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    A perda trágica e repentina do Marchionne deu cabo disto tudo que eles estavam no bom caminho. Espero que isto seja rápido antes que o idiota americano estrague tudo de vez ao fazer Alfas com base Jeep e parar o desenvolvimento de novos produtos por completo.

    Que o Carlos chegue rápido e que meta tudo no desporto como ele gosta (não teremos a Lancia nos ralis porque já lá está a Citröen).

    Comentário


      Originalmente Colocado por Mik Ver Post
      As pessoas têm preconceitos relativamente aos Italianos, Franceses ou outros quaisquer por ignorância. ...infelizmente, quem vê caras não vê corações e a maior parte ainda é assim que funciona.

      Praticamente qualquer modelo de qualquer marca, inclui componentes e tecnologia proveniente de outras marcas e de outros países.

      Algo muito curioso, é verificar por exemplo em que cidades alemãs está presente a Magneti Marelli (grupo Fiat). No entanto, se abrirmos o capot de um Fiat Bravo por exemplo, verificamos que toda a cablagem é japonesa (Denso - grupo Toyota).
      As famosas caixas DSG do grupo VAG, são na verdade tecnologia americana da BorgWarner - o maior fabricante e fornecedor de transmissões para o mundo automóvel.

      Os exemplos são muitos e podem arranjar-se praticamente para todas as marcas.

      Michael
      É um facto, um carros italianos ou franceses não são inferiores aos carros alemães, os alemães têm é uma imagem de grande superioridade que conseguiram no passado mas que hoje não corresponde à realidade.

      Como se pode constatar no maior estudo de fiabilidade no Reino Unido as marcas alemãs estão todas atrás das francesas e italianas em termo de fiabilidade e durabilidade mecânica:



      1. Daihatsu 2.00
      2. Honda 41.00
      3. Suzuki 54.00
      4. Toyota 58.00
      5. Mazda 65.00
      6. Lexus 73.00
      7. Ford
      77.00
      8. Rover 79.00
      9. Renault
      88.00
      10. Smart 89.00
      11. Nissan 89.00
      12. Skoda 92.00
      13. Hyundai 93.00
      14. Peugeot 96.00
      15. Chevrolet 98.00
      16. Fiat 99.00
      17. MG 103.00
      18. Subaru 105.00
      19. Kia 109.00
      20. Mitsubishi 113.00
      21. Citroen 114.00
      22. Mini 116.00
      23. Volvo 127.00
      24. Vauxhall 129.00
      25. Volkswagen 136.00
      26. Seat 143.00
      27. Saab 144.00
      28. Jaguar 172.00
      29. Jeep 173.00
      30. Mercedes-Benz
      173.00
      31. BMW
      177.00
      32. SsangYong 179.00
      33. Alfa Romeo 187.00
      34. Audi 195.00
      35. Chrysler 206.00
      36. LANDROVER 308.00
      37. Porsche 355.00
      38. Aston Martin 390.00
      39. Bentley 530.00
      40. Maserati 774.00
      https://www.reliabilityindex.com/manufacturer

      Comentário


        Originalmente Colocado por Andre Ver Post
        A FCA vai falir caso não seja englobada noutro grupo. Não é por acaso esta sucessão de tentativas de fusão com outros grupos.

        A situação financeira está por um fio.
        A FCA pelo menos este ano está com margens de lucro muito boas.

        Não me parece que a FCA esteja em pior situação do que a PSA.

        Até acho que a PSA vai ganhar mais com esta fusão do que a FCA.

        A FCA é um grupo mais global do que a PSA.

        A fusão é de facto uma questão de tempo.

        Vai ser interessante ver a evolução deste grupo e a opinião dos italianos e fãs da Fiat/Alfa, porque vai ter tantas marcas que algumas se calhar terão de ser sacrificadas: Peugeot, Fiat, Citroen, Alfa, Opel, DS, Lancia, Chrysler, Dodge, RAM, etc..

        Comentário


          A FCA é uma fusão entre duas empresas que estavam capengando e não tinha base para lançar porudtos novos. Marcas nem tinham - outras ainda não têm - produtos. Também pegaram mudanças de mercado, ao mesmo tempo em que precisavam desesperadamente fincar vendas seguras ao menos em produtos chaves, e esses ainda são modelos a combustão.
          Foram tomadas algumas estratégias e ainda estao aí para julgamento , se certas ou erradas.


