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Alerta para falências - GM , Ford e Chrysler

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    A empresa japonesa Toyota Motor anunciou hoje que vai ter este ano a sua primeira perda de exploração da história, devido à crise mundial.

    No exercício que terminará no final do próximo mês de Março, a Toyota prevê uma perda de 150 mil milhões de ienes (1,22 mil milhões de euros), anunciou o presidente da empresa em conferência de imprensa, em Nagoya.

    Se as previsões da Toyota se confirmarem, esta será a primeira vez que as contas da empresa caem para o vermelho, desde 1940, ano em que começou a publicar os seus resultados.

    A empresa estima ainda que a forte valorização do iene face ao dólar e ao euro nos últimos meses implicará um impacto negativo de 200 mil milhões de ienes sobre os resultados.

    "A situação que vivemos é cada vez mais rude e difícil. É uma situação de urgência sem precedentes", disse o presidente da empresa, Katsuaki Watanable.

    "Esta crise tem uma natureza diferente das outras. Mas ouvindo os nossos clientes e concessionários, seremos capazes de criar uma nova Toyota, forte e flexível ", adiantou.

    O presidente da Toyota anunciou que em 2009-2010 os investimentos do grupo serão reduzidos a menos de mil milhões de ienes e que a produção será mais lenta na maior parte das fábricas.

    Na sequência da queda no mercado automóvel nos Estados Unidos, Europa e Japão, as vendas da Toyota não deverão ultrapassar, no actual ano económico, os 7.540 milhões de veículos no mundo, contra os 8.913 milhões em 2007-2008.

    Em 2008, as vendas recuaram 4 por cento. A Toyota recusou-se a fornecer todas as previsões de venda e de produção para 2009-2010, por considerar a actual situação económica como " imprevisível ".
    Em http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/484371

    A Toyota Motor Company informa em comunicado que espera terminar o ano fiscal, em Março, com um prejuízo de 150 mil milhões de ienes (o equivalente a 1,22 mil milhões de euros) nos seus resultados operacionais, em contraste com a anterior previsão de lucros de 600 mil milhões de ienes.
    Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=54&Cont entId=271075

    , valores!

    Comentário


      A Toyota em dificuldades ? Isso é mesmo um mau sinal.

      Quando a Toyota tem prejuízo algo de muito grave se passa no sector automóvel

      Comentário


        Originalmente Colocado por eu Ver Post
        A Toyota em dificuldades ? Isso é mesmo um mau sinal.

        Quando a Toyota tem prejuízo algo de muito grave se passa no sector automóvel
        Eu estou confiante que esse gajo chamado Sócrates ao ler isto, decida no próximo ano reduzir o ISV em 50% , ou então não

        Comentário


          E hipótese de falência continua a pairar no ar....

          GM, Chrysler e Ford enfrentam sérios riscos de falência

          A Standard & Poor’s (S&P) voltou a rever em baixa o 'rating' para as construtoras automóveis General Motors (GM), Chrysler e Ford, por considerar que, apesar das ajudas do Estado, "o risco de falência continua a ser elevado" durante o próximo ano.

          As acções das fabricantes automóveis continuam a reflectir as dúvidas que existem sobre a viabilidade das empresas. Na sessão de ontem de Wall Street, a GM afundou 21,60% para os 3,52 dólares, enquanto que a Ford perdeu 12,20% para os 2,59 dólares.

          O Presidente George W. Bush anunciou na última sexta-feira um empréstimo no valor de 17,4 mil milhões de dólares (12,44 mil milhões de euros) à GM e à Chrysler. Em troca, as empresas têm de apresentar um plano que assegure a sua viabilidade no longo prazo.

          Comentário


            E venderem carros? Isso é que dava jeito, não? Não é para isso que existem?
            Ok, já venderam os carros de 2009, 2010 e 2011 nos anos passados… então podem viver do dinheiro que ganharam e despedir os empregados… é capaz de não dar jeito, primeiro aos empregados… mas mais “importante” aos políticos que podiam ver as suas carreiras arruinadas, seriam interessante haver uns milhões de pessoas a ir para casa sem nada para fazer… que iriam fazer essas pessoas? Os Gregos já deram uma achega… Vale a pena pensar nisso.
            Ou então paga-se para as pessoas não fazerem nada e para manter tudo na mesma, boa ideia!!!!!
            Eu por mim acho perfeito porque não me apetece ficar a perder.
            Mas não posso deixar de perguntar se isso tem alguma viabilidade e se o resultado não pode ser pior, espero que não, e que resulte mas não deixa de ser curioso que no pais do mata ou morre agora andem a subsidiar industrias ineficientes e desajustadas da realidade, hummm esta não é a “minha” América.
            Ou isto volta ao que era rapidamente ou só lá vai ao tiro, infelizmente

