Chrysler 300C/ Dodge Charger/ Lancia Thema 2011

[ElrOnD]

Com o 1.6JTD andava menos que um 205 1.0 de 44cv's -> 0-60 mph em 18.80 s

Já andaste numa Passat 1.6/1.9 TDI de 105cv?
Já andaste numa 407 SW 1.6 HDI 110?
Já andaste numa C5 SW 1.6 HDI 110?
Já andaste numa Octava SW 1.6 SW?
Já andaste numa 316d touring?
Já andaste numa Laguna 1.5dCI?

É que claramente nunca deves ter andando...porque são carros que dão abadas fenomenais ao 205.

Um familiar com 110cv e binário é um carro rápido para 70% dos condutores.

[crash]

Já andaste numa Passat 1.6/1.9 TDI de 105cv?
Já andaste numa 407 SW 1.6 HDI 110?
Já andaste numa C5 SW 1.6 HDI 110?
Já andaste numa Octava SW 1.6 SW?
Já andaste numa 316d touring?
Já andaste numa Laguna 1.5dCI?

É que claramente nunca deves ter andando...porque são carros que dão abadas fenomenais ao 205.

Um familiar com 110cv e binário é um carro rápido para 70% dos condutores.

Um 300C é tão grande e pesado como um classe S.
queres mesmo pôr 105cv a puxar 2toneladas?

[Oktober]

Me likes este novo 300C. E (já sei que os puristas me vão caír em cima) cada vez me importo menos que isto seja vendido cá como Lancia, como produto provisório, enquanto não chega um novo 300/Thema desenvolvido de raíz.

[ElrOnD]

Um 300C é tão grande e pesado como um classe S.
queres mesmo pôr 105cv a puxar 2toneladas?

De acordo com o carfolio, este 300 com o mighty 3.6 V6 pesa 1797Kg....por isso com um 1.6 diesel é carro para pesar por volta dos 1700Kg. Não é leve, mas não deixa de ser aceitável se for na versão de 120cv por exemplo.


Nem toda a gente procura performance num carro

[squidward]

Gosto muito da traseira no novo Chrysler 300C, é mesmo "gangsta-style"
Já a frente....meh
talvez melhore sem aquele reflector laranja.

[Matt84]

Que saisse com o 1.6 não digo, mas com o 2.0 jtd de 170cv era capaz de não ser mau...

[crash]

De acordo com o carfolio, este 300 com o mighty 3.6 V6 pesa 1797Kg....por isso com um 1.6 diesel é carro para pesar por volta dos 1700Kg. Não é leve, mas não deixa de ser aceitável se for na versão de 120cv por exemplo.


Nem toda a gente procura performance num carro

olha que estes motores V6 não são assim tão pesados como a capacidade ou o número de cilindros parece prever.

A diferença de peso entre um 1.6 diesel actual e estes V6, deve ficar em menos de 50kg.

Como referência, basta ver que o pequeno 1.3 Mjet da Fiat pesa 130kg, e estes novos V6 americanos, sendo mais leves que os seus antecessores devem andar entre os 170-180kg.

Blocos diesel são sempre bem mais pesados que os otto, e com toda a parafernália devido à sobrealimentação e os quilos que isso implica, não é dificil ver pequenos motores diesel de 4 cilindros a pesarem tanto como grandes v6's NA e até mais.

De qualquer forma, 105cv em 1800kg é uma desproporção brutal. Porque supostamente, e a não ser que o carro ande sempre apenas com uma pessoa só, 105cv são insuficientes para todo o âmbito de uso do veiculo.
A versão de 120cv não iria resolver nada. O binário é pouco superior ao de 105cv, mas mais importante é a forma como está distribuido, e se nos carros que têm estes motores já é perceptivel algum fosso a baixas rpm, imagino os efeitos de 500-600kg de lastro extra.

A não ser que ponham caixas bem mais curtas, o que invalida qualquer ambição de consumos comedidos.

Quanto muito recorrer a mais cilindrada para melhor disponibilidade em baixas.
O 2.0 M-jet seria uma escolha mais equilibrada.
O classe S já vem com o 2.1 cdi, mas leva 1 par de turbos para conseguir 500Nm a regimes decentes para mover os 1900kg de metal e plástico.
Já agora, pesa tanto como o 350, que traz um V6 atmosférico e fica a apenas 60kg do anterior S500 com o enorme 5.5 V8.

[DIG]

Já andaste numa Passat 1.6/1.9 TDI de 105cv? Já
Já andaste numa 407 SW 1.6 HDI 110? Já
Já andaste numa C5 SW 1.6 HDI 110?
Já andaste numa Octava SW 1.6 SW?
Já andaste numa 316d touring?
Já andaste numa Laguna 1.5dCI? Já

É que claramente nunca deves ter andando...porque são carros que dão abadas fenomenais ao 205.

