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    #91
    Uma coisa que nunca percebi e agradecia que me esclarecessem por favor.

    As diversas entidades que possuem uma farda, e neste caso a GNR e PSP têm um subsídio de fardamento, não é assim?

    Então porque estão sempre a alegar que em caso de a farda se estragar têm que a pagar do próprio bolso?

    Ou o sistema funciona de outro modo?

    Comentário


      #92
      Outra coisa que me parece bizarra é o facto de neste momento os oficiais da GNR tentarem sair imaculados desta situação.

      De quem é a responsabilidade pelo comportamento dos homens que estão no seu comando?

      Não sabiam e não estavam envolvidos?

      Essa é boa.

      Aí para o Sul, quando algum empresário tinha um problema com as autoridades de fiscalização (leia-se GNR) dizia sempre, lá tenho que ir às Janelas Verdes.

      E não sabiam de nada? [8D]

      Comentário


        #93
        citação:Originalmente colocada por Koelhone

        Os Postos são sempre comandados por Sargentos ou por Praças (cabos) nunca por oficiais.
        Limitei-me a colocar a noticia, não mecionei postos ou patentes .

        Mal vai a entidade onde não se controlam os diversos sectores.
        Mal vai a entidade onde possui postos/serviços em autogestão e com vontade própria, não havendo controlo dos superiores hierarquicos.
        Mal vai esta forma de dizer sempre ,não sei, não vi, não tive conhecimento.

        Não me venham dizer que é quem faz faxina á parada do aquartelamento o responsável.

        O tema é polémico, mas algo não está bem e penso que isso se torna notório.

        Comentário


          #94
          citação:Originalmente colocada por Carlos.L

          Uma coisa que nunca percebi e agradecia que me esclarecessem por favor.

          As diversas entidades que possuem uma farda, e neste caso a GNR e PSP têm um subsídio de fardamento, não é assim?

          Então porque estão sempre a alegar que em caso de a farda se estragar têm que a pagar do próprio bolso?

          Ou o sistema funciona de outro modo?
          O subsídio de fardamento na GNR dá anualmente para comprar uma camisa de verão (meia-manga) e umas calças.
          Ou seja, não dá para nada, imagina o militar que faz cerca de 150 patrulhas por ano de 6 horas, quem é que paga as botas/sapatos, o chapéu, os agasalhos, as restantes camisas e calças, etc...
          Isto no pressuposto de um desgaste regular, agora tendo em conta intervenções de manutenção de ordem pública, em que se rasga fardamento e se danifica equipamento pessoal...
          Acho que está claro.

          Comentário


            #95
            citação:Originalmente colocada por Excalibur

            citação:Originalmente colocada por Koelhone

            Os Postos são sempre comandados por Sargentos ou por Praças (cabos) nunca por oficiais.
            Limitei-me a colocar a noticia, não mecionei postos ou patentes .

            Mal vai a entidade onde não se controlam os diversos sectores.
            Mal vai a entidade onde possui postos/serviços em autogestão e com vontade própria, não havendo controlo dos superiores hierarquicos.
            Mal vai esta forma de dizer sempre ,não sei, não vi, não tive conhecimento.

            Não me venham dizer que é quem faz faxina á parada do aquartelamento o responsável.

            O tema é polémico, mas algo não está bem e penso que isso se torna notório.
            Já mencionei noutros posts quem despoletou estes processos.
            O meu comentário dirige-se ao titulo que encomendou para este tópico, o qual não é fundamentado.

            Comentário


              #96
              citação:Originalmente colocada por Koelhone

              citação:Originalmente colocada por Excalibur

              citação:Originalmente colocada por Koelhone

              Os Postos são sempre comandados por Sargentos ou por Praças (cabos) nunca por oficiais.
              Limitei-me a colocar a noticia, não mecionei postos ou patentes .

              Mal vai a entidade onde não se controlam os diversos sectores.
              Mal vai a entidade onde possui postos/serviços em autogestão e com vontade própria, não havendo controlo dos superiores hierarquicos.
              Mal vai esta forma de dizer sempre ,não sei, não vi, não tive conhecimento.

              Não me venham dizer que é quem faz faxina á parada do aquartelamento o responsável.

              O tema é polémico, mas algo não está bem e penso que isso se torna notório.
              Já mencionei noutros posts quem despoletou estes processos.

              Bem sei.

              Mas o mal vinha de trás quando não tomaram as medidas necessárias para acabar com algo que se tornou uma vergonha para a instituição.

              E falando abertamente não haverá ninguem acima de Sargento com culpas no cartório - falando populisticamente ?

