Exactamente. Não é pelo binário do motor que o CTR anda mais. É exactamente por no mesmo tempo realizar mais trabalho. Isto é ser mais potente.
Tu agora até estás a contradizer o que acima disseste:
Não é a caixa curta que possibilita ao CTR ter boas prestações. A caixa não é curta nem longa. Tem sim é as relações adequadas a tipo de motor que o CTR usa. O CTR faz boas performances por ter caixa correctamente escalonada e por ter um motor capaz de debitar X potencia.
Já o Astra 1.3 CDTI tem uma sexta totalmente desadequada ao seu motor. Alias aquilo até é quase uma caixa de 5+1. Para tu veres o quanto desadequada é, até um Astra 1.9 CDTI tem uma 6 mais curta que a do 1.3
E se fosse 5+1 tinha algum problema?
Já conduziste algum Astra 1.3 CDTI?
E se fosse 5+1 tinha algum problema?
Já conduziste algum Astra 1.3 CDTI?
Não é "e se fosse", é mesmo!
Nem é preciso conduzi-lo, basta olhar friamente para os nºs.
A 6ª previligia maior velocidade de ponta, menor ruido e consumo, mas também resposta mais lenta do motor que não tem assim tanta força para puxar esta relação (6ª). É um facto!
E agora vou-me deitar, que ainda sou acusado de ser anti astra e de tar a difamá-lo e etc e tal e coiso...
Exactamente. Não é pelo binário do motor que o CTR anda mais. É exactamente por no mesmo tempo realizar mais trabalho. Isto é ser mais potente.
Tu agora até estás a contradizer o que acima disseste:
Não é a caixa curta que possibilita ao CTR ter boas prestações. A caixa não é curta nem longa. Tem sim é as relações adequadas a tipo de motor que o CTR usa. O CTR faz boas performances por ter caixa correctamente escalonada e por ter um motor capaz de debitar X potencia.
Já o Astra 1.3 CDTI tem uma sexta totalmente desadequada ao seu motor. Alias aquilo até é quase uma caixa de 5+1. Para tu veres o quanto desadequada é, até um Astra 1.9 CDTI tem uma 6 mais curta que a do 1.3
Mas eu alguma vez disse que o CTR era menos potente do que o Astra?
Eu alguma vez disse que o CTR tinha menos potencia à roda do que o Astra?
Também nunca disse que o CTR não tinha a caixa escalonada em função do motor que tem...
Agora uma coisa é certa ele anda o que anda à custa de ter uma caixa extremamente curta. O que lhe rentabiliza o menor (se é que é, que não tenho a certeza) binário. E deste modo está tudo relacionado com o binário. E é aqui que nos afastamos. Potência é consequência. No caso do motor, é mais potente devido à maior capacidade de fazer rotação, e no caso da roda, devido à maior quantidade de binário. Isto é certinho. A potência é consequência disto tudo. Se preferes ver a coisa de outra forma...
Em relação a mais um exemplo que trazes à baila, mais uma vez te informo que estás errado. As últimas relações das caixas Astra 1.3 CDTI / 1.9 CDTI são precisamente iguais. Apenas variam as primeiras 3. Mais curtas no 1.3 CDTI.
No entanto, e a provar que ainda estás mais enganado, a relação de transmissão final do 1.3 é ligeiramente mais curta no 1.3 CDTI. Ou seja em todas as relações, mesmo as últimas 3, são sempre mais curtas no 1.3 CDTI.
Nem é preciso conduzi-lo, basta olhar friamente para os nºs.
A 6ª previligia maior velocidade de ponta, menor ruido e consumo, mas também resposta mais lenta do motor que não tem assim tanta força para puxar esta relação (6ª). É um facto!
E agora vou-me deitar, que ainda sou acusado de ser anti astra e de tar a difamá-lo e etc e tal e coiso...
Mas há algum problema? Era preferivel ter 5 velocidades em vez de 6?
Mas eu alguma vez disse que o CTR era menos potente do que o Astra?
Eu alguma vez disse que o CTR tinha menos potencia à roda do que o Astra?
Também nunca disse que o CTR não tinha a caixa escalonada em função do motor que tem...
Agora uma coisa é certa ele anda o que anda à custa de ter uma caixa extremamente curta. O que lhe rentabiliza o menor (se é que é, que não tenho a certeza) binário. E deste modo está tudo relacionado com o binário. E é aqui que nos afastamos. Potência é consequência. No caso do motor, é mais potente devido à maior capacidade de fazer rotação, e no caso da roda, devido à maior quantidade de binário. Isto é certinho. A potência é consequência disto tudo. Se preferes ver a coisa de outra forma...
