Fusão PSA / FIAT

[ARMIC]

Estive aqui a pensar. Em vez de fazer rebadge de Opeis como Lancias, provávelmente vão emparelhar a Lancia com a DS.
Faz muito mais sentido.

Foi o que disse uns posts atrás. O posicionamento da Lancia devia ser o da DS italiana partilhando o miolo do grupo mas com carcaça e interiores diferenciados.

O papel que já fazia antes vá !

A saber:

Ypsilon aSUVado com base no 500X

Delta crossover com plat PSA + firefly na liga Troc/Q2

Fulvia com base no 124 spider

Stratos com base no 4C mas com abordagem mais civilizada para concorrer com o A-110

Thema com plat PSA + fireflly

Enfim, uma miríade de possibilidades

[Fabulous]

as fábricas no Reino Unido da Vauxhall...

Estou curioso para ver como a questão da Vauxhall vai ser gerida até devido ao Brexit, a Vauxhall nos últimos anos perdeu muitas vendas ao ponto de ter sido ultrapassada pela VW, a primeira vez na história que tal aconteceu.

Uma das fábricas no RU deverá ser fechada/vendida, uma faz o Astra que pode passar a ser fabricado em França a lado do 308, a outra faz o Vivaro que era um Renault Trafic fabricado no RU e agora vai passar a ser um Jumpy/Expert.

Sinceramente não sei se a Vauxhall faz grande sentido continuar na PSA, mais valia venderem a marca+fábricas aos chineses. A marca em si tem valor para os Britânicos mas a operação das fábricas não deve ser rentável, e quem as comprar não vai querer só as fábricas mas também os direitos da marca Vauxhall.

Se os chineses ressuscitaram uma MG, uma Vauxhall para eles seria ainda mais apetecível.

[crash]

Rebadge Opel/Vauxhall fariam mais sentido com a marca Chrysler.

Um modelo como o Grandland X, apesar de nada especial, faria sentido na América. A nova geração Insígnia poderia ser pensada já como um SW Cross ( a exemplo do Subaru Outback) que poderia se adaptar aos EUA. Haveria a versão padrão para a Europa.

Dessa forma, é possível que com todas essas marcas só houvessem 3 sedãs no grupo ( 508 , Giulia e Quatropuortte), fora os pequenos Citroen e FIAT feitos para mercados emergentes.


Fazer um rebadge dos Opel já vendidos na Itália não parece boa idéia.

Aparentemente o melhor caminho para a Lancia é ser uma marca como a Alpine. Pegar um projeto mais rico de Alfa Romeo e Maserati e fazer sobre ele um modelo icônico e mais barato. Ou um esportivo pequeno e prático para o dia a dia se a plataforma elétrica permitir

Ninguém sabe quais eram os planos do Tavares para regressar aos EUA — apenas estão lá com a Free2Move por enquanto —, mas vou presumir que teriam de criar uma versão "americanizada" da EMP2 para conseguir vender algum carro por lá.
Aí sim, poderia fazer sentido criar mais um SUV derivado da plataforma e talvez vendê-lo como Chrysler.

Não sei se faria muito sentido fazer uma SW Cross para lá. É um segmento de um modelo só, apesar de haver muitas carrinhas de saltos altos por lá. Mas a Outback domina de forma esmagadora. Só ela consegue vender em números decentes.

No entanto, quando esta fusão estar efectivamente fechada, talvez não seja preciso chegar a tanto. Nem fazer rebadges que não passam de medidas coxas.

De acordo com que o que já ouvi dos media por lá, a FCA tem prontos ou praticamente prontos sucessores para os Journey, Challenger e Charger, e também mais um modelo para a Chrysler (versão de produção do Portal, talvez?).
A única razão para não avançar com a industrialização destes modelos prende-se com a falta de guito — Jeep, Ram e financiamento das operações na região EMEA continua a ser prioridade.
Com a entrada da PSA talvez possam desbloquear as verbas para completar o desenvolvimento.

