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Originalmente Colocado por Ecoflex Ver PostE então Miguel? Já se sabe que sem o devido enquadramento do uso (expliquei isto ontem aqui) nem vale a pena dizer "o meu faz isto ou aquilo". O importante é perceber qual a utilização (cidade, estrada, AE). Dizer que o teu carro faz 260 kms entre ciclos é o mesmo que eu te dizer que o meu faz 500. Chegamos a alguma conclusão? Não me parece, certo?
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Originalmente Colocado por ny12xx Ver Posttenho um colega de trabalho com uma A4 2.0 tdi e venderam-lhe a mesma história...
Tipo:
"Você descarrega uma App para o android e quando quiser clica lá - mesmo a meio da noite - e ele regenera. Tipo o CCleanear no pc..."
Seria muito mais fácil de acreditar.
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Originalmente Colocado por CMiguelQ Ver PostNão varia muito as distâncias entre reciclagem conforme o uso, mas faço maioritariamente erada e ae, e depois prai 10% cidade.
Seja como for, acho muito estranho regenerações tão curtas para um uso tão estradista, como o teu.
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostEssa do FAP regenerar com o motor desligado é das melhores que ouvi ultimamente. Mas acho que deveriam dar um toque mais sofisticado ao assunto.
Tipo:
"Você descarrega uma App para o android e quando quiser clica lá - mesmo a meio da noite - e ele regenera. Tipo o CCleanear no pc..."
Seria muito mais fácil de acreditar.
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Originalmente Colocado por Ecoflex Ver PostEssa e a de que o sistema da VW é por sobreaquecimento, como se não fosse assim em todos os FAPs. Assusta-me saber que muita gente que não liga patavina a carros, "coma o que lhes colocam no prato" e depois é o que se vê.
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Boas.
Referente ao assunto, esta é uma temática que ao longo dos tempo me tem vindo a suscitar muitas dúvidas e dores de cabeça, pois por muito que me digam que a passagem de combustível para o óleo é normal, a mim não me convence…
Na sequência de algumas reclamações e pedidos de esclarecimentos, fui ao longo dos tempos trocando alguns emails com a marca (Ford), pelo que partilho aqui apenas alguns excertos das respostas recebidas por parte do departamento técnico dos mesmos.
No que toca às questões colocadas, sugeri que deveria a carrinha alertar quando estivesse a ocorrer uma regeneração, ou em alternativa (o que seria o ideal) alertar antes do inicio da regeneração, ou seja, qual o tempo previsto para se dar inicio a regeneração, por forma a podermos planear com antecedência um trajeto que nos permita promover a referida regeneração, pois nem sempre temos a disponibilidade de alongar o nosso trajeto quando se dá inicio a um ciclo de limpeza do DPF e não raras são as vezes que deteto que está a decorrer uma regeneração, a mesma é interrompida, uma vez que até entrar na AE passo mais tempo do que o que devia no para arranca e isso é o suficiente para que a mesma seja interrompida, uma vez que com o carro parado ou em para arranca, a mesma ao fim de pouco tempo é interrompida.
Assim sendo deixo os referidos esclarecimentos:
Parte 1
No seguimento da situação que nos apresenta, gostaríamos de informar que o sistema que descreve, e que está na origem da subida do nível de óleo do seu veículo, é transversal a todas as marcas que cumpram com as normas de emissões gasosas Euro V, não sendo portanto um problema mas sim uma característica do actual funcionamento dos motores diesel.
O aumento do nível de óleo é provocado pela injecção de combustível adicional necessária para promover a regeneração do filtro de partículas. No decorrer deste processo, o excesso de combustível não queimado deposita-se no cárter de óleo. A diluição de combustível pode ser mais ou menos elevada consoante o número de ciclos de regeneração a que o veículo foi sujeito, encontrando-se este directamente relacionado com o tipo de utilização do veículo (ex.: a utilização citadina associada a percursos curtos potencia o número de processos regenerativos).
O veículo possui mecanismos de controlo que alertam o condutor caso o nível de diluição atinja valores fora das tolerâncias de funcionamento do motor, aconselhando para o efeito a substituição do óleo e respectivo filtro. Para além disso, deverá utilizar o óleo recomendado pelo fabricante que cumpra a especificação WSS-M2C913-C, devendo respeitar a periodicidade. A utilização de um lubrificante com estas características assegura a lubrificação adequada do motor, contribuindo para a manutenção dos níveis de fiabilidade previstos pelo fabricante.
