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Originalmente Colocado por adenilson707 Ver PostVW Up! terá câmbio i-motion e será o primeiro 1.0 automatizado no Brasil - CARPLACE
De acordo com o blog da rede de concessionárias Recreio, o Up! nacional será o primeiro veículo 1.0 equipado com um câmbio automatizado, no caso o I-Motion, que já equipa alguns modelos da marca que utilizam o propulsor 1.6, como o Gol e o Fox.
O VW Up! brasileiro tem previsão de lançamento para no máximo março de 2014. Chegará primeiro na versão quatro portas e em seguida com duas portas, como ocorreu com o novo Gol. Ambas as versões poderão ser equipadas com o novo motor 1.0 12V de três cilindros que rende até 82 cv.
Para o Up! o câmbio I-Motion será um grande diferencial perante a concorrência. Afinal, o modelo chegará para substituir o cansado Gol G4, e pra isso precisará tirar as “cartas na manga” para alavancar as vendas. Preço? Ainda não foi divulgado, mas embora seja um modelo de entrada, certamente terá preços superiores aos do Gol G4.
Eu gostei, mesmo com jantes 14". Ficou harmônico.
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Originalmente Colocado por adenilson707 Ver PostE o que é mata-velho?
São carros que não precisam de carta de condução, sendo que em termos de dimensões, são equivalentes ás de um Smart ForTwo.
Aqui ficam exemplos:
Ou ainda:
Não sei se meta aqui ou nos tópico dos pseudo. Sei é que pareciam realmente um Mini e o outro um Swift/Fabia.
in: http://forum.autohoje.com/road-book/...post1063086768
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Originalmente Colocado por PSerra Ver PostJá vi que vai ter uma frente à Gol.
Será, pelo menos externamente, igual ao europeu.
As diferenças do daqui é maior largura e comprimento, a tampa do porta-malas ser tradicional, como na fotografia e o vidros traseiros não serão basculantes na versão quatro portas. Abrirá de forma tradicional, solução melhor que a original da Alemanha.
Vidros basculantes em um carro de quatro portas é um atraso sem tamanho. Acho que com isso, os daí irão adotar a solução daqui.
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Originalmente Colocado por adenilson707 Ver PostIsto é camuflagem.
Será, pelo menos externamente, igual ao europeu.
As diferenças do daqui é maior largura e comprimento, a tampa do porta-malas ser tradicional, como na fotografia e o vidros traseiros não serão basculantes na versão quatro portas. Abrirá de forma tradicional, solução melhor que a original da Alemanha.
Vidros basculantes em um carro de quatro portas é um atraso sem tamanho. Acho que com isso, os daí irão adotar a solução daqui.
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Originalmente Colocado por nto Ver PostSão carros que não precisam de carta de condução, sendo que em termos de dimensões, são equivalentes ás de um Smart ForTwo.
Aqui ficam exemplos:
Ou ainda:
in: http://forum.autohoje.com/road-book/...post1063086768
Aqui eles nem seriam liberados pra venda da forma como é posto em prática ai, sem carta de condução, pois veículos automotores a partir de 50 cc é obrigatório ser registrado nos departamentos de trânsito, para fins de controle e recolhimento de impostos, e precisa de Carteira Nacional de Habilitação, como chamamos a Carta de Condução.
É previsto em lei, o Código de Trânsito Brasileiro, sancionado em 1997 e atualizado por meio de resoluções.
O bom é que minha carta de condução também vale ai. Mesmo caso a dai valer aqui.
Ah!Sim. O Smart ForTwo aqui é carro de nicho e raro de encontrar. Até hoje só vi dois.
Passa dos R$ 55.000,00.Editado pela última vez por adenilson707; 08 November 2013, 16:14.
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Originalmente Colocado por PSerra Ver PostSim, mas o mais usual é terem motores Lombardini de 500 cc.
Tens também os MICROCAR, que tem mais do que um motor, em redor dos 500cc e que é DCI.
Já agora:
Voitures sans permis Microcar : mini citadine écologique | Microcar | Microcar
http://www.nicematin.com/sortir/auto...m8.868131.html
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Originalmente Colocado por nto Ver PostTens também os MICROCAR, que tem mais do que um motor, em redor dos 500cc e que é DCI.