              Comentário


                #97
                Culpas?????
                O que isso?
                Responsabilidade criminal, disciplinar, consciência pesada...
                Cada um poderá falar por si, estamos num Estado democrático com orgãos de fiscalização, controlo, inspecção e auditoria.
                No caso da GNR é a Inspecção-Geral da Administração Interna.

                Comentário


                  #98
                  citação:Originalmente colocada por Carlos.L

                  Outra coisa que me parece bizarra é o facto de neste momento os oficiais da GNR tentarem sair imaculados desta situação.

                  De quem é a responsabilidade pelo comportamento dos homens que estão no seu comando?

                  Não sabiam e não estavam envolvidos?

                  Essa é boa.

                  Aí para o Sul, quando algum empresário tinha um problema com as autoridades de fiscalização (leia-se GNR) dizia sempre, lá tenho que ir às Janelas Verdes.

                  E não sabiam de nada? [8D]
                  Tentarem??? Já expliquei várias vezes que isto foi um processo despoletado internamente e que esteve meses para não dizer anos em investigação em conjunto com a PJ e o Ministério Público.
                  Os Oficiais da GNR não fogem às suas responsabilidades, da mesma forma que não se manifestam em frente da Assembleia, cumprimos e fazemos cumprir apenas as leis e regulamentos aprovados pelos dirigentes políticos elegidos por Vossas Excelências.
                  Afinal você que sabia tanto, não fez nada.

                  Comentário


                    #99
                    citação:Originalmente colocada por Koelhone

                    citação:Originalmente colocada por Carlos.L

                    Outra coisa que me parece bizarra é o facto de neste momento os oficiais da GNR tentarem sair imaculados desta situação.

                    De quem é a responsabilidade pelo comportamento dos homens que estão no seu comando?

                    Não sabiam e não estavam envolvidos?

                    Essa é boa.

                    Aí para o Sul, quando algum empresário tinha um problema com as autoridades de fiscalização (leia-se GNR) dizia sempre, lá tenho que ir às Janelas Verdes.

                    E não sabiam de nada? [8D]
                    Tentarem??? Já expliquei várias vezes que isto foi um processo despoletado internamente e que esteve meses para não dizer anos em investigação em conjunto com a PJ e o Ministério Público.
                    Os Oficiais da GNR não fogem às suas responsabilidades, da mesma forma que não se manifestam em frente da Assembleia, cumprimos e fazemos cumprir apenas as leis e regulamentos aprovados pelos dirigentes políticos elegidos por Vossas Excelências.
                    Afinal você que sabia tanto, não fez nada.
                    Calma aí que comentários desses não abonam muito a quem os emite.

                    Mais uma vez. O que andam a fazer os oficiais na GNR se por aquilo que alegam, o sistema está a funcionar em autogestão, através dos sargentos e praças.

                    Se os oficiais não sabem de nada é porque não acompanham os seus homens no terreno, não exercendo o seu dever para aquilo a que estão mandatados.

                    Perguntem à larga maioria do pessoal da GNR o que pensam dos oficiais e daquilo que andam por lá a fazer.

                    Afinal são eles que mandam. Ou não?

                    Comentário


                      citação:Originalmente colocada por Carlos.L

                      Calma aí que comentários desses não abonam muito a quem os emite.

                      Mais uma vez. O que andam a fazer os oficiais na GNR se por aquilo que alegam, o sistema está a funcionar em autogestão, através dos sargentos e praças.

                      Se os oficiais não sabem de nada é porque não acompanham os seus homens no terreno, não exercendo o seu dever para aquilo a que estão mandatados.

                      Perguntem à larga maioria do pessoal da GNR o que pensam dos oficiais e daquilo que andam por lá a fazer.

                      Afinal são eles que mandam. Ou não?
                      1ª - A GNR tem 600 oficiais para um efectivo de 27.000 militares;
                      2ª - Mandatados??? Desconheço essa expressão neste contexto;
                      3ª - Qual maioria? A que entrou no pós 25 de Abril? Que não sabe ler nem escrever, e veio para a GNR porque não sabia fazer mais nada?
                      4ª - Mandam? Aqui ninguém manda em ninguém, não existem relações de paternidade mas sim de hierárquia e subordinação.
                      PS: Você consegue ser mais militarista do que os militares, provavelmente nunca chefiou pessoas ou equipas, quanto mais COmandar.

                      Comentário


                        O que dá uma média de 45 outros militares que os oficiais militares têm de comandar. Se pensarmos que nessa estrutura um sargento comanda uns 10 homens, então teremos um ofical em média para 4.5 sargentos.

                        Então eu diria que não é assim tão difícil comandar.

                        Mas o que sei eu disto?

                        É que a mim parece que o sistema está em auto-gestão.