Um familiar com 110cv e binário é um carro rápido para 70% dos condutores.

E vê-se que não percebeste o que já concluíram, estava a falar exactamente do peso enorme do 300C. E quando referi aquele 205, foi em jeito de hipérbole.

Mesmo que levasse o 1.6"JTD" de 120cv's, duvido seriamente que numa utilização normal ele se desenvolvesse bem.

O 300C aparenta ser um veículo devorador de estradões e auto estradas, daí que um "mero" 1.6JTD com uns "meros" 120cv's não faça sentido dentro da filosofia do próprio veículo, ainda para mais, num veículo que no pré-restyling competia com o Jaguar S-type...

Cumps

[ElrOnD]

Há que ver que o 300C actual custa 60 mil €...dos quais 22 k são ISV derivado àquele 3,0 V6 que emite 215g/CO2...portanto compete com o Jag em preço. No resto, não me parece que seja para carro para esse segmento.

Este carro para vender cá teria no min de ter um 2.0 com 140cv turbodiesel...porque caso contrário com motores tipo o 3.0 da Merc não vai la.

Já agora e sobre binário, um 1.6M-jet tem o mesmo/mais binário que o 1.9M-jet de 140/150cv..e esse já não criticariam.

Não tinha noção que fosse um carro tão pesado, mas ainda assim digo que para vender tem que ser com motores pequenos e comedidos, caso contrário vai continuar a vender meia dúzia de unidades porque "é diferente".

[bacalao]

Acho que o 2.4 Diesel pode ser a opção mais adequada.

[DIG]

Há que ver que o 300C actual custa 60 mil €...dos quais 22 k são ISV derivado àquele 3,0 V6 que emite 215g/CO2...portanto compete com o Jag em preço. No resto, não me parece que seja para carro para esse segmento.

Este carro para vender cá teria no min de ter um 2.0 com 140cv turbodiesel...porque caso contrário com motores tipo o 3.0 da Merc não vai la.

Já agora e sobre binário, um 1.6M-jet tem o mesmo/mais binário que o 1.9M-jet de 140/150cv..e esse já não criticariam.

Não tinha noção que fosse um carro tão pesado, mas ainda assim digo que para vender tem que ser com motores pequenos e comedidos, caso contrário vai continuar a vender meia dúzia de unidades porque "é diferente".

Nem falei no 1.9M-jet.

Na verdade o 300C é "rival" do S-type, não pelo preço e esse V6, mas pelo segmento em que se insere.

Tanto que me lembro de ver um comparativo da Automotor entre o S-type e o 300C. A ver se consigo encontrar o artigo.

EDIT: Encontrei: http://automotor.xl.pt/0106/2600.shtm

[tiagomUSA]

Nem falei no 1.9M-jet.

Na verdade o 300C é "rival" do S-type, não pelo preço e esse V6, mas pelo segmento em que se insere.

Tanto que me lembro de ver um comparativo da Automotor entre o S-type e o 300C. A ver se consigo encontrar o artigo.

EDIT: Encontrei: Automotor

E o Superb break 1.6tdi? Quanto pesa?

[DIG]

E o Superb break 1.6tdi? Quanto pesa?

Superb Combi*

Com o 1.6TDI não faço ideia, mas com o 1.9TDI: Automotor

E se o escalonamento da caixa do 1.6TDI não ajuda na desenvoltura do motor...

[MoonshieldDay]

E o Superb break 1.6tdi? Quanto pesa?

Leergewicht (inkl. Fahrer 75kg) - kg *1.539

[tiagomUSA]

Superb Combi*

Com o 1.6TDI não faço ideia, mas com o 1.9TDI: Automotor

E se o escalonamento da caixa do 1.6TDI não ajuda na desenvoltura do motor...

Deve ser desesperante!!!

[GranTurismo]

Acho que o 2.4 Diesel pode ser a opção mais adequada.

Esse motor vai acabar, aliás já acabou

A melhor solução seria mesmo para entrada o 2.0 Mjet 170 cv e o Biturbo que deve sair com mais de 200 cv. Aliás para mercados como o nosso, só assim terá vendas que justifiquem

[GranTurismo]

O título do tópico devia ser mudado para Lancia Thema, pois já se sabe que é assim que se irá chamar

[Frecciarossa23]

mais imagenzinhas:

[ElrOnD]

shops?

[reckoner00]

Adorei a traseira e o interior, pena que deva sair apenas um 300C com simbolo da Lancia

[JoelM]

Não falo no 300c com 2 toneladas.

