser produzidos.

                              Além da rede de abastecimento de automóveis, camiões e autocarros, os alemães usam o hidrogénio para descarbonizar as indústrias que têm grandes necessidades de energia, das cimenteiras à metalurgia, passando pelo vidro, entre muitas outras. Todas estas recorrem a queima de metano ou gás natural (em que 80% é metano), com os alemães a injectarem no circuito até 20% de hidrogénio para diminuir a quantidade de carbono emitido para a atmosfera.

                              Na Alemanha podemos ainda encontrar células de combustível a alimentar comboios, mais precisamente os produzidos pelos franceses da Alstom, que circulam entre as cidades de Cuxhaven e Buxtehude, num percurso de 100 km no norte do país. As composições a hidrogénio foram inauguradas em 2018, substituindo o equipamento mais antigo movido por máquinas diesel, com as fuel cells a provarem ser uma alternativa mais barata do que a electrificação da linha. Estão previstos comboios similares noutros pontos do país.





                              Segundo a Asltom, também a Holanda, Dinamarca, Noruega, Itália, Canadá e França estão a considerar avançar para comboios a fuel cells, mas o primeiro país a ganhar esta corrida e a aderir à tecnologia será a Inglaterra. O Breeze, assim se denomina o comboio a hidrogénio, será igualmente fabricado pela Alstom e prevê-se que comece a operar em 2022.

                              Os britânicos, que montaram os primeiros 15 postos de abastecimento de hidrogénio em 2015, pretendendo agora atingir 65 em 2020 (com um investimento de 65 milhões de libras) e 1.100 locais de abastecimento em 2030, contra um investimento estimado em 400 milhões, recordam que os custos para a saúde devido à má qualidade do ar que se respira em Londres está estimado entre 100 e 200 milhões de libras por ano.
                              Saltar do petróleo para o H2

                              Uma das apresentações mais curiosas neste encontro da Sociedade de Hidrogénio pertenceu a uma das empresas mais fortes no sector do petróleo, que desde há algum tempo a esta parte tem investido fortemente no hidrogénio. Referimo-nos à Shell, que é o maior operador de estações de reabastecimento, entre as 126 que existem na Europa, e que agora surge a trabalhar arduamente em prol do ambiente.





                              Para a Shell, que tem o maior electrolisador do mundo (aquele fornecido pela ITM Power de que falámos acima), para serem financeiramente viáveis, os postos de abastecimento têm de fornecer uma quantidade interessante de veículos. Como isso nem sempre acontece, a petrolífera (que se está a tentar transformar numa empresa de energia) aconselha a instalar postos apenas onde exista uma frota mínima. À falta desta, optar pelos locais onde circulam autocarros e camiões, que consomem quantidades muito superiores e que são muito difíceis de electrificar a bateria. Segundo um representante da Shell, um camião de 40 toneladas necessita de 9 toneladas de baterias para garantir a desejada autonomia, com as células de hidrogénio e respectivos depósitos a pesar apenas uma fracção mínima desse valor.

                              Lembra a Shell que um automóvel eléctrico a bateria tarda, na melhor das hipóteses, 30 minutos para recarregar uma unidade de 100 kWh, enquanto um carro a hidrogénio abastece com 3.000 kWh em apenas 3 minutos.

                              Às críticas sobre a menor eficácia dos carros eléctricos a fuel cells face aos concorrentes a bateria, com os primeiros a terem uma eficácia total de 60%, inferior pois aos 80%-90% das baterias, a Shell responde que nem tudo é uma questão de eficiência energética. E lembra, a propósito, que usámos durante 100 anos motores a gasolina que, nas melhores unidades, atingem 30% de eficiência.




                              Comentário


                                A pouco e pouco começamos a perceber a estratégia do bando de clones anti elétricos

                                Estão aqui para promover o hidrogénio!

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por JohnLiberty Ver Post

                                  Às críticas sobre a menor eficácia dos carros eléctricos a fuel cells face aos concorrentes a bateria, com os primeiros a terem uma eficácia total de 60%, inferior pois aos 80%-90% das baterias, a Shell responde que nem tudo é uma questão de eficiência energética. E lembra, a propósito, que usámos durante 100 anos motores a gasolina que, nas melhores unidades, atingem 30% de eficiência.
                                  Este argumento é um must

                                  Comentário


                                    Estou tão ansioso por poder ter um VE mais ineficiente, complexo, caro e dependente de uma cadeia de distribuição a la derivados do petróleo que vocês nem imaginam. Nem aguento o xixi.

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por eu Ver Post
                                      Este argumento é um must
                                      Fantástico, mesmo.

                                      "Para que queres um bom bife ao mesmo preço quando podes ter este bife razoável? Já que estás habituado a McDonalds..."

                                      A moderação devia levar isto um pouco mais a sério. O autor deste tópico não interage, não discute, apenas coloca a propaganda barata e depois há alguns "minions" a fazer o trabalho sujo de desinformação.

                                      No fundo, estão a usar a visibilidade do forum e o facto de aparecer em pesquisas fo Google para disseminar informação que, não sendo totalmente falsa, é desleal.