            Comentário


              Originalmente Colocado por vsr200 Ver Post
              E venderem carros? Isso é que dava jeito, não? Não é para isso que existem?
              Ok, já venderam os carros de 2009, 2010 e 2011 nos anos passados… então podem viver do dinheiro que ganharam e despedir os empregados… é capaz de não dar jeito, primeiro aos empregados… mas mais “importante” aos políticos que podiam ver as suas carreiras arruinadas, seriam interessante haver uns milhões de pessoas a ir para casa sem nada para fazer… que iriam fazer essas pessoas? Os Gregos já deram uma achega… Vale a pena pensar nisso.
              Ou então paga-se para as pessoas não fazerem nada e para manter tudo na mesma, boa ideia!!!!!
              Eu por mim acho perfeito porque não me apetece ficar a perder.
              Mas não posso deixar de perguntar se isso tem alguma viabilidade e se o resultado não pode ser pior, espero que não, e que resulte mas não deixa de ser curioso que no pais do mata ou morre agora andem a subsidiar industrias ineficientes e desajustadas da realidade, hummm esta não é a “minha” América.
              Ou isto volta ao que era rapidamente ou só lá vai ao tiro, infelizmente
              A tiro, a unica coisa que se consegue é diminuir a taxa de desemprego

              Quanto ao resto, a crise da GM e Ford só são diferentes da crise da VW, Toyota ou Honda, quanto á dimensão.

              Comentário


                O problema é que os americanos sempre viveram à grande com a máxima do “quanto maior melhor”. Têm casas descomunais e, quanto aos carros, idem.
                O mesmo se passa com as construtoras automóveis americanas que ainda não conseguiram assimilar quais os grandes erros que cometeram para chegarem ao ponto em que estão.

                Enquanto na Europa se procura reduzir nos consumos dos carros, nas emissões de CO2 e nas despesas de produção, enveredando na aposta em motores mais pequenos, ecológicos e mais económicos, por forma a corresponder à crise em termos de preços de venda e de manutenção para o consumidor, nos “states” ainda não compreenderam a importância disso para a sua sobrevivência.

                As mentalidades ainda não mudaram e sentem-se perdidos, embora os consumidores já clamem por veículos dentro dos padrões europeus (que vão entrar em força nos EUA).

                Há vários anos que se fala na chegada em força do diesel aos Estados Unidos, mas até agora, nada. De motores mais fracos e económicos, fala-se mas na hora acontece sempre o inverso. Quanto ao design, é de fugir, remontando ainda ao que se criava na década de 90.


                Exemplo disto, são os lançamentos anunciados para 2009 pela GM:
                • Cadillac CTS-V, Sport Wagon e Coupé – motores a gasolina muito potentes e só 1 a diesel (para a Europa).
                • Corvette ZR1 – desportivo com motores a gasolina muito potentes.
                • Cadillac Escalade Hybrid – SUV demasiado pesado e com motores demasiado potentes e gastadores em que o hybrid nada vem alterar.
                • Cadillac SRX que partilha dos mesmos males do Escalade.
                Aliado a tudo isto, surge como reforço o design desastroso destes veículos conforme é exemplo o Escalde:


                Se é assim que querem sair da crise, então mais fácil será amarrarem uma pedra ao pé e atirarem-se ao mar!

                Comentário


                  Originalmente Colocado por BLADE RUNNER Ver Post
                  O problema é que os americanos sempre viveram à grande com a máxima do “quanto maior melhor”. Têm casas descomunais e, quanto aos carros, idem.
                  O mesmo se passa com as construtoras automóveis americanas que ainda não conseguiram assimilar quais os grandes erros que cometeram para chegarem ao ponto em que estão.

                  Enquanto na Europa se procura reduzir nos consumos dos carros, nas emissões de CO2 e nas despesas de produção, enveredando na aposta em motores mais pequenos, ecológicos e mais económicos, por forma a corresponder à crise em termos de preços de venda e de manutenção para o consumidor, nos “states” ainda não compreenderam a importância disso para a sua sobrevivência.

                  As mentalidades ainda não mudaram e sentem-se perdidos, embora os consumidores já clamem por veículos dentro dos padrões europeus (que vão entrar em força nos EUA).

                  Há vários anos que se fala na chegada em força do diesel aos Estados Unidos, mas até agora, nada. De motores mais fracos e económicos, fala-se mas na hora acontece sempre o inverso. Quanto ao design, é de fugir, remontando ainda ao que se criava na década de 90.