Mas já fiz muitos km's num C5 1.6Hdi com ac e carro cheio e serve perfeitamente, alias nunca pensei que fosse tão bom, para quem quer gozar do conforto e outras coisas de um segmento D, um 1.6 com 110 cv chega se o objectivo não for dar 230 e fazer reprises brutais.

[cloverleaf]

Uma visão Norte-Americana do tema

How Chrysler 300 was given new life

As carmaker struggled, Marchionne provided funds to reinvent big sedan
Alisa Priddle / The Detroit News

Sergio Marchionne arrived in Auburn Hills in June 2009 certain of at least one thing: Chrysler's 300 sedan was not only worth saving, but worth additional investment.
The car's aggressive performance and head-turning design had captured the imagination of driving enthusiasts and celebrities alike when the version still on the road today hit the market in 2004.

Fiat SpA CEO Marchionne, installed as Chrysler CEO as part of the automaker's federal bailout deal, was ready to invest whatever was necessary to reignite that magic.

"New management supported us and asked us to do more," recalled Brandon Faurote, who oversaw design of the 300. The sedan's rebirth, with a new design inside and out, will be celebrated today at Chrysler's Brampton, Ontario, factory, near Toronto, where the 300 is built.

A new 300 had been in the pipeline for two years when Marchionne took the reins at Chrysler, and was one of the few vehicles that remained on track when others were dropped to save money. Still, Marchionne's approach to the 300 was culture shock for employees used to scrimping and saving.

There was a "course correction when Sergio came in," said engineer Mitchell Clauw.
"Sergio said, 'Spend money on function and refinement. Don't stop until you have the attributes of the best cars in the world.'"
Equally crucial, said interior designer Klaus Busse, was that Marchionne erased uncertainty that had permeated product development during the lean times. He made it clear the company would no longer balk at buying high-end materials, and that designers shouldn't be afraid to ask for what they needed to make a quality car.
"He was very supportive of what we were doing and helped to motivate the team," Busse said.

Rough road to redesign
Redesigning an icon is not easy, and the 300 faced the added difficulty of being developed during some of Chrysler's darkest hours.
Work on a next-generation 300 began in 2007, the year DaimlerChrysler AG sold 80 percent of Chrysler to hedge fund Cerberus Capital Management LLC.

With the downturn in the industry, the cash-strapped automaker laid off thousands of employees, including many in product development, and projects were put on hold due to lack of resources and growing uncertainty as to whether Chrysler would survive.

When Marchionne took the helm of Chrysler, much progress had been made on the 300 chassis and body structure. The remake was far enough along to gauge reaction in consumer clinics.

Even under Cerberus — when money was so tight that light bulbs were removed from empty offices to save money — work had continued on the family of vehicles that includes the 300 as flagship of the Chrysler brand, and the Charger as the face of Dodge.

Other vehicle programs, notably midsize cars, lost resources and underwent a series of starts and stops. But the 300 and the Jeep Grand Cherokee were given top priority, Clauw said. Designers were told to keep moving.
"The 300 and Grand Cherokee are cornerstones of the company and were fully endorsed," Busse said.

"They were always on track. And new management encouraged us to go full 100 percent, and not stop at 95."

Passing the Europe test
The new flagship sedan is important for the fledgling Chrysler-Fiat partnership on several levels.
It's the automaker's chance to show that Chrysler can build a competitive, premium sedan that passes muster in Europe, where it will be sold under Fiat's Lancia brand.

The full-size car segment only accounted for 3 percent of the U.S. market last year, but the sector has prestige, and Chrysler hopes to recoup some of the 300's once-robust sales.

In 2005 and 2006, annual sales of the 300 reached 144,000, but tumbled to just 37,000 in 2010.
"It was a muscle car wrapped in a tuxedo," analyst Rebecca Lindland of IHS Automotive said of the 300's glory years.
The new 300 has big shoes to fill, said Charlie Vogelheim of IntelliChoice, a car-guide company in Irvine, Calif.

"The first 300 and the current one were so gorgeous," he said. "But it needs quality and longevity. Chrysler is the company to build that."

The outgoing 300 was praised for its bold looks and the rumble of a Hemi V-8 engine under the hood. Its competitor at the time, the Ford Five Hundred, was called bland by comparison. "The 300, when it launched, was seen as a baby Bentley," said Olivier Francois, head of both the Chrysler and Lancia brands. "The 300 is a window to the best of American ingenuity."

The Brampton plant started making the new Charger at the end of November and added the 300 in late December.
The cars should be in showrooms in February. Officials have not said when they will add production of the Lancia version.

