Volvo em dificuldades e á Venda

[ks34]

The two-litre turbodiesel version of the Volvo C30, S40 and V50 is now also available with a fully-automatic transmission.

This new Powershift transmission is a six-speed unit and it significantly cuts fuel consumption compared with a conventional automatic transmission.

"According to our calculations, Powershift contributes to a fuel consumption saving of about eight percent compared with a conventional automatic transmission," says Magnus Jonsson, Senior Vice President, Research & Development, Volvo Cars.

The Powershift transmission has been developed by Volvo Cars in cooperation with its transmission partner Getrag. Powershift operates in principle as two parallel manual gearboxes. It has twin wet clutches that work independently of one another. One clutch controls the odd gears (1, 3, 5 and reverse) while the other handles the even gears (2, 4 and 6). The two clutches operate alternately, with one engaging while the other disengages.

This means that at the same time as the engine gets full power and maximum thrust in first gear, second gear is placed in readiness to be engaged. And when second gear has been engaged, third gear is readied, and so on. This promotes a continuous flood of power without any disruption in power delivery or any torque loss, resulting in extremely fast and silky-smooth gearchanges while maintaining acceleration throughout the gearchanging process.

Electro-hydraulic control promotes smooth operation

The Powershift function is based on the technology used in a manual gearbox but with the difference that the two wet clutches are each linked with their own input shaft. One shaft spins inside the other. The inner shaft regulates the output shaft for first, third, fifth and reverse gears, while the outer shaft controls second, fourth and sixth gears. The clutch function is operated by an electro-hydraulic control unit that ensures that one clutch is shut while the other is open, and vice versa.

Each clutch functions like a slip clutch. A piston pushes a number of clutch plates against each other and locks them together through the resultant friction.

Automatic or sequential gearchanging without any loss in torque
Powershift gives the driver an automatic transmission that permits sequential gearchanges, just like with Volvo's Geartronic transmission. The difference is that with Powershift even manual gearchanges take place without any time or power losses.

Since Powershift, unlike a conventional automatic transmission, does not need a torque converter, planetary gears or multiple wet clutches, there is also none of the added torque losses that these features bring.

Optimal choice for powerful diesel engines

Thanks to the use of twin wet clutches, the Powershift transmission can handle high torque levels and in principle has no limitations on choice of ratio. This makes it an ideal partner for today's modern, powerful diesel engines.

The version of Powershift that Volvo is now launching is dimensioned to handle torque levels of up to 450 Nm.

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Não sei se a Ford vai usar esta, se desenvolveu outra

Provavelmente deve ser a mesma caixa, pelos menos tem o mesmo nome e também foi desenvolvida juntamente com a Getrag.

[CarlosL]

Essa caixa é para ser usada em toda a gama, com o delay necessário para dar um toque de classe à Volvo.

Ainda é tecnologia dos discos banhados a óleo, com um alto consumo. Mais baixo evidentemente de que com conversor de binário...

Mas um dia destes, teremos as de discos secos, como a nova DSG 7 da VW que tem um consumo inferior à cx. manual.

Não aguenta é mais de 250nm...

[Bolide]

Foi desenvolvida pela Volvo, depois dizem que é tudo da Ford...

Mas há mais...

Getrag, Volvo to produce AWD systems in Sweden

Getrag, a German manufacturer of automotive gear-boxes and transmissions, plans a joint venture with Volvo for production in Sweden of drive systems for all-wheel drive cars.

According to a preliminary agreement, Getrag will produce AWD systems and chassis components at Volvo's transmission and components plant in Köping, in central Sweden. "The facility at Köping will be aimed at becoming a center for technical development, purchasing, manufacturing and marketing of AWD systems and components," said Curt Germundsson, production manager of Volvo Personvagnar, the passenger car company. The AWD production facility, owned 60 percent by Getrag and 40 percent by Volvo, will be in operation during the second half of 2003. The plant is intended to produce complete transmissions systems for four-wheel drive cars. Together, Getrag and Volvo will invest SEK 1 billion (USD 125 million) in the Köping facility.

