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Rover (XW, RF, RT e RH em cima da mesa)
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostOlha que era uma excelente opção.
O primera 1.6 SLX já tem um equipamento interessante, é bastante confortável e em estrada é bastante económico.
Tem inclusivamente um excelente comportamento dentro do segmento em que se insere.
Que me perdoem os fãns da rover, mas nunca escolheria um 400/45 em detrimento de um Primera.
Se quiseres sair do Primas depois de cada viagem, agarrado às costas é o carro ideal
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostMas pode pagar isso sem se aperceber de outra forma.
Eu não faço a mínima ideia de quanto a carrinha vale, mas se o teu pai não conseguir vender a particular por 1000 euros (exemplo) o stand não vai conseguir vender por 1300 euros, porque tem de ganhar dinheiro e dar garantia, o que significava que dava 300 euros ao teu pai por ela.
Parece-te muito ? Olha que não.
Um amigo meu entregou um primera a um stand por 1500 euros. Não lhe fizeram nada e em menos de uma semana o carro estava vendido por 2900 euros.
O mesmo se passa no novo, um carro que compras a particular por 3500 euros pagas 5000 euros no stand por ele.
É preferível o teu pai por a carrinha à venda a particular (pode ver em alguns stands quanto lhe dão e quanto pedem por elas para ter uma noção de valor).
Se vender a carrinha antes do tempo, fica-lhe muito mais barato pedir um crédito para o carro do que dar ao stand o lucro dos dois, e olha que não é pouco.
No ultimo carro que vendi, fiquei com 4000 euros no bolso a mais em relação a entregar o carro à troca.
Na compra a particular, poupei pelo menos 4000 euros.
Demorei um ano para vender o carro, mas para a minha bolsa, 8000 euros num ano é muito dinheiro, e como tu sabes nem estamos a falar de negócios de 50000 euros.
Dá essa sugestão ao teu pai
No entanto, para já não há nada para ninguém, um vez que ainda não é necessário, além de que nos tempos que correm, vender a Mazda e ir a correr comprar outro carro que até pode sair mais caro é...asneira.
Isto dá-nos mais tempo para ir procurando e avaliando possibilidades.
Depois de ter andado, durante o meeting MG-Rover, num 400 Si Plus de 2000 e num 45 1.4 Connoisseur, também de 2000, fiquei mais do que convencido acerca das qualidades dos mesmos. São muito confortáveis, têm muito boa estabilidade em AE, insonorização de bom nível (pelo menos até 120 km/h), os motores respondem bem e têm muita facilidade em subir de rpm, especialmente a partir das 4000 rpm, e só no 45 notei alguma falta de poder de recuperação.
Ambos os carros, um na casa dos 105 000 km e outro com sensivelmente 115 000 km, estão livres de ruídos parasitas ou vibrações no mau piso.
Têm habitáculos acolhedores, com bons materiais e boa construção.
O meu pai esteve a ver atentamente o 45 referido e gostou bastante (ele não conhecia bem o carro). Hoje olha para os 400 e 45 Saloon (4p) de outro modo, e quando comprar, será mesmo qualquer coisa deste género.
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Fico contente que a minha posta tenha servido para o teu pai fazer um negócio mais interessante.
Agora o teu pai tem razão, se não precisa já de comprar outro carro é aguardar e comprar quando precisar.
Como os carros usados estão sempre a desvalorizar, só faz sentido gastar o dinheiro neles quando se precisa deles.
Agora podes é ir estudando valores para ajudares o teu pai a fazer uma boa compra quando chegar a altura.
Se vires esses carros em stand, lembra-te que a particular terá de ser uns 1000 euros a menos, que seria o valor da garantia e de retocar qualquer coisa que precise + lucro.
Alguns particulares querem vender os carros pelo preço do stand, e isso também não pode ser porque não há garantia para ninguém.
Podes entreter-te a estudar isso.
PS: Vendeu-se bem, a Mazda.
