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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostÓ Andre quem se responsabiliza pelos fabulosos clones que irão surgir para rebater este post?
Já tu encheres o fórum com propaganda da PSA não há problema.
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Originalmente Colocado por CaRaMeLo Ver PostPelo que tenho lido, por ex., os 1.2 PSA actualmente andam com problemas, ao contrário dos FireFly.
É ver como são os turbos e os luisinhos para se perceber como os franceses são.
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Originalmente Colocado por CaRaMeLo Ver PostEra o que eu temia quando se falou na fusão, motores PSA nos Fiat e rebadges com fartura.
Pelo que tenho lido, por ex., os 1.2 PSA actualmente andam com problemas, ao contrário dos FireFly.
Já se viu quem é que manda ali. Fusão uma treta, foi mas é uma compra dos franceses escondida para não parecer mal.
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Originalmente Colocado por PMCF Ver PostRealmente trocar os motores FCA pela porcaria dos Puretech Franceses.
Já se viu quem é que manda ali. Fusão uma treta, foi mas é uma compra dos franceses escondida para não parecer mal.
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Fica aqui o top de vendas Europeu em 2020 com as marcas generalistas europeias da Stellantis a bold:
Brand 2020 2019 change 2020 share 2019 share 2019 rank 1 Volkswagen 1.341.569 1.757.429 -23,7% 11,2% 11,2% 1 2 Renault 817.051 1.057.450 -22,7% 6,9% 6,8% 2 3 Peugeot 753.429 968.341 -22,2% 6,3% 6,2% 4 4 Mercedes-Benz 749.162 906.560 -17,4% 6,3% 5,8% 5 5 Ford 699.631 992.144 -29,5% 5,9% 6,3% 3 6 BMW 673.724 825.035 -18,3% 5,6% 5,3% 6 7 Toyota 641.597 729.823 -12,1% 5,4% 4,7% 10 8 Skoda 634.160 742.927 -14,6% 5,3% 4,7% 8 9 Audi 601.844 740.796 -18,8% 5,0% 4,7% 9 10 Opel/Vauxhall 486.910 808.576 -39,8% 4,1% 5,2% 7 11 Fiat 475.041 630.549 -24,7% 4,0% 4,0% 11 12 Citroën 449.807 627.540 -28,3% 3,8% 4,0% 12
https://carsalesbase.com/european-ca...s-2020-brands/
A Fiat teve um resultado notável tendo em conta a idade avançada da sua gama e o facto de não ter um segmento B tradicional.
Se a Fiat tivesse a gama da Citroen ou da Opel/Vauxhall estaria seguramente no Top 5.
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Esses valores de vendas das marcas do Grupo PSA não cruzam com a publicação oficial. Pois quer na Europa ou no mundo a Citroen ficou acima da Opel/Vauxhall.
https://www.groupe-psa.com/fr/publication/volume-des-ventes-mensuelles-decembre-2020/
Europa:
1) Peugeot: 907 048
2) Citroen: 599 446
3) Opel/Vauxhall: 577 518
4) DS: 39 481
Mundo:
1) Peugeot: 1 118 912
2) Citroen: 717 190
3) Opel/Vauxhall: 632 687
4) DS: 43 686
Desta forma Citroen e Opel/Vauxhall estão à frente da Fiat na Europa.
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E ainda dizem que a DS é mais promissora que a Alfa Romeo.
Deveriam focar em tornar a Peugeot uma forte rival da VW, Toyota, Honda em vários mercados (todos a exceção de EUA/Canadá), fortalecer a Citroen tal qual fizeram com a Skoda, e manter a Opel como complemento em mercados chave.
A PSA tinha a eletrificação, plataformas e Europa. Todo o potencial adormecido/perdido está nas marcas da FCA (Alfa Romeo, Lancia, Chrysler, Dodge), par não falar da FIAT e JEEP(já realidade), as duas últimas capazes de ajudar a expansão da Peugeot em vários mercados.
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E ainda dizem que a DS é mais promissora que a Alfa Romeo.
Deveriam focar em tornar a Peugeot uma forte rival da VW, Toyota, Honda em vários mercados (todos a exceção de EUA/Canadá), fortalecer a Citroen tal qual fizeram com a Skoda, e manter a Opel como complemento em mercados chave.