          O que é certo" é que as reclamações aqui e no fórum Allpar são os mesmos, apenas com o "sinal" trocado ; "a FCA não lança novos produtos, vai acabar com as marcas e só vêem o outro lado do Atlântico".


          Reclamações que não lançam Alfas de um lado, e assim a marca não pode competir com os rivais; do outro, de que a Chrysler(leia-se JEEP) banca $ a aventura de tornar a Alfa Romeo prêmio enquanto sua marca Chrysler definha e deveria ela ter sido a escolhida.
          Um lado acredita (mesmo) que a FIAT deve ser uma marca generalista tal quala VW, Hyundai, ; a outra, não engole o fato de a Dodge ter saído do mercado generalista, pois deveria ter um rival para cada Ford e Chevrolet (mesmo tendo Chrysler e JEEP Vp fazerem modelos redundantes) .


          E assim caminha essa união...

          Ninguém enxerga duas estruturas industriais nos dois lados do Atlântico que devem ser geridos concomitantemente,s, sob o risco de colapsar um lado caso esse equilíbrio não seja mantido. E nesse pêndulo de investimentos, a FCA não consegue fazer alguns movimentos na velocidade necessaria ,ou tão somente desejada pelos fãs de cada marca.

          Comentário


            Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post
            A FCA é uma fusão entre duas empresas que estavam capengando e não tinha base para lançar porudtos novos. Marcas nem tinham - outras ainda não têm - produtos. Também pegaram mudanças de mercado, ao mesmo tempo em que precisavam desesperadamente fincar vendas seguras ao menos em produtos chaves, e esses ainda são modelos a combustão.
            Foram tomadas algumas estratégias e ainda estao aí para julgamento , se certas ou erradas.


            O que é certo" é que as reclamações aqui e no fórum Allpar são os mesmos, apenas com o "sinal" trocado ; "a FCA não lança novos produtos, vai acabar com as marcas e só vêem o outro lado do Atlântico".


            Reclamações que não lançam Alfas de um lado, e assim a marca não pode competir com os rivais; do outro, de que a Chrysler(leia-se JEEP) banca $ a aventura de tornar a Alfa Romeo prêmio enquanto sua marca Chrysler definha e deveria ela ter sido a escolhida.
            Um lado acredita (mesmo) que a FIAT deve ser uma marca generalista tal quala VW, Hyundai, ; a outra, não engole o fato de a Dodge ter saído do mercado generalista, pois deveria ter um rival para cada Ford e Chevrolet (mesmo tendo Chrysler e JEEP Vp fazerem modelos redundantes) .


            E assim caminha essa união...

            Ninguém enxerga duas estruturas industriais nos dois lados do Atlântico que devem ser geridos concomitantemente,s, sob o risco de colapsar um lado caso esse equilíbrio não seja mantido. E nesse pêndulo de investimentos, a FCA não consegue fazer alguns movimentos na velocidade necessaria ,ou tão somente desejada pelos fãs de cada marca.
            Para mim a FCA deveria procurar um parceiro Asiático , de preferência Japonês ou Sul Coreano, como a Mazda ou a Hyundai/Kia e criar uma Aliança como a Renaut-Nissan em que as marcas são independentes apesar de partilharem muita coisa. Para mim este é o melhor modelo. A gestão independente é muito importante porque um Americano percebe melhor as necessidades dos EUA e um Europeu percebe melhor as necessidades dos europeus.

            Um eventual Grupo FCA-PSA não sei se vai funcionar muito bem, com tantas marcas e realidades diferentes e sem um player Asiático que é onde vai estar o futuro.

            Comentário


              O Grupo PSA tem um problema enorme, tem muitas Marcas e só um mercado em que tem presença forte mas é um mercado a definhar, o mercado Europeu. A PSA precisa desesperadamente de entrar em força em mercados com vendas fortes.

              A PSA interessa-lhe muito entrar nos EUA, daí estar a estudar esta fusão ou parceria.

              A Fiat ganha mais dinheiro no Brasil que em toda a Europa, por muito que isso custe aos Europeus.

              A Alfa Romeo tem sido um poço sem fundo de investimento, continua a vender mal, metade desse investimento na Fiat tinha gerado 10x mais vendas, o único modelo que foi um sucesso de vendas quando foi lançado foi o 156, vejam há quanto tempo e quantos Milhões gastos na Alfa.

