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Tópico Fiat
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"... born on the streets of Italy" ... pois, "pull the other leg, it's got bells on".
Já estava a pensar o mesmo no tópico do 600, infelizmente agora vem tudo do mesmo sítio, e tudo o que diferencia é uma camada de decoração e outra de marketing.
Isto de se saber como se fabricam salsichas só deixa as pessoas infelizes
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Originalmente Colocado por Vizza Ver PostA Fiat cada vez está mais estranha! No configurador ao tentar configurar um Fiat tipo só dá para optar pelas motorizações 1.5 híbridas! O que é feito dos novos motores 1.0 e 1.3 gasolina!? E diesel? A ideia é matar a marca e não vender??Editado pela última vez por Kessinger; 23 September 2023, 10:16.
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Originalmente Colocado por Kessinger Ver Post
Na Europa o objetivo para a Fiat é investir apenas na linha premium 500/600. Os modelos generalistas são apenas para a América do Sul. Mas então o que não percebo é porque é que continuam a investir tanto em novos modelos de marcas baratas com baixas margens de lucro como a citro e a opel. A Stellantis despreza a marca. Enfim...
Mas isto agora anda tudo trocado, graças aos financiamentos, á 30 anos andávamos de uno, Punto, corsas e por aí, agora muito deste cliente anda de Audi ou BMW!
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Originalmente Colocado por Kessinger Ver Post
Na Europa o objetivo para a Fiat é investir apenas na linha premium 500/600. Os modelos generalistas são apenas para a América do Sul. Mas então o que não percebo é porque é que continuam a investir tanto em novos modelos de marcas baratas com baixas margens de lucro como a citro e a opel. A Stellantis despreza a marca. Enfim...
Analise muito certa!
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Originalmente Colocado por Pneucareca Ver Post
Isto quando em 2024 vão lançar um substituto para o Panda.
Analise muito certa!
Este novo Panda vai ser elétrico? Ou vai ser mais uma recauchutagem do atual cuja plataforma já tem mais de 20 anos.
Porque é que a Fiat não tem direito a um irmão do 208/corsa/C3? A Fiat só com meia dúzia de modelos velhos vende tanto como a citroen/opel que têm o dobro dos modelos e todos recentes. A Fiat tem muito mais potencial do que essas duas marcas.
A estratégia da Stellantis para a Fiat é ridícula. O sr. Tavares deve ter tido algum trauma na sua juventude com a Fiat.Editado pela última vez por Kessinger; 23 September 2023, 21:50.
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Originalmente Colocado por Vizza Ver PostEspero que não leve com aquele motor bom 1.2 puretec, em que a gente abre a tampa do óleo e vê uma correia de distribuição toda gretada!
https://www.fiches-auto.fr/articles-...136-ch-48v.php
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Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post
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Originalmente Colocado por Vizza Ver PostO firefly nãoe seria ainda assim mais moderno e fiável?
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Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post
Já foi discutido antes, toda a base é francesa, acredito que seja mais fácil (€€€) colocar um motor com a mesma origem. Acredito que alterações a que o motor foi sujeito tenham acabado com os escandalosos problemas que afetaram estes motores.
O problema aqui é a falta de modelos quando todas as outras marcas os têm e em excesso.Editado pela última vez por Kessinger; 26 September 2023, 03:33.
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Tens que perceber que carros feitos para o Brasil/índia não cumprem com os mínimos para os consumidores europeus. Podem até ser mais baratos mas a segurança, qualidade e até mesmo os detalhes de design ficam a milhas. A fiat já tinha tentado fazer isso com o Palio (só a carrinha teve algum sucesso) a VW com o Fox, a Ford com o Ecosport. Todos descartados porque a diferença de preço nunca justificou um produto datado.