                        Da próxima vez que for à Ajuda vou tentar esclarecer estas coisas.

                        Comentário


                          Um português come um frango, o outro não come nenhum, na média cada um comeu meio frango, mas há um que tem mais fome do que outro, porque será?
                          A GNR é uma organização em Pirâmide, não em rede.

                          Comentário


                            Koelhone, até sou capaz de entender isso.

                            Mas é preciso clarificar muita coisa na nossa sociedade.

                            EU até que defendo o trabalho das autoridades policiais (por acaso noutro tópico estou a levar na cabeça à custa disso...), pois tenho um grande amigo que decidiu um dia ingressar na GNR como praça e hoje está na BT e tenho podido verificar, através do convívio com os amigos dele que acabam por ser os camaradas, pois não há vida para outra coisa, que a vida de um GNR é dura, mas muito dura.

                            Mas o que me faz sobressair o respeito por ele, é o orgulho e empenho pelo trabalho que faz e nas circunstâncias em que é feito.

                            Comparados com 700,000 Funcionários Públicos que se queixam a toda a hora, eu tiro o chapéu aos homens da GNR.

                            Mas o que sinto, é que há um distancionamento muito grande entre os Agentes (assim fica mais à civil...) e os seus Oficiais.

                            Mas pronto, estaríamos aqui umas horas valentes a tentar colocar as ideias frente a frente, tarefa que considero útil, mas posso estar a incorrer em alguns juizos de valor.

                            Como já referi à pouco, o que é que eu sei disto? ;)

                            Comentário


                              O que é normal.
                              Para dar um exemplo:
                              O Comandante do Destacamento Territorial de Chaves é um Oficial (Tenente), que tem a seu comando, 9 Postos Territoriais comandados por Sargentos:
                              Posto Territorial de Chaves
                              Posto Territorial de Aldeia Nova do Barroso
                              Posto Territorial de Boticas
                              Posto Territorial de Carrazedo de Montenegro
                              Posto Territorial de Lebução
                              Posto Territorial de Montalegre
                              Posto Territorial de Valpaços
                              Posto Territorial de Vidago
                              Posto Territorial de Venda Nova
                              Cada Posto tem em média entre 20 a 30 militares.
                              Sem querer falar na dispersão em termos territoriais da área operacional, acha possível manter maior aproximação do que a que existe actualmente?

                              Comentário


                                Sobre os comportamentos e "perdões" a determinadas individualidades:

                                Ferro Rodrigues apanhado a 200 km/h !! Radical ;)
                                Ferro Rodrigues, foi "apanhado" pelos radares da Brigada de Trânsito da GNR a rodar a 200 km/h
                                Foi noticiado por alguns órgãos de Comunicação Social que o líder do Partido Socialista, Ferro Rodrigues, foi "apanhado" pelos radares da Brigada de Trânsito da GNR a rodar a 200 km/h num auto-estrada nacional. Da parte do visado ou do seu partido não houve qualquer desmentido e a polémica estalou por aí mesmo.

                                É que a ACA-M - Associação dos Cidadãos Auto-Mobilizados - veio de imediato à praça pública condenar esta situação e solicitar ao dirigente daquele que é o maior partido da oposição uma "admissão pública da grave infracção rodoviária em que o seu veículo incorreu e que prometa não o voltar a fazer".

                                Solicita ainda aquela organização à Direcção Nacional do Partido Socialista "um esclarecimento público sobre quais as directivas de segurança rodoviária que transmite aos seus membros e, em particular, aos seus líderes quando, em actividade partidária, se deslocam em viaturas automóveis".

                                Num comunicado emitido pela ACA-M, considera-se a determinada altura que o sucedido "é totalmente incompatível com uma postura de seriedade na promoção de qualquer política de segurança rodoviária e de combate ao crime rodoviário, sendo obrigação ética de todos quantos exercem, exerceram ou pretendem exercer, cargos públicos evidenciarem, por actos e não apenas por palavras, que repudiam este tipo de prática criminosa".

                                E em jeito de conclusão, o comunicado da ACA-M termina: "Temos dito que os governantes e os líderes partidários não se podem considerar acima da lei, no que respeita ao cumprimento das normas do Código da Estrada".