A PSA tinha a eletrificação, plataformas e Europa. Todo o potencial adormecido/perdido está nas marcas da FCA (Alfa Romeo, Lancia, Chrysler, Dodge), par não falar da FIAT e JEEP(já realidade), as duas últimas capazes de ajudar a expansão da Peugeot em vários mercados.
Não sei a quantas andava as perspectivas de fusão, mas a PSA para ontem deveria ter suspendido os investimentos na DS após o fracasso na China e sabendo do interesse numa fusão.
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Originalmente Colocado por MBR22 Ver PostEsses valores de vendas das marcas do Grupo PSA não cruzam com a publicação oficial. Pois quer na Europa ou no mundo a Citroen ficou acima da Opel/Vauxhall.
https://www.groupe-psa.com/fr/publication/volume-des-ventes-mensuelles-decembre-2020/
Europa:
1) Peugeot: 907 048
2) Citroen: 599 446
3) Opel/Vauxhall: 577 518
4) DS: 39 481
Mundo:
1) Peugeot: 1 118 912
2) Citroen: 717 190
3) Opel/Vauxhall: 632 687
4) DS: 43 686
Desta forma Citroen e Opel/Vauxhall estão à frente da Fiat na Europa.
Estes valores incluem a Turquia? A tabela que eu coloquei não. Deve estar aí a diferença.
A Fiat é a marca mais vendida na Turquia, por isso com as vendas da Turquia a Fiat deve saltar para segunda marca mais vendida da Stellantis na Europa.
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Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver PostE ainda dizem que a DS é mais promissora que a Alfa Romeo.
Deveriam focar em tornar a Peugeot uma forte rival da VW, Toyota, Honda em vários mercados (todos a exceção de EUA/Canadá), fortalecer a Citroen tal qual fizeram com a Skoda, e manter a Opel como complemento em mercados chave.
A PSA tinha a eletrificação, plataformas e Europa. Todo o potencial adormecido/perdido está nas marcas da FCA (Alfa Romeo, Lancia, Chrysler, Dodge), par não falar da FIAT e JEEP(já realidade), as duas últimas capazes de ajudar a expansão da Peugeot em vários mercados.
Mas se o Carlos acabar com a DS vai começar a ter muitos anti-corpos na imprensa e na política francesa. Foi o que aconteceu com o Ghosn... Franceses...
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostOs alemães da VAG davam tudo para ter a Alfa Romeo e há aqui malta que despreza o potencial desta marca. Como é que é possível.
Mas se o Carlos acabar com a DS vai começar a ter muitos anti-corpos na imprensa e na política francesa. Foi o que aconteceu com o Ghosn... Franceses...
A Alfa Romeo é uma marca com uma péssima imagem, só fan boys, petrolheads e parecidos olham para a Alfa Romeo com algum fascínio, os restantes olham com medo...
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Originalmente Colocado por PMCF Ver PostRealmente trocar os motores FCA pela porcaria dos Puretech Franceses.
Já se viu quem é que manda ali. Fusão uma treta, foi mas é uma compra dos franceses escondida para não parecer mal.Editado pela última vez por FernandoZero; 05 February 2021, 11:46.
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Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post
[...]
Não sei a quantas andava as perspectivas de fusão, mas a PSA para ontem deveria ter suspendido os investimentos na DS após o fracasso na China e sabendo do interesse numa fusão.
Ao menos nos próximo anos a Stellantis precisa manter altos volumes para garantir a escala de produção. Se encerrarem de pronto a DS ou a Lancia perdem mercado. Por isto vale mais manter as marcas de menos sucesso por mais um ciclo de novos produtos para depois ver se valerá a pena encerrá-las de facto.Editado pela última vez por FernandoZero; 05 February 2021, 11:52.
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Alfa Romeo, DS e Lancia contarão com motores e tecnologias exclusivos
https://motor1.uol.com.br/news/48642...uniao-modelos/
Imagino que deste grupo premium composto por Alfa Romeo, DS e Lancia em 10 anos restará apenas uma marca.
Mas enquanto isto não acontece estou curioso para ver como serão as gamas destas marcas e seu alcance. Será que teremos modelos distintos para as três marcas? Ou será que teremos rebadges de modelos repartidos para as três marcas?