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Em princípio só deve precisar mais para o final do ano. E até lá, o preço de algumas propostas mais recentes, como por exemplo um 45 de 2000, pode baixar para um nível de preço que nos interesse.
Em relação à questão das juntas eu expliquei-lhe as coisas como elas são, os cuidados que deve ter e a possibilidade de queimar uma na mesma.
Ele não tem grande receio delas, ainda para mais depois de ter visto um 214 SLi e um 214 Si, ambos na casa dos 140 000 km, de conhecidos dele, com a junta de origem.
Aí já entra a possibilidade de comprar a particular ou a stand. É que assim o custo da junta já não seria suportado por mim, apenas a chatice de ficar sem o carro algum tempo (se fosse o único carro, e a fiabilidade total tivesse de estar quase assegurada, daria mais valor a isto).
Caso seja a particular, até nem era má opção pegar numa unidade vendida a um preço simbólico, com a junta queimada (depois de os estragos a nível do motor serem devidamente avaliados, obviamente) para reparar numa oficina de confiança e com o melhor material disponível de momento- junta da Land Rover e novo Oil Rail. Seria quase uma garantia de isenção de problemas a nível de juntas.
Desculpa o tamanho do post, e já agora...a Mazda foi vendida por 1600 euros. Para uma carrinha de 93 com 205 000 km, com um banco rasgado e o tecto sem forra, pese embora o bom estado mecânico, pareceu-me um bom negócio.
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostMas que ordem de valores é que interessavam para a compra de outro carro ?
Um civic "inglês" ficaria muito longe dos valores pretendidos ?
Contudo, em princípio o ideal era não gastar mais de 2000 euros. Isso dará para um 400/400 Saloon (código RT), e esses por este preço encontram-se com alguma facilidade. Para já é a hipótese mais forte. Um 200 RF é menos carro, um 600 por este valor é mais raro e um 200 XW (aqueles mais quadrados) é uma hipótese caso o orçamento tenha de ser mais comedido, a rondar os 1000 euros.
Não tenho noção dos valores do Civic MA8 no mercado de usados. Vou dar uma vista de olhos. Mas à partida não nego que é um carro que me interessa menos, só se houver um negócio que se torne mais apetecível.
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Mas porque é que o civic interessa menos ?
A nível interior e exterior são mais as semelhanças do que as diferenças.
O motor do Rover responde melhor em médio regime, mas o civic é muito mais suave em baixas e em altas não perde para o Rover (principalmente o 1.5, sendo que ainda tens os 1.6).
Em fiabilidade nunca tens problemas de juntas nem nada parecido. Os consumos são melhores.
Sei que andaste em alguns Rover e gostaste, mas era bom andares também nos civic para veres as diferenças.
A caixa dá 10 a 0 ao rover, embraiagem suave mesmo passados imensos kms, etc.
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostMas porque é que o civic interessa menos ?
A nível interior e exterior são mais as semelhanças do que as diferenças.
O motor do Rover responde melhor em médio regime, mas o civic é muito mais suave em baixas e em altas não perde para o Rover (principalmente o 1.5, sendo que ainda tens os 1.6).
Em fiabilidade nunca tens problemas de juntas nem nada parecido. Os consumos são melhores.
Sei que andaste em alguns Rover e gostaste, mas era bom andares também nos civic para veres as diferenças.
No entanto, percebo perfeitamente que a comprar um carro usado e deste valor a estética não seja, para a grande maioria, um factor minimamente importante.