Já agora:
Voitures sans permis Microcar : mini citadine écologique | Microcar | Microcar
http://www.nicematin.com/sortir/auto...m8.868131.html
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Originalmente Colocado por nto Ver PostTens também os MICROCAR, que tem mais do que um motor, em redor dos 500cc e que é DCI.
Já agora:
Voitures sans permis Microcar : mini citadine écologique | Microcar | Microcar
http://www.nicematin.com/sortir/auto...m8.868131.html
DCI?
É Lombardini:
moteur moderne pour un concentré de plaisirs
Le nouveau moteur Révolution Smartdrive Technologie équipe désormais toute la gamme de sans permis M.GO, M8 et le coupé F8C. Avec une consommation de 2,5 litres de gazole aux 100 kilomètres, ce bloc d'origine Lombardini brille par sa sobriété, mais il se distingue également par sa souplesse à bas régime, son absence d'à-coups à l'accélération et son faible niveau sonore.
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Originalmente Colocado por PSerra Ver PostDCI?
É Lombardini:
moteur moderne pour un concentré de plaisirs
Le nouveau moteur Révolution Smartdrive Technologie équipe désormais toute la gamme de sans permis M.GO, M8 et le coupé F8C. Avec une consommation de 2,5 litres de gazole aux 100 kilomètres, ce bloc d'origine Lombardini brille par sa sobriété, mais il se distingue également par sa souplesse à bas régime, son absence d'à-coups à l'accélération et son faible niveau sonore.
Bem, deveria ter usado outro "smile".
Eu sei que o motor não é "RENAULT", mas os mesmos usam um logo DCI, nos seus carros.
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Volkswagen Twin Up!, con el motor del XL1
El XL1 no está al alcance de todos los bolsillos. De hecho, pocos pueden permitírselo. Pero Volkswagen quiere "democratizar" la tecnología aplicada en él. Así ha mostrado en Tokio el Twin Up!, un Up! de cinco puertas equipado con el mismo grupo motopropulsor desarrollado para el XL1.
De esta manera, el XL1 recibe un bicilíndrico diésel de 800 centímetros cúbicos (75 CV), acompañado de un motor eléctrico de 35 kW de potencia nominal (48 CV). Para acoplar ambos sistemas, la longitud del pequeño Up! crece tres centímetros en el voladizo delantero.
Es capaz de rodar 50 kilómetros en modo eléctrico puro este Twin Up! conceptual. El consumo medio combinado empleando las dos mecánicas de manera inteligente es de 1,1 litros cada 100 kilómetros, toda una proeza para un coche de su tamaño.
El Twin Up! engorda hasta los 1.205 kilogramos, debido a la inclusión de la batería, y tiene una aceleración de 0 a 100 km/h modesta... muy modesta: 15,7 segundos. La irrelevante velocidad punta es de 150 km/h, pero en un coche centrado en el uso urbano como este, esta cifra poco valor práctico tiene.
Si te preguntas si llegará a producción, por el momento es solo un concepto. Con el e-Up! en 26.300€, este híbrido diésel todavía resultaría más caro, por lo que no vemos una razón de ser, por poco que consuma, a este tipo de producto, más allá de la demostración de músculo tecnológico de VAG.
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Autohoje - VW Cross Up já tem preço
A nova variante aventureira do citadino chega a partir de 14 500 euros.
A Volkswagen alargou a gama do Up com a inclusão de uma derivação com aspeto aventureiro, em virtude da inclusão de vários elementos exteriores exclusivos que lhe conferem o visual de um pequeno SUV.
O Cross Up, que começou por ser mostrado em março no Salão de Genebra, é proposto no mercado nacional a partir de 14 500 euros. Com 3,56 metros de comprimento, esta versão tem a carroçaria mais elevada em relação ao solo em cerca de 15 mm face ao Up convencional. Vem animado pelo motor a gasolina de três cilindros com 999 cm3 de cilindrada e quatro válvulas por cilindro com 75 cv às 6200 rpm e 95 Nm de binário disponível entre as 3000 rpm e 4300 rpm.