                                04/06/2003
                                Notícia
                                http://www.portalradical.com/noticia...jeeptt&page=16

                                TVI apanha politicos a acelerar
                                João F. Silva
                                2 de Abril de 2004 11:51
                                São ministros... e grandes irresponsáveis ao volante. A TVI “caçou” muitas figuras políticas a violarem o Código da Estrada.
                                A ministra Ferreira Leite, além de “apertar” nos impostos, também “apertou” com o seu automóvel.
                                A “dama de ferro” contabilizou uma velocidade superior a 160km/hora na Ponte Vasco da Gama. A velocidade permitida é de 100 km/hora. A ministra não
                                teve a mesma rapidez a atender o telemóvel, uma vez que ontem à noite esteve incontactável para fazer
                                comentários à reportagem.
                                Pedro Roseta, ministro da Cultura, devia estar com pressa quando “varreu” a Marginal, da Cruz Quebrada a Algés, a mais de 115 km/hora. E o ministro da Educação vai ter de estudar melhor o código.
                                David Justino foi “caçado” a conduzir a 180km/hora na A1.
                                Semáforos para quê?
                                Nuno Magalhães, secretário de Estado da Administração Interna, também não escapou ao controle da TVI. Numa povoação, onde o limite são os 50km/hora, Nuno Magalhães foi visto a conduzir a mais do dobro da velocidade. De acordo com o Código, diploma que ele próprio aprovou, ficaria imediatamente sem carta de condução.
                                “Não comento notícias que não vi”, disse ao 24horas. Muita gente deve ter visto. Amílcar Theias, ministro das Cidades e do Ordenamento do Território, fez ainda pior: passou um sinal vermelho em plena rotunda do Marquês de Pombal, em Lisboa, depois de vir a circular, desde o Saldanha, a 80km/hora na faixa
                                “bus”.
                                Por fim, Carlos Carvalhas ia no seu bólide a 200 quilómetros à hora na (A1). O 24horas tentou ouvir o líder comunista mas o seu telemóvel estava desligado. Ou então, se calhar, ia numa estrada sem rede...

                                in 24Horas
                                http://www.autoportal.pt/lermsg.asp?...6382&idforum=1



                                Cidadãos Automobilizados apelam à coerência dos governantes
                                O presidente da Associação de Cidadãos Automobilizados, salientou a importância dos governantes respeitarem o Código da Estrada e disse que as alterações ao Código podem trazer situações de injustiça social.

                                Em declarações ao Fórum da TSF, Manuel João Ramos, disse que «o primeiro passo para corrigir (a sinistralidade nas estradas) seria o secretário de Estado da Administração Interna começar por pedir desculpa por ter sido caçado pela TVI a circular a mais de 110 quilómetros por hora numa povoação».( 12:06 / 07 de Abril 04 )
                                http://tsf.pt/online/vida/interior.a...tigo=TSF145138

                                Comentário



                                  • BT/GNR
                                  Director de Estabelecimento Prisional admite perdão de multa
                                  O director do Estabelecimento Prisional de Silves, Almeida Guerra, admitiu hoje que a Brigada de Trânsito perdoou-lhe uma multa, durante uma deslocação de trabalho a Lisboa.
                                  ( 19:05 / 03 de Dezembro 03 )
                                  http://www.tsf.pt/online/vida/interi...tigo=TSF135670


                                  Almeida Guerra relatou à TSF que ultrapassou o limite de velocidade durante uma viagem de serviço a Lisboa. O director do Estabelecimento Prisional de Silves foi mandado parar pela GNR, mas não pagou qualquer multa.

                                  «Numa deslocação de serviço a Lisboa ultrapassei o limite de velocidade. Penso que o excesso não era muito significativo. Teria que ir a 90 e ia a 110 (quilómetros/hora)», explicou.


                                  Já agora e tendo sido noticia recentemente, porque razão estas páginas deixaram "miraculosamente" de abrir


                                  Portugal Diário - Jornal em Directo
                                  ... telemovel, companhia, etc), -Sonolentos e alcoolizados, -Excesso de velocidade ... alguns
                                  (por exemplo: diz-seque os policias têm perdão de duas multas por mês ...
                                  http://www.portugaldiario.iol.pt/not...a.php?id=83506 - 37k -


                                  Portugal Diário
                                  ... hoje prosseguiu, invocou o alegado perdão de multas a ... com alegados perdões de multas
                                  ao deputado do ... do Ministério Público (ambos por excesso de velocidade ...
                                  http://www.portugaldiario.iol.pt/com....php?id=153777 - 4k


                                  POL | Sociedade | Comando da GNR mandou perdoar multas a figuras ...
                                  ... uma lista de algumas pessoas que tinham beneficiado do "perdão" de multas, por via ...
                                  um magistrado do Ministério Público - ambos por excesso de velocidade ...
                                  jornal.publico.pt/publico/ 2003/12/03/sotexto/Sociedade/S07.html - 18k


                                  Diario de Notícias
                                  ... aceitável tolerar certas infracções, nomeadamente a prática de excesso de velocidade ...
                                  para o comando geral da BT investigar o perdão de multas a figuras ...
                                  dn.sapo.pt/noticia/noticia.asp?CodNoticia=134200& codEdicao=929&CodAreaNoticia=2 - 48k

                                  Diario de Notícias
                                  ... Perdão de multas é «habitual» na Brigada de Trânsito JOSÉ MANUEL OLIVEIRA
                                  Um requerimento apresentado pelo advogado Pereira ...
                                  dn.sapo.pt/noticia/noticia.asp?CodNoticia=132264& codEdicao=913&CodAreaNoticia=2 - 47k

                                  Parece-me que depois não convem ficar a informação disponivel

                                  Comentário


                                    Entrou-se em nova fase do julgamento sobre os militares da GNR acusados de corrupção.