E eu percebo isso, daí me ter dado ao trabalho de fazer uma pesquisa no standvirtual por Civics a partir de 1994, até 2500 euros e 150 000 km, com motores a gasolina e caixa manual, sem abdicar do AC, que é essencial. É certo que são bastantes condicionantes, mas este foi o resultado:
http://www.standvirtual.com/index.ph...a=P&x=121&y=12
Se eu fizer o mesmo para o Rover, procurando por 414 a partir de 1995, até 2500 euros e 150 000 km, 1.4 103 cv e AC, o leque de resultados é mais apetecível. Consigo um carro talvez mais recente e com menos kms, pelos 2500 euros ou até menos. Vê por ti:
http://www.standvirtual.com/index.ph...a=P&x=114&y=18
E eu sei como os resultados a nível virtual podem ser enganadores. No entanto, parece-me real boa parte dos Civic não terem AC, o estado não chegar ao de alguns 400 pelo maior descuido dos proprietários que apenas queriam um carro para meter gasolina e andar. O preço deles também é superior.
Espero que faça sentido o que escrevi, e não penses que não gosto do carro- de outro modo, também nunca poderia gostar do 400, pese embora o considere mais bonito pelas ligeiras mudanças que tem face ao Civic.
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Pois, entendo.
O Rover tem a vantagem (para quem compra) de ter um valor muito inferior.
A questão do ar condicionado depende de cada unidade, porque no rover também não era de série. O facto é que usado eles tanto valem tendo ou não ac, por isso é uma questão de procurar e só ver e comprar o que interessa.
O Rover tem algumas desvantagens. Ainda há uns dias apareceu um user nas boxes a perguntar onde existiam concessionários oficiais para fazer assistência e dos 3 apresentados, pelo menos um já não existe como Rover.
O facto é que o Rover hoje é uma compra do estilo andar com o carro até ele (carro) morrer, porque são carros mais complicados de vender, fruto da marca ter falido.
Basta veres quantos talbot, austin, etc é que existem para venda e se alguém os compra. Esse é o destino dos carros usados da Rover.
Já um Honda tem sempre um cliente muito mais garantido.
Tens agora um exemplo concreto: o teu pai vendeu uma mazda com 16 anos por 1600 euros. Se fosse uma Bedford tinha de a oferecer a uma sucata...
Também é necessário pensar nisso quando se compra um carro.
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Originalmente Colocado por Mad Dragon Ver Postrca33, a última coisa que o carrega-lhe quer é um carro amorfo.
Eu conheço relativamente bem os gostos do rapaz.
Por outro lado, um civic 1.5 115cv não anda menos que o Rover e ainda existe o 1.6 com mais potência para os mesmos valores.
O Rover também não é uma máquina explosiva. Eu fiz quase 100.000 kms com um e para andar precisava de muita rotação, com a desvantagem que em AE se torna muito mais barulhento.
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostJá que tive o meu primeiro contacto com um C desta altura vai fazer amanhã uma semana, deixo aqui a minha opinião.
Por motivos profissionais tive de fazer com outra pessoa cerca de 50 kms (fundamentalmente AE) numa C250 (diesel 2500cc 150cv) com um pouco mais de 200.000 kms de 1998 (ou 97 não tenho certeza).
O nível de equipamento suponho que não fosse o mais baixo, dado que tinha bancos em pele com interior creme.
O carro ainda tem os amortecedores de origem e o interior estava impecável, com excepção do volante que estava um pouco estalado.
Como estávamos com pouco tempo, a velocidade de cruzeiro foi de entre os 160 e os 180 km/h.
Devo dizer que apesar da idade e kms este carro já demonstra bem o que é um Mercedes, pois em AE a essas velocidades é tão sereno quanto a maioria dos carros que conheço actualmente do mesmo segmento.
Considerei no geral que é de facto um excelente automóvel.
Temos de considerar que apesar de ser um diesel de 6 cilindros, ainda é um motor de injecção indirecta, logo teóricamente mais barulhento.
A menos que o C 180 esteja imensos furos abaixo, não sei como pode surgir num contexto comparativo com um Rover do segmento do 400, pois está abaixo em tudo e esse sim, dá uma valente tareia em AE, principalmente pelo ruído emitido pelo motor.
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostPois, entendo.
