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Chrysler 300C/ Dodge Charger/ Lancia Thema 2011

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    [Everyday Driver] - Dodge Charger SRT Review (4 Door Muscle Cars Pt. 1)

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      O SRT é 40000€ carregado de extras. Aqui dá para um 316i Auto base

      Um gajo ri-se para não chorar.

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        Chrysler 300 SRT:

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            O Dodge Charger vai receber um facelift que irá ser mostrado ainda este mês no Salão de Nova Iorque

            Teaser oficial:

            Editado pela última vez por reckoner00; 07 April 2014, 20:54.

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              Fotos oficiais do facelift do Charger

              Editado pela última vez por reckoner00; 16 April 2014, 23:51.

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                  2015 Dodge Charger

                  Dodge has unveiled the dramatically revised 2015 Charger at this week's New York Auto Show. By its own admission, the company has reworked just about every body panel on the car, so while similar under the skin the new Charger projects a very different image. Many of the car's styling tweaks are influenced by the smaller Dodge Dart. Both the blacked-out grille and the projector-equipped headlights are slimmer, the latter now laden with distinctive C-shaped LED daytime running lights. The front bumper has been revised, incorporating separate LED running light units, and the hood has also been redesigned.The car's characterful side profile remains largely unchanged, but Dodge still notes new front and rear fenders and new doors. Towards the rear the Charger's signature body-width light bar has taken on a smoother, curved appearance. This too is lit by a 'racetrack' of LEDs, just as it was on the older car. The bumper too is smoother, with exhaust outlets now integrated into the bumper's lower panel. A small lip spoiler on R/T models replaces the raised spoiler used on previous Chargers. Six new 20-inch alloy wheel designs are available, including a 20x9 inch forged aluminium wheel option. A set of 'heritage' color options, including B5 Blue and TorRed, join the options list.

                  The overall effect is one of added sophistication, a feel that continues inside. Dodge has introduced a 7-inch thin-film TFT screen in the gauge cluster, while touchscreens up to 8.4-inches across dominate the center stack. 3-D navigation and downloadable apps are both available. The steering wheel, shifter knob and interior trim options have all been revised, while several technical features are now available. Drivers get trial access to Uconnect services, which include 9-1-1 and assist call, roadside assistance calling options, theft alert, voice texting and a Wi-Fi hotspot, among other features.

                  Performance fans will be glad to hear the 5.7-liter HEMI V-8 is going nowhere, still offering 370 horsepower and 395 lb-ft of torque. Efficiency is given a boost by four-cylinder deactivation technology though, and a new TorqueFlite eight-speed auto should aid both acceleration and cruising efficiency. Those after even lower fuel bills will look to the new 3.6-liter Pentastar V-6, capable of 31 mpg on the highway. This too gets the eight-speed auto, but performance is still strong, with 292 horsepower and 260 lb-ft of torque. Opt for the Charger SXT with the Rallye Appearance Group package (a cold air intake, new exhaust and some ECU tweaks), and those numbers are lifted to 300 horses and 264 lb-ft. SE and SXT models are available with all-wheel drive, for those in less clement climates. Details on the 2015 Charger SRT will be released at a later date.

                  Dodge promises a better drive than ever from the Charger, with Normal, Comfort and Sport modes to the electronic power steering, lighter cast-aluminum axles and a sport mode for the automatic transmission. Changes take just 250 milliseconds--versus 400 as standard--and throttle mapping is more aggressive. The shifter itself is now fully electronic for greater response and minimal effort.

                  Production of the 2015 Dodge Charger is slated to begin in the fourth quarter of 2014, with deliveries soon after. Head over to our New York Auto Show hub for more news and photos from the show.

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                    Originalmente Colocado por reckoner00 Ver Post
                    muito bom

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                      isto na europa com 2.0t (gasolina) de >250cv tinha potencial

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                        Originalmente Colocado por Ccorreia Ver Post
                        isto na europa com 2.0t (gasolina) de >250cv tinha potencial
                        E em Portugal com um 1.5 dci ou 1.6 Tdi.. não resisti!

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                          Styling "Dart-izado", mas a resultar bastante bem no maior Charger.
                          Sobretudo a frente, que era o aspecto que menos apreciava no anterior Charger. E bem melhor que a frente algo genérica do Dart.
                          Boa evolução, sem dúvida.

                          O desenho está mais maduro e sofisticado, mesmo tratando-se dum muscle-car com 4 portas. Continua a ter aspecto de bad-boy, com a conjugação óticas e grelha a funcionarem de forma bastante eficaz, apesar da aparente superior simplicidade do desenho.

