E se abrissemos um tópico intitulado: O Volkswagen que os brasileiros perderam (Golf VI)
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O Volkswagen que os portugueses perderam (Gol V)
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Amigos brazucas... fiquem por ai, não venham para cá espalhar mais pobreza, corrupção, prostituição e criminalidade.
E já agora que estão tão desenvolvidos em termos de sociedade e nível de vida, levem para o vosso "rico" pais os que para cá vieram fazer assaltos e outras coisas do género.
Não nos fazem a menor falta.
Este é o sentimento de cerca de 90% dos Portugueses.
Se lhe querem chamar de xenofobia, que chamem.
A realidade é a seguinte: temos por cá muitos (mas muitos mesmo), a dedicarem-se à criminalidade, isto é inegável.
Portanto mais uma vez vos digo e vos peço, deixem-se estar no vosso "rico" pais. Não nos fazem a menor falta!
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Originalmente Colocado por edununo Ver PostNão vale a pena continuar a teimar mas esses Gols, Milles e outros que tais não têm mercado cá. Já o Fox foi o que se vê! Trocaram um bom carro (Lupo) por outro que a única vantagem que tem é ser mais espaçoso e as vendas cairam a pique.
O mercado europeu é o mais exigente do mundo.
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Originalmente Colocado por AntonioBeraldo Ver PostNo séc. XX, depois da segunda GG a EUROPA estava ARRASADA.
Todas as grandes economias tiveram um plano Marshall para alavancarem-se domesticamente.
O BRASIL não teve PLANO MARSHALL !
A INDIA não teve plano Marshall, e a CHINA também não. No entanto esses países, estão mudando a geopolítica mundial.
Diferenças sócio-econômicas existem e serão vencidas SEM o apoio dos EUA.
Faremos e estamos fazendo bem o dever de casa.
Não se deixem iludir pelas favelas do BRASIL. FAVELAS existem em todas as cidades, inclusive também nos EUA, mas não aparecem na TV A CABO para que vocês não vejam "imagens desagradáveis" .
À excepção do SportBoy e de mais um ou outro - não querendo transformar isto numa questão de guerras nacionalistas, mas é inevitável tocar na questão da nacionalidade dado o contexto - os users brasileiros que comentaram as duas últimas páginas deste tópico encaixam que nem uma luva naquilo que já referi em dois comentários: a estigmatização do colonizado de que alguns autores falam (pelos vistos, isso não parece interessar a ninguém, muito menos a esses dois users). Não é muito difícil de chegar-se à conclusão que a postura agressiva, irritada, incomodada, que apresenta dados e comparações exageradas ou descabidas, é sinónimo da baixa auto-estima que os brasileiros têm e que provocam neles mesmos (e cuja origem está, precisamente, na questão colonial - e isto serve para todos os casos de colonização) quando confrontados de novo com o agora ex-colonizador.
Quanto às favelas... Nós por cá também as temos. Mas, se bem me lembro, por volta de 2000, houve um teledisco de música do circuito mainstream e de apelo a um público vasto que apresentava imagens recentes e reais, não só da pobreza extrema no Brasil (nomeadamente no Rio de Janeiro), bem como dos enormes contrastes e fossos sociais que a sociedade brasileira tem cavado, e isso caíu como pedra no estomago para a imagem progressista que o Brasil tentava promover dos seu desenvolvimento e dos seus centros urbanos. Porque terá sido?
Fora isso, continuo a discordar de muitos users portugueses que acham o Gol descartável. Continuam a resumir o seu universozeco ao mercado português.
...E eu continuo a achar que se a Seat e a Skoda já não tivessem uma gama bem estruturada, um Gol com um 1.2 a gasolina, o 1.4 TDI e um emblema diferente e associado a uma marca low cost (ainda por cima com o selo VW) iria fazer a vida negra à Dacia, à Chevrolet e por aí fora, no mercado europeu (que não se resume ao Portugalete... felizmente).
O Gol com o 1.2 gasolina e o 1.4 TDI, e esse Golf 4,5 com alguns TSI e TDI, com um logótipo distinto e era vê-los a vender relativamente bem na Europa...
