Fusão PSA / FIAT

[Fabulous]

Seguindo com a hipótese/devaneio do outro post, as economias da STELLANTIS poderiam ser feitas usando 3 plataformas modulares e compatíveis com 100% elétricos(já pensando nos inéditos e sucessores dos carros que ganharão nova geração:

PLATAFORMA CMP/eCMP
PEUGEOT 1008; 208; 2008
CITROEN C3, C3 Aircross(poderia ser versão melhora do projeto indiano de 4 metros); C4; C4Aircross(Europa), sedan para mercados emergentes
OPEL Corsa, Mokka
FIAT Panda(centoventi), PandaX (sucessor do 500L),500X, novo Punto OU 500 Giardiniera EV; sucessor da família TIPO no segmento C; brasileiros: Argo, Cronos, Fiorino, SUV 363, SUV 376
LANCIA Crossover
ALFA ROMEO Brennero
JEEP A SUV ; Renegade

PLATAFORMA evMP:
Vans comerciais da STELLANTIS
308/SW(Europa)/sedan(outros mercados); 3008; 508/SW; 5008; algum exclusivamente elétrico
C5 Aircross; sucessor 7 lugares do Grandspace; C5 topo de linha (poderia se chamar DS)
Astra/SW; Grand Land; Insignia (se tornaria uma crossover carrinha alta)
FIAT SUV 7 lugares rival do DACIA Bigster
LANCIA Delta ev; Crossover ev ; sedan ev(sucessor espiritual de Aurélia, Flaminia, Thesis)
AR Tonale; Giulietta EV
JEEP Compass; JEEP 598 7 lugares; New Cherokee
CHRYSLER PACIFICA; CUV (irmão do 3008 e LANCIA UV);SUV (irmão do 5008); sedan ev(sucessor espiritual do 300,New Yorker, Cordoba)


PLATAFORMA GIORGIO GLOBAL

Veículos MASERATI
Giulia/SW; Stelvio; Segmento E?
Grand Cherokee/versão L 7 lugares
DODGE Charger; Challenger


E as PLATAFORMAS ESPECIFICAS(não modulares)

PLATAFORMA RAM
RAM TRUCKS
JEEP WAGONEER/GRAND WAGONEER

PLATAFORMA WRANGLER
Wrangler; Gladiator
Picape média RAM e Peugeot Landtrack

PLATAFORMA MINI BEV
FIAT 500

PLATAFORMA ESPECIAL MOTOR CENTRAL
MASERATI MC20
ALFA ROMEO 33 STRADALE?



Creio que isso seria boa tentativa de recuperar as marcas.

Em relação ao segmento C, a PSA vai usar três plataformas, a eCMP, a EMP e a futura eVMP.

O novo 308 ainda vai usar a "velha" EMP...

O novo Astra ainda não se sabe bem, eu como já defendi em páginas anteriores, acabava com o Astra atual e transformava-o num elétrico com ar SUV tal como o novo C4. Na minha opinião a receita atual do Astra está acabada, a PSA deveria reinventar o modelo e aproveitar o nome Astra.

[LuisPedro]

Já se fala há uns 20 anos que a VAG gostava de comprar a Alfa e também a Maserati. Tal como aconteceu com a Lamborghini.

A Alfa não vende porque não tem modelos para vender. Isto é fácil de compreender.

Um bom gestor tem de perceber o potencial das grandes marcas adormecidas como é o caso da Alfa e como o Carlos Tavares é um bom gestor acredito que vá dar à Alfa toda a liberdade para renascer.

A Alfa Romeo se tivesse uma gama igual à DS neste momento venderia mais do dobro facilmente.

Custa-me a crer que vá existir no futuro algo semelhante ao giulia ou stelvio Q, não tanto pelas medidas ambientais mas por imposição do grupo. Pergunto, há outra hipótese para a alfa romeo que não seja reutilizar plataformas já existentes no grupo, com os mesmos motores da treta, com um design mais arrojado e pouco mais...? O projecto do 8c e do GTV foram abandonados há muito...

Veja-se em todo o grupo PSA, que modelos desportivos existem neste momento? A Peugeot já fez dar a entender que a sigla GTI será para 'congelar'...