              A "Passione" pelos Alfa não pode ser ter um Alfa antigo na garagem, a Marca Alfa Romeo para sobreviver tem de vender automóveis novos.

              Comentário


                Originalmente Colocado por Fabulous Ver Post
                Para mim a FCA deveria procurar um parceiro Asiático , de preferência Japonês ou Sul Coreano, como a Mazda ou a Hyundai/Kia e criar uma Aliança como a Renaut-Nissan em que as marcas são independentes apesar de partilharem muita coisa. Para mim este é o melhor modelo. A gestão independente é muito importante porque um Americano percebe melhor as necessidades dos EUA e um Europeu percebe melhor as necessidades dos europeus.

                Um eventual Grupo FCA-PSA não sei se vai funcionar muito bem, com tantas marcas e realidades diferentes e sem um player Asiático que é onde vai estar o futuro.
                Concordo. Juntar a PSA com a FCA vai resultar numa salgalhada de marcas todas a competir nos mesmos segmentos e quase todas concentradas no mercado europeu. Infelizmente a FCA esta tão desesperada que aceita fundir-se/unir-se a qualquer marca...

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Fabulous Ver Post
                  Para mim a FCA deveria procurar um parceiro Asiático , de preferência Japonês ou Sul Coreano, como a Mazda ou a Hyundai/Kia e criar uma Aliança como a Renaut-Nissan em que as marcas são independentes apesar de partilharem muita coisa. Para mim este é o melhor modelo. A gestão independente é muito importante porque um Americano percebe melhor as necessidades dos EUA e um Europeu percebe melhor as necessidades dos europeus.

                  Um eventual Grupo FCA-PSA não sei se vai funcionar muito bem, com tantas marcas e realidades diferentes e sem um player Asiático que é onde vai estar o futuro.
                  Mais depressa acaba fundida ou comprada por uma marca/fundo chinês.

                  Mas isto já parece mesmo a história da carochinha.

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por H83 Ver Post
                    Concordo. Juntar a PSA com a FCA vai resultar numa salgalhada de marcas todas a competir nos mesmos segmentos e quase todas concentradas no mercado europeu. Infelizmente a FCA esta tão desesperada que aceita fundir-se/unir-se a qualquer marca...
                    Errado, o mercado Europeu não interessa a ninguém, as margens de lucro por modelo, são muito baixas.

                    A Fiat ganha mais no Brasil que em toda a Europa, por isso mesmo lança poucos modelos na Europa.

                    A PSA quer entrar no USA ou outros mercados em Países emergentes em que se vende muito Automóvel, se não vão acabar por fechar portas.

                    Comentário


                      A juntar às margens de lucro baixas por cada modelo no mercado Europeu, se porventura houvesse uma transição rápida para VE, metade das fábricas Automóveis era para fecharem, pois seriam muito menos componentes auto a serem fabricados na Europa.

                      Comentário


                        A PSA atualmente é dos poucos grupos que está com margens muito boas na Europa, nos SUVs sobretudo, o problema é se vem uma nova crise vai sofrer muito porque está dependente apenas de um mercado e agora ainda mais porque comprou a Opel e porque as vendas na China têm caído.

                        Por isso é que eu digo que a PSA vai ganhar mais do que a FCA com esta fusão, a FCA ganharia mais em criar uma Aliança ou fusão com um grupo Japonês ou Sul Coreano.

                        Comentário


                          A FCA ganharia duas coisas: uma plataforma para lançar vários de seus projetos empacados e produtos envelhecidos, inclusive o Alfa Romeo Tonale e algum know how e uma pouca vantagem na corrida elétrica.



                          Entretanto, até a "poderosa VW" está revendo estratégias para reposicionar suas marcas. Quiçá uma montadora com 12 marcas, sendo várias delas regionais?



                          O parceiro ideal para a FCA seria a a Honda: asiática,estabilizada , com uma linha enxuta, apenas com a Acura - uma espécie de Buick japonesa feita para americanos - e com possibilidade de ganhos para as combalidas marcas da FCA e para a propria japonesa que, verdadeiramente, seria uma marca global ainda mais forte com o que a FCA teria a oferecer.

                          Inclusive para quem sonha com alguma volta de Lancia, Chrysler, a Honda é a melhor opção.