Só mais uma coisa...
Se/Quando a China e a Índia ascenderem ao trono da hegemonia mundial, a duração desse ciclo hegemónico será relativamente curto quando comparado ao dos EUA, por exemplo, dados os diversos problemas e questões estruturais e civilizacionais que apresentam. O Brasil não será excepção a isso. Até porque, por muito que vos custe ouvir isso, as (agora) potências emergentes como o Brasil irão sempre precisar/depender (em certa escala) dos mercados e das potências europeias.Editado pela última vez por Oktober; 30 March 2009, 02:36.
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Originalmente Colocado por sergiogon Ver PostEnganas te... O mercado mais exigente do mundo é o japonês... tanto que a Autoeuropa teve de estabelecer outros padrões de qualidade para o mercado japonês com medo que os clientes não ficassem satisfeitos...
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Originalmente Colocado por sergiogon Ver PostEnganas te... O mercado mais exigente do mundo é o japonês... tanto que a Autoeuropa teve de estabelecer outros padrões de qualidade para o mercado japonês com medo que os clientes não ficassem satisfeitos...
os japoneses é que se tiveram que adaptar aos nossos padrões e gostos, para terem sucesso por cá e perderem aquela idéia de que japonês era fiável e pouco mais.
a nível estético, nas motorizações, segmentos, etc, ninguém teve que se adaptar mais do que eles.
basta ver a tonelada de carros exclusivos para o nosso mercado e não tenho conhecimento de que as marcas europeias tenham concebido algum carro exclusivamente para o mercado japonês.
até porque as vendas das marcas europeias são residuais e o mercado é um feudo das marcas da casa.
ld
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Originalmente Colocado por Escova Ver PostAmigos brazucas... fiquem por ai, não venham para cá espalhar mais pobreza, corrupção, prostituição e criminalidade.
E já agora que estão tão desenvolvidos em termos de sociedade e nível de vida, levem para o vosso "rico" pais os que para cá vieram fazer assaltos e outras coisas do género.
Não nos fazem a menor falta.
Este é o sentimento de cerca de 90% dos Portugueses.
Se lhe querem chamar de xenofobia, que chamem.
A realidade é a seguinte: temos por cá muitos (mas muitos mesmo), a dedicarem-se à criminalidade, isto é inegável.
Portanto mais uma vez vos digo e vos peço, deixem-se estar no vosso "rico" pais. Não nos fazem a menor falta!
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Originalmente Colocado por Oktober Ver PostÉ com cada disparate, um atrás do outro.
À excepção do SportBoy e de mais um ou outro - não querendo transformar isto numa questão de guerras nacionalistas, mas é inevitável tocar na questão da nacionalidade dado o contexto - os users brasileiros que comentaram as duas últimas páginas deste tópico encaixam que nem uma luva naquilo que já referi em dois comentários: a estigmatização do colonizado de que alguns autores falam (pelos vistos, isso não parece interessar a ninguém, muito menos a esses dois users). Não é muito difícil de chegar-se à conclusão que a postura agressiva, irritada, incomodada, que apresenta dados e comparações exageradas ou descabidas, é sinónimo da baixa auto-estima que os brasileiros têm e que provocam neles mesmos (e cuja origem está, precisamente, na questão colonial - e isto serve para todos os casos de colonização) quando confrontados de novo com o agora ex-colonizador.
Quanto às favelas... Nós por cá também as temos. Mas, se bem me lembro, por volta de 2000, houve um teledisco de música do circuito mainstream e de apelo a um público vasto que apresentava imagens recentes e reais, não só da pobreza extrema no Brasil (nomeadamente no Rio de Janeiro), bem como dos enormes contrastes e fossos sociais que a sociedade brasileira tem cavado, e isso caíu como pedra no estomago para a imagem progressista que o Brasil tentava promover dos seu desenvolvimento e dos seus centros urbanos. Porque terá sido?
Fora isso, continuo a discordar de muitos users portugueses que acham o Gol descartável. Continuam a resumir o seu universozeco ao mercado português.