                  Exemplo disto, são os lançamentos anunciados para 2009 pela GM:
                  • Cadillac CTS-V, Sport Wagon e Coupé – motores a gasolina muito potentes e só 1 a diesel (para a Europa).
                  • Corvette ZR1 – desportivo com motores a gasolina muito potentes.
                  • Cadillac Escalade Hybrid – SUV demasiado pesado e com motores demasiado potentes e gastadores em que o hybrid nada vem alterar.
                  • Cadillac SRX que partilha dos mesmos males do Escalade.
                  Aliado a tudo isto, surge como reforço o design desastroso destes veículos conforme é exemplo o Escalde:


                  Se é assim que querem sair da crise, então mais fácil será amarrarem uma pedra ao pé e atirarem-se ao mar!
                  Até não é feio.

                  Comentário


                    As fabricas de automoveis americanas apenas tem satisfeito a procura por parte dos seus clientes. Eles produzem o tipo de automoveis que os seus clientes querem.

                    O que veio alterar isto tudo foi a escalada de preços do petroleo este verão. Caso o petroleo volte aos valores normais por lá, tudo voltaria á estaca zero com nova procura dos SUV e carros de alta cilindrada. É o "american way of life".
                    O Diesel nunca entrou nos EUA a serio devido á poluição por ele provocada. Só agora, com as novas tecnologias de filtragem, injecção de alta pressão e gasoleo de baixo teor de enxofre, é que o diesel vai começar a se poder instalar por lá.
                    Quanto ao design, isso é subjectivo. Eu tambem acho simplesmente horriveis muitos carros produzidos na Europa e na Asia.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                      As fabricas de automoveis americanas apenas tem satisfeito a procura por parte dos seus clientes. Eles produzem o tipo de automoveis que os seus clientes querem.
                      Por isso é que foram cilindrados nas vendas pelos japoneses.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                        As fabricas de automoveis americanas apenas tem satisfeito a procura por parte dos seus clientes. Eles produzem o tipo de automoveis que os seus clientes querem.

                        O que veio alterar isto tudo foi a escalada de preços do petroleo este verão. Caso o petroleo volte aos valores normais por lá, tudo voltaria á estaca zero com nova procura dos SUV e carros de alta cilindrada. É o "american way of life".
                        O Diesel nunca entrou nos EUA a serio devido á poluição por ele provocada. Só agora, com as novas tecnologias de filtragem, injecção de alta pressão e gasoleo de baixo teor de enxofre, é que o diesel vai começar a se poder instalar por lá.
                        Quanto ao design, isso é subjectivo. Eu tambem acho simplesmente horriveis muitos carros produzidos na Europa e na Asia.
                        Estou de acordo com Alpiger. mas a questão está tambem em algumas propostas que não se ajustavam ou ajustam, enquanto os japoneses por intermedio da lexus, infiniti e acura acertaram em cheio no produto desenhado para o que os americanos pretendiam.

                        Comentário


                          O que os americanos pretendiam pode-se ver nos 4 carros mais vendidos dos EUA, tirando as pick-ups do caminho!

                          Toyota Camry, Corolla, Honda Accord e Civic. E é fenómeno recente, depois do preço do petroleo ter andado pelas alturas...

                          E são todos japoneses... Onde andam os sedãs americanos??? A cultura do lucro fácil e rápido dos construtores americanos é que realmente os acabou por lixar com F grande, ao investirem apenas no segmento dos SUV's e Trucks. E tendo em conta o nivel de despesas dos gigantes d aindustria, se esse bolo acabasse, não teriam planos alternativos, como está a acontecer!

                          Lexus, Acura e Infiniti como marcas de luxo (cospe, cospe) podem ser ambicionadas pelos americanos, mas o que vende realmente bem são aqueles 4 modelos.

                          E a questão da mentalidade também é interessante e merece desenvolvimento

                          Tivessem os europeus acesso a motores v6 e v8 por menos de 30000€ com gasolina a metade do preço, queria ver onde parava a mentalidade "verde" europeia e se existiria o boom dos fumarolas que assistimos na ultima década e meia!

                          E curiosamente, o boom dos fumarolas foi graças a aumentos exponenciais de potência/performance mantendo consumos comedidos.

                          Temos que nos convencer, que somos "cavalo-dependentes", acompanhado de nova onda de fanáticos na "fé do binário". Todos nós gostamos de ter mais e mais.

                          Na Europa a carga fiscal associada ao automóvel é tão elevada (preço dos carros, combustiveis, impostos de circulação), que infelizmente, as máquinas que realmente queriamos ter ficam limitadas a uma pequena parte da população.