Source: http://www.volvocars.se

[CarlosL]

Foi desenvolvida pela Volvo, depois dizem que é tudo da Ford...

E... ?

[Bolide]

Agora pode ir dar ao mesmo, mas a Ford anda a preparar a venda e depois e tudo vai ser partido e repartido.

[Bolide]

Looking at the Premier Auto Group shuffle of the last year, though, it could certainly be deduced that Volvo will indeed go on the market soon. Moving the brand out of the PAG location in Irvine, CA and back to Rockleigh, NJ, where Volvo had set up shop when it first started selling cars in the United States, is a move that set off whispers of impending sale. While it might be nothing more than right-sizing office space for Volvo now that the rest of the Premier Auto Group is gone, a cross country move is a deft way to trim operational fat without layoffs, and divorcing Volvo's North American operations from Ford locations makes an ownership transition easier, too. While Ford and Volvo products share a lot of engineering and parts, a well-negotiated deal wouldn't preclude a sale that gently phases out the currently entwined platforms as they age and replacements are brought to market.

[manucas]

Agora pode ir dar ao mesmo, mas a Ford anda a preparar a venda e depois e tudo vai ser partido e repartido.

E...? Se a Ford terá beneficiado c a Volvo, o contrário tb ocorreu certamente...
E já o anterior Mondeo vinha equipado c caixa/transmissão Getrag, de utilização bem incómoda, por sinal...este ultimo Mondeo já está bem melhor.

[ManuelBarbosa]

Mas qual termo? Disparate é algum insulto?

Se o R da Volvo sempre foi "criticado" por ser um carro com um comportamento demasiado previsivel, vir dizer que o carro tem um mau chassi é dizer mal por dizer.

Informe-se a acerca do carro antes de vir para aqui com historias da carochinha

http://www.automotor.xl.pt/aut/0803/a16-00-00.shtml

Se calhar apenas conheces o chassis do Focus. O que te limita bastante o poder de observação do resto da gama Volvo. Lamentável.

O que deu para ver, pois falei do R e nem quiseste sabes de que modelo se estava a referir.

Dá para perceber que sabes muito..., da bola.

Claro que percebi que falava do R por isso é que postei um link para um ensaio desse modelo, agoar se acha que sabe tudo e nem se deu ao trabalho de abrir o link isso já é outra historia.

Já conduzi bastantes Volvos por isso essa do poder de observação limitado não cola.

[CarlosL]

Claro que percebi que falava do R por isso é que postei um link para um ensaio desse modelo, agoar se acha que sabe tudo e nem se deu ao trabalho de abrir o link isso já é outra historia.

Já conduzi bastantes Volvos por isso essa do poder de observação limitado não cola.

Mas qual modelo R, alminha de Deus?

Isso de conduzir Volvos não tem nada de saber. O que importa é perceber e saber conversar.

[Alpiger]

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Agradecia a indicação das fontes dos textos nos Quotes e de preferencia textos em Portugues, S.F.F.

[CarlosL]

Já conduzi bastantes Volvos por isso essa do poder de observação limitado não cola.

Para realçar o poder de observação:

Quem conduziu os anteriores “R” não pode deixar de aplaudir os inúmeros melhoramentos introduzidos neste S60. Com as mudanças efectuadas, a Volvo “livrou-se” das críticas que eram formuladas às suas anteriores criações deste género: a dificuldade que as rodas motrizes tinham de colocar no chão toda a potência do motor.

Como podes reparar, no texto que citaste, não abona muito a favor dos chassis da Volvo. E se entrares em linha de conta de que sempre que saía uma versão R, a resposta sobre a anterior era sempre a mesma.

Tenta perceber de que há coisas sérias de que poderemos falar a sério.

Este fórum estará de certeza cheio de putos de 14 anos e outros, com mais entusiasmo do que conhecimento e experiência, e cabe a ti mostrares essa diferença.