...E eu continuo a achar que se a Seat e a Skoda já não tivessem uma gama bem estruturada, um Gol com um 1.2 a gasolina, o 1.4 TDI e um emblema diferente e associado a uma marca low cost (ainda por cima com o selo VW) iria fazer a vida negra à Dacia, à Chevrolet e por aí fora, no mercado europeu (que não se resume ao Portugalete... felizmente).
O Gol com o 1.2 gasolina e o 1.4 TDI, e esse Golf 4,5 com alguns TSI e TDI, com um logótipo distinto e era vê-los a vender relativamente bem na Europa...
Só mais uma coisa...
Se/Quando a China e a Índia ascenderem ao trono da hegemonia mundial, a duração desse ciclo hegemónico será relativamente curto quando comparado ao dos EUA, por exemplo, dados os diversos problemas e questões estruturais e civilizacionais que apresentam. O Brasil não será excepção a isso. Até porque, por muito que vos custe ouvir isso, as (agora) potências emergentes como o Brasil irão sempre precisar/depender (em certa escala) dos mercados e das potências europeias.
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O Micro-tata para ser vendido na Europa tb vai ter que levar N coisas que na India não é necessário...
E mesmo assim vamos ver como é em qualidade geral.
Parece-me obvio que quem queira um carro barato e novo, um Gol poderia ser uma opção, tal como são os Dacia (apesar de estes parecerem melhores produtos - mas o gol só vi fotos).
No entanto para se comercializar cá, iria levar tais adaptações que não teria grandes vantagens face ao Polo/Golf, parece-me.
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Originalmente Colocado por Marcelo Santa Roza Ver PostE quanto aos meus posts anteriores, peço desculpas pelo que escrevi. Foi totalmente OFF-Topic, mas como já escrevi antes, eu não comecei as ofensas gratuitas, apenas me defendi das mesmas.
Originalmente Colocado por Marcelo Santa Roza Ver PostMais um portuga passando mal devido ao consumo em excesso de bacalhau...
Para que fique claro quem começou o quê.
Os mercados são completamente distintos, tanto em exigência, dimensão ou poder de compra.
Vocês aí têm um mercado, desde logo, proteccionista.
Falam falam da agricultura, que não conseguem escoar produtos para a Europa, mas depois fazem rigorosamente o mesmo nos automóveis, com taxas de importação elevadíssimas. Querem que o 1º mundo se abra, mantendo o vosso proteccionismo. Priceless pelo cúmulo de lata.
Isso contribui, logo à partida, para que os produtos disponibilizados em cada mercado sejam radicalmente diferentes, pois nós temos um mercado automóvel aberto
Por isso essa conversa típica do síndrome de ex-colonizado como referiu o Oktober, tem o seu quê de ressabiamento que não acrescenta nada. Get over it. Já é tempo.
E todo este problema de proteccionismo só vos prejudica.
Ou passo que nós temos acesso ao vosso Fox ou Mercedes CLC, vocês, para poderem ter um Eos ou Scirocco levam com uma taxa de importação brutal.
E por isso é que a "vossa" indústria automóvel pouco exporta, estando concentrada na produção interna. Só perdem valor acrescentado...
Por isso, neste caso concreto, vocês pagam um preço claro pelo vosso proteccionismo. Temos pena.Editado pela última vez por Andre; 30 March 2009, 11:18.
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Originalmente Colocado por Escova Ver PostAmigos brazucas... fiquem por ai, não venham para cá espalhar mais pobreza, corrupção, prostituição e criminalidade.
E já agora que estão tão desenvolvidos em termos de sociedade e nível de vida, levem para o vosso "rico" pais os que para cá vieram fazer assaltos e outras coisas do género.
Não nos fazem a menor falta.
Este é o sentimento de cerca de 90% dos Portugueses.
Se lhe querem chamar de xenofobia, que chamem.
A realidade é a seguinte: temos por cá muitos (mas muitos mesmo), a dedicarem-se à criminalidade, isto é inegável.
Portanto mais uma vez vos digo e vos peço, deixem-se estar no vosso "rico" pais. Não nos fazem a menor falta!
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