                          Pena que a Filosofia dos japoneses - em especial da montadora supracitada- feche seus olhos para esse horizonte.
                          Editado pela última vez por cruzmaltino; 30 October 2019, 16:52. Razão: e

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Rodal Ver Post
                            A juntar às margens de lucro baixas por cada modelo no mercado Europeu, se porventura houvesse uma transição rápida para VE, metade das fábricas Automóveis era para fecharem, pois seriam muito menos componentes auto a serem fabricados na Europa.
                            Errado. Obra do TAVARES, é aquilo que é mais valorizado pela industria automóvel, e pela imprensa da especialidade, DRÁSTICA redução de custo de produção da PSA, e valorização por unidade vendida. É público.

                            A EMP2 a par da questão, hoje da electrificação fez revolução na PSA. A ver esta questão da FCA.

                            Comentário


                              Honda era bom demais, mais realista seria a Mazda, até porque a Fiat teve acordos recentes para a partilha da plataforma do MX-5. Até há quem diga que a Mazda é a Alfa Japonesa em termos de design e caráter.

                              Em relação à eletrificação da PSA, vamos com calma, os elétricos da PSA ainda nada provaram na realidade, foram lançados há muito pouco tempo. Daqui a alguns anos já podemos ter a noção daquilo que realmente valem em termos de fiabilidade, custos ou autonomia real ao longo dos anos.

                              Não se pode comparar ainda aos grupos com maior experiência nessa área como a Hyundai/Kia, Renault-Nissan ou a BMW com o i3.
                              Editado pela última vez por Fabulous; 30 October 2019, 17:07.

                              Comentário


                                Pensando tão somente nas marcas individualmente - no anseio para que se recuperem - outra boa opção para a FCA é ser fatiada pela EXOR. Claro, desde que as marcas sejam endereçadas às montadoras certas.

                                A EXOR mantendo uma empresa apenas JEEP, RAM e Maserati provavelmente teria menos dificuldades que a fca.

                                A Dodge poderia ir para a PSA, a AR para a VW, a Chrsyler para a Renault, a Lancia para a Hyundai, a Fiat/Abarth para a Volvo/Geely.


                                Não estou dizendo que faz sentido - que essas montadoras queiram ou precisem dessas marcas -; e sabemos que a família Agnelli não faria isso.

                                É apenas um exercício de: em que situação veríamos uma linha de produtos mais adequada e recheada para essas marcas?

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Fabulous Ver Post
                                  Honda era bom demais, mais realista seria a Mazda, até porque a Fiat teve acordos recentes para a partilha da plataforma do MX-5. Até há quem diga que a Mazda é a Alfa Japonesa em termos de design e caráter.

                                  Em relação à eletrificação da PSA, vamos com calma, os elétricos da PSA ainda nada provaram na realidade, foram lançados há muito pouco tempo. Daqui a alguns anos já podemos ter a noção daquilo que realmente valem em termos de fiabilidade, custos ou autonomia real ao longo dos anos.

                                  Não se pode comparar ainda aos grupos com maior experiência nessa área como a Hyundai/Kia, Renault-Nissan ou a BMW com o i3.
                                  Haveria a possibilidade de sinergias.

                                  De fato, a PSA não tem plataforma prorpia para elétricos e talvez a FCA dê um passo a frente qaundo lançar a plataforma elétrica do 500e. Veremos! Ainda assim, grande parte do mercado está descoberto. As sinergias seriam enormes. Infelizmente as marcas européias, numerosas demais.


                                  Sobre a Mazda, na verdade seria engolida pela FCA. Também não sei se podem oferecer muita coisa.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post
                                    Haveria a possibilidade de sinergias.

                                    De fato, a PSA não tem plataforma prorpia para elétricos e talvez a FCA dê um passo a frente qaundo lançar a plataforma elétrica do 500e. Veremos! Ainda assim, grande parte do mercado está descoberto. As sinergias seriam enormes. Infelizmente as marcas européias, numerosas demais.


                                    Sobre a Mazda, na verdade seria engolida pela FCA. Também não sei se podem oferecer muita coisa.
                                    A Mazda tem uma boa presença nos EUA/Canadá, China, Oceânia, além de ser uma empresa com a cultura Japonesa onde a FCA poderia aprender muito.

                                    Comentário


                                      Pois é.

                                      Acredito que ,hoje, as marcas FCA pprecisem acomodar esses modelos ( Renegade, Compass, 500X, SUV FIAT low cost, Tipo, B segmento?, Tonale, Giulietta?, entre outors novos)



                                      A Mazda teria como suprir, com suas plataformas(?), um dos pontos fracos da FCA que é a lentidão para lançamento dos novos produtos?