Dentre as três marcas a DS está na frente pois conta com uma gama atualizada.
Fica visível o rebaixamento do status Alfa Romeo pois possivelmente o Giulia e Stelvio não terão sucessores diretos e a marca deverá ater-se a modelos FWD dos segmentos B, C e D.
E resta o mistério de se a Lancia continuará restrita ao mercado italiano.
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Originalmente Colocado por FernandoZero Ver PostAlfa Romeo, DS e Lancia contarão com motores e tecnologias exclusivos
https://motor1.uol.com.br/news/48642...uniao-modelos/
Imagino que deste grupo premium composto por Alfa Romeo, DS e Lancia em 10 anos restará apenas uma marca.
Mas enquanto isto não acontece estou curioso para ver como serão as gamas destas marcas e seu alcance. Será que teremos modelos distintos para as três marcas? Ou será que teremos rebadges de modelos repartidos para as três marcas?
Dentre as três marcas a DS está na frente pois conta com uma gama atualizada.
Fica visível o rebaixamento do status Alfa Romeo pois possivelmente o Giulia e Stelvio não terão sucessores diretos e a marca deverá ater-se a modelos FWD dos segmentos B, C e D.
E resta o mistério de se a Lancia continuará restrita ao mercado italiano.
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A resposta é muito óbvia: olhem o outro lado do Atlântico. Dêem (agora mandam tirar o circunflexo;mas mandam muitas coisas...) um Charger e um Challenger novos sobre a plataforma Giorgio já preparada para eletrificação. Viram a liderança isolada que o velho Charger impos em 2020?
Vocês estão muito centrados e congestionados no mercado europeu. Não é excentricidade à francesa, com bistro espelhado e estofado de oncinha (DS) que ajudará a manter a plataforma Giorgio.
Com 3 excelentes plataformas
CMP/e-CMP (melhorada para otimizar espaço em veículos eletricos)
evMP (já anunciada para o próximo 3008 e novos veículos dos segmentos C e D)
Giorgio modificada para eletrificação
o grupo poderá lançar bons veículos em vários segmentos e sob marcas distintas
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Aliás, se houver alguém corajoso na STELLANTIS reintegrará a RAM à Dodge. Mantenha apenas a identidade visual com o logotipo do carneiro exclusivo para as picapes e elimine toda a gama de veículos convencionais a nao ser a dupla Charger/Challenger que seriam vendidos com o logo atual. É só o que sobreviverá a avalanche SUV, os carros RWD.
Os americanos ainda chamam suas picapes de Dodge RAM, após 10 anos sendo convencidos a não fazer isso.
A STELLANTIS teria de cara, duas das marcas mais vendidas daquele mercado , JEEP e DODGE/RAM, ficando apenas a pendência Chrysler, que poderia atuar onde picapes, muscle cars e SUVs, pontualmente e com produtos baseados na plataforma evMP, mecanicamente muito semelhante aos PEUGEOT,OPEL, DS, LANCIA(?), marcas que usarão essa plataforma.
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Os DS passam bem longe da imagem desportiva e é suposto serem potencialmente lucrativos por que são mais baratos de fabricar do que os carros com pretensões desportivas. E isto por que a abordagem da DS não precisa de plataformas especiais, ou motores exclusivos e podem recorrer a plataformas genéricas com motorizações banais e apostar tudo na estética bling-bling e no pseudo-luxo como o principal fator de vendas.
Se DS, Alfa Romeo e Lancia partilharão as mesmas plataformas, mecânicas e até mesmo algumas fábricas, é razoável pensar que Alfa Romeo poderá perder o acesso à plataforma Giorgio para novos produtos (que por sua vez será destinada a Maserati, Jeep e Dodge). Com isto os novos Alfa Romeo ficarão restritos às plataformas PSA e poderão perder o carácter desportivo para se concentrar nos SUV a pilhas para os segmentos B, C e D.
Por isto se a DS pretende ser a Dior dos automóveis a Lancia pode muito bem ser a Prada e a Alfa Romeo a Emporio Armani .Editado pela última vez por FernandoZero; 08 February 2021, 17:08.
