BMW MegaCity - i3

[Lotus]

Este modelo será só puramente eléctrico ou haverá alguma versão com motor funcionando como extensor de autonomia?

Li algures que ia possuir um motor de baixa cilindrada.

"BMW will also offer the i3 with a range-extender (REX) option. It will use a modified version of the 650cc two-cylinder petrol engine used in the company’s CT650 GT maxi-scooter, with a 9.0-litre fuel tank sited low down and ahead of the front seats. The combustion engine acts purely as a generator to provide electricity to the battery, and so configured the i3 is claimed to provide a range of up to 186 miles."

Ou seja, terá como opcional um pequeno motor a gasolina que funcionará apenas como gerador, e aumentará a autonomia para quase 300 quilómetros.

[Lotus]

Só acho estranho que o carro tenha um aspecto tão familiar, quando na verdade é algo virado para o divertimento na condução. A versão coupé, vista em protótipo, ficou congelada?

[youbi]

Parece interessante, só acho estranho o baixo incremento de autonomia que colocaram com o range extender, ganha pouco mais do que 100km de autonomia. Podiam ter posto um reservatório com mais do que 9 litros não?!? Acredito que muita gente estivesse disposta a abdicar de algum espaço na mala para isso.

Sempre tornava o carro uma maior alternativa face aos convencionais, era o carro ideal para as voltinhas do dia a dia, mas quando fosse fazer umas viagens maiores ao fim de semana ainda dava para desenrascar.

Mas compreendo que a ideia seja não desvirtuar o conceito do carro, é um citadino e mais nada...

[BLADERUNNER]

[Obtuso]

Parece interessante, só acho estranho o baixo incremento de autonomia que colocaram com o range extender, ganha pouco mais do que 100km de autonomia. Podiam ter posto um reservatório com mais do que 9 litros não?!? Acredito que muita gente estivesse disposta a abdicar de algum espaço na mala para isso.

Sempre tornava o carro uma maior alternativa face aos convencionais, era o carro ideal para as voltinhas do dia a dia, mas quando fosse fazer umas viagens maiores ao fim de semana ainda dava para desenrascar.

Mas compreendo que a ideia seja não desvirtuar o conceito do carro, é um citadino e mais nada...

E o que te impede de parares para abastecer?

Parar de 100 em 100kms para abastecer gasolina não me parece muito descabido num citadino, até porque a autonomia inicial ronda os 300kms, logo páras, aos 300/400/500kms...

Isto só se torna aborrecido se quiseres fazer uma tirada de milhares de kms pela Europa, mas presumo que isso não seja frequente, e muito menos com um citadino...

[BLADERUNNER]

BMW i3. Vídeo de 13 minutos. Características, detalhes e condução

[youbi]

E o que te impede de parares para abastecer?

Parar de 100 em 100kms para abastecer gasolina não me parece muito descabido num citadino, até porque a autonomia inicial ronda os 300kms, logo páras, aos 300/400/500kms...

Isto só se torna aborrecido se quiseres fazer uma tirada de milhares de kms pela Europa, mas presumo que isso não seja frequente, e muito menos com um citadino...

Não existe nada que impeça parar para abastecer, afinal nas autoestradas temos (regra geral) bombas de 40 em 40km. ;) Até dá para só parar de duas em duas. Mas isso não se torna muito cómodo.


Por isso é que os 2300€ a mais para ter o extensor de autonomia parece ser mau negocio só por 100km extra, mas no fundo como se trata de um citadino, aquilo acaba por ser só uma espécie de plano b, isto é, se as baterias por algum motivo falharem (como aparentemente aconteceu com alguns Leaf em que não cumpriam as autonomias anunciadas) está lá o gerador para nos levar até à bomba mais próxima, é um descargo de consciência.

Mas acredito que caso mais tarde lancem um modelo do segmento c/d tenha um extensor de autonomia com maior capacidade, já que este se enquadra mais com o perfil das grandes viagens.

[Andre]

Este carro vai ser um flor mas não deixa de ser tecnica e conceptualmente muito interessante.

Também fiquei desiludido com a autonomia do extensor, não se falava nuns 250 km?

[BLADERUNNER]

Oficial:2014 BMW i3 leaks to the web

[BLADERUNNER]

Este carro vai ser um flor mas não deixa de ser tecnica e conceptualmente muito interessante.

Também fiquei desiludido com a autonomia do extensor, não se falava nuns 250 km?

150km de autonomia de série e 300km com extensor de autonomia.

