A Ford apresentou o maior prejuízo da história, ao publicar perdas de 14,6 mil milhões de dólares, ou 11 mil milhões de euros.
Apesar do duro golpe, seja por puro orgulho ou porque é verdade, a administração da construtora automóvel americana insistiu que não precisa de ajuda estatal. Isto ao contrário das rivais Chrysler e General Motors, que recorreram aos cofres do Governo Federal.
Em 2006 e 2007, o grupo já tinha tido prejuízo, mas em ambos os casos o número ficou na casa dos nove mil milhões.
A Ford, tal como as outras empresas do sector, está a sofrer o impacto da crise, mas está a aguentar melhor o impacto, graças ao empréstimo privado que o presidente executivo Alan Mulally conseguiu, há três anos, dando como garantia um grande número de activos, incluindo o famoso logótipo da companhia.
A ideia de que a Ford não precisa do dinheiro dos contribuintes foi reforçada pelo presidente não-executivo William Ford Jr, membro da família fundadora.
No entanto, o grupo está à procura de uma ajuda do governo à filial de créditos, onde planeia cortar 1200 postos de trabalho, este ano.
Os números da venda de carros nos Estados Unidos, no ano passado, deve ter sido a pior dos últimos 26 anos.
Apesar do duro golpe, seja por puro orgulho ou porque é verdade, a administração da construtora automóvel americana insistiu que não precisa de ajuda estatal. Isto ao contrário das rivais Chrysler e General Motors, que recorreram aos cofres do Governo Federal.
Em 2006 e 2007, o grupo já tinha tido prejuízo, mas em ambos os casos o número ficou na casa dos nove mil milhões.
A Ford, tal como as outras empresas do sector, está a sofrer o impacto da crise, mas está a aguentar melhor o impacto, graças ao empréstimo privado que o presidente executivo Alan Mulally conseguiu, há três anos, dando como garantia um grande número de activos, incluindo o famoso logótipo da companhia.
A ideia de que a Ford não precisa do dinheiro dos contribuintes foi reforçada pelo presidente não-executivo William Ford Jr, membro da família fundadora.
No entanto, o grupo está à procura de uma ajuda do governo à filial de créditos, onde planeia cortar 1200 postos de trabalho, este ano.
Os números da venda de carros nos Estados Unidos, no ano passado, deve ter sido a pior dos últimos 26 anos.
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