A performance 300 SRT version will follow in July, as a 2012 model.
Chrysler's family of full-size sedans dates back to 1992, when the Dodge Intrepid and Chrysler Concorde sported the popular "cab forward design" of extending the windshield over the front wheels for a roomier interior. The second generation of the front-wheel-drive cars was introduced in 1997 with the LHS and 300M rounding out the lineup in 1998.

Chrysler stunned the industry when it reinvented the lineup in 2004 as rear-drive vehicles at a time when U.S. drivers favored front-wheel drive.
The new lineup consisted of the Chrysler 300 and Dodge Magnum wagon, followed a year later by the Dodge Charger.
The Challenger was added in 2009.
apriddle@detnews.com


From The Detroit News: http://detnews.com/article/20110107/AUTO01/101070384/How-Chrysler-300-was-given-new-life#ixzz1B5ZA0CJx

Bem, depois de ler isto fiquei muito mais impressionado com a estratégia de Marchionne em relação ao grupo Chrysler-Fiat. Em relação ao que nos interessa, a Lancia, são de facto boas noticias todo o investimento que SM permitiu que se aplicasse no projecto 300! É que de acordo com o italiaspeed, o Thema iria ser um no match para os líderes do segmento, mas assim o caso já muda de figura. Teremos que dar o beneficio da duvida até termos o carro em Portugal para o ver in loco!

P.S. Todos falamos em novos modelos Alfa & Lancia & etc, mas o que é facto, é que o grupo já está a liquidar as dívidas aos governos Americano e Canadiano contraídas pelos empréstimos que foram feitos para evitar a bancarrota em 2009\2010, que estavam previstas para serem pagas em 2014! Isto só podem ser boas notícias, pois “sem dinheiro não há palhaços”!

E SM ainda referiu que gostava muito de construir um segmento D da Alfa em Brampton...que é a única fábrica do grupo que produz carros de tracção traseira!

Chapeau Monsieur Marchionne!

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Mais inf de Detroit

Chrysler: 'We came out swinging' with new vehicles
Neil Winton / Special to The Detroit News

Chrysler unveiled the new 300 and 200 sedans and the Town & Country minivan, saying the quality of these new vehicles shows the company is well and truly back.
In an emotional presentation, Olivier Francois, president and CEO of the Chrysler brand — now owned 20 per cent by Fiat of Italy — said the company had fought back from the brink.

"We had our backs against the ropes, but look at the new 300 and know we came out swinging," Francois said.

Fiat could raise its 20 per cent stake in Chrysler above 50 per cent this year, if the formerly bankrupt U.S. company is able to float its stock on markets in 2011. Fiat already has agreed to increase its stake in Chrysler to 35 per cent from 20 per cent by providing technology and meeting sales targets.

Francois, who is French, said Chrysler spent $1 billion redesigning the 300 from the ground up, and pointed to a 292-hp V-6 version with an 8-speed gearbox, which could achieve 30 miles per gallon. The 300 boasted a "uconnect" system with a touch screen that "is almost like having an (Apple) iPod in your car." All-wheel drive was an option for customers, and the car had more safety features than any other domestically produced vehicle.

Francois also pointed out, as a new Town & Country was driven onto the stage, that Chrysler had invented the minivan. Francois also said the new 200 was as an important vehicle for Chrysler in a top-selling sector. The redesigned 200 has received much acclaim in the media for its improved quality, in contrast to the much-maligned Sebring which the 200 replaced.

Perhaps to remind the audience that an Italian company controlled Chrysler, the presentation started a fashionable 10 minutes late (qualquer coisa serve para criticar os italianos, fónix!), but managed to claw back some time and only overran by five minutes.

Francois praised Detroit's resilience during its recent economic difficulties, and hinted that Chrysler itself was now a world-class performer.
"You don't have to cross an ocean for what Detroit can deliver on these shores," Francois said.


From The Detroit News: http://detnews.com/article/20110110/AUTO04/101100390/Chrysler---We-came-out-swinging--with-new-vehicles#ixzz1B5gPSNen
!

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"The fantastic thing is he brings both the American and European perspective," said Klaus Busse, head of interior design, who has overseen the transformation of interiors across the lineup, culminating in the 300.

"With the 300C we are completing the transformation that started with the Dodge Ram," Busse said.

The 300 has a one-piece instrument panel with no distracting lines and the plastic areas fit together better. Different types of chrome finish add to the richer look.

Pillars are cloth-wrapped and the sunroof extends over the second row.
The cupholders are bathed in red or blue light to show if they are set to heat or cool beverages.

The mechanisms to open the glove box are hidden and the shelves are softly lined.