[BLADERUNNER]

[brunomeleiro]

Exteriormente candidato a carro mais feito dos últimos tempos!

No interior e a nível técnico até está interessante, funcionará bem como carro citadino, mas só isso.

[AMGfan]

interessante a fórmula...cá estaremos para avaliar o resultado de mercado.

Exteriormente faz me lembrar o mal sucedido Audi A2.

[JRodrigues]

interessante a fórmula...cá estaremos para avaliar o resultado de mercado.

Exteriormente faz me lembrar o mal sucedido Audi A2.

Mal vi estas fotos foi do que me lembrei também. Esperemos é que tenha mais sucesso, porque leva o conceito do A2 ainda mais longe! A traseira perdeu um bocado na passagem para produção de série, mas neste caso o pacote é (foi feito para ser) mais interessante que o invólucro.

[crash]

O interior é sem dúvida o aspecto mais interessante deste carro.
Minimalista, mas com bom aspecto, com as diferentes tonalidades e materiais como colocados por camadas a gerarem o interesse necessário, com aspecto arejado e cuidado, algo zen, parecendo produto da escola escandinava.
Certamente será influência para a restante indústria.

Quanto ao exterior em si, as condicionantes industriais acabaram por prejudicar o que tinha sido alcançado no concept, e mesmo esse, já muito dificilmente se poderia considerar atractivo.
Não me recordo ao certo, mas se não estou em erro, o projecto Megacity começou exactamente com o que conhecemos agora como i3.
Mas seria o fantástico concept Vision ED (futuro i8) a dar-nos a estética desta gama.
Mais uma vez, uma estética que desconstrói o volume uno da carroçaria numa série de camadas sobrepostas. Não há apenas uma pele, mas múltiplas, onde até elementos estruturais ganham visibilidade e função estética, em vez de, como habitual, ficarem escondidos pela carroçaria.

Mas se a coisa resultou espectacularmente bem no Vision ED (curioso para ver a transição para o i8), um coupé baixo (1.24m), largo(1.9m) e razoavelmente comprido (4.6m) aplicar esses principios a um pequeno MPV, curto, estreito e alto, dificilmente traria os mesmos resultados.
E desde o concept do i3, que a coisa sempre me pareceu forçada.
NOta-se o forçar na integração de elementos na carroçaria que não parecem pertencer aqueles contornos e volumes.

Continua com aspecto atarracado, nalguns pontos, até fragilizado pelas soluções que contém.
Não deixa de ter aspectos curiosos.
Deve ter sido complicado retirar "peso" à volumetria do carro.
O uso de uma carroçaria bi-color, preto mais outra cor qualquer, é a tentativa de disfarçar a altura e aligeirar a carroçaria.
O preto serve de continuação da superfície vidrada, como se houvesse uma superfície continua entre capot, párabrisas, tecto e tampa da mala.
Ao interromper o pilar A, os elementos a preto originam um elemento colorido flutuante, formado pelo pilar A e restante contorno do tecto até chegar à traseira, mais uma vez, aligeirando o aspecto.
De modo a reduzir ainda mais a altura da carroçaria, parte da base vem também em preto, e joga com a cor da carroçaria, criando algum dinamismo atrás da roda dianteira.
O problema é que aquela peçazinha parece estar ali "colada", dado que não tem ligação com nenhum outro painel.
Infelizmente não deve ter sido possivel industrialmente (ou pelo menos dentro de um custo razoável), que esse elemento fosse integrado no painel da porta, como acontecia no concept, e que realmente contribuia para um aspecto fluido.
A tirinha azul que faz parte desse conjunto na base, poderá funcionar com algumas cores, mas como acontece nas fotos já vistas, em conjugação com a cor castanho claro, champanhe, ou outra coisa assim semelhante, custa a casar.
Compreendo que o queiram usar como elemento gráfico para identificar a gama eléctrica, mas os resultados são ambiguos com algumas cores.

Dado o jogo cor/preto, deixa-se de ter percepção de uma carroçaria esculpida de um bloco. Os paineis coloridos passam a parecer estar sobrepostos a um volume ou a outros elementos.
Como diria o sr. Darth Vader na sua infinita sabedoria, "the circle is now complete"
Não deixa de ser curioso que o automóvel tenha surgido de um aglomerado de elementos, perfeitamente distintos entre si, com volumes perfeitamente destacados uns dos outros, elementos separados da carroçaria, etc... ; evoluiu-se de modo a confinar tudo num só volume, uno e fluido; e o futuro parece ser um regresso ao passado, onde o automóvel passa a ser um conjunto de elementos diversos, que não tem propriamente de encaixar no seguimento uns dos outros, onde essa percepção é enfatizada.