Acoplado a caixa manual de cinco velocidades, o Cross Up acelera dos 0-100 km/h em 14,2 segundos, enquanto a velocidade máxima é de 167 km/h. O consumo combinado é de 4,7 l/100 km, o que equivale a emissões de CO2 de 109 g/km. O equipamento de série deste modelo de quatro portas é baseado no Move Up.
Não perca as primeiras impressões Ao Volante brevemente no Autohoje.
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Volkswagen Mama Up! concept revelado, desenhado para mães com crianças
Will probably remain a one-off
Volkswagen's Czech division has come up with a one-off up! designed for mothers with newborns.
The concept is based on the five-door version of the up! city car and comes with several added features to make the life of a mother with an infant a little bit easier. The cabin has been equipped with a child seat, changing table, several bottle holders as well as other necessary items.
The exterior is now wearing a white and pink theme foil from WrapStyle while OZ supplied the alloy wheels which are wrapped around in Pirelli tires. The dual exhaust system and revised headlights are the work of ABT and the leather-wrapped interior cabin has been created by Carlex Design.
The Volkswagen Mama up! will likely remain just a concept.
Source: indianautosblog.com
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VW mostra foto do Up nacional - Notcias - QUATRO RODAS
A Volkswagen do Brasil divulgou nesta quinta-feira, 9 de janeiro, a primeira imagem oficial do Up brasileiro.
Embora seja difícil perceber, o carro brasileiro será ligeiramente mais comprido que o modelo europeu, já que “nosso” Up poderá levar até três passageiros no banco de trás – o projeto original prevê espaço somente para duas pessoas. A imagem revela a existência de um apoio de cabeça central para o quinto passageiro.
O exemplar nacional ainda precisou de uma adaptação na traseira, que ficou pouco maior em relação ao europeu. A explicação está no alvo do Up! brasileiro: destinado a jovens (geralmente solteiros) na Europa, o carro daqui também atenderá famílias que terão nele seu primeiro carro. O Up! foi lançado em 2011 na Europa, e o exemplar nacional – que será fabricado em Taubaté, no interior de São Paulo – repete parcialmente o visual e algumas soluções do Up! europeu: para cortar custos de produção, o carro nacional tem tampa do porta-malas de aço, e não totalmente em vidro, como o original, pois será um carro de entrada e o custo de manutenção de um tampo de vidro é alto do que o tradicional
Em comunicado, a VW afirma que “em breve, a Volkswagen estará oferecendo o carro mais inovador de seu segmento no mercado brasileiro”. Segundo a marca, o Up “chegará para ser uma referência em termos de design, desempenho, consumo e segurança”.
O carro será oferecido com o já conhecido motor 1.0 de três cilindros em linha, que equipa o Fox Bluemotion. A potência chegará aos 82 cv com etanol no tanque. Como antecipamos ontem, o Up terá várias versões, incluindo uma com apelo esportivo e outra com roupagem aventureira.
Editado pela última vez por adenilson707; 11 January 2014, 23:41.
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Detalhes do Up brasileiro, já a venda
Motor EA-211, 1.0 12V
Compartimento secreto
Traseira do Up brasileiro. É de chapa, pois o custo numa batida, se fosse inteiriço de vidro, seria muito alto.
Luminária do Fox e do Gol mk5
Painel de instrumentos
Seu por R$ 35.390,00
Itens de série
A solução do vidro traseiro, que desce no Up brasileiro em relação ao europeu. A VW AG deveria adotar isso. Vidro basculante é coisa arcaica, do tempo do Carocha
Lembrando que essa versão é a intermediária. A mais básica não tem painel de instrumentos com contagiros, ar condicionado, direção eletroidráulica, vidros e travas elétricas, alarme.
Só tem o Airbag/ABS e mais nadaEditado pela última vez por adenilson707; 11 February 2014, 21:34.
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Pelo menos dá para abrir os vidros de trás como deve ser.
O modelo europeu abre apenas em compasso.
Mas a versão de 5 portas é esquisita, dá para perceber que foi desenhado como um 3 portas.