                          Não nos esqueçamos que podemos comprar nos EUA Mustang's e Camaros com 300cv ao preço dos nossos 1.6 fumarolas!

                          Lá se vai a teoria da mentalidade americana!
                          Também se pudesse ter e manter uma máquina de maior calibre, acham que não aproveitaria?
                          A mentalidade não é muito diferente da nossa. Queremos mais e melhor!

                          Comentário


                            Certo é que os americanos sempre se acharam acima do resto do mundo, incluindo a “velha” Europa (a quem eles rotulam de conservadores de mentalidade fechada). Segundo eles, a Europa é atrasada estilo aldeias romenas, portuguesas, espanholas,… (que também eles as têm no interior do país) e castelos e palácios medievais povoados por senhores nobres (nota: eu sou do interior… português).
                            Como dizia Oscar Wild “Os Estados Unidos foi a única nação que foi da barbárie à decadência sem a civilização pelo meio.”
                            Sendo que nunca compreenderam a verdadeira importância de um crescimento sustentado, são um país ultra-conservador onde a religião é tabu sem contestação (a começar pelas “profecias” vindas da Casa Branca) e onde os estereótipos fazem parte do senso comum.

                            Já há alguns anos se previa que antes do final da década o preço dos combustíveis iria sofrer um enorme aumento, sendo que uma década depois iria tornar-se quase insustentável para fazer face às necessidades mundiais.
                            Ora, os orientais já há muitos anos que avançaram com os híbridos, e na Europa os vários programas de redução nos consumos estão a ser desenvolvidos desde o início da década por diversas construtoras.

                            Só os americanos se julgavam à parte desta realidade e agora estão a pagar as consequências disso. Não foi por acaso que eles foram os únicos que anos atrás não assinaram o “Tratado de Kyoto” para a redução mundial de emissão de gases nocivos para a atmosfera.

                            Portanto, a questão não se trata de todos querermos carros mais potentes ou não. Trata-se, isso sim, de conseguirmos proteger o ambiente para nós e para as gerações vindouras sem termos de ficar apeados.
                            Por exemplo, neste Outono a produção de castanha foi muito pouca, devido à falta de chuva, enquanto na região da Catalunha choveu tanto como já não se via há décadas, provocando a perda total de culturas. Famílias portuguesas e espanholas viram-se quase sem rendimentos, e isto tem vindo a acontecer em todo o mundo, com alterações climatéricas que directa ou indirectamente nos vão afectando a todos nós.

                            Quanto aos americanos, como não conseguiram (ou não quiseram) preparar-se para as mudanças necessárias para o mundo automóvel, agora foram apanhados “com as calças nas mãos”.

                            O mercado é quem comanda e só consegue vencer quem sabe ler os sinais dos tempos.
                            Editado pela última vez por BLADERUNNER; 24 December 2008, 11:04.

                            Comentário


                              Só que o Japão não tem petroleo e está dependente do seu preço.

                              Quanto á questão ambiental, ainda na Europa não se sabia o que era gasolina sem chumbo, já nos EUA se a utilizava em carros providos com catalizadores, que só apareceram na Europa quase uma decada depois.
                              Alem disso, a California tem das leis mais exigentes do mundo a nivel das emissões de gases dos motores dos automoveis e é por isso que o gasoleo nunca teve mercado nos EUA, devido á poluição.

                              Como já foi dito, a grande diferença entre os EUA e a Europa ou Japão é o custo do petroleo e a dependencia de paises produtores como os do Medio Oriente.
                              Só o recente pico dos preços do petroleo é que veio despoletar esta crise na industria automovel americana, caso contrario nunca estariamos aqui com esta conversa.
                              Editado pela última vez por Alpiger; 24 December 2008, 10:25.

                              Comentário


                                Construtores Japoneses podem fundir-se para enfrentar crise

                                Depois das notícias que davam conta da possibilidade da Fiat e o grupo PSA Peugeot Citroën se unirem para fazer face à actual crise económica, agora são os construtores japoneses que estudam a ideia de se unirem no caso de uma forte recessão mundial. A possibilidade é avançada pelo presidente da Suzuki, Osamu Suzuki, numa entrevista ao jornal Japonês "Nikkei", na qual prevê uma fusão dos construtores japoneses em apenas três grandes grupos.

                                "A crise que os três grandes de Detroit (GM, Chrysler e Ford) estão a atravessar vai, mais tarde, atingir o Japão como um tsunami. A indústria automobilística Japonesa, que actualmente consiste em mais de dez empresas, pode transformar-se em três grandes", afirma Suzuki.