[LuisPedro]

Já existe uma insignia cross (buick regal tourx) e as vendas são equivalentes a 1 ou 2% em relação à subaru outback.

[guisas]

Poderia ser interessante ver o que as duas grandes rivais e protagonistas do Grupo B de ralis nos anos 80, conseguiriam apresentar para a década de 20 deste século....mesmo em termos de desporto automóvel.

São também duas marcas com forte tradição em várias categorias do desporto automóvel.

Se for preciso ajuda, eu posso dá-la DE BORLA !!!!!

[Fabulous]

Esperemos que a Dodge volte aos seus tempos áureos:

[Fabulous]

Ninguém sabe quais eram os planos do Tavares para regressar aos EUA — apenas estão lá com a Free2Move por enquanto —, mas vou presumir que teriam de criar uma versão "americanizada" da EMP2 para conseguir vender algum carro por lá.
Aí sim, poderia fazer sentido criar mais um SUV derivado da plataforma e talvez vendê-lo como Chrysler.

Não sei se faria muito sentido fazer uma SW Cross para lá. É um segmento de um modelo só, apesar de haver muitas carrinhas de saltos altos por lá. Mas a Outback domina de forma esmagadora. Só ela consegue vender em números decentes.

Os modelos da Peugeot que fariam mais sentido nos EUA seriam o 2008 (novo) e os 3008/5008. Os sedans estão em crise tanto em vendas como em margens de lucro, até a Ford vai abandonar os Sedans, só mesmo os Japoneses/Sul Coreanos conseguem ter sedans competitivos.

Mas como disse noutro tópico, ao Norte Americanos(EUA/Canadá) são muito exigentes nomeadamente em termos de fiabilidade, fazem em média muitos quilómetros por ano e em condições extremas de frio/calor, a Peugeot não pode lançar lá carros com os bugs e pequenos problemas que tem na Europa, até porque eles não têm boa imagem dos carros franceses. Penso que vai ser uma aposta de risco e vai levar muito tempo até conseguirem ter resultados positivos.

[Eluland]

Estou curioso para ver como a questão da Vauxhall vai ser gerida até devido ao Brexit, a Vauxhall nos últimos anos perdeu muitas vendas ao ponto de ter sido ultrapassada pela VW, a primeira vez na história que tal aconteceu.

Uma das fábricas no RU deverá ser fechada/vendida, uma faz o Astra que pode passar a ser fabricado em França a lado do 308, a outra faz o Vivaro que era um Renault Trafic fabricado no RU e agora vai passar a ser um Jumpy/Expert.

Sinceramente não sei se a Vauxhall faz grande sentido continuar na PSA, mais valia venderem a marca+fábricas aos chineses. A marca em si tem valor para os Britânicos mas a operação das fábricas não deve ser rentável, e quem as comprar não vai querer só as fábricas mas também os direitos da marca Vauxhall.

Se os chineses ressuscitaram uma MG, uma Vauxhall para eles seria ainda mais apetecível.

infelizmente nada ter a ver com a tradicional MG, mais valia estar quietos... Vauxhall, cada vez com menos adeptos por aqui, acho q devido à qualidade (interiores, etc).

[cloverleaf]

Ola Källenius, da Mercedes, explica porque é que é necessária a fusão. Usando um ditado popular, "nas costas dos outros vemos as nossas":


PROFIT WARNING DAIMLER

"Estamos posicionando a la empresa para la transformación con una estrategia clara para el futuro. El gasto necesario para alcanzar los objetivos de CO2 requiere medidas integrales para aumentar la eficiencia en todas las áreas de nuestra empresa. Esto también incluye la racionalización de nuestros procesos y estructuras", dijo Ola Källenius, presidente del Consejo de Administración de Daimler AG (DE:DAIGn) Mercedes-Benz


"Esto tendrá un impacto negativo en nuestras ganancias en 2020 y 2021. Para seguir teniendo éxito en el futuro, debemos actuar ahora y aumentar significativamente nuestra fortaleza financiera", añade el directivo, en declaraciones recogidas por PR Newswire.