                                    BT/GNR - Testemunhas começaram a ser ouvidas

                                    Agora fala a defesa

                                    Jorge Godinho

                                    Quinze testemunhas foram ouvidas ontem em Sintra
                                    Começou ontem no Tribunal de Sintra a audição das testemunhas de defesa do processo de corrupção na Brigada de Trânsito (BT) da GNR. Quinze pessoas, militares e civis, prestaram o seu depoimento abonatório para vários arguidos sentados no banco dos réus.






                                    Das cerca de mil testemunhas que a defesa arrolou no início do processo, já só restam cerca de 500, já que as outras foram dispensadas. E, segundo fonte ligada ao processo, “outras serão prescindidas”.

                                    O capitão Lourenço da Silva foi uma das testemunhas que ontem depôs no Tribunal de Sintra. O oficial, antigo comandante do Destacamento de Trânsito (DT) da GNR de Lisboa, comandou cerca de três dezenas dos arguidos do processo. E de todos, garante, “só tem a dizer bem”.

                                    “Recordo a infelicidade que senti durante a ‘Operação Centauro’ [que levou à detenção dos militares] quando, na qualidade de comandante do DT de Lisboa, me desloquei às instalações da Polícia Judiciária, onde ajudei a identificar e localizar alguns dos meus homens, que foram detidos. Fiquei surpreendido”, recordou o oficial.
                                    Miguel Curado


                                    Link com esta noticia e noticias relacionadas
                                    http://www.correiomanha.pt/noticia.a...930&idCanal=10

                                    Comentário


                                      Impressão minha ou este caso está repleto de outros casos.
                                      Juizes que chamam de mentirosos ás testemunhas, agentes que insultam inspectores da judiciária, testemunhas que falaram mas agora não se lembram, enfim.


                                      Magistrado disse a testemunha que esta 'devia ter vergonha'

                                      Juiz manda investigar colega de colectivo

                                      Anabela Cardoso, juiz-presidente do processo de corrupção na Brigada de Trânsito (BT) da GNR, ordenou que se extraísse uma certidão do processo com as declarações de um colega seu de colectivo, e que a mesma fosse enviada ao Conselho Superior de Magistratura.

                                      Em causa estão as declarações do juiz Paulo Barreto que, durante a sessão de ontem no Tribunal de Sintra, disse a uma testemunha para “ter vergonha”.

                                      Manuel Ferreira, comerciante dos arredores de Coimbra, foi arrolado como testemunha de defesa do arguido Alfredo Pires, e recordou em Tribunal um episódio do Natal de 1999. “O sogro do Alfredo Pires foi ao meu armazém para vender vinho, e eu paguei com um cheque que me foi entregue por um cliente”, referiu a testemunha.

                                      Cerca de três anos depois, Manuel Ferreira é informado que Alfredo Pires, militar da BT, estava em prisão preventiva. “Fui visitá-lo, e ele disse-me que estava preso por causa do meu cheque, pedindo-me para ir testemunhar por ele”, acrescentou.

                                      Duvidando da história, Paulo Barreto, membro do colectivo de juízes, adverte a testemunha de que está a mentir. “Devia era ter vergonha”, opinou. Após protesto do advogado de Alfredo Pires, Anabela Cardoso, presidente do colectivo, ordenou que o Conselho Superior de Magistratura fosse informado do episódio, para “os procedimentos tidos por convenientes”.
                                      Miguel Curado

                                      In CM

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                                        Aceitam-se apostas:

                                        Quem é que aposta em como isto não vai dar em nada?

                                        Comentário


                                          citação:Originalmente colocada por mablopes

                                          Aceitam-se apostas:

                                          Quem é que aposta em como isto não vai dar em nada?
                                          As punições serão com certeza aquém do esperado, mas não vão sair impunes, pelo menos os corruptos, pena que os corruptores não fiquem lá também.

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                                            citação:Originalmente colocada por Koelhone

                                            citação:Originalmente colocada por mablopes

                                            Aceitam-se apostas:

                                            Quem é que aposta em como isto não vai dar em nada?
                                            As punições serão com certeza aquém do esperado, mas não vão sair impunes, pelo menos os corruptos, pena que os corruptores não fiquem lá também.
                                            Era bem.