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Originalmente Colocado por FernandoZero Ver PostOs DS passam bem longe da imagem desportiva e é suposto serem potencialmente lucrativos por que são mais baratos de fabricar do que os carros com pretensões desportivas. E isto por que a abordagem da DS não precisa de plataformas especiais, ou motores exclusivos e podem recorrer a plataformas genéricas com motorizações banais e apostar tudo na estética bling-bling e no pseudo-luxo como o principal fator de vendas.
Se DS, Alfa Romeo e Lancia partilharão as mesmas plataformas, mecânicas e até mesmo algumas fábricas, é razoável pensar que Alfa Romeo poderá perder o acesso à plataforma Giorgio para novos produtos (que por sua vez será destinada a Maserati, Jeep e Dodge). Com isto os novos Alfa Romeo ficarão restritos às plataformas PSA e poderão perder o carácter desportivo para se concentrar nos SUV a pilhas para os segmentos B, C e D.
Por isto se a DS pretende ser a Dior dos automóveis a Lancia pode muito bem ser a Prada e a Alfa Romeo a Emporio Armani .
Isso não faz sentido. A plataforma está ali disponível.
O que impede a AR de compartilhar pequenos automóveis - pois é exigência do mercado europeu - com a PSA e manter a Giorgio para seus carros de desempenho e rivalizar com BMW, Mercedes?
A AR precisa ter volume a nível da Volvo e tem potencial para isso. E quando o fizer, estará feita e consolidada como marca premium.
Acredito que dê sim para arriscar mais uma marca premium sem se preocupar com desempenho. Na verdade essa marca teria mais características em comum com a Volvo, mas ainda não seu volume. Isto porque a AR pode ser um pouco intensa demais para alguns . Porém é ela, a AR, que deverá ter a prioridade na estratégia global.
No entanto, essa segunda marca premium (ou semi premium) para se firmar deverá tentar iniciar já como EV exclusiva e precisaria estar definida, e, diria mais: dividir quase tudo, menos carroceria, com a Chrysler nos segmentos maiores, e com a AR, nos menores.
VEJA O QUE PODERIA SER:
JEEP (GLOBAL
PEUGEOT (GLOBAL, com foco em Europa e China, *falarei à parte sobre América do Norte)
OPEL (LOCAL, Rebadge descarado dos Peugeot para agregar mercados chave)
CITROEN (quase global, pareada com Skoda/Dacia e liderando o grupo em mercados emergentes como India, com opções mais baratas que Peugeot)
FIAT (quase global, focada em mobilidade urbana EV com linha 500 e compartilhada com Citroen , pareada com Skoda e Dacia na Europa e América Latina - local onde é forte generalista)
ALFA ROMEO ( GLOBAL PREMIUM e SPORTIVA)
MASERATI (LUXO e ALTO DESEMPENHO)
LANCIA (EV PREMIUM no acabamento e tecnologia, sem outras pretensões, dividindo plataforma com os PEUGEOT)
DODGE RAM ( AMERICAN BRAND de fato/caricata, com TRUCKS and MUSCLE CARS)
CHRYSLER (COMPARTILHARIA PROJETOS DE PEUGEOT/LANCIA, notadamente os EV/ semi premium ou premium)
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Originalmente Colocado por FernandoZero Ver PostOs DS passam bem longe da imagem desportiva e é suposto serem potencialmente lucrativos por que são mais baratos de fabricar do que os carros com pretensões desportivas. E isto por que a abordagem da DS não precisa de plataformas especiais, ou motores exclusivos e podem recorrer a plataformas genéricas com motorizações banais e apostar tudo na estética bling-bling e no pseudo-luxo como o principal fator de vendas.
Se DS, Alfa Romeo e Lancia partilharão as mesmas plataformas, mecânicas e até mesmo algumas fábricas, é razoável pensar que Alfa Romeo poderá perder o acesso à plataforma Giorgio para novos produtos (que por sua vez será destinada a Maserati, Jeep e Dodge). Com isto os novos Alfa Romeo ficarão restritos às plataformas PSA e poderão perder o carácter desportivo para se concentrar nos SUV a pilhas para os segmentos B, C e D.
Por isto se a DS pretende ser a Dior dos automóveis a Lancia pode muito bem ser a Prada e a Alfa Romeo a Emporio Armani .
Isso não faz sentido. A plataforma está ali disponível.