Parte 2
No seguimento das questões que nos coloca, relativas ao funcionamento do DPF, informamos que, com as condições de trajecto diário que nos indica, é possível que ocorra a regeneração do filtro, mas apenas se forem atingidas as temperaturas mínimas necessárias nos gases de escape (mais de 300º). No entanto, em percursos curtos e com regimes baixos, é mais difícil atingir a referida temperatura mínima.
Os gases de escape em veículos utilizados maioritariamente para viagens curtas raramente atingirão a temperatura necessária para que um ciclo de regeneração passiva ocorra. Nestes casos, o módulo de controlo do motor (PCM) inicia um ciclo de regeneração activa de modo a converter as partículas diesel recolhidas, promovendo mais tentativas de regeneração e consequente aumento do combustível injectado nas pós-injecções. Esta situação é nefasta ao DPF, provocando a sua deterioração e consequente diminuição da sua vida útil, bem como situações frequentes de diluição do óleo do motor.
No que diz respeito às regenerações, por norma, o condutor não tem percepção das mesmas quando são realizadas de forma passiva e em andamento, não existindo qualquer procedimento ou actualização possível de efectuar à viatura de forma a alertar o condutor. Apenas quando a viatura está parada após viagem é possível ter noção de que uma regeneração ocorreu, caso as ventoinhas de arrefecimento se mantiverem a funcionar durante algum tempo. Nessa situação, a viatura não deverá ser desligada. Se o ciclo de regeneração activa for interrompido, será reiniciado na viagem seguinte (ao atingir a temperatura acima referida).
Os clientes que utilizem o seu veículo maioritariamente para viagens curtas, que não permitam a realização dos ciclos de regeneração necessários, deverão ser aconselhados a conduzir a velocidades até 80 km/h, durante aproximadamente 40 km, sempre que for possível e seguro fazê-lo.
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Originalmente Colocado por TREPADOR Ver PostBoas.
Referente ao assunto, esta é uma temática que ao longo dos tempo me tem vindo a suscitar muitas dúvidas e dores de cabeça, pois por muito que me digam que a passagem de combustível para o óleo é normal, a mim não me convence…
Na sequência de algumas reclamações e pedidos de esclarecimentos, fui ao longo dos tempos trocando alguns emails com a marca (Ford), pelo que partilho aqui apenas alguns excertos das respostas recebidas por parte do departamento técnico dos mesmos.
No que toca às questões colocadas, sugeri que deveria a carrinha alertar quando estivesse a ocorrer uma regeneração, ou em alternativa (o que seria o ideal) alertar antes do inicio da regeneração, ou seja, qual o tempo previsto para se dar inicio a regeneração, por forma a podermos planear com antecedência um trajeto que nos permita promover a referida regeneração, pois nem sempre temos a disponibilidade de alongar o nosso trajeto quando se dá inicio a um ciclo de limpeza do DPF e não raras são as vezes que deteto que está a decorrer uma regeneração, a mesma é interrompida, uma vez que até entrar na AE passo mais tempo do que o que devia no para arranca e isso é o suficiente para que a mesma seja interrompida, uma vez que com o carro parado ou em para arranca, a mesma ao fim de pouco tempo é interrompida.
Assim sendo deixo os referidos esclarecimentos:
Parte 1
No seguimento da situação que nos apresenta, gostaríamos de informar que o sistema que descreve, e que está na origem da subida do nível de óleo do seu veículo, é transversal a todas as marcas que cumpram com as normas de emissões gasosas Euro V, não sendo portanto um problema mas sim uma característica do actual funcionamento dos motores diesel.
O aumento do nível de óleo é provocado pela injecção de combustível adicional necessária para promover a regeneração do filtro de partículas. No decorrer deste processo, o excesso de combustível não queimado deposita-se no cárter de óleo. A diluição de combustível pode ser mais ou menos elevada consoante o número de ciclos de regeneração a que o veículo foi sujeito, encontrando-se este directamente relacionado com o tipo de utilização do veículo (ex.: a utilização citadina associada a percursos curtos potencia o número de processos regenerativos).
O veículo possui mecanismos de controlo que alertam o condutor caso o nível de diluição atinja valores fora das tolerâncias de funcionamento do motor, aconselhando para o efeito a substituição do óleo e respectivo filtro. Para além disso, deverá utilizar o óleo recomendado pelo fabricante que cumpra a especificação WSS-M2C913-C, devendo respeitar a periodicidade. A utilização de um lubrificante com estas características assegura a lubrificação adequada do motor, contribuindo para a manutenção dos níveis de fiabilidade previstos pelo fabricante.