                                Depois da Toyota, o maior construtor automóvel do mundo, ter anunciado seu primeiro prejuízo em 70 anos, todos os construtores japoneses estão a rever as suas previsões para os próximos anos. A Suzuki, por exemplo, reduziu a produção em 10%. As vendas de veículos no Japão, em 2009, podem cair a um nível mais baixo em 31 anos.
                                Em http://www.autoportal.iol.pt/noticia.php?id=1026837&div_id=1660

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                                  Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                  Só que o Japão não tem petroleo e está dependente do seu preço.

                                  Quanto á questão ambiental, ainda na Europa não se sabia o que era gasolina sem chumbo, já nos EUA se a utilizava em carros providos com catalizadores, que só apareceram na Europa quase uma decada depois.

                                  Alem disso, a California tem das leis mais exigentes do mundo a nivel das emissões de gases dos motores dos automoveis e é por isso que o gasoleo nunca teve mercado nos EUA, devido á poluição.

                                  Como já foi dito, a grande diferença entre os EUA e a Europa ou Japão é o custo do petroleo e a dependencia de paises produtores como os do Medio Oriente.

                                  Só o recente pico dos preços do petroleo é que veio despoletar esta crise na industria automovel americana, caso contrario nunca estariamos aqui com esta conversa.
                                  Os EUA tem reservas petrolíferas e uma industria forte no sector e estão dependentes da importação do mesmo há muitas décadas, bem como quase todos os produtores ou possuidores deste recurso fora da OPEP.

                                  Indústria automóvel global, e não localizada ou focada em apenas um determinado local.

                                  Comentário


                                    Mercado Automóvel em queda acentuada na União Europeia.

                                    Foto:

                                    Veja a galeria

                                    As vendas na Europa baixaram 25,8% em Novembro de 2008. Segundo os dados da ACEA - Associação de Construtores Europeus de Automóveis, as vendas de automóveis ligeiros de passageiros caíram 25,8% em Novembro de 2008 relativamente ao mês homólogo do ano anterior, o que representa um declínio pelo sétimo mês consecutivo.

                                    A última vez que as vendas caíram de uma forma tão acentuada foi em 1993 e 1999. Todos os mercados registaram declínios excepto a Finlândia, Polónia República Checa.

                                    Em Novembro, as vendas de ligeiros de passageiros baixaram para 932.537 unidades. As vendas acumuladas, no período de Janeiro a Novembro, somaram
                                    13.788.256 unidades o que representa uma desaceleração de 7,1%.

                                    Nos mercados da Europa Ocidental foram vendidos, em Novembro, 854.698 automóveis, ou seja, menos 26,0% do que no mês homólogo do ano anterior.

                                    Com excepção da Finlândia, todos os mercados se contraíram (-3,5% em Portugal até -55,9% na Irlanda). A Espanha foi a mais afectada (-49,6%) seguido do Reino Unido (-36,8%) e a Itália (-29,5%), enquanto que a Alemanha (-17,7%) enfrenta a maior descida do seu mercado desde Dezembro de 2007 (-20,3%), e a França (-14,1%) desde Agosto de 2003 (-15,4%).




                                    Em http://aeiou.turbo.pt/canal.aspx?channelid=5855C7CE-60D3-4A32-B48F-D8D05D3F777F&contentid=7679CD32-EE19-41CD-97D2-96FC16C1B437

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                                      Queda mensal sem precedentes de 8,1 por cento da produção industrial japonesa
                                      26.12.2008 - 08h53
                                      Por Lusa

                                      A produção industrial do Japão caiu 8,1 por cento em Novembro relativamente a Outubro, a maior queda jamais registada, ilustrando a regressão das exportações nipónicas devido à crise económica mundial, anunciou hoje o governo.

                                      Uma forte queda da produção industrial japonesa já era esperada, após o anúncio, na segunda-feira, da maior contracção das exportações da história económica do Japão (-26,7 por cento em Novembro relativamente ao ano passado).

                                      Os economistas esperavam para Novembro uma queda da produção de 6,7 por cento, segundo uma sondagem realizada pelo diário Nikkei. Ainda mais optimista, o governo tinha prognosticado por seu lado um retrocesso de apenas 6,4 por cento.

                                      No último ano, a produção japonesa caiu 16,2 por cento, indicou o ministério da Economia, do Comércio e da Indústria.

                                      A queda da produção deve-se essencialmente à indústria automóvel e dos componentes electrónicos, devido à degradação brutal da procura no mercado norte-americano.

