Pois, está aqui uma trapalhada jeitosa onde se mistura aceleração, recuperações, ponta, enfim.
São coisas completamente diferentes, e para ver a capacidade de aceleração de um carro é sim importantíssima a relação peso/potência de forma a saber quantos kgs cada cv terá de puxar.
O binário é extremamente importante nas recuperações, mas em aceleração fica muito para segundo plano. Mas quando se calca o pedal, e se sente o turbo entrar, dá a ideia de que o carro anda imenso mas é uma sensação momentânea. A questão do autocarro da carris falada a cima, embora muito exagerada, tem o seu nexo. Sem cv para um determinado peso, ele não acelera nada de jeito.
Isto tudo faz-me lembrar colegas que têm carros com repros, com montes de binário e só os gostam de mostrar a recuperar. Agora quando é para fazer arranques, e ver a velocidade a subir "a seco", já não tem piada nenhuma e dão a imagem que aceleram pouco para um carro com tanto binário.
Como os carros estão cada vez mais pesados, é certo que as marcas vão buscar cada vez mais binário para dar a sensação de "agradabilidade", que na minha opinião de nada tem de agradável. Quando o carro é muito pesado para o motor, a condução em cidade é um suplício e ora não responde nadinha antes do turbo entrar (um 1.4 a gasolina responde melhor por ser mais vivo) ora entra o turbo à bruta e toca a dar um esticão.
Este tipo de condução experimentei eu em miudo ao andar com o tractor na quinta de uns tios, era tal e qual. Parecia ter tanta imensa força, e depois não andava nada. Quem gosta gosta, por mim nada melhor que a linearidade de um gasolina.
Suave em cidade e EN quando queremos andar nas calmas, silencioso, e depois com excelente disparo se sabemos usar a caixa e com bom som de motor. O pior são os consumos e as recuperações no caso de quem não gosta de reduzir. Otto sempre a bombar
São coisas completamente diferentes, e para ver a capacidade de aceleração de um carro é sim importantíssima a relação peso/potência de forma a saber quantos kgs cada cv terá de puxar.
O binário é extremamente importante nas recuperações, mas em aceleração fica muito para segundo plano. Mas quando se calca o pedal, e se sente o turbo entrar, dá a ideia de que o carro anda imenso mas é uma sensação momentânea. A questão do autocarro da carris falada a cima, embora muito exagerada, tem o seu nexo. Sem cv para um determinado peso, ele não acelera nada de jeito.
Isto tudo faz-me lembrar colegas que têm carros com repros, com montes de binário e só os gostam de mostrar a recuperar. Agora quando é para fazer arranques, e ver a velocidade a subir "a seco", já não tem piada nenhuma e dão a imagem que aceleram pouco para um carro com tanto binário.
Como os carros estão cada vez mais pesados, é certo que as marcas vão buscar cada vez mais binário para dar a sensação de "agradabilidade", que na minha opinião de nada tem de agradável. Quando o carro é muito pesado para o motor, a condução em cidade é um suplício e ora não responde nadinha antes do turbo entrar (um 1.4 a gasolina responde melhor por ser mais vivo) ora entra o turbo à bruta e toca a dar um esticão.
Este tipo de condução experimentei eu em miudo ao andar com o tractor na quinta de uns tios, era tal e qual. Parecia ter tanta imensa força, e depois não andava nada. Quem gosta gosta, por mim nada melhor que a linearidade de um gasolina.
Suave em cidade e EN quando queremos andar nas calmas, silencioso, e depois com excelente disparo se sabemos usar a caixa e com bom som de motor. O pior são os consumos e as recuperações no caso de quem não gosta de reduzir. Otto sempre a bombar
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