Parte 2
No seguimento das questões que nos coloca, relativas ao funcionamento do DPF, informamos que, com as condições de trajecto diário que nos indica, é possível que ocorra a regeneração do filtro, mas apenas se forem atingidas as temperaturas mínimas necessárias nos gases de escape (mais de 300º). No entanto, em percursos curtos e com regimes baixos, é mais difícil atingir a referida temperatura mínima.
Os gases de escape em veículos utilizados maioritariamente para viagens curtas raramente atingirão a temperatura necessária para que um ciclo de regeneração passiva ocorra. Nestes casos, o módulo de controlo do motor (PCM) inicia um ciclo de regeneração activa de modo a converter as partículas diesel recolhidas, promovendo mais tentativas de regeneração e consequente aumento do combustível injectado nas pós-injecções. Esta situação é nefasta ao DPF, provocando a sua deterioração e consequente diminuição da sua vida útil, bem como situações frequentes de diluição do óleo do motor.
No que diz respeito às regenerações, por norma, o condutor não tem percepção das mesmas quando são realizadas de forma passiva e em andamento, não existindo qualquer procedimento ou actualização possível de efectuar à viatura de forma a alertar o condutor. Apenas quando a viatura está parada após viagem é possível ter noção de que uma regeneração ocorreu, caso as ventoinhas de arrefecimento se mantiverem a funcionar durante algum tempo. Nessa situação, a viatura não deverá ser desligada. Se o ciclo de regeneração activa for interrompido, será reiniciado na viagem seguinte (ao atingir a temperatura acima referida).
Os clientes que utilizem o seu veículo maioritariamente para viagens curtas, que não permitam a realização dos ciclos de regeneração necessários, deverão ser aconselhados a conduzir a velocidades até 80 km/h, durante aproximadamente 40 km, sempre que for possível e seguro fazê-lo.
O carro é para me servir e não o contrário. Para mandar em mim já me basta a minha mulher!
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Eu também me sirvo do carro, o que quero evitar é que um dia mais tarde seja a marca a servir-se de mim para encher os bolsos...
Aproveito para colocar a questão…
Quantos de vocês já optaram por retirar o filtro de partículas?
Tenho pesquisado alguma coisa sobre esta matéria e até coloquei a questão a alguns especialistas (casas multimarca e pessoas ligadas a concessionários).
Já falei comuma pessoa que o fez, mas nunca é demais recolher testemunhos.
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A regeneração para mim está a começar a ficar um "mito". Por mais posts que leia, continuo sem perceber como sabemos que o carro está a regenerar. Já lá vão alguns anos com carros com FAP e nunca consegui ver ou ouvir algum sinal nesse sentido. Acho que a questão é apenas o facto de quem faz muita cidade fica com os injectores a precisarem de uma limpeza e por isso deve fazer periodicamente AE andando com uma mudança mais baixa e uma velocidade e rotação alta e constante durante 10/15 minutos. Isto para mim é a única forma de limpar as sujidades e tenho provas disso, pois na inspecção o carro chumbou por um elevado valor de gases e depois da limpeza na AE, na 2ª inspecção, o valor dos gases estava completamente anulado. Não sei se FAP, sujidade e injectores está tudo relacionado, mas perdoem-me os experts, mas eu não percebo nada de mecânica
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A regeneração não é mito nem difícil de detetar.
Se vais com o carro numa descida, sem aceleração e com ele engatado, é suposto o consumo instantâneo ir a zero, caso assim não seja, estará fazer uma regeneração.
Com o carro parado e consumos acima dos 0.5 a 0.6 l/h é sinal de regeneração (em ambos os casos sem a/c ligado.
Mas conhecendo bem o carro e com um pouco de atenção vais certamente notar quebra de potência, alteração no relantim e as ventoinhas a trabalhar.
Quanto a circular em AE com uma relação abaixo durante 10/15 minutos a velocidade e rotação alta, não estás a dar saúde ao carro nem a resolver seja o que for, apenas a queimar gasóleo e esforçar o motor, pois os injetores não se limpam dessa forma (isto partindo do principio que os tens sujos) e se for por questões de regeneração do filtro, também não é desta forma que vais promover a sua limpeza.
