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Originalmente Colocado por PENABARROS Ver Postpelas fotos tras extras, os farois de xenon, e as jantes que vêm com ele de origem nao são essas, por isso mais um extra
Os faróis é que têm o "olho de boi" como em quase todos os Renault recentes.
As jantes também não são extra, podes optar pelas que quiseres dentro da mesma medida.
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Originalmente Colocado por NunoMCCII Ver PostNão me parece ter xenon!
Os faróis é que têm o "olho de boi" como em quase todos os Renault recentes.
As jantes também não são extra, podes optar pelas que quiseres dentro da mesma medida.
as jantes tens razao, mas o xenon é mm extra, repara nos outros meganes os farois nao tem o "olho de boi" nem os esguixos.
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Originalmente Colocado por bg2 Ver Postna folha do preço não vem extras referidos.
cumprimentos
O carro das fotos tem naturalmente faróis de Xénon porque é de série no pack Sport.
O Mégane RS em Portugal vem com o pack Sport + chassis Cup de série.
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Originalmente Colocado por ClioIIIRS Ver PostSerá que já está matriculado ?
http://img52.imageshack.us/img52/616...061024x768.jpg
PS: Nesta foto não se vê mas tinha as jantes pretas iguais a este que estava na Renault de Chelas. E depois de lado não tirei foto porque o bacano estava dentro do carro.
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Originalmente Colocado por pc Ver Post
Aquelas curvas e contracurvas
O que eu me divertia ali
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Renault Mégane III Coupé RS
Desde o primeiro contacto, nas estradas de Ronda no sul de Espanha e no circuito Ascari, o Mégane RS mostrou ser um carro especial, tão especial que a pergunta que todos fazem é: qual é o melhor RS, o da Renault ou o da Ford? Embora este trabalho não seja (só) sobre esse tema, a verdade é que, pelo menos para os privilegiados que já conduziram ambos, é impossível andar num sem pensar no outro. Por isso, a melhor forma que encontrei para me “preparar” para o Mégane RS foi passar os dois dias anteriores ao seu levantamento nas instalações da Renault Portugal ao volante do Ford Focus RS.
Mais uma vez, a fluidez do chassis do Ford, a força controlada que emana dos comandos e o fantástico poder dos 305 cv do cinco cilindros deixaram marcas. Este é um carro inesquecível! Logo, se após isto o Mégane conseguir provocar uma dúvida razoável, é porque tem de ser algo de muito, mas muito especial.
E é! Embora de uma forma completamente diferente.
As versões RS da gama Mégane já são uma tradição que vem desde o Mégane II. Apesar dos bons números de vendas, a verdade é que os primeiros nunca ascenderam ao Olimpo dos desportivos compactos. Eram rápidos, eficazes q.b. e, numa palavra, competentes, mas não constituíam uma experiência de condução particularmente inspiradora ou memorável. Isso mudou com o lançamento do Mégane Renault Sport R26 F1 Team, com autoblocante e uma das primeiras suspensões dianteiras tipo MacPherson de pivot articulado – no final de 2008 foi lançada a versão R26 R, sem bancos traseiros, com capot em carbono, roll bar, cerca de 150 kg mais leve e pneus “semi-slick” Michelin Pilot Sport Cup. Foi um sucesso junto da imprensa, mas revelou-se um conceito demasiado arrojado para o público.
Esta é a herança genética do novo Mégane RS. Aproveitando o facto de a carroçaria coupé ser significativamente mais rígida, a Renault Sport serviu-se dessa base para criar o novo RS, um carro mais refinado e polivalente mas sem perder nenhuma da sua eficácia enquanto seja como desportivo seja como causa de descargas de adrenalina, sobretudo nas versões de chassis Cup – a versão Sport é mais “soft”, chegando mesmo a ter um tacto de carro de um segmento superior, mas, para já, a Renault Portuguesa optou (bem) por ter apenas disponível a versão mais focada e com menos compromissos de conforto, o RS chassis Cup.
Um chassis fenomenal
O primeiro passo foi alterar os trens de rolamento. Na dianteira montaram um esquema MacPherson com eixo de direcção independente (ou pivot articulado) e o triângulo inferior passou a ser feito em alumínio. Na traseira, o eixo de torção do RS é de secção fechada. As vias foram alargadas e todos os elementos elásticos são específicos. O chassis Cup monta uma barra estabilizadora dianteira mais grossa (24,2 mm contra 23 mm) e o eixo traseiro é 7% mais rígido. O toque final está na taragem de molas e amortecedores revista, com as primeiras a serem, respectivamente, 35% mais duras no eixo dianteiro e 38% no traseiro. O resultando é aumento da rigidez ao rolamento aumentada em 15%, com o Cup a apresentar um ângulo de inclinação de 2,74º/g, contra os 3,72º/g do Sport e 3,4º/g do R26 F1 team. A afinação Cup também propicia uma traseira mais ágil.