A linha das janelas é quebrada no ausente pilar B. Acho o corte demasiado abrupto, quanto comparado, por exemplo, com a rápida e fluida abertura no pilar C. Perde bastante nesse pormenor.
E continuando com aspectos menos conseguidos, na frente, todo aqueles recortes desnecessários que acontecem À volta do que suponho serem os faróis de nevoeiro, fragilizam bastante essa área colorida, sobretudo na ligação com a lateral, pois é feita apenas num ponto. Ou separavam-na de todo da lateral, como fizeram na traseira, ou arranjavam outra solução qualquer, fosse a localização dos faróis, fosse a definição das áreas a preto/cor.
Na traseira, o elemento colorido da mesma também merece algumas criticas. Se o virmos em isolamento, e a conjugação da matrícula com os elementos reflectores/ópticas, parece saído da traseira de qualquer coisa dos anos 80.
É um pormenor, mas acaba por ter um aspecto algo ultrapassado, num carro que aponta para o futuro.

No que toca ao carro em si, também considero isto o A2 da BMW. E como tal, também tenho as minhas dúvidas que vingue como se espera.
Mas quando comparado com outras propostas eléctricas, a meu ver, a BMW seguiu um caminho muito mais interessante que os outros.
Partiu do zero e não adaptou como acontece com a generalidade da concorrência.
Procurou soluções melhores, e acabará por contagiar positivamente outros modelos da sua gama, e acredito, a indústria.
Desde a industrialização da fibra de carbono, ao abandono da monocoque, a gama i é um concentrado de tecnologia, com grande foco no hardware; a linguagem estética terá os seus detractores como aconteceu com o Bangle, mas tal como aconteceu como o Bangle tornou-se o ponto de referência fulcral para o panorama visual que nos deparamos hoje; e o facto de ser eléctrico, até é o aspecto mais banal do carro.

Comparando com os Leafs e outras criaturas do género, temos um carro com estrutura em fibra de carbono, sub-estruturas em aluminio, RWD, 170cv e peso contido para um eléctrico à volta de 1200kg. No que toca a performances, pelo preço, será intocável (para já), pelo menos no mundo dos eléctricos.
Temos a primeira aplicação de rodas de grande diâmetro associado a largura contida, para reduzir atrito, acessibilidade em grande e um simbolo desejável.
Acho que tem argumentos mais que convincentes para se ir na onda eléctrica, e talvez dê para fechar os olhos ao aspecto, que certamente deverá causar muitos torcer de narizes.

[BLADERUNNER]

Apresentação em direto.

[BLADERUNNER]

[JRodrigues]

O que faz o encosto da cabeça da frente tão junto ao tecto? O interior está bastante interessante mas o ecrã central poderia estar melhor integrado.

[topspeedPT]

Traseira horrível.

[BLADERUNNER]

[BLADERUNNER]

[BLADERUNNER]

[BLADERUNNER]

[Phaster]

só gostava de saber porque é que um carro eléctrico tem de ter um aspecto futurista

[BLADERUNNER]

BMW i3: Todas as fotos, os detalhes e os vídeos

Con tantos adelantos, filtraciones y datos y detalles, hoy que hemos conocido de primera mano el BMW i3apenas nos han quedado detalles por descubrir de nuevas. Eso sí, con más de 100 fotos nuevas en la galería, ahora sí podremos ejecutar un juicio justo sobre la estética del eléctrico compacto de los bávaros, que en este color naranja rojizo con el que comanda la cabecera de esta noticia nos parece más agraciado que con los otros acabados disponibles.

Respecto a todas las informaciones que ya teníamos (recuerda, autonomía de entre 130 y 160 kilómetros entre recargas, con la opción de comprar una variante con motor de combustión que extiende la autonomía del vehículo hasta los 300 kilómetros), tenemos ahora las primeras instantáneas del motor de combustión instalado en paralelo al motor eléctrico en el eje trasero.

La variante con extensor de autonomía costará del orden de 5.000€ más que el modelo convencional, que en España saldrá a la venta en noviembre por 35.500€.