O Rover tem a vantagem (para quem compra) de ter um valor muito inferior.
A questão do ar condicionado depende de cada unidade, porque no rover também não era de série. O facto é que usado eles tanto valem tendo ou não ac, por isso é uma questão de procurar e só ver e comprar o que interessa.
O Rover tem algumas desvantagens. Ainda há uns dias apareceu um user nas boxes a perguntar onde existiam concessionários oficiais para fazer assistência e dos 3 apresentados, pelo menos um já não existe como Rover.
O facto é que o Rover hoje é uma compra do estilo andar com o carro até ele (carro) morrer, porque são carros mais complicados de vender, fruto da marca ter falido.
Basta veres quantos talbot, austin, etc é que existem para venda e se alguém os compra. Esse é o destino dos carros usados da Rover.
Já um Honda tem sempre um cliente muito mais garantido.
Tens agora um exemplo concreto: o teu pai vendeu uma mazda com 16 anos por 1600 euros. Se fosse uma Bedford tinha de a oferecer a uma sucata...
Também é necessário pensar nisso quando se compra um carro.
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Originalmente Colocado por rca33Em fiabilidade nunca tens problemas de juntas nem nada parecido.
O utilizador tb_83 comprou um Civic 5p 1.4i de 1996, e nem um mês volvido queimou e teve de mudar a junta da cabeça. (se ele ler isto que responda, não estou a inventar nada)
Outro caso é o chasdegua, também utilizador deste fórum, comprou no ano passado um Rover 216 Sportcoupe e sempre teve uma paranóia incessante com as juntas de cabeça dos Serie-K (sem nunca sequer ter tido um), bem é que nem imaginam!
Ora... no final do ano passado começou a misturar-se óleo no líquido refrigerante do D16 e puff, fez-se o Mos2Oil. Sim, queimou a junta de cabeça e teve de a mudar, não foi barato. E num carro com menos quilómetros que o meu 214, que nunca levou nada disso, e que era de uma senhora...
Agora, sim, os Serie-K têm maior propensão a queimar a junta, sem dúvida, mas daí a dizer que os outros são rock-solid nesse aspecto, vai uma longa distância... todos falham.
De resto, ele que compre o que mais gostar. Aquando da compra do meu 400 o Civic 1.5 era também uma das opções que estava em cima da mesa, e se ele comprar um também fica concerteza muito bem servido.
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Agora, sim, os Serie-K têm maior propensão a queimar a junta, sem dúvida, agora daí a dizer que os outros são rock-solid nesse aspecto, vai uma longa distância... todos falham.
nos Honda a junta de origem é de melhor qualidade!
e estou á vontade para falar sobre isto, já que no meu anterior Civic 1.5 tive que trocar a junta aos 150.000 kms!
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Originalmente Colocado por Filipe Dias Ver Postmas Jet, tal como acho que já tinhamos falado o problema está na qualidade da junta que vem de origem em muitos Rovers...
nos Honda a junta de origem é de melhor qualidade!
e estou á vontade para falar sobre isto, já que no meu anterior Civic 1.5 tive que trocar a junta aos 150.000 kms!
A própria construção do Serie-K, todo em alumínio e com o sistema de aperto por 10 parafusos elásticos exige uma junta mais resistente que o que é comum, o que veio a ser melhorado ao longo dos anos, mas só agora (em 2006), foi definitivamente resolvido com aquela junta multi-camada que te mostrei no outro dia.
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostO Rover também não é uma máquina explosiva. Eu fiz quase 100.000 kms com um e para andar precisava de muita rotação, com a desvantagem que em AE se torna muito mais barulhento.
No 200 (RF) ou nos XW (carroçaria tipo Concerto), independentemente do motor, acima dos 120 vai haver bastante ruído. Tem piada andar um bocado acima dos 120, mas numa viagem mais longa, pode tornar-se cansativo.