                                            Não há sarna sem comichão.

                                            Comentário


                                              Segundo noticia hoje publicada no Correio da Manhã as investigações da PJ vão estender-se a norte, mediante uma listagem recolhida aquando da Operação Centauro, desde terça feira que os militares estãoa ser confrontados com uma lsitagem de avenças de 5 contos que teriam sido pagas para "fecharem os olhos".

                                              Existem suspeitas de corrupção em praças e Sargentos da GNR-BT dos destacamentos da Maia, Penafiel e Porto, o caso só agora começa a ser ivestigado dado que o caso apito Dourado é investigado pela mesma brigada da PJ.
                                              Foram executadas buscas a cacifos na Maia e em duas residências de um militar.
                                              Até ao final da semana serão interrogados pela PJ Cabos e Soldados da BT.


                                              Isto parece mesmo instituicionalizado. [8)][8]

                                              Comentário


                                                Sintra - Testemunhas recordam hábitos na BT

                                                Oficial comandava entrega de prendas

                                                Jorge Godinho

                                                Cinco testemunhas passaram ontem pela sala de audiências do tribunal de Sintra
                                                Quatro militares da BT de Torres Vedras recordaram ontem, no Tribunal de Sintra, o papel desempenhado pelo antigo comandante do referido destacamento, capitão Luís Branco – que não está a ser julgado no processo de corrupção –, na “reunião e coordenação das ofertas das prendas [dadas por empresas]” por todos os militares do destacamento.

                                                Depois de ter estado interrompido durante um mês, o julgamento teve ontem nova sessão a meio das férias judiciais. A sessão foi necessária para que a prova produzida continue a ser válida.

                                                A primeira das quatro testemunhas ouvidas foi o sargento António José Rocha. O actual comandante do Núcleo de Investigação Criminal da BT de Torres Vedras começou a sua carreira nesta unidade como patrulheiro.

                                                “Cheguei a Torres Vedras em 1997, e já nessa altura me apercebi que camionetas chegavam ao destacamento, em especial no Natal, para descarregar inúmeras ofertas”, recordou o graduado. Provenientes de várias empresas, as prendas (dinheiro, brindes, alimentação e bebidas), eram depois “cuidadosamente distribuídas por todo o efectivo do Destacamento de Trânsito. Do mais novo ao mais velho”.

                                                “Depois de fazer uma lista de todos os artigos disponíveis, o capitão Luís Branco determinava que um ou mais graduados fizessem a distribuição das prendas”, concretizou o sargento José Assunção Garcia, outra das testemunhas ouvidas.

                                                Só as detenções da Operação Centauro, em Novembro de 2002, puseram fim a esta prática.

                                                Concordando com o facto de esta ter sido, durante anos, uma prática aceite pelos oficiais superiores da GNR, o soldado José Manuel Pires garantiu que tudo só acabou com um despacho do Comando-Geral da GNR.

                                                “Só em finais de 2002 é que nos ordenaram que parássemos de receber prendas. O documento, enviado a todo o dispositivo territorial e Brigada de Trânsito, estabeleceu as directivas para que todos os militares da Guarda deixassem de ter acesso a quaisquer ofertas”, concluiu o sargento António José Rocha.

                                                O julgamento foi, de novo, interrompido, tendo a próxima sessão sido marcada para 16 de Setembro

                                                In CM hoje

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                                                  [8D]

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                                                    Não percebi bem, o Oficial em questão fazia:
                                                    “Depois de fazer uma lista de todos os artigos disponíveis, o Capitão Luís Branco determinava que um ou mais graduados fizessem a distribuição das prendas”
                                                    Isto enquanto foi permitido, ou seja até haver um despacho a proibir a aceitação de lembranças de Natal(camionetes de dinheiro segundo o CM).
                                                    Poderá haver algo mais, mas se foi só esta a atitude do oficial em questão merece um LOUVOR, inventariou todos os bens (que eu não sei quais são) e distribui os mesmos pelos seus subordinados, nunca intervindo directamente no processo, e nunca contrariando qualquer lei ou norma interna, mas sim previligiando a transparência.
                                                    Se mais houver, que venha a lume e o S. Capitão será irreprensivelmente punido, internamente e criminalmente.

                                                    Comentário


                                                      O Koelhone tem razão quando diz que os oficias muitas vezes não sabem das coisas, e mesmo quando sabem, muitas vezes não podem fazer nada.

                                                      É que, não tem grande lógica um oficial iniciar um procedimneto disciplinar contra um colega de profissão, quando não tem provas conclusivas, principalmente, se o corrupto não for apnhado em flagrante delito.