O resto foi um "afterthought", pois o guardanapo de papel do Walter De Silva era pequenino...Editado pela última vez por blastop; 12 February 2014, 00:48.
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Ao volante, VW Up mostra qualidades acima da classe
Um projeto moderno em termos mundiais — foi lançado em 2011 na Europa — para o segmento de entrada do mercado nacional: é o que a Volkswagen propõe com o Up, que vem substituir o Gol de segunda geração, de nome comercial G4, como seu modelo mais barato.
Barato, quanto? Não muito: a versão de entrada Take Up custa R$ 26.900 com três portas e R$ 28.900 com cinco; a seguinte, Move Up, R$ 28.300 com três e R$ 30.300 com cinco; a High Up, R$ 35 mil; e as versões Black Up, Red Up e White Up, R$ 39.390 (do High Up em diante, apenas a carroceria de cinco portas é oferecida). Como o conteúdo de série é escasso em itens de conforto, a ponto de apenas as três opções de topo virem com ar-condicionado de série (conheça o conteúdo de cada uma no quadro mais abaixo), os valores finais podem ficar um tanto salgados.
O ar-condicionado acrescenta R$ 2.750; direção assistida com volante ajustável, R$ 1.240 para as duas primeiras versões; e o sistema de áudio e navegação Maps & More, R$ 1.200. Assim, um Move Up de cinco portas com os opcionais citados vai a R$ 35.490, ainda sem controles elétricos de vidros e travas (fecho central), e as versões superiores começam a frequentar o segmento de carros maiores, com motor de maior cilindrada e tão equipados quanto, como Citroën C3 1,4, o novo Ford Fiesta 1,5 e Peugeot 208 1,4.
Ao entrar no subcompacto a impressão é de estar em um carro maior do que o visto por fora. Com espaço bem aproveitado pelas linhas retas e a grande altura, o Up acomoda bem uma pessoa com 1,80 metro de estatura, seja o condutor, seja o passageiro ao lado. O tablier de linhas retas tem boa visualização do quadrante, mas não do conta-rotações, tão pequeno quanto o marcador de combustível.
Enquanto o volante com boa pega e base achatada lembra carros de padrão superior, a difusão de ar deixa a desejar: as saídas centrais foram colocadas sobre o tablier, atrás da tela do sistema Maps & More, e acaba direcionando a ventilação mais para o para-brisa que para a região dos ocupantes. O acabamento é simples, sem chegar a incomodar pelos materiais, embora a solução de chapas aparentes nos painéis de porta possa causar críticas. Apesar da boa visibilidade geral, tanto as colunas dianteiras quanto as traseiras, grossas, prejudicam-na em certos ângulos.
Ajustar os bancos e volante é fácil, com várias posições oferecidas para se encontrar a maneira mais confortável de conduzir. Os controles elétricos de vidros usam botões nas portas, mas não têm função um-toque nem opção de comandar os vidros traseiros. Outra falha: como a ancoragem superior do cinto de segurança não tem ajuste de altura, só pode subir ou descer com uso de ferramenta. Isso pode causar incômodo ao passageiro, que não dispõe de regulagem de altura do banco. Em parte da avaliação, sentado à direita, o cinto ficou posicionado junto ao pescoço. No banco traseiro o espaço é adequado para dois adultos, com largura e vão das pernas algo restritos.
Três-cilindros revela agilidade
Ao girar a chave, a primeira impressão é boa: o três-cilindros mostra-se silencioso, dócil, mesmo que se note alguma oscilação em marcha-lenta pela dificuldade em equilibrar o funcionamento desse tipo de motor. Os engates da caixa são muito macios e precisos, dentro do padrão VW que tem vigorado na última década, e a embreagem é bastante leve, assim como a direção com assistência elétrica.
Como já notado no Fox Blue Motion, que usa o mesmo motor e pesa pouco mais que o Up (993 ante 958 kg), o motor de 1,0 litro mostra nas saídas uma agilidade inesperada por sua baixa cilindrada ou pelo uso de quatro válvulas por cilindro. Em auto-estrada seu desempenho é muito bom para a categoria, com acelerações e retomadas convincentes. A quinta velocidade produz cerca de 4.000 rpm a 120 km/h, rotação elevada (no Fox são 3.800 rpm), mas dentro da média da classe e que — graças à suavidade de funcionamento e ao nível de ruído moderado do motor — não causa desconforto.