Para aumentar la competitividad de las furgonetas Mercedes-Benz, el fabricante reducirá los costes de materiales y de personal en 100 millones de euros.

A finales de 2022, Mercedes-Benz Cars planea ahorrar más de 1.000 millones de euros en costes de personal. “Con este fin, los trabajos se reducirán tanto en la gestión como en las áreas indirectas. La empresa mantiene un diálogo estrecho con los representantes de los empleados para que las medidas sean lo más aceptables posible”, informa la compañía.

[Fabulous]

A Mercedes (Daimler) poderia era comprar a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, complementava a sua gama premium com um grupo generalista verdadeiramente Global com quem já tem relações e líder nos veículos elétricos, tal como a Volvo Trucks comprou a Renault Trucks nos camiões há uns anos, seria um grupo brutal.

[Rosmano]

Os modelos da Peugeot que fariam mais sentido nos EUA seriam o 2008 (novo) e os 3008/5008. Os sedans estão em crise tanto em vendas como em margens de lucro, até a Ford vai abandonar os Sedans, só mesmo os Japoneses/Sul Coreanos conseguem ter sedans competitivos.

Mas como disse noutro tópico, ao Norte Americanos(EUA/Canadá) são muito exigentes nomeadamente em termos de fiabilidade, fazem em média muitos quilómetros por ano e em condições extremas de frio/calor, a Peugeot não pode lançar lá carros com os bugs e pequenos problemas que tem na Europa, até porque eles não têm boa imagem dos carros franceses. Penso que vai ser uma aposta de risco e vai levar muito tempo até conseguirem ter resultados positivos.

Duvido que vão manter os planos de introdução das marcas francesas nos EUA.
Agora já têm lá Chrysler e Dodge, não vale a pena introduzir marcas novas. Isso requer investimento enorme e retorno incerto.

[RAD]

Estive aqui a pensar. Em vez de fazer rebadge de Opeis como Lancias, provávelmente vão emparelhar a Lancia com a DS.
Faz muito mais sentido.

Completamente de acordo.

[ARMIC]

E um Autobianchi EV, não ?

[ddrexj]

E um Autobianchi EV, não ?

Honda-e ?

[Pneucareca]

Pode ter algumas semelhanças, mas esses renders já os vi há pelo menos 2 anos.

[ARMIC]

Pode ter algumas semelhanças, mas esses renders já os vi há pelo menos 2 anos.

E então ? o que é preciso é relançarem a Autobiachi que este grupo tem falta de marcas

[ARMIC]

Honda-e ?

Que idade tens ?

[ddrexj]

Que idade tens ?

Idade suficiente para comparar dois carros e perceber que há semelhanças.

[ARMIC]

Idade suficiente para comparar dois carros e perceber que há semelhanças.

Ah, então está bem. Óticas arredondadas, hatch curtinho. Vendo bem, os originais tb eram semelhantes

[ddrexj]

Ah, então está bem. Óticas arredondadas, hatch curtinho. Vendo bem, os originais tb eram semelhantes

Pois claro!

[cloverleaf]

Los sindicatos de PSA aprueban la fusión con Fiat Chrysler


https://www.europapress.es/motor/sec...119135533.html

[Fabulous]

Duvido que vão manter os planos de introdução das marcas francesas nos EUA.
Agora já têm lá Chrysler e Dodge, não vale a pena introduzir marcas novas. Isso requer investimento enorme e retorno incerto.

O Carlos Tavares tem uma obsessão com o mercado Americano, agora com uma rede de distribuição enorme nos EUA não sei se vai resistir à tentação de lançar por lá a Peugeot e a DS.

A Fiat e a Alfa fizerem o mesmo, compraram a Chrysler e alguns anos depois entraram no mercado.

[1975]

O Carlos Tavares tem uma obsessão com o mercado Americano, agora com uma rede de distribuição enorme nos EUA não sei se vai resistir à tentação de lançar por lá a Peugeot e a DS.