[ManuelBarbosa]

Para realçar o poder de observação:


Como podes reparar, no texto que citaste, não abona muito a favor dos chassis da Volvo. E se entrares em linha de conta de que sempre que saía uma versão R, a resposta sobre a anterior era sempre a mesma.

Tenta perceber de que há coisas sérias de que poderemos falar a sério.

Este fórum estará de certeza cheio de putos de 14 anos e outros, com mais entusiasmo do que conhecimento e experiência, e cabe a ti mostrares essa diferença.

Se vamos andar a analisar os historial das marcas encontramos encontramos modelos passiveis de criticas negativas em todas elas, actualmente a Volvo tem bom chassis e o S60 R é um excelente automovel.

Desde quando perdas de tracçao significa que o chassi tem pouca rigidez, perdas de tracção tem a ver com suspensões.

Um exemplo na antiga serie 400 da Volvo, o 440 Turbo tinha bastantes perdas de tracção quando imprimia um ritmo mais vivo no 440 GLT isso já não acontecia, o chassi era o mesmo, a rigidez também a diferença era que o turbo era mais potente e a suspensão era a mesma nos dois carros.



Cá está o ensaio do S60 R, a tal lata que não vale nada.

"A Volvo adicionou às performances explosivas do motor 2.5 Turbo com 300 cv uma panóplia de dispositivos electrónicos de auxílio à condução e vários detalhes que vincam a exclusividade do seu modelo mais rápido e eficaz de sempre. Este cocktail nórdico tem um nome: S60 R AWD
POR Bruno Castanheira - FOTOS Kevin Knight




A Volvo lançou-se na produção de versões “R” no final de 1995. O primeiro mebro desta família de desportivos foi o 850R, equipado com motor 2.3 turbo de 250 cv. Em finais de 1996, os 850 (berlina e break) foram alvo de vários melhoramentos, passando a designar-se S/V70. No ano seguinte, surgiram as versões “R”, que recorriam ao mesmo motor.



A partir de 1998, a marca criou uma nova linhagem de produtos, razão pela qual abandonou esta sigla durante quase... cinco anos! Apresentada no final de 2002, esta nova geração de desportivos tem no S60R AWD a sua principal vedeta. Mais potente, mais exclusivo e mais viciante. Assim se define, em traços gerais, o mais rápido e eficaz Volvo de sempre.


Dezassete vezes “R”
Não é um desportivo exuberante, mas desperta muita atenção. Face a um S60 “normal”, o “R” diferencia-se pelos pára-choques específicos, a dupla saída de escape, o discreto deflector colocado na tampa da mala, as jantes de 18" com pneus Pirelli PZero Rosso 235/40 (opção que custa 500 €), a aplicação cinza-mate que envolve os grupos ópticos e a grelha ligeiramente mais pequena e mais baixa.

Ao todo, encontramos dezassete vezes (!) a sigla “R” neste S60. A saber: grelha, tampa da mala, jantes, pinças de travões, motor, embaladeiras das portas dianteiras, aros do velocímetro e do conta-rotações, volante e chave. Tudo para que nunca se esqueça de que versão se trata.

Estas são as diferenças visíveis. As imperceptíveis são a frente 30 mm mais comprida (de modo a poder alojar uma unidade de refrigeração maior) e a altura ao solo modificada (a suspensão foi rebaixada 6 mm na frente e elevada 7 mm atrás face às versões de tracção dianteira).


O interior é menos sóbrio e mais apelativo. As aplicações em alumínio polido são diversas: embaladeiras, aros dos mostradores, alavanca e base da caixa, travão de mão, tablier e portas. Os revestimentos em pele escura no volante, no punho da caixa, no travão de mão, nos puxadores das portas dianteiras e na zona superior do painel de instrumentos sobressaem pelas costuras azuis. Os bancos desportivos e os revestimentos das portas são em pele natural “Atacama” com costuras brancas, espécie de cor laranja que confere ao habitáculo tudo menos discrição. Os instrumentos têm fundo azul com grafismo prateado. A alavanca da caixa sobressai pelo seu conceito “Spaceball”.