O que impede a AR de compartilhar pequenos automóveis - pois é exigência do mercado europeu - com a PSA e manter a Giorgio para seus carros de desempenho e rivalizar com BMW, Mercedes?
A AR precisa ter volume a nível da Volvo e tem potencial para isso. E quando o fizer, estará feita e consolidada como marca premium.
Acredito que dê sim para arriscar mais uma marca premium sem se preocupar com desempenho. Na verdade essa marca teria mais características em comum com a Volvo, mas ainda não seu volume. Isto porque a AR pode ser um pouco intensa demais para alguns . Porém é ela, a AR, que deverá ter a prioridade na estratégia global.
No entanto, essa segunda marca premium (ou semi premium) para se firmar deverá tentar iniciar já como EV exclusiva e precisaria estar definida, e, diria mais: dividir quase tudo, menos carroceria, com a Chrysler nos segmentos maiores, e com a AR, nos menores.
VEJA O QUE PODERIA SER:
JEEP (GLOBAL)
PEUGEOT (GLOBAL, com foco em Europa e China, *falarei à parte sobre América do Norte)
OPEL (LOCAL, Rebadge descarado dos Peugeot para agregar mercados chave)
CITROEN (quase global, pareada com Skoda/Dacia e liderando o grupo em mercados emergentes como India, com opções mais baratas que Peugeot)
FIAT (quase global, focada em mobilidade urbana EV com linha 500 e compartilhada com Citroen , pareada com Skoda e Dacia na Europa e América Latina - local onde é forte generalista)
ALFA ROMEO ( GLOBAL PREMIUM e SPORTIVA)
MASERATI (LUXO e ALTO DESEMPENHO)
LANCIA (EV PREMIUM no acabamento e tecnologia, sem outras pretensões, dividindo plataforma com os PEUGEOT)**
DODGE RAM ( AMERICAN BRAND de fato/caricata, com TRUCKS and MUSCLE CARS)
CHRYSLER (COMPARTILHARIA PROJETOS com PEUGEOT/LANCIA, notadamente os EV/ semi premium ou premium)
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* Fosse respeitado esse posicionamento, haveria até espaço para a PEUGEOT jogar seus carros na América do Norte, como reforço de vendas globais. Sedans vao cair em vendas até se estabilizarem e marcas japonesas e coreanos as mantém porque produzem veículos globais. Seria uma marca secundária, à sombra das americanas.
** A longo prazo, é inviável que haja três marcas premium e uma deve ser abandonada. Queria já, que fosse a DS.
Quando digo que a Alfa Romeo deve ser priorizada, falo com a razão também, guarda maior potencial. No entanto, aqui, como proposta de marca premium de reforço, secundária e menos preocupada com desempenho e motorização diferente dos Peugeot, escolhi a LANCIA puramente por emoção. Sei que ambas são marcas que não dizem muita coisa em muitos lugares. Ambas precisariam dizer algo a mais ao mercado, não apenas em acabamento premium, mas chamando a atenção por oferecerem produtos exclusivamente elétricos, se adiantando ao que será o futuro automotivo europeu. Provavelmente, ofertar veículos EV precocemente - enquanto eles são poucos - seria a única forma de LANCIA/DS ganharem mercado, já que a migração para elétricos se dará ao longo da década. É o que fará a Polestar e o que já fez a TESLA.
Agora pergunto: se já haverá a marca premio principal, se já haverá necessidade de adaptar as tecnologias e mecanica dessa segunda marca premio para ser vendida como Chrysler nos EUA, se a eletrificação terá que ser estendida a parte das marcas generalistas ( Peugeot, Citroen, FIAT), por que haveriam de investir em diferenciação e marketing em duas marcas premios a serem estabelecidas, quando podem concentrar esforços apenas em uma?
Não pensem que detesto a DS, só acho que seu lançamento como marca fora um desespero, os veículos pouco homenageiam o "boca de sapo" original. DS deveria sim, ser o veículo topo de linha da Citroen.
Porém, confesso que tenho poucos argumentos a dar para convencer os franceses a abrirem mão do pouco que tem (43 mil vendas na França e migalhas dispersas por Europa e China, com 3 veículos + um recém lançado) em favor do pouco que a Lancia tem (aproximadamente a mesma quantidade de vendas na Itália apenas e de um único e antigo citadino).