Ao volante, o Mégane RS destaca-se pelo fantástico controlo e pela pouco comum capacidade de amortecimento, sobretudo nas curvas médias e rápidas de 3ª em diante. A frente é muito ágil e direccional, ao passo que a traseira ajuda a que as mudanças de direcção aconteçam num movimento único e progressivo. O enrolar das trajectórias acontece de forma perfeitamente natural e intuitiva e é possível carregar enormes quantidades de velocidade para as curvas, com a confiança que a tracção e direccionalidade do eixo dianteiro nos permitem equilibrar a atitude com um misto de pequenas correcções de direcção e acelerador.
Com as condições atmosféricas dos últimos dias, deu para ver que a progressividade das reacções não se perde em pisos molhados, embora seja de contar com limites de tracção e aderência mais reduzidos e, para os menos experientes, existe sempre a hipótese de deixar o ESP ligado, seja no seu modo normal seja no seu modo Sport, o qual dá liberdade para se explorar as amplas reservas de aderência do chassis e usar a mobilidade da traseira dentro de ângulos de deriva razoáveis.
Os travões Brembo com discos ranhurados emitem algum ruído, aspecto mais notório em travagens suaves e prolongadas a alta velocidade, mas, uma vez quentes, possuem um tacto excelente e, sobretudo, uma combinação de potência/consistência que não sofre alterações com o passar dos quilómetros e a repetição dos abusos (mesmo em circuito), sendo ainda de notar a excelente estabilidade em travagem exibida pelo Mégane RS.
Nos pisos mais deformados, sobressai o excelente amortecimento, com o Mégane RS a absorver as irregularidades de uma forma superior e sem perder a compostura. Seja em travagem, inscrição ou pleno apoio, o Mégane RS não se deixa deflectir da trajectória traçada.
Não existe turbo lag
No papel, os 250 cv à 5500 rpm declarados pela Renault e os 340 Nm de binário às 3000 rpm são valores algo banais (por exemplo, o Focus tem 305 cv e os Seat Leon Cupra R, VW Golf GTI R e Scirocco R têm 265 cv), mesmo contando que o Mégane RS está entre os mais leves. Mas a verdade é que a Renault volta a dar mostras do enorme conhecimento que tem na matéria de fazer excelentes motores turbo, sabendo que o segredo está mais no turbo (e na sua adaptação) do que no bloco (este têm é de “aguentar” as solicitações térmicas e mecânicas do turbo e garantir fiabilidade, pelo que o facto de ser em ferro fundido até ajuda).
Para o RS a Renault seleccionou um turbo de dupla entrada e conseguiu um motor que, acima das 3000 rpm e nos mapas de acelerador mais desportivos (sim, graças ao RS monitor podemos escolher cinco mapas de acelerador: neve; progressivo; linear; desportivo e extremo) não revela qualquer atraso discernível na resposta ao acelerador, seja em aceleração, seja em desaceleração. Aliás, a forma como responde com variações de binário resistente ou tractor nas situações de tira e põe o pé, revela-se crucial para capacidade de gerir o equilíbrio do Mégane RS através do acelerador.
Outro ponto positivo está na forma como a potência aparece a médios regimes e se mantêm quase até às 7000 rpm, sem dar aquele típico indício de perda de fôlego – de facto, os avisos sonoros e visuais para trocar de relação são bem necessários, pois o motor não revela qualquer quebra na aceleração até ao corte de alimentação. As ondas de pressão audíveis nas reduções e o sopro de maçarico que aparece acima das 4000/4500 rpm em situações de aceleração total representam dois factores fundamentais para o envolvimento homem/máquina.
Por fim, os 6,4 segundos e os 26,3 segundos obtidos nos 0 a 100 km/h e nos 0 a 1000 metros colocam o Renault ao nível do Focus RS, enquanto que os consumos são uma agradável surpresa: a poupar, é possível ficar nos 6 a 7 l/100 km, ao passo que usando a performance do carro com consciência o computador de bordo marca valores entre os 14 e os 16 l/100 km, situação em que os seus concorrentes ficam sempre acima dos 20 l/100 km!
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