The seat structure is new and the leather stretches from seam to seam — no vinyl bolsters on the side.

"Those things cost money," Busse said. Many remained on a wish list under Cerberus Capital Management's ownership.

But Busse felt comfortable seeking approval from Marchionne. "He was fully on board and approved it."

From The Detroit News: Chrysler 300: American, with an Italian accent | detnews.com | The Detroit News

Peço desculpa aos outros users, mas gostava de saber a opinião avalizada do Crash!

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Fiat compra 50% da VM

E Torino intanto investe nei motori diesel italiani della Vm

Secondo quanto si apprende da ambienti finanziari americani, la Fiat avrebbe siglato un contratto con Penske per acquisire il 50% della VM Motori. L' altro 50% è detenuto dalla General Motors che, quindi, ritorna ad essere partner del gruppo italiano. Quando verrà ufficializzata la notizia verranno anche confermate le ricadute positive che l' unione di Fiat e Chrysler ha ottenuto sul sistema produttivo italiano. Una storia che parte nel 1995 quando la Detroit Diesel acquista la VM Motori, una società che, dal 1947 sviluppa propulsori diesel di alta tecnologia, a Cento, in provincia di Ferrara. Nel 2000 la Daimler Chrysler compra la Detroit Diesel e, nel 2003, vende il 51% di VM a Penske, che ha sede nel Michigan, a Bloomfield Hills. Nel 2007 la Daimler chiude definitivamente il rapporto con VM, cedendo la parte rimanente delle sue quote alla Penske che, a sua volta, vende la metà a GM. Quest' ultima, attraverso la consociata GM Powertrain Europe, che ha sede a Torino, ha consolidato le sue posizioni, assumendo di fatto il controllo esecutivo dell' azienda italiana. Lo scopo principale di questa acquisizione vedeva in primo piano lo studio e la produzione di un propulsore V6 diesel, di 2.9 litri, destinato all' Europa. Il motore oggi è installato sotto il cofano della Grand Cherokee e potrà essere sfornato in circa 440 mila unità all' anno Bianca Carretto

Fonte: http://archiviostorico.corriere.it/2011/gennaio/11/Torino_intanto_investe_nei_motori_co_9_110111018.s html

Segundo o italiaspeed, a intenção é a Fiat reter um grau significativo de influência no desenvolvimento do motor VM630, ou seja o V6 3.0 que substituiu o Mercedes OM642 V.6 3.0 da era DaimlerChrysler no construtor de Auborne Hills.

Desde o lançamento do motor VM em Bologna 2004 este já perdeu 20 kg no peso a seco (pesa agora 220kg), e atingiu a norma Euro V, além de outros desenvolvimentos. Segundo a VM trata-se de um V6 a 60º de 2987cc, multijet, duplas árvores de cames ás cabeças comandadas por correntes, com 4 válvulas por cilindro e turbo de geometria variável. Produz actualmente 240cv e 550Mn ás....1800rpm! Nada mau...

[LuisMiguelC]

mais imagenzinhas:

Essa frente parece a do Classe S

[Bruno155]

Pensei que a FPT já tinha um 3.0 Multijet quase pronto.
Afinal de contas quer usar o da VM

[LuisMiguelC]

O novo 300C também é de tracção traseira?

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Pensei que a FPT já tinha um 3.0 Multijet quase pronto.
Afinal de contas quer usar o da VM

Mais que usar o motor da VM acho que a Fiat quer é a...própria VM!

Á semelhança das instalações da Bertone em Grulliasco (acho que é assim que se escreve...), as da VM são também apetecíveis, porque certamente o preço pago pelas acções foi apetecível...afinal SM é economista, e os bons negócios aparecem em tempos de crise!

Em relação ao motor em si, também acho que a FPT já tinha um V6 3.0 pronto, mas nada impede que o venha a produzir em Cento! Aliás, olhando através da Chrysler, o negócio até faz sentido, pois a VM fornece motores OEM á marca á muito tempo (e vai continuar provavelmente a fornecer), e tem que...os pagar! Ora, sendo assim a despesa será muito menor! No Brasil, também a nova fábrica de Tupy tem negócios com a VM, mais uma razão para este “takeover” por parte de Turim! E a Fiat Industrial também deve ter gostado da ideia...

O italiaspeed diz que talvez a Fiat no futuro compre os restantes 50% de acções á GM!

[cloverleaf]

O novo 300C também é de tracção traseira?

O navio almirante da Chrysler terá só versões de tracção traseira e integral nos E.U.A. Na Europa o Thema deverá ser também equipado com o 2.0 JTDM de 170cv, logo...