                                      Comentário


                                        con·di·ci·o·nar - Conjugar
                                        (latim conditio, -onis, condição + -ar)
                                        verbo transitivo
                                        1. Tornar dependente de condição.
                                        2. Ser condição de algo ou pôr como condição de algo.
                                        3. Pôr ou impor condições, normar, restrições, limites ou modo de agir.
                                        4. Influenciar ou determinar alguma coisa.


                                        5. [Psicologia] Associar um estímulo a uma
                                        reacção, através da repetição.6. Arrumar ou guardar de determinada forma dentro de um espaço. = ACONDICIONAR
                                        7. Fazer a dessecação de algo.
                                        verbo transitivo e pronominal
                                        8. Adaptar ou adaptar-se a alguma coisa.

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                                            Originalmente Colocado por pontopt Ver Post

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                                              spam |spâme|
                                              (palavra inglesa, redução de spiced ham, presunto condimentado)
                                              substantivo masculino

                                              [Informática] Tipo de mensagem de correio
                                              electrónico, geralmente com intuito publicitário ou fraudulento, enviada para grande número de destinatários que não forneceram o seu endereço para esse fim.

                                              "spam", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/spam [consultado em 23-10-2019].



                                              É tão giro ver que só postam aqui coisas a mostrar as maravilhas do H2, pessoas que
                                              1. Não comentam nem discutem
                                              2. São conhecidos pelo bota abaixo ao VE
                                              3. Perante qualquer crítica, toca a vitimizar.

                                              Comentário


                                                tenho uma dúvida fuel cell....vou fazer obras para passar o hidrogénio para um (cabem dois na garagem). Já alguém colocou a tubagem H2 no tecto para ligar a wallbox do gás para poder fornecer a dois veículos? Ou é melhor colocar duas em cada parede da garagem gaseificada?

                                                Comentário


                                                  https://youtu.be/h-6BRdUPq54

                                                  Sempre importante saber o que se passa no país onde realmente se vendem carros a hidrogénio

                                                  Comentário


                                                    Se é para manter o hábito de ir à bomba está perfeito. Pelos vistos é que muita gente (pensa) que quer. Ou isso ou gostam mesmo de manejar mangueiras.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por TURBO Ver Post



                                                      Muito bom. Agora só falta convencer as pessoas a deixar o carro em casa e a usar os transportes. Não se percebe como há tantos carros a fazer 1/2 duzia de kms por dia com uma unica pessoa dentro numa cidade com tantos transportes públicos disponíveis

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Nalbandyan Ver Post


                                                        Muito bom. Agora só falta convencer as pessoas a deixar o carro em casa e a usar os transportes. Não se percebe como há tantos carros a fazer 1/2 duzia de kms por dia com uma unica pessoa dentro numa cidade com tantos transportes públicos disponíveis
                                                        Curiosamente, esse "não perceber" os motivos é uma das razões pela qual as pessoas não usam mais os transportes públicos...

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por Tekk Ver Post
                                                          Se é para manter o hábito de ir à bomba está perfeito. Pelos vistos é que muita gente (pensa) que quer. Ou isso ou gostam mesmo de manejar mangueiras.
                                                          Jovem, estás farto de ir à bomba e largares 100€ para encheres o depósito que te dura uma semana?

                                                          Estás farto de ver empresas como BP ou a Shell a encobrir acidentes ambientais horríveis?

                                                          Estás farto de teres um carro que está cheio de combustível, o que é um risco?


                                                          Então... muda para o hidrogénio!

                                                          Vais continuar a ir à bomba e largares 100€ de guito para a mesma semana...

                                                          ...vais continuar a subsidiar as petrolíferas que há décadas te exploram até ao tutano...

                                                          ...e vais poder ter um carro com um gás pressurizado e comburente, com o bónus de poderes viver agora perto de um posto de abastecimento de hidrogénio com ainda maiores tanques pressurizados desse gás que foi usado no Hindenberg.

                                                          ... mas pelo menos podes fazer um manguito aos snobs dos EVs.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por PortuguesAoVolante Ver Post
                                                            Jovem, estás farto de ir à bomba e largares 100€ para encheres o depósito que te dura uma semana?

                                                            Estás farto de ver empresas como BP ou a Shell a encobrir acidentes ambientais horríveis?

                                                            Estás farto de teres um carro que está cheio de combustível, o que é um risco?


                                                            Então... muda para o hidrogénio!

                                                            Vais continuar a ir à bomba e largares 100€ de guito para a mesma semana...

                                                            ...vais continuar a subsidiar as petrolíferas que há décadas te exploram até ao tutano...

                                                            ...e vais poder ter um carro com um gás pressurizado e comburente, com o bónus de poderes viver agora perto de um posto de abastecimento de hidrogénio com ainda maiores tanques pressurizados desse gás que foi usado no Hindenberg.

                                                            ... mas pelo menos podes fazer um manguito aos snobs dos EVs.
                                                            Opá....isso é até à próxima greve do novo sindicato das matérias perigosíssimas

                                                            Comentário


                                                              Houve uma altura em que o futuro da aviação era o hidrogénio.

                                                              Comentário

                                                              AD fim dos posts Desktop

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