A Fiat e a Alfa fizerem o mesmo, compraram a Chrysler e alguns anos depois entraram no mercado.

A obsessão com o mercado Americano não vem do Carlos Tavares mas sim da Peugeot e já é de muitos anos.

Cumps

[ZeBicho]

Veio na altura ideal: https://www.carscoops.com/2019/11/fc...tive-maneuver/

- GM teve greves do sindicato,
- GM já negociou com o sindicato e faz isto exactamente quando a FCA está a negociar com o mesmo sindicato,
- FCA está em pleno processo de fusão com a PSA.

Caso a FCA seja culpa, espero que sejam punidos. Caso a GM seja apanhada a difamar espero que sejam punidos com uma gigantesca indemnização à FCA por todos os problemas que este processo venha a criar.

[cloverleaf]

Aqui fala-se que o novo grupo irá utilizar plataformas PSA (CMP e EMP2) nos segmentos B e C, e FCA (leia-se Giorgio) no segmento D.

Parece-me bem:



FCA-PSA
La fusione porterà a uno scambio di piattaforme

La fusione dei gruppi FCA e PSA dovrebbe portare a uno scambio delle piattaforme oggi utilizzate per diversi segmenti dai due costruttori, con l'architettura Cmp dei francesi che potrebbe diventare la base per le piccole degli italo-americani. Ne è convinto Gaetano Thorel, da gennaio direttore generale di Groupe PSA Italia: "Sui segmenti più bassi PSA ha piattaforme che le hanno permesso di realizzare i margini più alti in Europa tra tutte le Case automobilistiche, quindi trovo ragionevole che queste piattaforme, se la fusione va a buon fine, possano essere utilizzate in futuro anche su alcuni modelli FCA".

Confermate le analisi preliminari. Thorel, in fin dei conti, non ha fatto altro che confermare le analisi, emerse subito dopo l'annuncio dell'accordo preliminare per la fusione, sul posizionamento di marchi e prodotti. La Fiat Chrysler potrebbe, infatti, utilizzare le piattaforme della PSA (la Cmp è attualmente la base di diversi nuovi modelli come Opel Corsa e Peugeot 208) per lanciare una nuova Punto o l'erede della Lancia Ypsilon e in tal modo rilanciare una presenza in Europa messa a dura prova dalla scarsità di nuovi prodotti. La società di ricerche IHS Markit ha, per esempio, calcolato che il gruppo guidato da Mike Manley potrebbe produrre fino a 1,5 milioni di veicoli sulle piattaforme francesi entro il 2025. Alcuni analisti hanno anche indicato quali modelli FCA potrebbero sposare le tecnologie PSA: per esempio le nuove Jeep Renegade e Alfa Romeo Tonale potrebbero sfruttare la Emp2 oggi utilizzata per le Suv medie dei marchi Peugeot, Citroen, Opel e DS.

L'esperienza FCA per Suv e pick-up. Allo stesso tempo il gruppo PSA non ha piattaforme adeguate per i segmenti premium come la Giorgio sviluppata per l'Alfa Romeo o i pianali della Maserati e della Jeep. Anche in questo caso è lo stesso Thorel a fornire una conferma: "D'altra parte, la Fiat Chrysler ha Ram e Jeep e trovo ragionevole che il nuovo gruppo possa usare quelle piattaforme in quel segmento". La realtà frutto della fusione potrebbe dunque utilizzare l'esperienza e le competenze acquisite negli anni dalla Fiat nei segmenti delle Suv e dei pick-up grazie ai legami sempre più forti con la Chrysler e con il mercato nordamericano. Lo scambio di tecnologie e architetture è alla base del progetto di fusione, le cui sinergie, secondo le stime, garantiranno efficienze per un valore di 3,7 miliardi di euro l'anno, dovute principalmente alla condivisione di motori e piattaforme.