Há muita informação útil neste tópico e vai toda no mesmo sentido, basta dar uma vista de olhos nas partilhas e tirar partido dessa informação.
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Originalmente Colocado por Ecoflex Ver PostGosto de pensar que não, mas já foi tempo em que acreditava no Pai Natal.
Quanto às coisas de menor valor, do dia a dia, olha é confiar na honestidade das (poucas) pessoas e também caso sejamos comidos ao menos é por valores baixos.
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Originalmente Colocado por TREPADOR Ver PostA regeneração não é mito nem difícil de detetar.
Se vais com o carro numa descida, sem aceleração e com ele engatado, é suposto o consumo instantâneo ir a zero, caso assim não seja, estará fazer uma regeneração.
Com o carro parado e consumos acima dos 0.5 a 0.6 l/h é sinal de regeneração (em ambos os casos sem a/c ligado.
Mas conhecendo bem o carro e com um pouco de atenção vais certamente notar quebra de potência, alteração no relantim e as ventoinhas a trabalhar.
Quanto a circular em AE com uma relação abaixo durante 10/15 minutos a velocidade e rotação alta, não estás a dar saúde ao carro nem a resolver seja o que for, apenas a queimar gasóleo e esforçar o motor, pois os injetores não se limpam dessa forma (isto partindo do principio que os tens sujos) e se for por questões de regeneração do filtro, também não é desta forma que vais promover a sua limpeza.
Há muita informação útil neste tópico e vai toda no mesmo sentido, basta dar uma vista de olhos nas partilhas e tirar partido dessa informação.
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Originalmente Colocado por TREPADOR Ver PostEu também me sirvo do carro, o que quero evitar é que um dia mais tarde seja a marca a servir-se de mim para encher os bolsos...
Aproveito para colocar a questão…
Quantos de vocês já optaram por retirar o filtro de partículas?
Tenho pesquisado alguma coisa sobre esta matéria e até coloquei a questão a alguns especialistas (casas multimarca e pessoas ligadas a concessionários).
Já falei comuma pessoa que o fez, mas nunca é demais recolher testemunhos.
Julgo que será uma questão de tempo até esse item ser verificado com mais detalhe no acto de inspecção.
Todos os anuncios que vejo a oficinas que retiram colocam essa salvaguarda e esse aviso, que pode dar problemas mais tarde em termos de inspecção (inclusive já vi isso em foruns de outros paises, onde também os FAP dão problemas para certas utilizações).
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Originalmente Colocado por ny12xx Ver Posttenho um colega de trabalho com uma A4 2.0 tdi e venderam-lhe a mesma história...
Desligas o carro e a ventoinha continua a trabalhar e forte.
Penso que será mas é por uma questão de ventilação e segurança, pois duvido que parado regenere alguma coisa.
Esta semana fez-me isso 2 ou 3 vezes depois de desligar.
Penso que ele inicia a regeneração com o aquecimento do FAP como desligas o carro a meio do processo deve ter algum sensor que deteta a temperatura do fap e terá algum sistema de refrigeração da zona ou fluxo de ar para evitar que exista por exemplo um incêndio. É apenas uma teoria. Contudo ontem já levou mais 600 kms em cima muitos dos quais em AE com médias de 6.8/6.9 e digamos que já ficou sem catarro
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Originalmente Colocado por Marpyro Ver PostEu acho que o grande problema de retirar estará nas futuras inspecções.
Julgo que será uma questão de tempo até esse item ser verificado com mais detalhe no acto de inspecção.
Todos os anuncios que vejo a oficinas que retiram colocam essa salvaguarda e esse aviso, que pode dar problemas mais tarde em termos de inspecção (inclusive já vi isso em foruns de outros paises, onde também os FAP dão problemas para certas utilizações).
A questão é quanto custaria para voltar a colocar o FAP, caso um dia consigam verificar isso na inspeção. (o que me parece dificil, pois o hardware fica lá).
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Originalmente Colocado por danger Ver PostRetirar um FAP nas oficinas da especialidade custa (para um carro vulgar) entre 300 a 500€, esta solução elemina a celeuma em volta do FAP, é bastante económico e elimina o problema de vez, comparando com a sua substituição.
A questão é quanto custaria para voltar a colocar o FAP, caso um dia consigam verificar isso na inspeção. (o que me parece dificil, pois o hardware fica lá).