                          Continuarei a criticar é o traço mais característico que já vinha do antecessor, a superfície "escavada" na porta, ou melhor, parte dos contornos que a definem. A linha que a forma origina na traseira, separando o plano horizontal do vertical, mas depois desce em arco ao chegar à porta dianteira. Não casa com nada.

                          Preferiria uma solução semelhante à usada no Challenger, uma linha de cintura que desce em degraus. Dado o restante styling, esta curva, tal como acontecia no antecessor, fica ali meio perdida, e "estraga" o alinhamento dos puxadores das portas. E mais agora, já que o restyling trouxe mais linhas rectilineas que curvas. É que antes, ainda havia algum paralelo entre essa linha e a que definia o capot e grelha. Agora, não encontra eco em lado nenhum.
                          Sempre pensei que endireitassem a coisa com o restyling ou facelift, mas parece que se está a tornar cada vez mais um elemento estílistico característico do modelo.

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                            Originalmente Colocado por TugaAzeiteiro Ver Post
                            E em Portugal com um 1.5 dci ou 1.6 Tdi.. não resisti!
                            depois ia competir com o BMW 116d e o classe A180cdi e era uma chatice !!!!

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                                Ao vivo de Nova Iorque:

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                                  Bela evolução, não faço ideia do que possa ser esta carro na estrada, mas a sua presença é impressionante.

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                                    Só de olhar para este carro dá vontade de traficar droga.

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                                            ¿Ha sido un fracaso el Lancia Thema?



                                            Lancia está camino de la muerte. Ya te contamos que la firma va a desaparecer, con una muerte dulce y suave, para quién sabe si renacer dentro de unos años. El otro día hablamos de la justificación y necesidad del cierre de la marca, por la incapacidad actual de FCA para invertir en ella y dotarla de atractivos para encontrar su espacio en el mercado.

                                            Muchos dedos señalaron al fallo estratégico de Sergio Marchionne cuando en 2011 decidió comenzar a importar coches de Chrysler y remarcarlos como Lancia, dejando de lado la marca Chrysler. Estos críticos aseguraban que vender esos coches bajo logo Lancia había dañado la capacidad de ventas de estos productos, pero ¿es eso cierto? Hemos tirado de datos de ventas para resolver la duda, y el resultado es concluyente.

                                            El Chrysler 300 se lanzó al mercado europeo en 2004. Sus ventas iniciales tardaron en despegar hasta 2006 en nuestro continente, debido a la ausencia en su oferta de una mecánica diésel, pero la irrupción de ésta en escena hizo que tanto en ese ejercicio como en 2007 el coche lograra captar más de 13.000 ventas cada uno de esos años sumando todos los mercados europeos.

                                            Desgraciadamente, el impacto de la crisis económica global supuso un duro golpe a las ventas del modelo de Chrysler. La caída en desgracia de la marca en 2008, la caída de ventas del segmento en sí mismo y la falta de recursos para promocionar el vehículo ocasionaron dos caídas de ventas del 50% en 2008 y 2009.


                                            Evolución de ventas anuales del Chrysler 300 y Lancia Thema (cambio de nombre en 2011)

                                            Para 2010 el coche había tocado fondo, y mantenía su ritmo comercial de unas 3.500 unidades anuales. Tenía difícil recuperar un objetivo más ambicioso en un mercado que había cambiado radicalmente en cuestión de tres o cuatro años. Los clientes premium, que podían seguir gastándose dinero en coches grandes estaban prefiriendo apostar por las tres marcas germanas. El Chrysler 300 lo tenía imposible con un motor diésel vetusto en su tacto, y unos interiores de plástico duro que dejaban mucho que desear respecto a la competencia.

                                            Sin duda, era y es interesante en su diseño externo, firmado por Ralph Gilles, con testosterona inyectada en sus rectas y duras líneas. Pero no era suficiente. Y entonces se reveló la nueva generación del modelo. Desarrollado antes de la llegada de Fiat al capital de Chrysler, el nuevo 300 evolucionaba sobre la misma base técnica, con un diseño externo más elaborado, pero sobre todo, con grandes novedades en su interior y bajo su chasis.

                                            El habitáculo dio un salto de calidad de 20 años. Y aunque no llegó a ser, por materiales, diseño y acabado, un Audi A6 o un BMW Serie 5, sí que se plantó a una altura a la que cualquier cliente potencial lo podía considerar interesante, sin ver nada raro en él.

                                            Mecánicamente, la llegada de una nueva mecánica diésel mucho más silenciosa y fina, unida a un chasis mejor puesto a punto configuraron un coche que, a priori, tenía mucho más que ofrecer que nunca en toda su vida comercial.