O volante desportivo, de três braços, agrada pela pega e oferece dupla regulação. A qualidade de construção é muito boa e o nível de segurança está acima de qualquer suspeita. A habitabilidade e a mala cumprem os requisitos de uma utilização familiar.

Cinzeiros, luzes de leitura, tomadas de 12 Volt, espelhos de cortesia ou porta-copos são detalhes que não faltam neste desportivo. A lista de equipamento de série é expressiva, mas a presença de várias opções nesta unidade fez com que nos sentissemos quase “em casa”: sistema de navegação com TV (4665 €); tecto de abrir eléctrico (1175 €); telefone com comandos no volante (1030 €); alarme (635 €); rádio com leitor de quatro CD, 13 altifalantes, Dolby Surround e amplificador 4x75W (1035 €); bancos dianteiros eléctricos (725 €) e bancos em pele “Atacama” (2000 €).

Do que não gostámos tanto foi do posto de condução. Não pela colocação do volante, dos pedais e do comando da caixa, mas devido à posição do banco. Mesmo com as regulações no mínimo, o assento fica sempre demasiado alto.



Quem conduziu os anteriores “R” não pode deixar de aplaudir os inúmeros melhoramentos introduzidos neste S60. Com as mudanças efectuadas, a Volvo “livrou-se” das críticas que eram formuladas às suas anteriores criações deste género: a dificuldade que as rodas motrizes tinham de colocar no chão toda a potência do motor.

De forma simples e directa, podemos afirmar que Volvo melhor não há. Com uma distribuição de peso de 55% para a frente e 45% para trás, o S60R dispõe de tracção integral permanente: uma embraiagem Haldex, controlada electronicamente, reparte a potência entre os dois eixos em função das condições de aderência e das necessidades de tracção do momento, podendo atingir um máximo de 70% para a traseira. O sistema AWD tem, ainda, a particularidade de não actuar no eixo traseiro em travagem, quando o controlo de estabilidade intervém sempre que, abaixo dos 90 km/h, é accionado o travão de mão.

Outra das novidades reside no controlo de estabilidade (DSTC), desligável em duas fases. Premindo apenas uma vez o respectivo botão, este dispositivo fica parcialmente desligado (não actua sobre o motor). Para desligá-lo totalmente (neste caso deixa de actuar sobre o motor e os travões), o veículo tem de estar parado e o mesmo botão tem de ser pressionado, repetidamente, cinco vezes. Os adeptos de uma condução purista e cem por cento interventiva ficam, assim, salvaguardados.


A terceira grande inovação deste “R” reside no sistema Four-C (Continuosly Controlled Chassis Concept). Desenvolvido em parceria com a Öhlins Racing, este sistema recebe inúmeras informações recolhidas por vários sensores espalhados pelo veículo, de modo a que os amortecedores se adaptem, de forma automática e independente para cada roda, ao tipo de condução praticado. Esta adaptação, garantida por uma válvula operada electricamente, demora entre 5 a 15 milésimos de segundo a ser concretizada, podendo realizar-se nada menos do que 500 vezes por segundo. À partida, existem três modos de actuação pré-seleccionáveis pelo condutor, através do simples premir de um botão: Comfort, Sport e Advanced (este último pouco recomendável para estrada, uma vez que o veículo fica demasiado “saltitante”).

Terminada a exposição teórica, passemos à prática. Com uma direcção de assistência variável em função da velocidade (só a brecagem reduzida não agrada, sobretudo nas manobras de estacionamento), o S60 R insere-se muito bem em curva e revela boa precisão. O quase inexistente rolamento da carroçaria (mesmo no modo Comfort, que, apesar de tudo, é pouco confortável) permite atingir velocidades de passagens em curva surpreendentes, sendo a actuação do controlo de estabilidade um precioso auxílio.