                                                      Ainda na semana passada, estive com dois agentes da brigada anti-crime, e eles para além de me falarem desse caso, disseram-me que suspeitas têm eles muitas....mas sem flagrante só complicarão a sua vida[xx(]

                                                      Comentário


                                                        Comentário


                                                          E recomeçou o processo que tem lenvantado algumas "lebres" sobre procedimentos instituicionalizados no seio de algumas forças de autoridade.


                                                          Ex-ministro em Tribunal

                                                          Tiago Petinga/Lusa

                                                          Figueiredo Lopes pode ter de ir ao Tribunal de Sintra explicar se sabia dos perdões de multas realizados pela BT
                                                          O ex-ministro da Administração Interna, António Figueiredo Lopes, poderá ser chamado a depor no processo de corrupção na Brigada de Trânsito da GNR (BT/GNR), que ontem recomeçou no Tribunal de Sintra. Pelo menos é esta a intenção do advogado de um dos arguidos, que ontem solicitou a junção aos autos de uma série de documentos que, no entender do causídico, provam o ambiente de “bandalheira” que reinava na GNR no que toca à aplicação de coimas.

                                                          Depois de, na sessão de julgamento de 22 de Junho, ter denunciado a existência da circular 3177 ao abrigo da qual foram, de 1986 a 2002, perdoadas dezenas de infracções de trânsito detectadas por militares da BT/GNR, o advogado Manuel Matos Antão juntou ontem ao processo uma lista com 46 nomes e cópias de autos, perdoados pelo mesmo decreto interno da Brigada de Trânsito.

                                                          Entre as figuras públicas abrangidas por este perdão encontra-se o líder do PSD, Luís Marques Mendes.

                                                          Apesar de reconhecer que as contra-ordenações já prescreveram, Manuel Matos Antão defende que os despachos de perdão assinados, durante 16 anos, por vários oficiais superiores da GNR podem configurar crime.

                                                          Para além disso, acrescenta o requerimento, é de salientar a gravidade do facto de muitos destes perdões ilegais terem sido comunicados, por escrito, à secretaria-geral da Assembleia e da Presidência da República. Também destas situações Matos Antão fez prova, anexando vários documentos da BT remetidos àqueles orgãos de soberania.

                                                          Assim, defende o advogado, caso se provem os factos constantes na acusação deduzida contra os 195 arguidos do processo de corrupção na BT/GNR, “deve haver lugar a uma atenuação especial da pena”, mesmo tendo em conta o facto de a atenuação especial de penas “ser uma figura jurídica aplicada só em situações excepcionais”.

                                                          O fim da política do perdão de multas só surgiu na GNR após um despacho, datado de 12 de Novembro de 2002, assinado pelo antigo Ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes. Por isso, entende Matos Antão, é fundamental a chamada do ex-membro do Governo PSD-CDS, “no sentido de averiguar se este tinha conhecimento desta política”.

                                                          Em declarações à SIC, Figueiredo Lopes admitiu conhecer esta prática. “Era uma tradição antiga nas polícias. Por isso, o despacho [assinado por si] de cessação desta prática teve um carácter pedagógico”, salientou.

                                                          A concluir, o antigo governante mostrou-se “perfeitamente disponível para ir a tribunal”, caso seja convocado.

                                                          MARQUES MENDES 'ARQUIVADO'

                                                          Pelas 13h43 de 28 de Agosto de 2001, uma patrulha da Brigada de Trânsito de Carcavelos, a trabalhar perto de Oeiras, controlou um carro de uma empresa de ‘rent-a-car’, a circular a 110 km/h, numa zona onde o limite é de 70 km/h. Dada a ordem de paragem, os militares constataram que o condutor era o então deputado do PSD, Marques Mendes.

                                                          Passada a multa, a mesma acabou por ser arquivada. Durante toda a tarde de ontem, o CM tentou contactar o líder do PSD para comentar a situação. Mas, segundo nos foi dito por um assessor, Marques Mendes esteve incontactável em campanha nos Açores.

                                                          IAM EM EXCESSO DE VELOCIDADE

                                                          Para além da multa perdoada ao líder do PSD, Luís Marques Mendes, o dossiê entregue pelo advogado Matos Antão ao colectivo de juízes tem muitos outros nomes de figuras públicas. Deputados, funcionários ministeriais, titulares de cargos públicos, oficiais da PSP e da GNR.