[FernandoZero]

A Alfa Romeo tem um passado glorioso, a DS tem o quê? A DS não é mais do que uma marca criada por equipas de marketing.

Estar a comparar uma das marcas mais prestigiadas da Europa como a Alfa Romeo com um exercício de marketing como a DS não faz sentido.

A Alfa precisa apenas de modelos novos e competitivos. A Alfa está como a Volvo estava há uns anos, está adormecida mas tem um tremendo potencial. Os alemães da VAG sonhavam ter uma Alfa no seu grupo.

Mas como disse anteriormente a Alfa Romeo vive de promessas quebradas desde os anos 90. Com o tempo os passados gloriosos também são esquecidos. E infelizmente o potencial não realizado é o mesmo que nada. A nova Giulia foi uma grande esforço de homenagear a este passado e explorar o potencial da marca, porém ela chegou atrasada em ao menos 10 anos. Pois agora, nesta época de carros a pilhas e de condução autônoma, o passado desportivo pode não fazer sentido para as atuais gerações ou para os putos de 10 anos que em 2031 quererão ter um gadget na garagem (comprado ou alugado).

Realmente a AR não tem a gama que está disponível para a DS, porém o futuro é a AR copiar a estratégia da DS tonar-se uma "DS italiana", com SUVs de luxo da treta e não mais aquela Alfa Romeo do passado desportivo das corridas de GP do entre guerras e dos GT dos anos 50 e 60.

Eu imagino que a Stellantis dará novos carros para AR e Lancia para fazê-las alinhar ao lado da DS. E em 10 anos eliminarão as marcas que não derem retorno.

[Fabulous]

Mas como disse anteriormente a Alfa Romeo vive de promessas quebradas desde os anos 90. Com o tempo os passados gloriosos também são esquecidos. E infelizmente o potencial não realizado é o mesmo que nada. A nova Giulia foi uma grande esforço de homenagear a este passado e explorar o potencial da marca, porém ela chegou atrasada em ao menos 10 anos. Pois agora, nesta época de carros a pilhas e de condução autônoma, o passado desportivo pode não fazer sentido para as atuais gerações ou para os putos de 10 anos que em 2031 quererão ter um gadget na garagem (comprado ou alugado).

Realmente a AR não tem a gama que está disponível para a DS, porém o futuro é a AR copiar a estratégia da DS tonar-se uma "DS italiana", com SUVs de luxo da treta e não mais aquela Alfa Romeo do passado desportivo das corridas de GP do entre guerras e dos GT dos anos 50 e 60.

Eu imagino que a Stellantis dará novos carros para AR e Lancia para fazê-las alinhar ao lado da DS. E em 10 anos eliminarão as marcas que não derem retorno.

A ideia é a Alfa Romeo ter modelos mais acessíveis e baseados nos PSA para dar rentabilidade como um SUV do segmento B irmão do 2008 e outro do C baseado na nova eVMP, e depois ter uma gama de carros mais premium e/ou de alta performance. A Alfa é provavelmente a marca da Stellantis com mais potencial a seguir à Jeep. Acho que quem despreza o potencial da Alfa tem pouca noção daquilo que a Alfa foi, é e o que representa no mercado automóvel. Não é por acaso que os alemães a desejariam ter tanto. É uma marca que se for bem gerida vai voltar aos seus tempos áureos. É incrível como alguns não entendam o potencial da marca.

A comparação entre a Alfa e a DS é um insulto à Alfa Romeo. Um exercício de marketing não se pode comparar a uma das marcas mais míticas e prestigiosas do Mundo Automóvel.

[TURBO]

[Rosmano]

A ideia é a Alfa Romeo ter modelos mais acessíveis e baseados nos PSA para dar rentabilidade como um SUV do segmento B irmão do 2008 e outro do C baseado na nova eVMP, e depois ter uma gama de carros mais premium e/ou de alta performance. A Alfa é provavelmente a marca da Stellantis com mais potencial a seguir à Jeep. Acho que quem despreza o potencial da Alfa tem pouca noção daquilo que a Alfa foi, é e o que representa no mercado automóvel. Não é por acaso que os alemães a desejariam ter tanto. É uma marca que se for bem gerida vai voltar aos seus tempos áureos. É incrível como alguns não entendam o potencial da marca.