                                            Pero el mercado no estaba en el mismo punto que en 2007. Si entonces el comprar "distinto a germano" era algo apetecible, y había mucho interesado en adquirir grandes coches "diferentes" con toque americano, en 2011 el comprador de premium ya estaba polarizado: O compraba germano, o no compraba nada. Y el cliente casual, el típico comprador hecho a si mismo antes de la crisis, o bien ya no tenía dinero tras ella, o bien prefería meter sus ahorros en un SUV, crossover, o algo "con sabor germano".

                                            ¿Moraleja? Pues que Marchionne había marcado un objetivo viable para el coche: 10.000 unidades al año. Esta cifra resultaba de valorar el recorrido anterior a la crisis del coche. Si antes había sido capaz de rondar las 13.000 unidades anuales en bonanza económica, ¿por qué no intentar llegar a 10.000 ahora?

                                            El problema es que ni el mercado estaba dispuesto, ni se recuperó a tiempo. En Europa las matriculaciones de sedanes de segmento E tocaron fondo, pero de ahí apenas se han movido para recuperarse hasta este año. Y con BMW, Audi y Mercedes sin retroceder demasiado en ventas, han sido los demás los que han tenido que apechugar con ese descenso.

                                            Vamos, resumiendo, que dudamos mucho que, aunque el coche hubiera conservado su nombre comercial de Chrysler y la antigua red, hubiera sido capaz de lograr mejores resultados que los que, a la postre, le van a costar su eutanasia en cuestión de meses. Una pena.

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                                              Chrysler 300 SRT








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                                                [Facelift] - Chrysler 300












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                                                  [Fotos espia] - Dodge Charger SRT





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                                                    Dodge Charger SRT Hellcat confirmado



                                                    Based on documentation for the Hellcat engine’s SAE output, we can confirm that the 707-hp supercharged Hemi will also make its way into the Charger SRT sedan next year.

                                                    Prepare the drag radials.
                                                    The Hellcat-ization of the Charger is spelled out in the engine’s SAE J1349 certification filing. J1349 is a voluntary third-party-witnessed test that manufacturers can take part in, and it’s the only way to get an engine’s horsepower and torque numbers certified by the organization. Since Chrysler chose to list the Charger on the document, it means they’re interested in certifying the power output of that engine for that car.

                                                    The bottom line? Expect a 707-hp four-door with a Dodge badge. That will make it the most powerful sedan on sale, you know, ever. (Current not-very-close second? The 30-copy BMW M5 30 Jahre edition, which makes 600 hp.)

                                                    The question, then, is whether the Charger will continue as automatic-only—no bad thing given our experience in the eight-speed Hellcat Challenger—or possibly add the six-speed manual to the mix. Odds are the manual continues as a Challenger exclusive, especially since the launch control-equipped auto is what returns those insane quarter-mile runs anyway. Just don’t expect the Charger to beat or even meet those times; the sedan is one or two hundred pounds heavier than its Challenger sibling.

                                                    Which brings us to the question of where we might see the supercharged 6.2-liter next. It wouldn’t take much work to recreate the Ram SRT. Since that Viper-engined truck went out of production, the Ram has received a coil-spring rear end with optional air suspension. That plus crazy power and torque? Sounds like the right ingredients for a record-setting showroom-stock drag truck.

                                                    A Hellcat SRT Grand Cherokee could happen, too, although a couple of things might make it tougher. SRT has recently been realigned with Dodge, making the future of any hot-rod Chrysler or Jeep products a little murky. It sounds like the 300 SRT is dying soon, although the Jeep is confusingly being kept on because it’s SRT’s best-seller. The other complication (which could apply to the Ram as well) is engine-bay clearance—specifically height. The 6.4-liter Apache V8 already snugs under the SRT Grand Cherokee’s hood, but when you add a supercharger on top it could get tight. The Challenger has a not-so-subtle hood bulge fronted by a gaping intake to make the necessary space. We’d be okay with a tall-hood SRT Jeep—that’s good for pedestrian safety right?

                                                    We will leave you with yet another Hellcat Fun Fact. The supercharged 6.2 makes 411 lb-ft of torque from 1200 rpm, barely off idle, which is more torque than a standard 5.7-liter Hemi makes across the entire rev range.
                                                    Yeah, your family sedan needs that.

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                                                      [Fotos espia] - Dodge Charger SRT Hellcat











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                                                        Charger SRT Hellcat poderá ser apresentado já neste mês de Agosto, na Woodward Dream Cruise

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                                                          Dodge Charger Pursuit










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                                                              Dodge Charger SRT

                                                              Apresentação em direto: SRT Event Coverage | driveSRT

                                                              EDIT:
                                                              Velocidade máxima: > 325 kph
                                                              400 metros em 11 segundos
                                                              0-100 em 3.7 segundos
                                                              Editado pela última vez por Bravo2011; 13 August 2014, 14:52.

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