O comando da caixa, não sendo uma desilusão, poderia ser mais rápido e preciso. Os travões, de discos ventilados nas quatro rodas, mordidos por maxilas Brembo, são potentes e transmitem uma sensibilidade notável, mas poderiam resistir melhor à fadiga. Embora seja um desportivo radical, este “R” não é tão brutal como outros quatro portas do mercado com potências elevadas. A filosofia do produto e os pergaminhos da marca assim o obrigam. No entanto, a grande diferença face aos anteriores “R” é, não tanto a potência superior, mas sobretudo a eficácia das reacções. Ao contrário do que seria de esperar, este S60 não é muito subvirador em situações limite.

Os principais números do motor 2.5 Turbo, equipado com dois intercoolers e sistema de distribuição variável (CVVT) que actua sobre as válvulas de admissão e escape, são os 300 cv e os 400 Nm de binário. Com uma voz rouca, este “R” tem o condão de fazer alternar sorrisos de prazer com expressões de pânico na cara do condutor e dos passageiros. Conduzi-lo é, realmente, um prazer, mas demora pouco tempo. Por duas razões: primeiro, devido ao ritmo alucinante com que tudo se passa (andar devagar é muito difícil). Segundo, 70 litros de capacidade do depósito são, manifestamente, pouco...

in Automotor

[ManuelBarbosa]

Mas qual modelo R, alminha de Deus?

Isso de conduzir Volvos não tem nada de saber. O que importa é perceber e saber conversar.

O S60 R, qual haveria de ser.

Claro que conduzir Volvos não tem nada que saber mas isso dá conhecimento para depois podermos conversar (coisa que sr. não sabe) acerca deles sem dizer barbaridades.

P.S. A minha alminha não é de Deus

[CarlosL]

O problema foi eu ter referido o R e não te teres preocupado a ter uma conversa saudável, do género: Pois, mas isso foi no modelo X,Y ou Z.

Aí, não tiveste cuidado.

E essa afirmação que essas coisas têm a ver com suspensões, tens que ponderar.

Por acaso herdei o 480 T da minha mãe e nunca tive problemas desses. Antes pelo contrário. Era muito pacífico, apesar da cabeça do motor Renault ter sido trabalhada pela Porsche.
Era um carro com muita frente, mas à mínima provocação soltava-se de traseira.

Aí, não era possível ver a falta de qualidade do chassis em termo de tracção. E a versão atmosférica com menos 5cv, andava ela por ela.
Com menos consumos.

[ManuelBarbosa]

Agora a opinião de alguém que não tem a poder de observação limitado pois já conduziu algo mais além do Ford Focus.

http://www.youtube.com/watch?v=0zjl6...eature=related

Tão reles que os Volvos são

[ManuelBarbosa]

Em comparação com a "toda poderosa" A4 Avant S4, o ensaio está em sueco mas dá para ver as pontuações.

http://www.youtube.com/watch?v=aatIR...eature=related

[ManuelBarbosa]

O problema é as pessoas comprarem fábulas e confundirem as realidades.

A Volvo nunca foi uma marca premium, apesar de numa época em que as novidades da indústria eram raras e a Volvo fazer questão de as anunciar aos 7 ventos coisas que já eram óbvias em determinados segmentos, ter criado em alguns consumidores o conceito de uma marca de elite para elites.

E o que se passou com a compra da Ford? O que é que o legado Volvo trouxe à Ford?

Nada, ou muito pouco. Ao ponto de a incorporação de elementos Ford nas suas gamas ser avassaladora e o Volvo perder aquela particularidade que captava simpatias entre certas classes e alguns países.

Em termos funcionais, uma V50 ou Mégane Break são para mim a mesma coisa, com a diferença de que uma é estupidamente cara. Isto para não trazer o Focus à conversa...

As únicas pessoas que conheço e satisfeitas com a Volvo, é aqueles que têm oportunidade de comprar um carro 'de excepção' por um preço banal no mercado de usados.
São essas que podem comprar um R sem se preocupar com a torção do chassis e falta de segurança activa...
Então a GPL, aquilo marcha mesmo.
Nem no Ikea se encontram estofos em couro tão baratos.

Quem entra no topico com um post destes, não anda a procura de conversa saudavel.