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Xkoviak Ver Post
                                        Bem, também não vamos exagerar.
                                        O Renegade híbrido já está em produção, mas sim concordo contigo quando dizes que estão muito atrasados.
                                        O Renegate e o Suv da AR q vai sair sabe lá Deus qdo são autenticas pedradas no charco e n escondem a realidade:
                                        estão a milhas do q deviam de estar, e n me parece terem solução para nada a n ser q apareça um grupo como a Renault-Nissan que lhes faculte a tecnologia para saltarem os passos que entretanto já perderam.

                                        Comentário


                                          Peugeot Board Approves Merger With Fiat Chrysler, Creating European Auto Giant


                                          Wed, 10/30/2019 - 15:39



                                          The board of French carmaker and Peugeot parent, PSA Group, approved a plan to merge with Italian-American rival Fiat Chrysler Automobiles NV late on Wednesday, the Wall Street Journal and others reported. Fiat Chrysler’s board meeting was still in progress while the board of Exor, the Agnelli family holding company that controls the Italian-American car maker, was scheduled to meet later on Wednesday night to give its blessing.

                                          As WSJ notes, Fiat Chrysler Chairman John Elkann would become chairman of the newly-merged company while Peugeot CEO Carlos Tavares would be CEO. Both would have seats on the board of the new company, which would comprise six Peugeot appointees, including Mr. Tavares, and five from Fiat Chrysler.
                                          A merger of Fiat Chrysler and PSA, the No. 2 for car sales in Europe, would create a regional powerhouse to rival Volkswagen AG, and have a stock-market value of about $49 billion, comparable to Japan’s Honda Motor, according To Bloomberg calculations. The tie-up would also bring together two auto-making dynasties, the billionaire Agnelli clan in Italy and the Peugeot family of France.

                                          As part of the deal, Peugeot would pay €3 billion to its shareholders from the sale of a stake in auto parts maker Faurecia while Fiat Chrysler will pay its shareholders a dividend of €5 billion and would also distribute the proceeds from the sale of its Comau unit, which is valued at about €250 million.
                                          The U.S. and French governments have been briefed on the deal, with Bloomberg reporting earlier that the French government is monitoring the latest developments "with a lot of openness" and shares the goal of consolidation in auto sector, spokeswoman Sibeth Ndiaye tells reporters on Wednesday. She added that while the state is shareholder in PSA, it is not up to government to manage company, although she did say that the government is paying attention to "safeguaring jobs."

                                          Among the issues that need to be clarified for the merger to proceed, include where the joint company would be based.
                                          There's more.
                                          Even if the deal wins approval from both boards, it faces a lot of obstacles, with challenges including consolidation, clashing corporate cultures and government and regulatory approval, among many other thorny issues.
                                          Talks of a potential tie-up between Fiat Chrysler and Renault ended earlier this year largely due to the French government, which owns a roughly 12.2% stake in Renault. The French government currently owns a 13.7% stake in PSA.
                                          Some have expressed skepticism that this particular tie-up will have a happier ending.