Em relação a mais um exemplo que trazes à baila, mais uma vez te informo que estás errado. As últimas relações das caixas Astra 1.3 CDTI / 1.9 CDTI são precisamente iguais. Apenas variam as primeiras 3. Mais curtas no 1.3 CDTI.
No entanto, e a provar que ainda estás mais enganado, a relação de transmissão final do 1.3 é ligeiramente mais curta no 1.3 CDTI. Ou seja em todas as relações, mesmo as últimas 3, são sempre mais curtas no 1.3 CDTI.
Errado.
A caixa não é extremamente curta.
Um carro que faz +8000 rpm's e tem de velocidade de ponta 235km/h não podes esperar que tenha uma 6ª que faça 50km/h por cada 1000 rpm's.
Assim tinhas caixa para mais de 400km/h de velocidade de ponta.
Assim ele faz cerca de 32km/h por cada 1000 ,que lhe permitiria atingir mais de cerca de 270km/h reais.
Logo uma caixa de pode fazer 270 reais num carro que dá 235 não é curta. Está bem.
Agora o Astra. Um carro que nem 180 km/h reais faz tem uma caixa de dá para fazer 240 km/h ou mais está bem?
Para mim a caixa do Astra 1.3 devia ser mais curta nas primeiras relações...tipo 1ª, 2ª...já as seguintes considero-as bem adaptadas ao motor. Inclusivamente a 6ª, a que muitos apelidam de "overdrive", no caso do meu carro permite circular em qualquer AE sem ter que efectuar reduções de caixa...e permite circular em estrada nacional a 70 km/h...e reprisar o suficiente para não atrapalhar ninguém no trânsito...
Acho curiosas algumas observações que tenho lido por aqui...
Se o carro tivesse 5 velocidades era uma porcaria, tem 6 e é uma porcaria por que tem a caixa muito desmultiplicada...
Com este carro, e ao contrário do que diz o "outro"...é sempre uma "lose - lose situation!!!"
monicamelo e ednuno vós estais aí com um palavriado potente. posso saber onde sabem tanto disso? estudam mecânica ou assim? é que sinceramente GOSTAVA IMENSO saber falar como vós!!!
Um carro que faz +8000 rpm's e tem de velocidade de ponta 235km/h não podes esperar que tenha uma 6ª que faça 50km/h por cada 1000 rpm's.
Assim tinhas caixa para mais de 400km/h de velocidade de ponta.
Assim ele faz cerca de 32km/h por cada 1000 ,que lhe permitiria atingir mais de cerca de 270km/h reais.
Logo uma caixa de pode fazer 270 reais num carro que dá 235 não é curta. Está bem.
Agora o Astra. Um carro que nem 180 km/h reais faz tem uma caixa de dá para fazer 240 km/h ou mais está bem?
Bem, para já folgo em verificar que já analizaste melhor os dados relativos às caixas dos Astras 1.3 / 1.9 CDTI. Conforme podes constatar vão totalmente de encontro daquilo que eu disse.
Sobre a nossa pequena divergência, tenho mais uma vez, que ressalvar uns pontos: nunca disse que a caixa do CTR era mal escalonada. Obviamente que ela não pode ter o mesmo escalonamento da caixa do CDTI. Agora que é uma caixa extremamente curta, disso não tenhamos dúvidas. E isso é consequência de estar aplicada num motor extremamente rotativo. E é isso que o faz ter um binário à roda, superior ao do CDTI. Daí apresentar melhores prestações. Tu insistes em analizar a questão pela potência. A meu ver, erradamente, pois a potência é consequência. E é consequência do binário e do regime do motor.
Deixa-me lançar outro dado à questão: o binário é uma grandeza vectorial, ao contrário da potência que é uma grandeza escalar. Daí resulta que a potência nem ponto de aplicação tem. Ou seja, o que faz o carro andar é o binário. Isso é que tem representação. A potência é consequência. É um valor! Apenas e só isso. O binário tem representação. Tem ponto de aplicação. A potência é um valor, genérico apenas. Informativo. Não tem qualquer representação vectorial.
Esta já confirma o que a Mónica diz e acredito que seja esta a correcta.
Contudo tal não invalida o facto de dizer que a 6ª velocidade do 1.3 esteja mal escalonada e longa demais.
Não achas estranho um Astra 1.3 que tem por velocidade máxima 174km/h e 90cv relações de caixa identicas a uma versão com 150cv e 210km/h.
Sobre a nossa pequena divergência, tenho mais uma vez, que ressalvar uns pontos: nunca disse que a caixa do CTR era mal escalonada. Obviamente que ela não pode ter o mesmo escalonamento da caixa do CDTI. Agora que é uma caixa extremamente curta, disso não tenhamos dúvidas. E isso é consequência de estar aplicada num motor extremamente rotativo. E é isso que o faz ter um binário à roda, superior ao do CDTI. Daí apresentar melhores prestações. Tu insistes em analizar a questão pela potência. A meu ver, erradamente, pois a potência é consequência. E é consequência do binário e do regime do motor.