O problema foi eu ter referido o R e não te teres preocupado a ter uma conversa saudável, do género: Pois, mas isso foi no modelo X,Y ou Z.

Aí, não tiveste cuidado.

E essa afirmação que essas coisas têm a ver com suspensões, tens que ponderar.

Por acaso herdei o 480 T da minha mãe e nunca tive problemas desses. Antes pelo contrário. Era muito pacífico, apesar da cabeça do motor Renault ter sido trabalhada pela Porsche.
Era um carro com muita frente, mas à mínima provocação soltava-se de traseira.

Aí, não era possível ver a falta de qualidade do chassis em termo de tracção. E a versão atmosférica com menos 5cv, andava ela por ela.
Com menos consumos.

Tu que deverias especificar a que R que referias, quando falas "do R" acho que se entende como sendo do ultimo modelo. Eu quando falo com alguém "do Clio" é referindo-me a ultima geração e nunca fui mal entendido, quando quero falar de clios anteriores especifico a qual me quero referir.

Essa diferença de comportamento entre o o 440 Turbo e 480 turbo só prova que umas modificações na suspensão alteram de forma radical o comportamento do carro.

[CarlosL]

Não preciso de mais explicações.

Já deu para ver quem és, o que sabes e a experiência que tens.

[PeLeve]

Looking at the Premier Auto Group shuffle of the last year, though, it could certainly be deduced that Volvo will indeed go on the market soon. Moving the brand out of the PAG location in Irvine, CA and back to Rockleigh, NJ, where Volvo had set up shop when it first started selling cars in the United States, is a move that set off whispers of impending sale. While it might be nothing more than right-sizing office space for Volvo now that the rest of the Premier Auto Group is gone, a cross country move is a deft way to trim operational fat without layoffs, and divorcing Volvo's North American operations from Ford locations makes an ownership transition easier, too. While Ford and Volvo products share a lot of engineering and parts, a well-negotiated deal wouldn't preclude a sale that gently phases out the currently entwined platforms as they age and replacements are brought to market.

Agradecia a indicação das fontes dos textos nos Quotes e de preferencia textos em Portugues, S.F.F.

Aguardamos a indicação da fonte.

[Bolide]

http://www.autoblog.com/2008/05/05/f...-not-for-sale/

:P

[CarlosL]

http://www.autoblog.com/2008/05/05/f...-not-for-sale/

:P

Falta o texto em Português.

Pensas que isto é o quê?

[Bolide]

Kirk Kerkorian's associar Jerry York declarou quinta-feira passada que a Ford faria bem a vender Volvo e extinguir Mercury.

Coincidentemente (ou não) ações da Ford zoom de até um dos mais elevados níveis de preços que é visto nos últimos seis meses.

Tracinda Corporation, Kerkorian da empresa, manifestou confiança na liderança da Mulally e seu plano para fortalecer a automobilística.

Tem havido especulações sobre a venda da Volvo, no passado, e tem sido punditry implorando a Blue Oval de fazer alguma coisa com a Mercury, ou pô-lo fora de sua miséria, há anos.

Enquanto York parece certo que a Volvo estará no mercado em menos de dois anos, a Ford continua a afirmar que a filial sueca não está à venda.

Olhando para a Premier Auto Group shuffle do ano passado, porém, poderia certamente ser deduzido que a Volvo irá realmente ir ao mercado em breve.

Passando a marca fora do PAG local em Irvine, Califórnia e de volta para Rockleigh, NJ, onde Volvo tinha criado loja quando ela começou a vender automóveis nos Estados Unidos, é um movimento que sussurra ao largo conjunto de venda iminente.

Embora possa ser nada mais do que o direito-dimensionamento escritórios para a Volvo agora que o resto da Premier Auto Group está desaparecido, uma cruz deft país deslocar-se de uma forma operacional para remates sem gordura demissões, divórcio e da Volvo norte-americana Ford operações de localizações torna uma propriedade transição mais fácil, também.