                                          As CNBC reported earlier, Bank of America Merrill Lynch analyst John Murphy cited the French government’s ownership as one of a “litany of obstacles” facing such a deal. Murphy said similar to Fiat Chrysler’s potential tie-up with Renault, the “industrial logic” is “unclear unless there is massive headcount reduction", something which the French government will vocally protest and will likely scuttle the deal again. A combination, Murphy said, also could alienate U.S. buyers, lowering the potential benefit of the two automakers combining.
                                          Even if the merger is approved by shareholders and regulators, “there is a material risk American consumers may shift to Ford and GM products due to FCA possibly no longer being perceived as an ‘American’ identity, not to mention the potential political implications of this potential deal.”
                                          Not everyone is skeptical: Bernstein analyst Max Warburton said a merger between Fiat Chrysler and Peugeot “has more logic” than one with Renault. He specifically cites the potential for Tavares to create “long-term value.”
                                          “We ultimately think a deal could be made to work — this would be as much about raising performance as it would be about synergies,” he wrote in a Tuesday note to investors. However, Warburton noted a deal between the two does little to increase business in China, the world’s largest auto market, and the timing is “sub-optimal” given FCA’s earnings are at all-time high.
                                          Analysts see the merger as a quick way for Peugeot to re-enter the U.S. market after a decades-long hiatus, while continuing to grow its European operations following the company’s acquisition of GM’s European business in 2017.
                                          “This news is not unexpected, given that both companies have been actively exploring tie-ups with others to yield cost savings and other synergistic benefits,” said David Leggett, automotive editor at data analytics firm GlobalData.
                                          * * *
                                          A successful deal for Fiat Chrysler would finally cement former CEO Sergio Marchionne’s vision of creating a global automaker with the resources to successfully compete in the ever-changing auto industry. In 2015, Marchionne, who unexpectedly died in July 2018, called for industry consolidation in a presentation called “Confessions of a Capital Junkie.” Consolidation would save capital that was being wasted by automakers developing redundant technologies, he said.
                                          It would also result in tens of thousands of job cuts for a sector that is already plagued by Europe's manufacturing recession and the slow-motion collapse in globalization.
                                          “These were not hallucinations of somebody looking to grandstand in the industry,” Marchionne said at the time. “We have spent a lot of time trying to understand what makes this machine tick. And the machine can tick a lot better if certain things happened.”
                                          Marchionne believed only a handful of the world’s largest automakers would survive and have the capital to compete as automakers push for autonomous and all-electric vehicles. Indeed, Marchionne’s combination of Fiat and Chrysler a decade ago is considered one of the more successful tie-ups for the auto industry in the recent years. Then again, one has to consider the cost basis: after all, Fiat "bought" Chrysler out of bankruptcy. Chrysler’s previous “merger of equals” with German automaker Daimler-Benz in 1998 was a culture clash and failure that led to a divorce less than a decade later, followed by Chrysler spiraling into bankruptcy in 2009.
                                          Finally, the deal with PSA would give Fiat Chrysler access to PSA’s newer vehicle platforms in Europe as well as emerging technologies.

                                          Fonte: ZeroHedge

                                          Editado pela última vez por PauloRaposo; 30 October 2019, 18:58.

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                                            Originalmente Colocado por Fabulous Ver Post
                                            É um facto, um carros italianos ou franceses não são inferiores aos carros alemães
                                            Parei de ler neste ponto e quando citaste um estudo sem quaisquer fontes, ano, whatever, que diz que a Renault é mais fiável do que a VW, ou que a Rover (tão boa que faliu..) é mais fiável que estas duas.

                                            De resto só digo, só em rigor na montagem um carro japonês ou alemão mete qualquer italiano ou francês a um canto. E daqueles bem escuros.

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                                              Originalmente Colocado por ravager Ver Post
                                              Parei de ler neste ponto e quando citaste um estudo sem quaisquer fontes, ano, whatever, que diz que a Renault é mais fiável do que a VW, ou que a Rover (tão boa que faliu..) é mais fiável que estas duas.

                                              De resto só digo, só em rigor na montagem um carro japonês ou alemão mete qualquer italiano ou francês a um canto. E daqueles bem escuros.
                                              De q te serve teres uma montagem toda "pi-pi" se depois tens um monte de problemas debaixo do capo?

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                                                Não estava a espera que o negócio fosse feito tão rápido... Curioso no que vai sair deste mega grupo seja eu fã do grupo PSA

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                                                  De resto, a PSA a querer a FCA é pela parte "Chrysler" da coisa, para entrar no mercado americano, e eventualmente a Alfa/Lancia, acabando com a DS.

                                                  A Fiat em si eles não precisam para nada, a menos que seja para rebadges de produtos no Brasil, porque na Europa já têm 3 marcas para o segmento da Fiat.

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                                                    Se esta fusão for para a frente, n deixa de ser curioso o facto de eu que quero substituir o meu Bravo e andar atrás do 308, 3008 e do C4 cactus. Já n tenho paciência para esperar pela chegada do Suv da AR e o Stelvio é acima do que eu quero pagar por um carro.

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                                                      Originalmente Colocado por Frecciarossa23 Ver Post
                                                      De q te serve teres uma montagem toda "pi-pi" se depois tens um monte de problemas debaixo do capo?
                                                      Problemas tipo ver carros franceses recentes a ter de levar depósitos de adblue, porque o carro avariou e a própria Peugeot só conseguia resolver o problema dessa forma?

                                                      Eu só digo isto, para louvarem carros utilitários italianos e franceses (por outras palavras, "electrodomésticos"), não devem ter conduzido lá muitos carros na vida..