Se eu tivesse de fazer uma compra racional agora, seria certamente um 45 dos primeiros. Posso dizer que o 400 do Jetboy, mesmo com Potenza S-02 Pole Position em 205/45R16, consegue absorver muito melhor as irregularidades do piso que o Accord do meu pai, com uns Primacy HP (pneus virados para o conforto) em 205/55R16. Em termos de ruído de rolamento e aerodinâmico, o 400 do Jet volta a ganhar, mesmo antes da insonorização. (Convenhamos que o principal defeito do Accord talvez seja mesmo o ruído de rolamento.)
O Accord é do meu pai mas 80% ou 90% da decisão foi minha, até para salvaguardar uma eventual hipótese de passar para mim mais tarde. É um excelente carro, é certo, ainda há pouco verifiquei isso andando com ele durante 3 meses. Mas em algumas questões, os "velhinhos" 400 e os primeiros 45 (antes da contenção de custos), baseados no Civic de 95, conseguem vencer o Accord de 2003.
Carrega-lhe, a minha opinião é esta: 400/45 (de 2000), com preferência para o último. Já tive um XW, agora tenho outro e para estrada não é o ideal. Dá muito gosto de conduzir, mas é barulhento e a absorção das irregularidades não é referência.
Com o RT ficam com um carro espaçoso, confortável, bom estradista, isolamento referencial (seja de rolamento ou aerodinâmico). Se for um 45, já terá um bocadinho menos de força em baixas, mas é mais que suficiente. O reverso da medalha é que faz excelentes consumos. O Cooper é que te pode falar disso, que no início não conseguia baixar dos 8,5 e agora faz menos de 7.
Eu preferia o 45 por toda a estética e jantes, principalmente. ;)
E aqui ficam os meus 2 cêntimos...
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Originalmente Colocado por JeTBoy Ver PostNem mais.
A própria construção do Serie-K, todo em alumínio e com o sistema de aperto por 10 parafusos elásticos exige uma junta mais resistente que o que é comum, o que veio a ser melhorado ao longo dos anos, mas só agora (em 2006), foi definitivamente resolvido com aquela junta multi-camada que te mostrei no outro dia.
sendo assim é contar (ou não) com essa possibilidade no acto da compra!
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Originalmente Colocado por Mad Dragon Ver Postrca33, a última coisa que o carrega-lhe quer é um carro amorfo.
Eu conheço relativamente bem os gostos do rapaz.
Eu gosto de um carro suave e bem insonorizado. No entanto, na hora de andar a sério, gosto que ele o faça. E já digo isto mesmo andando à pendura. Não gosto muito de me meter por estes assuntos porque ainda faltam meses até poder conduzir legalmente, mas de momento é isto que eu penso.
Sei que um 400 não é uma máquina explosiva. Melhor que o Clio será, e o comportamento deve ser seguro. No entanto, com pneus 175/65 r14, o gozo de o conduzir não será o maior. O JeTBoy afirma que a mudança para as jantes de 16 é significativa a esse nível.
No entanto, neste momento o que o meu pai precisa não é uma "máquina explosiva". Se realmente ele for usado para o que pensamos, irá fazer essencialmente viagens muito longas, aos fins de semana, partindo de um qualquer ponto de Portugal até ao sítio onde moro. O consumo de gasolina não é um factor prioritário, porque não sai do bolso dele.
Rca, é provavel que face a um Civic 1.4 o 400 lhe pareça mais célere. Julgo que a caixa é mais curta, e ele está habituado a isso. É que o Clio, mesmo com o motor fraquinho que tem, apenas exige pisar o acelerador em 5ª na AE para de imediato reprisar a partir dos 110 km/h, ao seu ritmo, é certo, mas de forma aceitável.
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostPelo que eu entendo o carro é para o pai dele, aliás quem vem de um clio de baixa cilindrada nunca acha um civic amorfo.
Por outro lado, um civic 1.5 115cv não anda menos que o Rover e ainda existe o 1.6 com mais potência para os mesmos valores.