Não há razão a favor de ninguém nessa disputa, só paixão e/ou vaidade.
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Meu avatar mostra que aprecio a Alfa Romeo, mas os últimos 20 marcados por eternas promessas de renascimento pesam muito contra a marca por que ela carece de um passado recente expressivo. E tenho dúvidas se o apelo "alfisti" é um factor importante para vender carros numa época em que estes são gadjets móveis cheios de telas e automatismos. As corridas de automóveis são hoje pouco apelativas e não são mais tão relevantes para vender automóveis. Até mesmo a BMW tem se afastado da imagem desportiva para promover o vanguardismo tecnológico seus novos modelos elétricos.
Para este nova época penso ser convincente a abordagem da DS sugere um "autogadget" com exterior que remete um uma bolsa cravejada e com interiores que remetem uma Chase Longue com pontos Capitoné, botões que detalhes de relojoaria e cheia de telas para entretenimento. Mesmo que encerrem a DS eu imagino que esta abordagem prevalecerá e tanto a AR quanto a Lancia beberão desta fonte.
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Seguindo com a hipótese/devaneio do outro post, as economias da STELLANTIS poderiam ser feitas usando 3 plataformas modulares e compatíveis com 100% elétricos(já pensando nos inéditos e sucessores dos carros que ganharão nova geração:
PLATAFORMA CMP/eCMP
PEUGEOT 1008; 208; 2008
CITROEN C3, C3 Aircross(poderia ser versão melhora do projeto indiano de 4 metros); C4; C4Aircross(Europa), sedan para mercados emergentes
OPEL Corsa, Mokka
FIAT Panda(centoventi), PandaX (sucessor do 500L),500X, novo Punto OU 500 Giardiniera EV; sucessor da família TIPO no segmento C; brasileiros: Argo, Cronos, Fiorino, SUV 363, SUV 376
LANCIA Crossover
ALFA ROMEO Brennero
JEEP A SUV ; Renegade
PLATAFORMA evMP:
Vans comerciais da STELLANTIS
308/SW(Europa)/sedan(outros mercados); 3008; 508/SW; 5008; algum exclusivamente elétrico
C5 Aircross; sucessor 7 lugares do Grandspace; C5 topo de linha (poderia se chamar DS)
Astra/SW; Grand Land; Insignia (se tornaria uma crossover carrinha alta)
FIAT SUV 7 lugares rival do DACIA Bigster
LANCIA Delta ev; Crossover ev ; sedan ev(sucessor espiritual de Aurélia, Flaminia, Thesis)
AR Tonale; Giulietta EV
JEEP Compass; JEEP 598 7 lugares; New Cherokee
CHRYSLER PACIFICA; CUV (irmão do 3008 e LANCIA UV);SUV (irmão do 5008); sedan ev(sucessor espiritual do 300,New Yorker, Cordoba)
PLATAFORMA GIORGIO GLOBAL
Veículos MASERATI
Giulia/SW; Stelvio; Segmento E?
Grand Cherokee/versão L 7 lugares
DODGE Charger; Challenger
E as PLATAFORMAS ESPECIFICAS(não modulares)
PLATAFORMA RAM
RAM TRUCKS
JEEP WAGONEER/GRAND WAGONEER
PLATAFORMA WRANGLER
Wrangler; Gladiator
Picape média RAM e Peugeot Landtrack
PLATAFORMA MINI BEV
FIAT 500
PLATAFORMA ESPECIAL MOTOR CENTRAL
MASERATI MC20
ALFA ROMEO 33 STRADALE?
Creio que isso seria boa tentativa de recuperar as marcas.Editado pela última vez por cruzmaltino; 08 February 2021, 23:03.
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Originalmente Colocado por FernandoZero Ver PostMeu avatar mostra que aprecio a Alfa Romeo, mas os últimos 20 marcados por eternas promessas de renascimento pesam muito contra a marca por que ela carece de um passado recente expressivo. E tenho dúvidas se o apelo "alfisti" é um factor importante para vender carros numa época em que estes são gadjets móveis cheios de telas e automatismos. As corridas de automóveis são hoje pouco apelativas e não são mais tão relevantes para vender automóveis. Até mesmo a BMW tem se afastado da imagem desportiva para promover o vanguardismo tecnológico seus novos modelos elétricos.