                                                      Comentário


                                                        Faz muito sentido a aliança:

                                                        -A parte FCA beneficia-se das arquiteturas elétricas e hibridas da PSA.
                                                        -Os custos de desenvolvimento de carros pequenos, menos lucrativos, serão divididos.
                                                        -Será de longe a maior empresa do setor no mercado europeu
                                                        -A PSA tem garantido o acesso ao mercado dos EUA
                                                        -Com RAM, IVECO, FIAT Professional, os comerciais PSA e a IVECO teremos o maior fabricante de comerciais ligeiros do mundo.
                                                        -A Dongfeng pode ser uma importante porta de entrada para mercado chinês.

                                                        E trata-se sobretudo de um negócio de famílias, pois depende dos entendimentos entre os Agnelli e os Peugeot.

                                                        O único entrave, no meu ponto de vista, é a possibilidade de o governo Trump implicar com o sócio chinês.

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por ravager Ver Post
                                                          Problemas tipo ver carros franceses recentes a ter de levar depósitos de adblue, porque o carro avariou e a própria Peugeot só conseguia resolver o problema dessa forma?

                                                          Eu só digo isto, para louvarem carros utilitários italianos e franceses (por outras palavras, "electrodomésticos"), não devem ter conduzido lá muitos carros na vida..
                                                          é pá, n tenho nem tempo, nem paciência, nem idade para guerrinhas estúpidas de faca e alguidar.
                                                          Passa pelos tópicos da WW e principalmente BMW e sabes logo do q estou a falar qdo me refiro aos problemas q estão debaixo do capo.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por FernandoZero Ver Post
                                                            Faz muito sentido a aliança:

                                                            -A parte FCA beneficia-se das arquiteturas elétricas e hibridas da PSA.
                                                            -Os custos de desenvolvimento de carros pequenos, menos lucrativos, serão divididos.
                                                            -Será de longe a maior empresa do setor no mercado europeu
                                                            -A PSA tem garantido o acesso ao mercado dos EUA
                                                            -Com RAM, IVECO, FIAT Professional, os comerciais PSA e a IVECO teremos o maior fabricante de comerciais ligeiros do mundo.
                                                            -A Dongfeng pode ser uma importante porta de entrada para mercado chinês.

                                                            E trata-se sobretudo de um negócio de famílias, pois depende dos entendimentos entre os Agnelli e os Peugeot.

                                                            O único entrave, no meu ponto de vista, é a possibilidade de o governo Trump implicar com o sócio chinês.
                                                            o problema é q a própria PSA n tem mto a oferecer neste campo (e entre nós, nem nenhuma construtora europeia, se metermos de parte o consorcio Renault-Nissan)

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Rodal Ver Post
                                                              Errado, o mercado Europeu não interessa a ninguém, as margens de lucro por modelo, são muito baixas.

                                                              A Fiat ganha mais no Brasil que em toda a Europa, por isso mesmo lança poucos modelos na Europa.

                                                              A PSA quer entrar no USA ou outros mercados em Países emergentes em que se vende muito Automóvel, se não vão acabar por fechar portas.
                                                              É verdade que o mercado europeu esta saturado mas criar um grupo onde quase todas as marcas estão concentradas nesse mesmo mercado não parece muito lógico... Quanto ao entrar em novos mercados, a fusão não vai abrir por magia esses mesmos mercados para o as marcas do grupo PSA. Por exemplo o mercado brasileiro já é dominado pela Fiat e pela Volskwagen e no mercado americano só tem a Jeep, assim não vejo com entrar nesses mercados pois as plataformas e motores necessários quase não existem. Sobra a China que é o mercado mais importante e onde a PSA já esta implementada. Este acordo só é bom para a o lado da FCA pois ganha acesso a motores e plataformas mais recentes para poderem lançar novos carros, principalmente híbridos e eléctricos.
                                                              O problema é que são demasiadas marcas a competir nos mesmos segmentos e já estou a ver uma ou duas delas a ficar pelo caminho, aposto na Opel... Além disso também vai ser pior para nós pois a escolha vai diminuir pois os carros do grupos vão partilhar quase tudo, já estou a imaginar o novo Giulietta com o 1.3t de 130 cv da PSA...

                                                              O que parece mais evidente desta história é o "desespero" de quase todas as marcas se juntarem umas as outras por causa de potenciais sinergias e economias de escala. Parece-me que os gestores de várias marcas já se estão a aperceber do futuro negro da indústria automóvel e estão a tentar safar-se de qualquer maneira possível...

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