La motorización eléctrica cuenta con 170 caballos de potencia, impulsando exclusivamente las ruedas traseras, eje en el que se encuentra el propio motor. El par máximo es de 250 Nm. A diferencia de otros eléctricos, este motor va acoplado a una caja de reducción compuesta por un variador continuo (una caja CVT, vamos), lo que le permite acoplar perfectamente su rango de par y potencia a la velocidad en cada momento, incrementando la eficiencia energética.

El 0 a 100 por hora cae en 7,2 segundos, con un 0 a 60 por hora más sorprendente, en 3,7 segundos. Une a esto un diámetro de giro de menos de 10 metros (9,86 metros) y estamos ante un vehículo cuyas prestaciones urbanas están más que consolidadas.

El habitáculo queda marcado por unos asientos montados claramente más altos que en una berlina convencional, por estar las baterías en el entresuelo del coche. El maletero, con 260 litros, es más propio de un utilitario que de un compacto. En cualquier caso, cuatro adultos se moverán cómodamente por ciudad.

El salpicadero está dominado por las dos pantallas digitales "flotantes", y unos acabados muy futuristas que (llamadme friki) me gustan. El sistema iDrive es el ya conocido de BMW, pero el otro punto de contacto con el coche, el volante, de dos radios, es toda una novedad. Sinceramente, no hay nada en el mercado que se le parezca (el climatizador es monozona, por cierto), pero es un soplo fresco, mejor resuelto que interiores más sosos (Prius) o extraños (Leaf).

Lo único que nos choca en negativo, o extraño, es el mando del encendido y selección de marcha (adelante, atrás, parking o neutra), que sobresale del volante de manera algo inesperada, a lo "coche americano de los sesenta", aunque probablemente desde el punto de vista ergonómico sea un acierto, cosa que habrá que probar.

La autonomía bascula en función de los modos de uso que elija el conductor. Con el modo EcoPro se ganan 20 kilómetros sobre los 160 km que se pueden ofrecer en modo normal como máximo. Usar el modo EcoPro+ todavía da otros 20 km extra, con lo que se llegan a los 200 km máximos de los que te hablamos ya hace días durante nuestro breve contacto con este eléctrico cuyo chasis está fabricado en fibra de carbono.

El sistema de baterías con tecnología de iónes de litio se puede recargar con un enchufe convencional, aunque un sistema de carga rápido de BMW te acelerará el proceso. Además de este sistema propio, en algunas ciudades se contará con cargadores rápidos de 50kW, con los que el coche es capaz de recargar la batería al 80% de su capacidad en media hora.

La batería es refrigerada y atemperada, haciendo que siempre funcione en su rango óptimo, alargando la autonomía y también la vida útil de esta, que se prolonga por espacio de ocho años o 100.000 kilómetros.

Pero más allá del propio coche, BMW le da especial importancia al concepto de movilidad integral, con soluciones que van desde el hecho de facilitar un coche de motor de combustión para viajes largos puntuales, hasta gestionar tiempos de recarga y trayectos usando transporte público para responder a lo que el cliente necesita en cada momento.

Claro que toda esta tecnología, que hace uso de "las tecnologías de la información" masivamente para poder valorar lo que vas a necesitar, tendremos que probarla en situaciones reales para poder ponerla en valor, porque si bien el concepto sobre el papel parece interesante, habrá que ver hasta que punto es fácil de utilizar y responde en el entorno real.

Hay mil y un detalles más por descubrir detrás de la concepción del BMW i3, pero les dedicaremos un profundo artículo en próximas fechas, ya que la extensión y cantidad de la información que nos han puesto entre manos es tal que resulta complicado hacer una valoración de todo el concepto de manera resumida nada más conocer el producto.

De momento nos quedamos con los titulares antes de dejarte el vídeo: 35.500€, hasta 200 km de autonomía entre recargas (modo EcoPro+, 300 km con el extensor de autonomía), y todo un aluvión de tecnologías de la información asociadas para hacer la vida con un coche eléctrico algo "real y utilizable" en nuestras ciudades actuales.

[BLADERUNNER]

[BLADERUNNER]

Ao vivo:

[BLADERUNNER]

[BLADERUNNER]

[TugaAzeiteiro]

Que horror! Mas porque raio todos os carros quer sejam híbridos ou 100% eléctricos têm que ser tão feios!!
Não percebo.. as petrolíferas pagam aos designer's para criarem algo feio que não atraia minimamente o potencial comprador?

Será preciso uma marca italiana (geralmente bom gosto de design) lançar um carros destes para todos os outros os imitarem?
Sinceramente..