A estabilidade também agrada, com um rodar firme e ajudado na versão pelos pneus mais largos, 185/60 R 15. Resta saber como será no Take Up com os estreitos 165/80 R 13, que por outro lado ganha em conforto e robustez em pisos de má qualidade. Em algumas lombadas e trechos irregulares, mostrou o bom ajuste da suspensão para enfrentar o piso brasileiro. A altura de rodagem é 26 mm maior que na versão europeia, sendo 20 mm pela suspensão e o restante pelos pneus.
Os atributos revelados na primeira avaliação, somados à nota máxima em segurança obtida noteste de colisão do Latin NCap, permitem concluir que o Up está em patamar acima dos modelos de entrada com os quais vem competir (Fiat Uno, Kia Picanto, Chevrolet Celta, Ford Ka), mas não chegam a justificar os preços um tanto inflados quando se acrescentam os equipamentos que a maioria hoje deseja.
Ao volante, VW Up mostra qualidades acima da classe | Best Cars
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VW Up aumenta família com I-Motion e três portas
Dois meses após sua apresentação ao mercado brasileiro, a Volkswagen amplia a gama de opções do pequeno Up com duas novidades: a carroceria de três portas (prevista desde o início, até com preços divulgados, mas só agora mostrada) e o câmbio manual automatizado monoembreagem I-Motion. Com isso, são oito versões do subcompacto de três cilindros, que cobrem a faixa de preços de R$ 26.900 a mais de R$ 45.000
A título de curiosidade, o desenho original do Up — criado pelo brasileiro Marco Antônio Pavone e aprovado pela matriz na Alemanha — era com três portas. Segundo o departamento de Estilo da VW, essa versão “representa a essência” do modelo, mas a opção com cinco é uma demanda do mercado. O trabalho estético foi bom, com o detalhe interessante de ocultar a coluna central atrás do vidro para sensação de continuidade, embora haja um ligeiro degrau na linha de base das janelas por existir guarnição plástica apenas na das portas.
Uma diferença para o Up vendido na Europa, válida tanto para uma versão quanto para outra, é a traseira 65 milímetros mais longa no modelo brasileiro para abrigar um porta-malas maior, o que levou a janelas traseiras também maiores (com vidros fixos). A VW não informa sua previsão de percentual de vendas para cada opção por “questões estratégicas”.
No Up três-portas com caixa manual convencional, motor, dimensões e caixa são iguais aos do cinco-portas. Claro que as duas portas de acesso são maiores — chegam a chamar atenção por seu comprimento em relação ao do carro — e os bancos dianteiros ganham encosto rebatível para permitir o acesso ao banco de trás, com alavancas de liberação à direita e à esquerda. Apesar de a porta abrir em ângulo de quase 90° e todo o banco correr para frente, o acesso é penoso para adultos, como em toda carroceria nessa configuração. Por isso, essa versão foi pensada para os frotistas (custa R$ 2.000 a menos que a cinco-portas), jovens que buscam o primeiro automóvel e casais sem filhos (nem sogros…).
O Up de três portas vem apenas nas duas versões mais simples, a Take Up (R$ 26.900) e a Move Up (R$ 28.300). A primeira traz de série itens como retrovisores externos com comando elétrico, além dos obrigatórios freios com sistema antitravamento (ABS) e bolsas infláveis frontais; as jantes são de 13 pol. O Move Up acrescenta rodas de 14 pol, retrovisores e maçanetas na cor do carro, divisória no porta-malas (para elevar o assoalho até o patamar do vão de acesso, criando um porta-objetos abaixo), computador de bordo, relógio digital e indicador de temperatura externa
O Up I-Motion, por sua vez, é o primeiro carro nacional a combinar câmbio automatizado e motor de 1,0 litro. Torna-se também o modelo mais barato do País a oferecer caixa com mudanças automáticas, a partir de R$ 31 mil (um Kia Picanto com a mesma opção custa R$ 34 mil) no caso do Move Up de três portas. A opção só não é aplicável à versão Take Up, ou seja, pode ser combinada aos Ups de três e cinco portas com acabamento Move ou superior.