O Rover também não é uma máquina explosiva. Eu fiz quase 100.000 kms com um e para andar precisava de muita rotação, com a desvantagem que em AE se torna muito mais barulhento.
Considero a 2ª frase um elogio ao Rover, porque o 1.5 tem maior binário e maior potência. Pelo que sei só não é melhor por causa da caixa, mas faz excelentes consumos. Mas é como eu digo...os consumos acabam por não atingir a importância que poderiam ter porque não é o meu pai que vai pagar a gasolina, mas sim a empresa.
Por último, fiz +- 100 kms em AE, de Viseu a Coimbra, no 45, e achei a insonorização muito boa, acima do Clio III. Mas não estou a desvalorizar a tua opinião, até porque penso que é baseada num RF (200).
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Originalmente Colocado por Gustavo.Almeida Ver Postrca33, os 400 e os 45 de 2000 e início de 2001 têm uma insonorização que não se comparam ao 200 (RF). Digo mais, é melhor que a do Accord (tenho em casa um igual ao que tu tinhas, ainda que a diesel, por fora a única diferença era mesmo que o meu tem o sensor tipo fita interior).
No 200 (RF) ou nos XW (carroçaria tipo Concerto), independentemente do motor, acima dos 120 vai haver bastante ruído. Tem piada andar um bocado acima dos 120, mas numa viagem mais longa, pode tornar-se cansativo.
Se eu tivesse de fazer uma compra racional agora, seria certamente um 45 dos primeiros. Posso dizer que o 400 do Jetboy, mesmo com Potenza S-02 Pole Position em 205/45R16, consegue absorver muito melhor as irregularidades do piso que o Accord do meu pai, com uns Primacy HP (pneus virados para o conforto) em 205/55R16. Em termos de ruído de rolamento e aerodinâmico, o 400 do Jet volta a ganhar, mesmo antes da insonorização. (Convenhamos que o principal defeito do Accord talvez seja mesmo o ruído de rolamento.)
O Accord é do meu pai mas 80% ou 90% da decisão foi minha, até para salvaguardar uma eventual hipótese de passar para mim mais tarde. É um excelente carro, é certo, ainda há pouco verifiquei isso andando com ele durante 3 meses. Mas em algumas questões, os "velhinhos" 400 e os primeiros 45 (antes da contenção de custos), baseados no Civic de 95, conseguem vencer o Accord de 2003.
Carrega-lhe, a minha opinião é esta: 400/45 (de 2000), com preferência para o último. Já tive um XW, agora tenho outro e para estrada não é o ideal. Dá muito gosto de conduzir, mas é barulhento e a absorção das irregularidades não é referência.
Com o RT ficam com um carro espaçoso, confortável, bom estradista, isolamento referencial (seja de rolamento ou aerodinâmico). Se for um 45, já terá um bocadinho menos de força em baixas, mas é mais que suficiente. O reverso da medalha é que faz excelentes consumos. O Cooper é que te pode falar disso, que no início não conseguia baixar dos 8,5 e agora faz menos de 7.
Eu preferia o 45 por toda a estética e jantes, principalmente. ;)
E aqui ficam os meus 2 cêntimos...
É que de facto, pelos valores em que eu falo, não consigo encontrar um carro superior com as mesmas capacidades de estradista.
E se encontro, ou são modelos problemáticos a nível de fiabilidade, ou não têm o mesmo equipamento, ou são mais antiquados e acabam por perder pontos noutros campos.
Confesso que já pensei no XW...mas em boa parte pelo que falo com o JeTBoy em relação ao 214 dele, e pela tua experiência e do Bestkiller (embora em carros onde o barulho aerodinâmico se nota mais, devido aos tectos) percebo que o XW não é o ideal, será apenas uma alternativa no caso de o orçamento encolher. É que em todo o caso continua a ser melhor estradista que um utilitário da mesma época, além de que nesses o AC é uma raridade.