                                      O Japão, que depende fortemente das suas exportações, entrou em recessão no terceiro trimestre de 2008. A maior parte das organizações económicas internacionais considera que a recessão continuará ao longo de 2009.

                                      Esta foi a segunda forte queda consecutiva da produção industrial, que já tinha recuado 3,1 por cento em Outubro. Ainda em Novembro, as entregas de produtos industriais caíram 8,4 por cento relativamente a Outubro, e os “stocks” aumentaram 0,7 por cento.
                                      Em http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1354172

                                      Elucidativo da situação da industria automóvel a nível mundial.

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                                        Numa entrevista à imprensa alemã, o vice-Chanceler defende que o Governo deveria criar incentivos para a compra de automóveis, como maneira de debelar a crise

                                        Frank-Walter Steinmeier, vice-Chanceler da Alemanha, afirmou à imprensa do seu país que o Governo deveria criar incentivos para ajudar à compra de automóvel como forma de debelar a crise que os construtores germânicos atravessam. Declarando que a indústria automóvel é a «espinha dorsal da economia» alemã, Steinmeier defende que se «devem usar meios estatais para criar incentivos para a compra de automóvel».

                                        De notar que 20% dos trabalhadores alemães estão ligados, directa ou indirectamente à indústria automóvel e que os automóveis e seus componentes constituíram um quinto das exportações da Alemanha em 2007.
                                        Em http://news.automotor.xl.pt/?s=12&n=21733&nivel=3

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                                          Segundo dados da ACAP (Associação Automóvel de Portugal), entre Janeiro e Novembro de 2008, a Toyota Caetano Portugal comercializou 14610 veículos ligeiros (inclui automóveis de passageiros e comerciais ligeiros), tendo sofrido uma quebra de 11,7% em relação a idêntico período do ano anterior. Para recuperar nas vendas em 2009, a empresa aposta no lançamento de novos modelos Avensis, Urban Cruiser e IQ.

                                          Na sequência da queda de vendas no mercado automóvel nos Estados Unidos, Europa e Japão, as vendas da Toyota não deverão ultrapassar, no actual ano económico, os 7,5 milhões de veículos no mundo, contra os 8,9 milhões comercializados em 2007-2008. No porto de Long Beach, milhares de veículos Toyota acumulam-se numa área de cerca de 80 hectares alugada temporariamente pela marca nipónica para armazenar os automóveis que os concessionários da Califórnia não conseguem escoar. No Japão, o presidente da empresa escusou-se a fornecer as previsões de venda e de produção para 2009-2010, por considerar a actual situação económica como "imprevisível". Declaração que contrasta com o optimismo manifestado por Katsuaki Watanabe, há escassos meses, no salão internacional do automóvel de Paris, quando tudo indicava que a Toyota iria ultrapassar a General Motors no "ranking" dos maiores produtores mundiais.
                                          Em http://aeiou.expresso.pt/toyota_desiste_de_ser_o_maior_produtor_de_automove is_do_mundo__=f489088

                                          !

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                                            Numa entrevista à imprensa alemã, o vice-Chanceler defende que o Governo deveria criar incentivos para a compra de automóveis, como maneira de debelar a crise

                                            Frank-Walter Steinmeier, vice-Chanceler da Alemanha, afirmou à imprensa do seu país que o Governo deveria criar incentivos para ajudar à compra de automóvel como forma de debelar a crise que os construtores germânicos atravessam. Declarando que a indústria automóvel é a «espinha dorsal da economia» alemã, Steinmeier defende que se «devem usar meios estatais para criar incentivos para a compra de automóvel».

                                            De notar que 20% dos trabalhadores alemães estão ligados, directa ou indirectamente à indústria automóvel e que os automóveis e seus componentes constituíram um quinto das exportações da Alemanha em 2007.
                                            Ouve sócrates, seu ...
                                            Tudo o que precisamos é de TGVs e Aeroportos megalomaniacos ... para juntar aos carros velhos e poluentes...

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                                              Sim vamos dar incentivos para importar mais carros e desequilibrar mais a balança comercial

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                                                Originalmente Colocado por Bolide Ver Post
                                                Sim vamos dar incentivos para importar mais carros e desequilibrar mais a balança comercial
                                                Para renovação do parque automóvel português, que irá ter resultados positivos a nível de segurança rodoviária, ecológica, económica, industria nacional do sector, entre outros de certeza.

                                                Curiosa a referência à dita balança comercial, um artigo de um humorista.


                                                Ou estou fortemente enganado (o que sucede, aliás, com uma frequência notável), ou a história de Portugal é decalcada da história de Pedro e o Lobo, com uma pequena alteração: em vez de Pedro e o Lobo, é Pedro e a Crise.