A caixa empregada é a inédita SQ100 de cinco velocidades, mais leve (30 kg) e compacta que a de outros modelos da VW, e usa atuadores eletromecânicos para acolamento e desacoplamento da embreagem e troca de velocidades. Para reduzir o consumo de energia, esses motores elétricos só são energizados quando em uso. A alavanca no console traz as posições D(drive, direção normal com trocas automáticas), M (operação manual), N (ponto-morto) e R (marcha à ré). Mudanças manuais podem ser operadas para frente (ascendentes) e para trás (reduções) mesmo com a alavanca em D, mas a operação volta a ser automática após alguns instantes, salvo se for colocada em M.
A VW reviu as relações de velocidades, que ganharam intervalo menor entre si (escalonamento mais fechado), com a primeira mais longa que na caixa manual. O objetivo foi reduzir a queda de rotação após as mudanças entre as velocidades inferiores, sobretudo de primeira para segunda, e assim minimizar o “soluço” conhecido dos automatizados monoembreagem. Como nas velocidades superiores a aceleração é menor, o maior intervalo não incomoda tanto. A relação final da quinta velocidade (considerando-se o diferencial, que foi alongado) é 5% mais alta, o que leva o Up a manter 120 km/h com 4.000 rpm ou 200 a mais que na versão manual.
Na prática, como constatamos na avaliação de lançamento em São Paulo, SP, o resultado não foi tão bom quanto na teoria. O “soluço” continua bem sensível a cada troca de velocidade em uso citadino, bem diferente da suavidade obtida com caixas de dupla embreagem, que a própria VW usa em modelos como Golf, Jetta TSI e Passat. O fato é que o automatizado monoembreagem é uma forma simples e barata de eliminar tarefas — trocas de velocidades e acionamento da embreagem — e até pode agradar a quem nunca consuziu um carro com caixa automática convencional ou mesmo de variação contínua (CVT), mas essa sensação de “engasgo” nas trocas parece inerente ao sistema pelo tempo decorrido entre cessar a aceleração e retomá-la após a troca.
A vantagem do I-Motion sobre um automático tradicional é evitar perdas de energia na transmissão, que afetariam mais o desempenho e o consumo de um carro com motor de 1,0 litro. A comparação dos dados de fábrica entre as versões revelam o bom resultado: a aceleração de 0 a 100 km/h piora de 12,6/12,4 segundos para 13/12,8 s e a velocidade máxima até melhora de 163/165 km/h para 166/168 km/h (sempre na ordem gasolina/álcool).
O consumo também é pouco afetado. Os dados corrigidos conforme o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Inmetro apontam 13 e 9 km/l no ciclo urbano e 14,5 e 10 km/l no rodoviário para o I-Motion, ante 13,2 e 9,1 km/l no urbano e 14,3 e 9,9 km/l no rodoviário para o manual, na mesma ordem de combustíveis. Por que o manual consome mais que o automatizado em rodovia, apesar das marchas mais longas (em tese, favoráveis à economia), é algo ainda sem explicação.
Se o Up for pensado como veículo citadino para os grandes centros, onde enfrentará congestionamentos, o sistema I-Motion pode representar uma economia de centenas de mudanças de velocidade e pisadas na embreagem por dia. Essa praticidade, associada ao motor tricilíndrico com bom torque em baixa rotação, faz do mais novo VW uma interessante opção para as cidades, justamente aquilo a que o Up se propôs desde sua primeira aparição, ainda como carro-conceito, em 2007.
O ponto mais negativo é mesmo o baixo conteúdo de série, que torna necessária a adição de muitos opcionais para deixar o carro ao gosto do consumidor médio de hoje. O Move Up I-Motion de três portas com ar-condicionado, direção assistida, controle elétrico de vidros e travas e sistema de áudio já chega a R$ 36.840, o que para muitos é dinheiro demais para um carro com suas características.
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