[cruzmaltino]

Não sei se faria muito sentido fazer uma SW Cross para lá. É um segmento de um modelo só, apesar de haver muitas carrinhas de saltos altos por lá. Mas a Outback domina de forma esmagadora. Só ela consegue vender em números decentes.

No entanto, quando esta fusão estar efectivamente fechada, talvez não seja preciso chegar a tanto. Nem fazer rebadges que não passam de medidas coxas.

De acordo com que o que já ouvi dos media por lá, a FCA tem prontos ou praticamente prontos sucessores para os Journey, Challenger e Charger, e também mais um modelo para a Chrysler (versão de produção do Portal, talvez?).
A única razão para não avançar com a industrialização destes modelos prende-se com a falta de guito — Jeep, Ram e financiamento das operações na região EMEA continua a ser prioridade.
Com a entrada da PSA talvez possam desbloquear as verbas para completar o desenvolvimento.

Não há nada além de desenhos. Sequer Charger e Challenger têm projetos de sucessor.

O Journey é mantido em linha pelo mesmo motivo que o Lancia Y.

A previsão era de que a Dodge virasse uma marca exclusivamente de performance, algo que era a Pontiac antes de a GM fazer rebadge dos Chevrolet e torna-la redundante e inútil.

Nesse ponto estão certos, pois FCA não precisa de uma generalista, somente os japoneses e coreanos estão lá e isso porque possuam modelos globais. Chevrolet e Ford estão se movimentando no sentido de abandonar os sedans americanos; Marchionne anteviu o movimento tirando o Chrysler 200 de linha e jamais lançando-o como Lancia na Europa.

O erro deles foi reduzir drasticamente a Dodge, quando deveriam torná-la (forte) uma marca de trucks e muscle cars. Teria uma linha enxuta e campeã de vendas e não haveria para os norte americanos a sensação de que fora abandonada pela FCA, mesmo se demorassem a chegar os sucessores de Charger/Challenger.

[cruzmaltino]

Sobre o SUBARU OUTBACK é um fenômeno de vendas por que compete com Crossovers tradcionais ofertando melhor capacidade sem ser um SUVÃO pesado.

O Buick Regal Tour (Insginia Cross) não foi pensado exatamente para o papel do Subaru.

[ARMIC]

Eu se fosse o tavares resolvia a FCA assim.

Segm A: 500

Segm B: Renegade

Segm C: Tonale

Segm D: Cherokee

MPV: Voyager

Sport: Challenger

TT: Wrangler

E já está

[TILT]

Não há nada além de desenhos. Sequer Charger e Challenger têm projetos de sucessor.

O Journey é mantido em linha pelo mesmo motivo que o Lancia Y.

A previsão era de que a Dodge virasse uma marca exclusivamente de performance, algo que era a Pontiac antes de a GM fazer rebadge dos Chevrolet e torna-la redundante e inútil.

Nesse ponto estão certos, pois FCA não precisa de uma generalista, somente os japoneses e coreanos estão lá e isso porque possuam modelos globais. Chevrolet e Ford estão se movimentando no sentido de abandonar os sedans americanos; Marchionne anteviu o movimento tirando o Chrysler 200 de linha e jamais lançando-o como Lancia na Europa.

O erro deles foi reduzir drasticamente a Dodge, quando deveriam torná-la (forte) uma marca de trucks e muscle cars. Teria uma linha enxuta e campeã de vendas e não haveria para os norte americanos a sensação de que fora abandonada pela FCA, mesmo se demorassem a chegar os sucessores de Charger/Challenger.

Esse erro da Dodge era fácil de corrigir, ainda hoje meio mundo chama "Dodge" às Ram.

[cloverleaf]

O busílis da questão:


What Fiat Chrysler and PSA Peugeot Citroën Merger Will Mean for U.S. Car Buyers


Now that FCA and PSA confirm they're doing a 50/50 merger, we're more likely to see technology being shared than cars being added to the U.S. market.


https://www.caranddriver.com/news/a2...n-merger-cars/