                                                De acordo com os especialistas – e para surpresa de todos os leigos, completamente inconscientes de que tal cenário fosse possível – Portugal está mergulhado numa profunda crise. Ao que parece, 2009 vai ser mesmo complicado.

                                                O problema é que 2008 já foi bastante difícil. E, no final de 2006, o empresário Pedro Ferraz da Costa avisava no Diário de Notícias que 2007 não iria ser fácil. O que, evidentemente, se verificou, e nem era assim tão difícil de prever tendo em conta que, em 2006, analistas já detectavam que o País estava em crise. Em Setembro de 2005, Marques Mendes, então presidente do PSD, desafiou o primeiro-ministro para ir ao Parlamento debater a crise económica. Nada disto era surpreendente na medida em que, de acordo com o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco de Portugal, entre 2004 e 2005, o nível de endividamento das famílias portuguesas aumentou de 78% para 84,2% do PIB. O grande problema de 2004 era um prolongamento da grave crise de 2003, ano em que a economia portuguesa regrediu 0,8% e a ministra das Finanças não teve outro remédio senão voltar a pedir contenção. Pior que 2003, só talvez 2002, que nos deixou, como herança, o maior défice orçamental da Europa, provavelmente em consequência da crise de 2001, na sequência dos ataques terroristas aos Estados Unidos. No entanto, segundo o professor Abel M. Mateus, a economia portuguesa já se encontrava em crise antes do 11 de Setembro.

                                                A verdade é que, tirando aqueles seis meses da década de 90 em que chegaram uns milhões valentes vindos da União Europeia, eu não me lembro de Portugal não estar em crise. Por isso, acredito que a crise do ano que vem seja violenta. Mas creio que, se uma crise quiser mesmo impressionar os portugueses, vai ter de trabalhar a sério. Um crescimento zero, para nós, é amendoins. Pequenas recessões comem os portugueses ao pequeno-almoço. 2009 só assusta esses maricas da Europa que têm andado a crescer acima dos 7 por cento. Quem nunca foi além dos 2%, não está preocupado.

                                                É tempo de reconhecer o mérito e agradecer a governos atrás de governos que fizeram tudo o que era possível para não habituar mal os portugueses. A todos os executivos que mantiveram Portugal em crise desde 1143 até hoje, muito obrigado. Agora, somos o povo da Europa que está mais bem preparado para fazer face às dificuldades.
                                                Em http://aeiou.visao.pt/Opiniao/ricardoaraujopereira/Pages/criseestaemcrise.aspx

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                                                  GM e Chrysler recebem hoje


                                                  Os primeiros oito mil milhões de dólares de empréstimo federal à GM e à Chrysler deverão ser entregues hoje

                                                  A General Motors, a Chrysler e o Governo norte-americano farão hoje a transacção de oito mil milhões de dólares para as duas empresas, no âmbito do plano federal de ajuda aos construtores de Detroit. Este montante, quatro mil milhões de dólares para cada, cerca de 2,8 mil milhões de euros, é a primeira parte de um total de 13,4 mil milhões de dólares que a GM irá receber, ainda que os restantes 9,4 mil milhões só sejam entregues no início de 2009 e, destes, 4 mil milhões precisem de aprovação do Congresso.

                                                  No seguimento destes empréstimos, será criada uma entidade para supervisionar os planos de reestruturação que ambas as marcas terão de entregar até ao dia 17 de Fevereiro. O já apelidado «Czar dos Carros» decidirá até aos dia 31 de Março se os planos são viáveis. Caso não o sejam, estas primeiras verbas terão de ser devolvidas, o que poderá levar à falência as duas marcas.

                                                  A Ford não pretende, para já, um empréstimo de emergência, mas quer ser elegível para uma linha de crédito de nove mil milhões de dólares, caso seja necessário.
                                                  Em http://news.automotor.xl.pt/?s=12&n=21737&nivel=3

                                                  Money!

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                                                    Os japoneses também são dependentes das exportações (entre eles os EUA), moeda fraca, os 3 grandes americanos vão apontar exemplo da Toyota para conseguir mais dinheiro.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por WH Ver Post
                                                      Os japoneses também são dependentes das exportações (entre eles os EUA), moeda fraca, os 3 grandes americanos vão apontar exemplo da Toyota para conseguir mais dinheiro.
                                                      Uma valorização da moeda e um decréscimo das exportações, o actual cenário económico no Japão.