A comparação entre a Alfa e a DS é um insulto à Alfa Romeo. Um exercício de marketing não se pode comparar a uma das marcas mais míticas e prestigiosas do Mundo Automóvel.

O Tonale está a ser feito na Small-Wide.

[Rodal]

Mas como disse anteriormente a Alfa Romeo vive de promessas quebradas desde os anos 90. Com o tempo os passados gloriosos também são esquecidos. E infelizmente o potencial não realizado é o mesmo que nada. A nova Giulia foi uma grande esforço de homenagear a este passado e explorar o potencial da marca, porém ela chegou atrasada em ao menos 10 anos. Pois agora, nesta época de carros a pilhas e de condução autônoma, o passado desportivo pode não fazer sentido para as atuais gerações ou para os putos de 10 anos que em 2031 quererão ter um gadget na garagem (comprado ou alugado).

Realmente a AR não tem a gama que está disponível para a DS, porém o futuro é a AR copiar a estratégia da DS tonar-se uma "DS italiana", com SUVs de luxo da treta e não mais aquela Alfa Romeo do passado desportivo das corridas de GP do entre guerras e dos GT dos anos 50 e 60.

Eu imagino que a Stellantis dará novos carros para AR e Lancia para fazê-las alinhar ao lado da DS. E em 10 anos eliminarão as marcas que não derem retorno.

Estamos em 2021, em 2025 entra em vigor as Euro 7, será que vai haver tempo em 4 anos para recuperar Marcas como o Alfa Romeo e Lancia, ou terá que se apostar tudo em veículos elétricos?

[FernandoZero]

Estamos em 2021, em 2025 entra em vigor as Euro 7, será que vai haver tempo em 4 anos para recuperar Marcas como o Alfa Romeo e Lancia, ou terá que se apostar tudo em veículos elétricos?

Na União Européia a eletrificação é inevitável. À exceção do Tonale os novos Alfa Romeo, e também os futuros Lancia, terão opção elétrica ou serão apenas elétricos. Para o futuro é pensar se haverá lugar para Lancias e Alfa Romeos elétricos. Como disse em posts anteriores, será que o historial destas marcas garantirá a distinção necessária para que sobrevivam nesta nova era de veículos elétricos?

[Alfetta]

Na União Européia a eletrificação é inevitável. À exceção do Tonale os novos Alfa Romeo, e também os futuros Lancia, terão opção elétrica ou serão apenas elétricos. Para o futuro é pensar se haverá lugar para Lancias e Alfa Romeos elétricos. Como disse em posts anteriores, será que o historial destas marcas garantirá a distinção necessária para que sobrevivam nesta nova era de veículos elétricos?

Na minha opinião, se a Alfa Romeo continuar a apostar no design apurado, como é seu apanágio, terá sempre um forte fator de distinção.

[cloverleaf]

The automaker's largest shareholders have signed an agreement to strengthen their relationship
Reuters

MILAN -- Italy's Agnelli and France's Peugeot, the largest shareholders in Stellantis, have signed a consultation agreement, holding companies representing the two families said on Wednesday, on the eve of the automakers' first annual general meeting.
Exor and Peugeot 1810 said in a joint statement they had entered an understanding "aimed at strengthening the relations between the Agnelli and Peugeot families and to provide support for Stellantis in its long-term success."
The accord will allow the two companies to exchange views, while leaving them free to vote as they choose and not carrying any obligation to coordinate their actions as Stellantis shareholders, they said.

With a 14.4 percent stake, Exor is the single largest shareholder in Stellantis, which was formed in January through the merger of Fiat Chrysler Automobiles and PSA Group. Peugeot 1810 has a 7.2 percent stake.

[TURBO]

[TURBO]

The B-SUV segment has been one of the more dynamic ones in Europe over the last 5 years. Today, 29% of the regs are controlled by Stellantis. Volkswagen Group sits behind with 27% market share and 5 models available.