O Panda terá a mesma base do C3 porque é um modelo absolutamente fundamental para a Fiat: continua a ser o mais vendido em itália e tem um capital simpatia gigante. Para o substituir o Punto a Fiat decidiu que se usaria o 600. É caro mas tem potencial de dar lucro.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostTens que perceber que carros feitos para o Brasil/índia não cumprem com os mínimos para os consumidores europeus. Podem até ser mais baratos mas a segurança, qualidade e até mesmo os detalhes de design ficam a milhas. A fiat já tinha tentado fazer isso com o Palio (só a carrinha teve algum sucesso) a VW com o Fox, a Ford com o Ecosport. Todos descartados porque a diferença de preço nunca justificou um produto datado.
O Panda terá a mesma base do C3 porque é um modelo absolutamente fundamental para a Fiat: continua a ser o mais vendido em itália e tem um capital simpatia gigante. Para o substituir o Punto a Fiat decidiu que se usaria o 600. É caro mas tem potencial de dar lucro.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostTens que perceber que carros feitos para o Brasil/índia não cumprem com os mínimos para os consumidores europeus. Podem até ser mais baratos mas a segurança, qualidade e até mesmo os detalhes de design ficam a milhas. A fiat já tinha tentado fazer isso com o Palio (só a carrinha teve algum sucesso) a VW com o Fox, a Ford com o Ecosport. Todos descartados porque a diferença de preço nunca justificou um produto datado.
O Panda terá a mesma base do C3 porque é um modelo absolutamente fundamental para a Fiat: continua a ser o mais vendido em itália e tem um capital simpatia gigante. Para o substituir o Punto a Fiat decidiu que se usaria o 600. É caro mas tem potencial de dar lucro.
Estes modelos podem perfeitamente ser fabricados na Europa com plataformas mais avançadas mas mantendo o preço baixo, existe uma fábrica na Sérvia com custos muito baixos que seria perfeita. É mesmo uma questão de não quererem que a Fiat cresça na Europa possivelmente para não roubar vendas às outras marcas que vivem de preço baixo Opel e Citroen.
Mas o novo Panda vai ser segmento A ou B?
Fazer do 600 um substituto do Punto não faz sentido, público alvo completamente distinto. É um SUV premium.
Será o oposto daquilo que o Punto sempre foi, um carro humilde e pau para toda a obra.Editado pela última vez por Kessinger; 26 September 2023, 08:46.
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Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post
Diria que não tem nada a ver, os Dacia são carros baratos criados para a europa, ou seja, a lógica ao contrário.
Não haveria qualquer problema do ponto de vista técnico em fabricar estes carros na Europa, até poderiam ser fabricados em Espanha ao lado do C3.
É mesmo falta de vontade. Honestamente sabendo como muitos franceses são não me admira... Eles nunca irão lançar um carro Italiano barato que possa roubar vendas às suas marcas.
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Originalmente Colocado por Kessinger Ver Post
Os Dacia são carros para poderem ser vendidos em todos os cantos do Mundo, excepto Japão e EUA/Canadá.
Não haveria qualquer problema do ponto de vista técnico em fabricar estes carros na Europa, até poderiam ser fabricados em Espanha ao lado do C3.
É mesmo falta de vontade. Honestamente sabendo como muitos franceses são não me admira... Eles nunca irão lançar um carro Italiano barato que possa roubar vendas às suas marcas.
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Atenção que eu sempre fui um dos maiores críticos por a Fiat não substituir o Punto. Aliás a culpa não é da Stelantis, antes de se juntarem já a Fiat deveria ter substituído o Punto e não o fez nem sequer tinha projetos para o fazer. Continuo a achar um enorme erro e que fez a marca perder muito mercado.
Mas neste momento o tempo passou e é a vez de apostar num Panda que seguramente andará ali perto do segmento B e que fará esse papel de "pau para toda a obra." O 600 apesar de ser um crossover a verdade é que poderá ter preços parecidos com outros crossovers da moda e que na prática já vendem tanto ou mais que os segmento B (t-cross, captur, arona..) e que dão mais lucro que os segmentos B tradicionais.
Quanto a carros brasileiros low cost mais vale deixá-los do lado de lá do charco que aquilo para cumprir os requisitos europeus ia custar caro e nunca se ia comparar aos concorrentes.