1- Eu nunca disse que tu disseste que a caixa do CTR é mal escalonada.
2- A caixa do CTR não é extremamente curta. É uma caixa com relações pensadas para o tipo de motor. Assim como não se pode dizer que um BMW 745d que faz 70kms/h por cada 1000rpm's na ultima relação tenha uma caixa longa. É um carro que está limitado a 250km/h e tem potência máxima às 3800 ou 4000 não sei de côr. É só fazer as contas
3- Fazes querer passar a mensagem que o CTR tem melhores performances que o Astra devido à caixa. Eu leio o que acima escreveste e é isso que faz transparecer:
Agora que é uma caixa extremamente curta, disso não tenhamos dúvidas. E isso é consequência de estar aplicada num motor extremamente rotativo. E é isso que o faz ter um binário à roda, superior ao do CDTI. Daí apresentar melhores prestações.
O CTR tem melhores performances porque o motor consegue gerar mais trabalho. Tem um binário motor máximo inferior ao do Astra mas como é mais rotativo consegue debitar 200cv.
Esta já confirma o que a Mónica diz e acredito que seja esta a correcta.
Contudo tal não invalida o facto de dizer que a 6ª velocidade do 1.3 esteja mal escalonada e longa demais. Não achas estranho um Astra 1.3 que tem por velocidade máxima 174km/h e 90cv relações de caixa identicas a uma versão com 150cv e 210km/h.
Não criança. Não acho estranho. É longa para ter bons consumos e um optimo conforto a velocidades mais elevadas.
Qual é o problema disso?
Mesmo em 5ª (que no caso do astra nem é a ultima relação de caixa) as recuperações do Astra são muito piores que as recuperações de Focus e Megane nas suas ultimas relações de caixa.
23,5s 80-120 em 6ª? Isso é alguma coisa de jeito? Para que serve essa 6ª velocidade. Só se for para atrasar o transito.
Uma caixa de 6 é vantajosa se for bem escalonada. O Astra só teria a ganhar se por exemplo a sua 6ª tivesse um escalonamento parecido com o da 5ª e depois com 3, 4 e 5 mais curtas.
Isto para não se ter que ler coisas deste género:
Os motores Diesel que mais saída têm nas gamas Focus e Mégane são, respectivamente, os 1.6 TDCi de 109 cv e 1.5 dCi de 105 cv. Contudo, a modéstia do 1.3 CDTI da Opel obrigou-nos a considerar as definições mais modestas daqueles blocos.E nem assim o Astra consegue equiparar-se aos seus rivais. Ao instalar um motor tão pequenino num familiar compacto, a Opel consegue um posicionamento comercial bastante competitivo, mas à custa de prestações sofríveis. Nos dias de hoje, ao volante de um Diesel, já não estamos habituados a recorrer à caixa a todo o instante para repor o andamento, mas no Astra não há como escapar a essa realidade. A dependência do turbo é enorme e mesmo nos arranques é possível sentir a «anemia» da mecânica. A condução ressente-se disso, obrigando a acelerações mais demoradas e a pontos de embraiagem mais trabalhosos, para evitar que o Astra se vá abaixo - felizmente, o ruído do 1.3 CDTI é bastante contido, não se notando o esforço a que o submetemos.
Para não pensares que estou para aqui a criticar o Astra, outro exemplo gritante é o Lexus IS220d. Conduz um Sport (com caixa curta) e um "normal" que tem uma caixa estupidamente longa e vê as diferenças.
Mesmo em 5ª (que no caso do astra nem é a ultima relação de caixa) as recuperações do Astra são muito piores que as recuperações de Focus e Megane nas suas ultimas relações de caixa.
23,5s 80-120 em 6ª? Isso é alguma coisa de jeito? Para que serve essa 6ª velocidade. Só se for para atrasar o transito.
Uma caixa de 6 é vantajosa se for bem escalonada. O Astra só teria a ganhar se por exemplo a sua 6ª tivesse um escalonamento parecido com o da 5ª e depois com 3, 4 e 5 mais curtas.
Isto para não se ter que ler coisas deste género:
Para não pensares que estou para aqui a criticar o Astra, outro exemplo gritante é o Lexus IS220d. Conduz um Sport (com caixa curta) e um "normal" que tem uma caixa estupidamente longa e vê as diferenças.
A teu ver o carro tinha de gastar mais e ser mais barulhento. Ok.
Fico por aqui.
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