[cruzmaltino]

Stellantis
Tavares: "Nova plataforma para Ev em 2023, vai garantir até 800 km de autonomia"


Rosario Murgida
Postado em 16/04/2021


Em particular, no final de 2023 será lançada a nova plataforma Stla, que estará disponível em quatro variantes: a Small para os segmentos A, B e C, que em 2025 substituirá a segunda geração do eCmp desenvolvido pelos franceses; Médio para os segmentos C e D; o Large para os segmentos D e E. Além disso, haverá uma quarta versão para SUVs e pick-ups dos segmentos E e a F. Tavares confirmou assim a meta de chegar, em 2025, a ter um alcance eletrificado para o 98% na Europa e 96% nos Estados Unidos. Para este ano pretendemos, conforme já revelado pelo presidente John Elkann, para triplicar as vendas de modelos na torneira em relação a 2020, para até 400 mil unidades. Em 2021, 14% dos carros vendidos na Europa serão eletrificados, mas a meta é chegar a 38% em 2025 e 70% em 2030. Nos Estados Unidos, o grupo almeja 4% das vendas na torneira até 2021, o que será tem que subir para 31% em 2024 e 35% em 2030.

(...)
Dia da Eletrificação Mais detalhes serão fornecidos no dia 8 de julho, quando a Stellantis realizará um evento, denominado Dia da Eletrificação, a exemplo do Dia da Bateria de Tesla ou Dia da Energia. da Volkswagen.(...)

Plano ofensivo. As estratégias de eletrificação serão então centrais para o novo plano industrial que está sendo elaborado, que será revelado entre o final de 2021 e o início de 2022 durante o Dia do Mercado de Capitais, ou seja, um encontro com investidores. “Será ofensivo e também cheio de opções radicais e revolucionárias”, reiterou Tavares. “Será um plano de negócios diferente, pois temos muitas oportunidades pela frente e muito valor a expressar”(...)

[cruzmaltino]

Alguém entendeu algo acima?

STLA é o apelido dos italiamnos para Stellantis ou nome da plataforma?


Segmento A ao F?

[cloverleaf]

Tavares: "Ya no necesitamos los créditos ambientales de Tesla"

Stellantis espera poder cumplir con los requisitos de emisiones de CO2 establecidos por Europa para 2021 sin depender de los créditos ambientales garantizados por Tesla en virtud del acuerdo firmado en 2019 por FCA. "Con la tecnología eléctrica que PSA ha aportado al grupo", dijo el consejero delegado Carlos Tavares en una entrevista con el semanario francés Le Point, "cumpliremos de forma independiente la normativa sobre emisiones de dióxido de carbono a partir de este año". "Por tanto", prosiguió el directivo portugués, "no necesitaremos recurrir a créditos europeos y FCA ya no tendrá que colaborar con Tesla ni con nadie más".

[cloverleaf]

Apagar s.f.f.

[Pneucareca]

https://www.razaoautomovel.com/2021/...ncia-ds-futuro

[A4B5]

https://www.razaoautomovel.com/2021/...ncia-ds-futuro

Relevante:

De acordo com Tavares, “Há uma desconexão entre os produtos, a história e os potenciais clientes. É preciso melhorar a distribuição e entender os clientes potenciais e a marca de que lhes apresentamos”.

Pois.

Ou então arranjar uma história nova para contar, como a Tesla fez.

Agora, meter a seco artigos vindos directos do estirador como a DS ... não me parece.

[cruzmaltino]

Alfa, Lancia, DS...

Acreedito que o foco de expansão deve ser colocado na AR, necessitando de modelos para Europa e EUA.

Mercado premium concorrido e dominado pelo trio germânico e pretendem ter 3 marcas europeias estabelecidas no no mercado premium em anos?

A DS é um gasto desnecessário que deveria estar sendo alocaod na OPEL (o Astra já devria estar lançado)

[Pneucareca]

Alfa, Lancia, DS...

Acreedito que o foco de expansão deve ser colocado na AR, necessitando de modelos para Europa e EUA.

Mercado premium concorrido e dominado pelo trio germânico e pretendem ter 3 marcas europeias estabelecidas no no mercado premium em anos?

A DS é um gasto desnecessário que deveria estar sendo alocaod na OPEL (o Astra já devria estar lançado)

O Astra, em principio, vai ser lançado já no inicio de junho.

[Fabulous]

O Astra, em principio, vai ser lançado já no inicio de junho.

E infelizmente vai ser um típico segmento C como os anteriores, um carro banal para frotas.

Nem sequer vai ter versão elétrica.