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostAtenção que eu sempre fui um dos maiores críticos por a Fiat não substituir o Punto. Aliás a culpa não é da Stelantis, antes de se juntarem já a Fiat deveria ter substituído o Punto e não o fez nem sequer tinha projetos para o fazer. Continuo a achar um enorme erro e que fez a marca perder muito mercado.
Mas neste momento o tempo passou e é a vez de apostar num Panda que seguramente andará ali perto do segmento B e que fará esse papel de "pau para toda a obra." O 600 apesar de ser um crossover a verdade é que poderá ter preços parecidos com outros crossovers da moda e que na prática já vendem tanto ou mais que os segmento B (t-cross, captur, arona..) e que dão mais lucro que os segmentos B tradicionais.
Quanto a carros brasileiros low cost mais vale deixá-los do lado de lá do charco que aquilo para cumprir os requisitos europeus ia custar caro e nunca se ia comparar aos concorrentes.
O Marchionne acabou por cancelar tudo após alguns avanços e recuos, com a principal razão a estar na incapacidade de conseguir um parceiro para desenvolver uma nova plataforma.
Uma lacuna que só seria colmatada com a fusão da FCA com a PSA.
https://www.razaoautomovel.com/class...nca-aconteceu/Editado pela última vez por crash; 26 September 2023, 20:26.
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Originalmente Colocado por Kessinger Ver Post
Isso é completamente falso. Há vários modelos desenhados para países de terceiro mundo que são muito apelativos e teriam sucesso na Europa, com um preço acessível e numa lógica low cost.
Estes modelos podem perfeitamente ser fabricados na Europa com plataformas mais avançadas mas mantendo o preço baixo, existe uma fábrica na Sérvia com custos muito baixos que seria perfeita. É mesmo uma questão de não quererem que a Fiat cresça na Europa possivelmente para não roubar vendas às outras marcas que vivem de preço baixo Opel e Citroen.
Mas o novo Panda vai ser segmento A ou B?
Fazer do 600 um substituto do Punto não faz sentido, público alvo completamente distinto. É um SUV premium.
Será o oposto daquilo que o Punto sempre foi, um carro humilde e pau para toda a obra.
A frase que destaquei é precisamente a razão pela qual não compensa.
A plataforma mais avançada necessária para a Europa e que obriga a incorporar muitos mais equipamentos de segurança, sobretudo ativa (obrigatório para poder ser homologado), elimina a vantagem do custo e ficaria tão caro como qualquer outro carro equivalente europeu.
Tens de considerar ainda outras variáveis, como os materiais da carroçaria.
Um mesmo utilitário vendido na Europa e na América do Sul, por exemplo, podem ser iguais por fora, mas não significa que seja o mesmo carro nas entranhas.
Para poupar nos custos até se poupa no tipo de aço usado para a carroçaria.
O que se reflete depois na performance em crash-tests. Por norma os resultados nesses mercados são piores do que na Europa, para os mesmos níveis de equipamento de segurança.
Pegando no exemplo do C3, cuja nova geração vai ser baseada no que é vendido na índia, eles vão ter de fazer um upgrade a toda a carroçaria, além de adicionar muitos mais equipamentos de segurança ativa, só para o conseguirem certificar na Europa.
E para tirar as teorias da conspiração do caminho, vamos ver de que forma as novas regras de segurança da UE vão afetar o preço do Sandero, que é o único exemplo atual de um utilitário barato. Talvez dê para perceber o porquê de ser inviável fazer a importação desses modelos indianos e sul-americanos.
Estas regras vão causar uma grande razia para o ano na oferta, sobretudo, de citadinos. E alguns utilitários já começaram a desaparecer (Fiesta, por ex).
A decisão da Fiat em fazer um crossover para substituir o Punto, ainda que de forma indireta, é a única forma de garantir a rentabilidade necessária com toda a tralha que têm de colocar nos carros.
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