Em relação ao 400/45, gostei da experiência que tive com eles, embora muito limitada pelos poucos kms e pela minha condição de passageiro.
Contudo, pude verificar tudo o que dizes.
A nível de motor, penso que não é por aí, as diferenças devem ser pouco notórias.
Se realmente comprar o 400 ou 45, tenho de te devolver os 2 cêntimos!
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O 214 XW é um óptimo carro, dá mais gozo e consegue ser mais expedito e ter até melhores consumos que o 400, mas como referes que é essencialmente para longos percursos não te posso aconselhar como sendo o carro ideal para isso.
Seria um óptimo estradista não fosse o audível ronco do motor a velocidades superiores a 120-130. A 140km/h ainda se vai bem, é o limiar porque a partir daí tens mesmo de conviver com o ronco do motor bem audível. É engraçado quando a viagem é lúdica, agora no quotidiano e em trabalho, torna-se cansativo.
Para isso, um 400 ou um 45 são infinitamente melhorer, não tem sequer comparação possível.
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carrega-lhe e rca33, julgo que estamos a falar das 2 motorizações 1.4 do Civic e Rover, certo?
São motores tão diferentes...
O espírito todo está no Rover.
A racionalidade está no Honda.
Agora, depende do que o pai do carrega-lhe esteja à procura.
Tendo em conta que o carrega-lhe quer algo um pouco mais especial, o Rover é a melhor opção.
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Originalmente Colocado por Mad Dragon Ver Postcarrega-lhe e rca33, julgo que estamos a falar das 2 motorizações 1.4 do Civic e Rover, certo?
São motores tão diferentes...
O espírito todo está no Rover.
A racionalidade está no Honda.
Agora, depende do que o pai do carrega-lhe esteja à procura.
Tendo em conta que o carrega-lhe quer algo um pouco mais especial, o Rover é a melhor opção.
Em todo o caso, parece-me que o carrega-lhe tem uma preferência clara pelo Rover.
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostNo caso do honda estaria a falar no 1.5 vtec ou 1.6. Acho que o motor 1.4 em usado faz muito pouco sentido, já que os preços são muito semelhantes e o 1.5 gasta menos.
Em todo o caso, parece-me que o carrega-lhe tem uma preferência clara pelo Rover.
É assim, o 1.5 ainda poderia entrar ao jogo, até porque costumam trazer como bónus o AC...mas o meu pai gosta de carros mais nervosos, e esse carácter é, algumas vezes, ajudado pela caixa de velocidades.
Não querendo parecer ridículo, até o Clio tem esse carácter algo nervoso, mesmo tendo performances modestas. Em relação ao Rover, ainda mais o tem (no que toca ao motor). O Civic... não sei até que ponto a caixa o poderá prejudicar, só andando nele.
Mas sim, prefiro ligeiramente o Rover no que diz respeito à estética. Depois, devido a já conhecer bem pessoas habituadas a estes carros uma possível situação da junta seria resolvida da melhor forma, encontrar material também, entre outras coisas.
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Originalmente Colocado por Mad Dragon Ver PostUps, se é para ser estradista, é para tirar o cavalinho da chuva.
Eu não me importava, mas normalmente os "cotas" (sem ofensa) gostam mais da suavidade.
O meu pai gosta de carros que transmitam aquela sensação de qualidade, que sejam suaves, mas que na hora de andar tenham carácter, no que diz respeito ao motor. Não é alguém que goste muito de altas velocidades, mas sim das sensações que as acelerações até elas provocam.
E sim, o meu pai gosta de carros com alguma coisa de especial. Aliás, o Clio até foi comprado mais por causa da Madame, depois é que ele descobriu que era mesmo um bom carro.
PS- Não gosta de diesel, e também é fã dos carburadores, mais pelos carros em que os motores com esse sistema de alimentação estavam acoplados: sempre com muita força e um som forte. É dos teus, Mad.
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