O Grupo Renault acelera o compromisso com a mobilidade sustentável não só em terra, mas também no mar! Nos próximos anos, terá ao seu serviço uma frota de veleiros ecológicos para o transporte marítimo dos automóveis do Grupo, numa ação que muito ajudará no cumprimento das suas metas de redução da pegada de carbono.
No momento em que completa 20 anos de fabricação de seus carros no Brasil – o primeiro foi a Scénic, em 1998 –, a Renault inaugurou em seu complexo em São José dos Pinhais (PR) uma moderna fábrica de injeção de alumínio, a CIA (Curitiba Injeção de Alumínio). Ela é agora responsável pela produção dos blocos e cabeçotes de alumínio dos motores 1.6 SCe, hoje importados do Japão.
Resultado de um investimento de R$ 350 milhões, a fábrica tem 14.000 m2 e capacidade para produzir 250 mil blocos e 250 mil cabeçotes por ano. O motor 1.6 SCe equipa quase toda a gama da marca hoje no Brasil: Sandero, Logan, Duster e Captur. O investimento é parte de um total de R$ 750 milhões, divididos entre a CIA e a ampliação da fábrica de motores no mesmo complexo Ayrton Senna – que recebeu os outros R$ 400 milhões e será inaugurada em breve.
Acreditando no crescimento do mercado, esses investimentos foram todos decididos durante a crise econômica, de olho justamente no que fazer quando ela chegasse ao fim – e a recuperação começou aparentemente no ano passado. A meta da Renault é chegar a 10% de participação de mercado até 2020. Um objetivo ambicioso, mas que a marca tem condições plenas de atingir, considerando que agora comemora sua maior participação desde que chegou ao Brasil – 7,7 % em 2017, seguindo um crescimento contínuo e sustentável.
Essas duas unidades encerram um ciclo de investimentos de R$ 7 bilhões. O próximo ciclo ainda não foi revelado, pois a marca aguarda as definições do Rota 2030, que o governo Temer prometeu, mas ainda não entregou. Enquanto não sai, os investimentos seguem indefinidos.
A partir de que ano os clio 1.5 dci deixaram de ter os problemas de injetores que tinham os de 2001?
Também andei a sondar essa informação, mas alguém mais por dentro te dará essa informação, daquilo que consegui apanhar terá sido só esse ano, como já apanhei que correu os fase 2 (houve até ao fase 4, o clio 2).
Tenho um Clio 2 fase 2 1.5 dCi de 65cv, de momento tem 255 mil km´s e nada a apontar de motor/injetores, mas nem 1 ano está lá em casa, veio com 239 mil km´s.
Adepto da Renault, mas sem ser fã, curiosamente hã 3 Renault´s lá em casa, 2 Clios van e 1 Scénic. Hã 19 anos atrás cheguei a ter um Clio 2 fase 1 1.6 16v comprado novo. O meu primeiro carro, foi um Clio 1 1.1 o de 4 mudanças. O meu pai tem um Clio 1 fase 3 (oásis) e já teve um igual ao meu branco e uma 4L nos anos 80.
Por acaso até é mesmo para comprar uma van para um conhecido.
Entre outras marcas entre os clio a procura tem sido para os clio 2 phase 1 1.9, mas aparecem alguns phase 2 dentro do orçamento limitado dele. Mas queria minimizar os possíveis problemas de injetores.
Depois de arranjados os injetores são os manos ou já leva injetores menos problemáticos?
Por acaso até é mesmo para comprar uma van para um conhecido.
Entre outras marcas entre os clio a procura tem sido para os clio 2 phase 1 1.9, mas aparecem alguns phase 2 dentro do orçamento limitado dele. Mas queria minimizar os possíveis problemas de injetores.
Depois de arranjados os injetores são os manos ou já leva injetores menos problemáticos?
Levando injetores novos, poderás optar por outros que não os que vieram em 2001, logo não será problema, mas são caros.
O fase 2, que tenho diria que está num estado muitíssimo bom, já lhe fiz algumas coisas e outras (manutenção), ainda serão feitas este ano, distribuição, bombas, amortecedores, é o que está definido, de resto não precisa de mais nada em termos estéticos, é o carro com melhor aspeto lá em casa.
O 1.9d está a aguardar uma revisão geral, de momento está parado, o fase 2 é notório o design mais apelativo, interiores incluídos, mas o 1.9d tem menos periféricos mecânicos para dar chatisse.
O mal nestes carros é o estado geral de muitos, seja mecânico ou estético, os plásticos vão à vida, muitos estão num mau estado.
O 1.5 dci ter atenção às tubagens do radiador, permutador do calor, etc.
Adepto da Renault, mas sem ser fã, curiosamente hã 3 Renault´s lá em casa, 2 Clios van e 1 Scénic. Hã 19 anos atrás cheguei a ter um Clio 2 fase 1 1.6 16v comprado novo. O meu primeiro carro, foi um Clio 1 1.1 o de 4 mudanças. O meu pai tem um Clio 1 fase 3 (oásis) e já teve um igual ao meu branco e uma 4L nos anos 80.
Tanto a Scénic como o Megane 2 ficam muito bem com essas jantes!
Sabiam que em 2019 ainda é possível comprar um Clio sem rádio e AC?
Então o despedimento do CEO não foi postado ainda?
French carmaker Renault yesterday confirmed the appointment of Michelin's Mr Jean-Dominique Senard as its new chairman and Mr Thierry Bollore as new chief executive after Carlos Ghosn resigned in the wake of a financial scandal that rocked the French carmaker and its alliance with Japan's Nissan.
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