Para este nova época penso ser convincente a abordagem da DS sugere um "autogadget" com exterior que remete um uma bolsa cravejada e com interiores que remetem uma Chase Longue com pontos Capitoné, botões que detalhes de relojoaria e cheia de telas para entretenimento. Mesmo que encerrem a DS eu imagino que esta abordagem prevalecerá e tanto a AR quanto a Lancia beberão desta fonte.
Para ser sincero, nunca vi a DS como uma marca de sucessos de vendas, sempre achei que tinham carros muito caros para o que realmente ofereciam, agora tudo depende do que a marca têm planeado para o futuro, acho que por exemplo o novo DS4 têm pernas para andar em relação ao novo C4, mas pouco mais.
Para mim o sucesso da Alfa Romeo, passava por adicionar à sua gama, além dos SUVs já anunciados, um sucessor do Giulietta que na sua versão QV ou GTA, pudesse fazer frente ao A45 AMG e ao M135I, tal como o Giulia fez com o M3 e adicionar à gama Giulia uma versão SW (relembro que a 159 SW se vendeu muito mais do que o sedan).
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É possível que amanhã divulguem mais alguns PPT para entreter a malta aqui do Fórum
https://www.stellantis.com/en/invest...-presentations
(Obs: Não seria oportuno mudar o título para "Tópico Stellantis" ou algo parecido?)
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Originalmente Colocado por FernandoZero Ver PostMeu avatar mostra que aprecio a Alfa Romeo, mas os últimos 20 marcados por eternas promessas de renascimento pesam muito contra a marca por que ela carece de um passado recente expressivo. E tenho dúvidas se o apelo "alfisti" é um factor importante para vender carros numa época em que estes são gadjets móveis cheios de telas e automatismos. As corridas de automóveis são hoje pouco apelativas e não são mais tão relevantes para vender automóveis. Até mesmo a BMW tem se afastado da imagem desportiva para promover o vanguardismo tecnológico seus novos modelos elétricos.
Para este nova época penso ser convincente a abordagem da DS sugere um "autogadget" com exterior que remete um uma bolsa cravejada e com interiores que remetem uma Chase Longue com pontos Capitoné, botões que detalhes de relojoaria e cheia de telas para entretenimento. Mesmo que encerrem a DS eu imagino que esta abordagem prevalecerá e tanto a AR quanto a Lancia beberão desta fonte.
Estar a comparar uma das marcas mais prestigiadas da Europa como a Alfa Romeo com um exercício de marketing como a DS não faz sentido.
A Alfa precisa apenas de modelos novos e competitivos. A Alfa está como a Volvo estava há uns anos, está adormecida mas tem um tremendo potencial. Os alemães da VAG sonhavam ter uma Alfa no seu grupo.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostA Alfa precisa apenas de modelos novos e competitivos. A Alfa está como a Volvo estava há uns anos, está adormecida mas tem um tremendo potencial. Os alemães da VAG sonhavam ter uma Alfa no seu grupo.
É mais o contrário, a Alfa sonhava poder integrar um grupo como o grupo VAG e deixar uma marca moribunda, que pouco ou nada vende e cujo 'passado glorioso' que 'toda' a gente se lembra são meia dúzia de carros fracos dos anos 80 e 90, que ainda hoje (sem motivo) assombram a sua reputação enquanto construtor.
Agora, é preciso ver se os alfistas estão mais preocupados com a sua marca manter o seu ADN nos seus carros, ou se estão preocupados em vender MUITO. Se lhes interessar a primeira opção, acredito que o grupo VAG acabasse por conferir essa liberdade à marca. Por outro lado, se querem ver muitos alfas na estrada, a PSA parece-me a melhor opção.
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Já se fala há uns 20 anos que a VAG gostava de comprar a Alfa e também a Maserati. Tal como aconteceu com a Lamborghini.
A Alfa não vende porque não tem modelos para vender. Isto é fácil de compreender.
Um bom gestor tem de perceber o potencial das grandes marcas adormecidas como é o caso da Alfa e como o Carlos Tavares é um bom gestor acredito que vá dar à Alfa toda a liberdade para renascer.
A Alfa Romeo se tivesse uma gama igual à DS neste momento venderia mais do dobro facilmente.
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