                                                      Comentário




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                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por BLADE RUNNER Ver Post
                                                            Certo é que os americanos sempre se acharam acima do resto do mundo, incluindo a “velha” Europa (a quem eles rotulam de conservadores de mentalidade fechada). Segundo eles, a Europa é atrasada estilo aldeias romenas, portuguesas, espanholas,… (que também eles as têm no interior do país) e castelos e palácios medievais povoados por senhores nobres (nota: eu sou do interior… português).
                                                            Como dizia Oscar Wild “Os Estados Unidos foi a única nação que foi da barbárie à decadência sem a civilização pelo meio.”
                                                            Sendo que nunca compreenderam a verdadeira importância de um crescimento sustentado, são um país ultra-conservador onde a religião é tabu sem contestação (a começar pelas “profecias” vindas da Casa Branca) e onde os estereótipos fazem parte do senso comum.

                                                            Já há alguns anos se previa que antes do final da década o preço dos combustíveis iria sofrer um enorme aumento, sendo que uma década depois iria tornar-se quase insustentável para fazer face às necessidades mundiais.
                                                            Ora, os orientais já há muitos anos que avançaram com os híbridos, e na Europa os vários programas de redução nos consumos estão a ser desenvolvidos desde o início da década por diversas construtoras.

                                                            Só os americanos se julgavam à parte desta realidade e agora estão a pagar as consequências disso. Não foi por acaso que eles foram os únicos que anos atrás não assinaram o “Tratado de Kyoto” para a redução mundial de emissão de gases nocivos para a atmosfera.

                                                            Portanto, a questão não se trata de todos querermos carros mais potentes ou não. Trata-se, isso sim, de conseguirmos proteger o ambiente para nós e para as gerações vindouras sem termos de ficar apeados.
                                                            Por exemplo, neste Outono a produção de castanha foi muito pouca, devido à falta de chuva, enquanto na região da Catalunha choveu tanto como já não se via há décadas, provocando a perda total de culturas. Famílias portuguesas e espanholas viram-se quase sem rendimentos, e isto tem vindo a acontecer em todo o mundo, com alterações climatéricas que directa ou indirectamente nos vão afectando a todos nós.

                                                            Quanto aos americanos, como não conseguiram (ou não quiseram) preparar-se para as mudanças necessárias para o mundo automóvel, agora foram apanhados “com as calças nas mãos”.

                                                            O mercado é quem comanda e só consegue vencer quem sabe ler os sinais dos tempos.
                                                            100% a imitar os Franciscos Louça´s de lá, até no anti-americanismo as pessoas são americanizadas, é uma das coisas que me faz tirar o chapeu a eles.

                                                            Muito gostam as pessoas do altamente-americanizado e intelectualoide "National Geographic: Os Estupidos dos Americanos", é por isso que farsas como Michael Moore tem tanto sucesso no Mundo. Muito gostam as pessoas de terem uma atitude paternal e de superioridade para com os americanos.

                                                            EUA ultra-conservadores religiosos?! Mas então eles são a capital da depravação moral ou um bando de malucos religiosos?! É que se ouve as 2 versões na mesma medida vindos dos peritos em "Americanologia" do Mundo.

                                                            Kyoto? Primeiro não foram eles os unicos a não assinar (e falo de paises do chamado 1º mundo), segundo quantos paises é que, em 2008/9, estão a cumprir as metas de Kyoto? http://unfccc.int/files/essential_ba...g_table_06.pdf

                                                            Quanto as iniciativas de reduzir o consumo de petróleo de emissões de CO2...quem realmente manda naquilo já decidiu que a dependencia do petróleo tem que acabar para bem dos EUA e de um certo outro Estado que não vou dizer o nome. E vão ser eles os primeiros ocidentais a livrarem-se da dependencia do petróleo para transportes marquem as minhas palavras.

                                                            Já agora, onde está a tal "guerra por petróleo" que tantos falavam? Está no mesmo sitio das tais armas de destruição em massa de Saddam...na Terra do Nunca. E as coisas a aqueçer com o Paquistão e o Irão ? Também é o Tio Sam a querer "roubar" petróleo?

                                                            E a GM e a Ford não vão cair, são demasiado grandes e já tem lugar no Comunismo 2.0 que vem ai.
                                                            Editado pela última vez por BeOito; 01 January 2009, 15:21.

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                                                              Eu estou confiante que esse gajo chamado Sócrates ao ler isto, decida no próximo ano reduzir o ISV em 50% , ou então não
                                                              Se em ano de eleições e de grave crise no sector automóvel nos brindou com este aumento do ISV, imagina como será depois das eleições quando já não precisar de nós.

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                                                              AD fim dos posts Desktop

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