                                                          São vários os exemplos de figuras que beneficiaram da circular 3177. Os excessos de velocidade são, claramente, as infracções mais praticadas. Os deputados Carlos Candal, Eduardo Pereira, Luís Veríssimo foram alguns dos ‘controlados’. Outro exemplo foi o deputado e autarca do PSD, Álvaro Amaro. A 2 de Março de 2001, o político foi apanhado a conduzir a 162 km/h na Auto-estrada do Norte, sentido Sul-Norte, perto de Santarém, zona onde a velocidade máxima é de apenas 120 km/h. O expediente foi arquivado.

                                                          PORMENORES

                                                          DESTINO IGUAL

                                                          Durante 16 anos (1986-2002), as multas perdoadas ao abrigo da circular 3177, da BT/GNR, tinham o mesmo destino. Depois de passada a contra-ordenação, o auto chegava ao comandante do Destacamento de Trânsito, que o anulava, impedindo que chegasse à Direcção-Geral de Viação.

                                                          DEZ DIAS

                                                          A juíz Anabela Cardoso, presidente do colectivo de magistrados que está a julgar o processo de corrupção na BT, tem dez dias para se pronunciar sobre o requerimento apresentado pelo advogado Manuel Matos Antão. O causídico distribuiu ainda cópias dos documentos apresentados ao procurador do Ministério Público e aos outros advogados, que se deverão pronunciar no mesmo dia que o colectivo de juízes.
                                                          Miguel Curado

                                                          Comentário


                                                            BT/GNR - suspeitos de distribuir dinheiro de empresas

                                                            Cabo recusa divulgar nomes de sargentos

                                                            Jorge Godinho

                                                            Na sessão de ontem, no Tribunal de Sintra, foram ouvidas 25 testemunhas de defesa
                                                            O cabo Fernando Vitorino pediu ontem para voltar a depor no julgamento do processo de corrupção na Brigada de Trânsito da GNR (BT/GNR). O arguido, colocado no Destacamento de Trânsito de Torres Vedras, recusou-se a denunciar os dois sargentos que, segundo garante, distribuíam aos militares as ofertas em dinheiro entregues pelas empresas.

                                                            Depois de logo na segunda sessão de julgamento, a 12 de Maio, ter ‘levantado o véu’ sobre a prática de recebimento de prendas em todo o dispositivo da GNR, o cabo Vitorino quis ontem voltar a falar para “esclarecer alguns equívocos levantados por anteriores testemunhos”.

                                                            “Ao contrário do que foi dito, nós não recebíamos só garrafas de vinho. Levei para casa uísque, bacalhaus e até dinheiro, que nos era distribuído por vários sargentos ”, referiu o arguido.

                                                            Anabela Cardoso, a juiza presidente do colectivo, interrompeu então o depoimento, na tentativa de identificar os graduados responsáveis pela distribuição do dinheiro.

                                                            No entanto, o cabo Fernando Vitorino recusou fazê-lo. Apesar de garantir saber o nome de pelo menos dois sargentos que distribuíram dinheiro, o arguido preferiu não os nomear. “Na eventualidade de um processo por difamação, sei que os meus colegas nunca iriam testemunhar por mim.
                                                            A coacção em toda a GNR ainda é uma realidade e todos iriam negar”, concluiu o cabo Vitorino.


                                                            In CM Hoje


                                                            De salientar que em noticia ontem divulgada pala Lusa, alguns oficais irão ser ouvidos em tribunal ou por testemunho escrito.

                                                            Comentário


                                                              Julgamento da Brigada de Trânsito

                                                              Oficiais da GNR depõem

                                                              Jorge Godinho

                                                              A defesa de vários dos arguidos quis ouvir os oficiais da instituição
                                                              A sessão de hoje do megaprocesso de corrupção na Brigada de Trânsito da GNR (BT/GNR), que decorre no tribunal de Sintra, vai ficar marcada pelo depoimento de vários oficiais da Guarda. Convocado pela defesa do arguido Fernando Vitorino, o antigo comandante-geral da GNR, tenente-general Rui Tomás, deverá enviar um depoimento por escrito.

                                                              A defesa do cabo Vitorino quer esclarecer uma prática que durou anos a fio em todo o dispositivo da BT e que consistia em entregas na época do Natal, por parte de várias empresas, de prendas e dinheiro. Na segunda sessão do julgamento, no dia 12 de Maio, o arguido, colocado no Destacamento de Trânsito de Torres Vedras, denunciou que um dos cheques encontrados pela PJ na sua conta bancária lhe havia sido entregue por um superior, no Natal de 2000.

                                                              Estão também convocados para depor o tenente-coronel Reis Moura, antigo chefe de estado maior da Brigada de Trânsito, e o major Duarte, oficial com funções de chefia na mesma unidade.
                                                              Miguel Curado

                                                              In CM

                                                              Não havendo a noticia da Lusa ficou a do CM

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