A Opel vai continuar a apostar numa fórmula gasta e sem futuro que lhe fez perder imensa quota de mercado nos últimos anos e só tem alguma relevância para frotas de empresas.

Na minha opinião seria a altura ideal para acabarem com o Astra tradicional e fazerem dele um modelo totalmente um novo.

[Pneucareca]

E infelizmente vai ser um típico segmento C como os anteriores, um carro banal para frotas.

Nem sequer vai ter versão elétrica.

A Opel vai continuar a apostar numa fórmula gasta e sem futuro que lhe fez perder imensa quota de mercado nos últimos anos e só tem alguma relevância para frotas de empresas.

Na minha opinião seria a altura ideal para acabarem com o Astra tradicional e fazerem dele um modelo totalmente um novo.

Ou então não, ainda há mercados onde os hatchs do seg-c ainda são importantes. O proprio Megane regular vai ter uma nova geração até 2023, alem do Golf IX, seus maiores rivais.

[cloverleaf]

Stellantis sigue creciendo en Europa y se acerca a Volkswagen


Las ventas aumentan un 33% para Stellantis después de los primeros cuatro meses de 2021

por Davide Raia19/05/2021, 10:56





La actualización habitual sobre las ventas en Europa confirma un nuevo paso en el programa de crecimiento de Stellantis. El grupo, nacido de la fusión entre FCA y PSA el pasado mes de enero, está aprovechando la recuperación del mercado europeo para acercarse al liderazgo del mercado automovilístico europeo (recordemos que Stellantis ya es líder en el sector de los vehículos comerciales ligeros).


De hecho, en abril Stellantis vendió un total de 226 mil unidades en Europa, registrando un crecimiento del + 358% respecto a los datos del año pasado. El grupo es el segundo en términos de unidades vendidas detrás de Volkswagen que lidera el mercado con 280,000 unidades vendidas (+ 228%). La cuota de mercado de Stellantis en Europa en abril fue del 21,7% (casi 5 puntos más que el año pasado).
Pasemos ahora a los datos del parcial anual. De hecho, durante los primeros cuatro meses de 2021, Stellantis vendió un total de 895 mil unidades en Europa , marcando un crecimiento del + 33% respecto al mismo período del año pasado. En el mismo período, el mercado europeo (UE + Efta + Reino Unido) creció un + 23%. La cuota de mercado de Stellantis es del 21,7%, 1,6 puntos más que el año pasado.

También en este caso, el grupo sigue a Volkswagen, que lidera el mercado con 1,05 millones de unidades vendidas en el trimestre y un crecimiento del + 18% con una cuota de mercado del 25,5%. Stellantis, por lo tanto, se acerca a Volkswagen, que tiene una ventaja de poco menos de 4 puntos en términos de participación de mercado.


Ahora veamos cómo fueron las ventas de las marcas individuales de Stellantis en Europa.


Peugeot lidera las ventas de Stellantis

La marca Peugeot se confirma como la referencia Stellantis en cuanto a unidades vendidas. De hecho, en abril, la marca francesa registró más de 70.000 unidades vendidas, situándola en el segundo lugar del ranking de marcas detrás de la marca Volkswagen. En el año parcial, Peugeot registra 285 mil unidades vendidas en Europa con un crecimiento del + 42% respecto al año pasado. Nuevamente, este es el segundo resultado más alto para una marca en Europa.




Peugeot 208

Opel , por su parte, registró 45.000 unidades vendidas en abril y 177.000 unidades vendidas durante el parcial anual, marcando un crecimiento del + 21,5%. Tercera posición, entre las marcas Stellantis, para Fiat que registró 45.000 unidades vendidas en abril y 174.000 unidades vendidas en 2021 con un crecimiento del + 33,7%. Más atrás quedó Citroen con 42.000 unidades vendidas en abril y 169.000 unidades vendidas en 2021 con un crecimiento de + 30%.

Jeep , por su parte, cierra el mes de abril con 11.000 unidades vendidas en Europa. La marca estadounidense tiene casi 47 mil unidades vendidas en Europa durante los primeros cuatro meses de 2021 con un crecimiento del + 68% respecto al año pasado. Lancia registró más de 5,000 unidades vendidas en abril y más de 18,000 unidades vendidas en 2021 con un crecimiento del + 41%.