Embora a Ford e a Volvo partilhar um lote de produtos de engenharia e peças, uma negociação bem-ia tratar não se opõem a uma venda que gentilmente as fases actualmente ligados plataformas em que idade e substituições são trazidos para o mercado.

Fonte: Automotive News - sub req.

[PeLeve]

http://www.autoblog.com/2008/05/05/f...-not-for-sale/

:P

Muito obrigado, Bolide.

[Bolide]

O próximo sedan da Volvo deve chegar no fim de 2009. Vai seguir o novo estilo estreado no XC60, e vai utilizar a plataforma Volvo P24, a mesma do S80.

A gama vai ser reestruturada e vai-se assumir como o verdadeiro rival do A4, Serie 3 e Classe C.

A produção do S60 I vai terminar no fim de 2008, havendo portanto um período de vazio na gama. Isto porque vai mesmo desaparecer um modelo da gama Volvo ficando a questão sobre qual sigla vão utilizar no futuro se S40 ou S60.

Quanto à carrinha não há dúvidas, vai mesmo chamar-se V50, uma vez que a actual V70 já foi promovida a versão carrinha do S80, quando a anterior era a versão carrinha do S60.

Assim vai terminar o posicionamento dúbio das gamas e vai ficar o S?0/V50 para concorrer no segmento D e o S80/V70 no segmento E.

[Bolide]

Claro que se entretanto venderem a Volvo tudo pode mudar segundo as minhas fontes anónimas bem informadas

[ManuelBarbosa]

Não preciso de mais explicações.

Já deu para ver quem és, o que sabes e a experiência que tens.

Gostei da saída surrateira, o mesmo se aplica si meu caro

[CarlosL]

Gostei da saída surrateira, o mesmo se aplica si meu caro

Pelo pouco que percebes, não te deverias lamentar tanto. É sempre uma oportunidade para aprender.

Já agora, uma sugestão. Não acredites em tudo o que lês. Quem escreve pode parecer que percebe, mas só dás conta disso quando o começas a citar em público e alguém te faz passar vergonhas.

[ManuelBarbosa]

Pelo pouco que percebes, não te deverias lamentar tanto. É sempre uma oportunidade para aprender.

Já agora, uma sugestão. Não acredites em tudo o que lês. Quem escreve pode parecer que percebe, mas só dás conta disso quando o começas a citar em público e alguém te faz passar vergonhas.

O Sr. Prof. Dr. quem diz que as perdas de tracção num carro de tracção dianteira com um motor de 5 cilindros turbo e mais de 200 cv é sinonimo de falta de rigidez de chassi, deve perceber muito não haja duvida.

Quem compara uma V50 a uma Megane Break ou a uma Focus também deve perceber muito do assunto.

[margalhau]

Quem compara uma V50 a uma Megane Break ou a uma Focus também deve perceber muito do assunto.

Não é de todo uma comparação descabida.

[CarlosL]

O Sr. Prof. Dr. quem diz que as perdas de tracção num carro de tracção dianteira com um motor de 5 cilindros turbo e mais de 200 cv é sinonimo de falta de rigidez de chassi, deve perceber muito não haja duvida.

Quem compara uma V50 a uma Megane Break ou a uma Focus também deve perceber muito do assunto.

Repara numa coisa. Numa discussão, a primeira coisa a fazer é ter credibilidade. Senão, não vale a pena. Repara no que estás a afirmar e verifica a coerência, neste caso a falta de, das tuas afirmações. Relê tudo, porque estás a falhar e a perder pontos.

Quanto às comparações, cada um faz as que quer e desde que as enquadre num determinado cenário, são válidas, independentemente das conclusões.
Uma revista neste fds trouxe à baila a comparação entre um Porsche 911 e um Smart Fortwo. Estupidez? Não.
Tenho um amigo com um Smart e que e diz que tb tem um tracção traseira todo atrás, com 3 cilindros e coisa e tal.
Eu brinco com ele, digo que o meu tem tracção às 4 e mais uns 430cv. E mais 2 lugares. E que também é turbo.