Para DS , se vendieron 3.319 unidades en abril y 13.000 unidades vendidas en 2021 con una disminución del -5,8%. Alfa Romeo cerró con 1.931 unidades vendidas en abril y más de 8.000 unidades vendidas en 2021, marcando un descenso del -4,2%. Para obtener más detalles sobre las ventas de Alfa Romeo, puede echar un vistazo a nuestro análisis en profundidad.

Para más actualizaciones sobre las ventas de Stellantis y las distintas marcas del grupo, empezando por Alfa Romeo, será necesario esperar hasta el próximo mes de junio cuando llegarán los datos de ventas del mes de mayo, aún en curso. Sigue siguiéndonos para conocer todas las novedades.

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Stellantis presenta la nueva plataforma MLA


El nuevo SUV de Fiat estrenará la nueva plataforma creada por el grupo italo-francés





El nuevo SUV Fiat no solo llevará al fabricante de automóviles al segmento de más rápido crecimiento en todo el mundo, sino que también lo proyectará en el futuro como uno de los lanzamientos más esperados del año gracias a una nueva plataforma. Conocido como MLA ( Arquitectura Modular ), este piso de Stellantis inaugura una estructura de vehículo completamente nueva.


Marcio Tonani , responsable de los centros de ingeniería técnica para Sudamérica, dijo: “ Las solicitudes de nuevas plataformas son un gran desafío para la ingeniería del Grupo pero, de hecho, es la mejor respuesta para los futuros autos que tendrán nuevos motores. en términos de facilidad de conducción, comodidad y seguridad. No podemos esperar a que lleguen ”.





Stellantis: el nuevo SUV de Fiat será el primero en contar con la plataforma MLA sin precedentes

Allí nueva plataforma MLA ha sido desarrollada íntegramente por el equipo de ingeniería de América del Sur y hará su debut oficial en el nuevo SUV Fiat. El piso también se utilizará en otros vehículos nuevos, dando prioridad a la seguridad, la comodidad, el manejo y la aptitud para los nuevos sistemas de propulsión.

En el caso concreto del nuevo Sport Utility Vehicle de la histórica marca de Turín, la plataforma MLA introduce nueva suspensión delantera y trasera, sistema de dirección específico del modelo, motores turboalimentados y aspirados, nuevas transmisiones y una arquitectura eléctrica exclusiva que apoya cada vez más la gestión inteligente. uso de dispositivos electrónicos como el sistema de información y entretenimiento de última generación y los sistemas de asistencia al conductor. Todo ello sin sacrificar la optimización de la eficiencia energética y el máximo rendimiento en seguridad activa y pasiva.

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Stellantis finalizes its engineering leadership as FCA and PSA brands merge technologies



The new group seeks to accelerate electrification and integrate product lines, group platforms and technologies.


"...The engineering organization will report to Harald Wester, a German native and FCA veteran, who leads Stellantis's global engineering operations.

Wester has two deputies, Frenchmen Patrice Lucas and Nicolas Morel. Both are longtime PSA executives. Lucas's latest job before PSA and FCA merged was head of the French automaker's Latin America operations. Morel was head of development for PSA.

Within the new organization the global core engineering functions, directly reporting to Wester, are covered by Giorgio Cornacchia (Body, Chassis and Interior Systems); Yvan Agliany (Electrical, Electronics Systems); Micky Bly (Propulsion Systems); Joe Grace (Physical and Functional Design & Integration); Steve Rober (Automotive Research & Advanced Engineering).

Lucas is directly responsible for cross car line and project engineering. Reporting to Lucas are Carla Gohin, head of technical planning; Tom Cowing, head of cross-car lines projects, platforms, and modules; and Christophe Hancke, head of cross-car lines projects and propulsion systems.

Product segment heads also report to Lucas. These are Vincent Basso (advanced vehicle segments A/B & C/D & vans and sports cars); John Mrozowski (responsible for advanced vehicle segments D/E/F & pickup trucks); Sebastien Jacquet (responsible for vehicle segments A/B & C/D); Italo Longo (vehicle segment vans); Ettore Dezza (responsible for vehicle segment sports cars); Alan Strajnic (vehicle segments D/E/F & pickup trucks)..."

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