Quanto a colocar um FAP, depende da marca em causa, mas de origem é bem caro. Na Opel o FAP do corsa 1.3 cdti custa 1300 €. Depois é juntar a MO (cerca de 2 horas). Caso já tenha sido retirado e reprogramado para trabalhar sem FAP, não sei se se cobra mais alguma coisa.
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Originalmente Colocado por Ecoflex Ver PostSe o sistema de inspeção for bem feito, vai detectar as partículas emitidas e aí, se não tem FAP...
Quanto a colocar um FAP, depende da marca em causa, mas de origem é bem caro. Na Opel o FAP do corsa 1.3 cdti custa 1300 €. Depois é juntar a MO (cerca de 2 horas). Caso já tenha sido retirado e reprogramado para trabalhar sem FAP, não sei se se cobra mais alguma coisa.
Entretanto questionei uma empresa que faz a extração do FAP sobre os custos de voltar a colocar o mesmo e a respoosta foi 90€ + IVA reposição do miolo anteriormente retirado.
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Originalmente Colocado por danger Ver PostActualmente não há problema quanto à medição das particulas porque não existe esse teste nos centros, pode é existir no futuro.
Entretanto questionei uma empresa que faz a extração do FAP sobre os custos de voltar a colocar o mesmo e a respoosta foi 90€ + IVA reposição do miolo anteriormente retirado.
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Originalmente Colocado por danger Ver PostActualmente não há problema quanto à medição das particulas porque não existe esse teste nos centros, pode é existir no futuro.
Entretanto questionei uma empresa que faz a extração do FAP sobre os custos de voltar a colocar o mesmo e a respoosta foi 90€ + IVA reposição do miolo anteriormente retirado.
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Originalmente Colocado por ViraMilho Ver PostIsso é uma excelente novidade e barata! E quem sabe se não haverão já várias empresas com esses serviços?... Agora uma pergunta "idiota": isso é legal?
Quanto à legalidade estamos peranto um vazio legal.
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No que toca a regenerações com o carro desligado, não me parece possível, tem que haver combustão, logo não consigo conceber como tal seja possível com o carro desligado, mas se alguém tiver uma explicação mais aprofundada para tal teoria, será bem vinda, as coisas estão sempre a evoluir.
Se ao desligarmos o carro e interrompermos uma regeneração, as ventoinhas vão continuar a trabalhar para dissipar o calor da regeneração que estava a decorrer e foi interrompida (explicação por um responsável do concessionário), é perfeitamente normal e não sinal de que o processo continua a decorrer.
O retirar o filtro, segundo um Eng. Mecânico de uma marca não interfere com o IPO, pois as partículas retidas ou não pelo FDP não são consideradas na medição dos gases levado a cabo aquando da inspeção.
Cuidados a ter... Manter a panela do filtro para não darem pela falta dela, ou seja, retirar apenas o miolo.
Se levarem o carro à marca ou a outra oficina que faça atualizações de software, pedir para não efetuar atualizações, poi quando se retira o filtro tem de se eliminar o mesmo eletronicamente através de reprogramação da centralina e ao atualizar o software, seriam novamente instalados os parâmetros de origem.
O único caso que conheço que eliminou o filtro, nunca teve problemas de IPO, tendo ainda verificado maior disponibilidade do motor e menores consumos.
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Originalmente Colocado por danger Ver PostActualmente não há problema quanto à medição das particulas porque não existe esse teste nos centros, pode é existir no futuro.
Entretanto questionei uma empresa que faz a extração do FAP sobre os custos de voltar a colocar o mesmo e a respoosta foi 90€ + IVA reposição do miolo anteriormente retirado.
O fap fica estragado após remoção do miolo.
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Originalmente Colocado por TREPADOR Ver PostO único caso que conheço que eliminou o filtro, nunca teve problemas de IPO, tendo ainda verificado maior disponibilidade do motor e menores consumos.
Sim actualmente não ha problema na inspeção, pois só medem o CO2. Obviamente é uma questão de tempo até começarem a validar o que devem.
Não é legalmente proibido tirar o FAP apenas porque não à controlo do mesmo na IPO. Na pratica é uma grande aldrabice e devia ser punido por lei.
Por exemplo um dos meus carros não tem fap de origem, como tal paga mais IUC do que carros iguais com menos 1 ano, que por acaso já tem FAP. Se retiram FAP e continuam e não levam ajuste no IUC...
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Originalmente Colocado por TREPADOR Ver PostA regeneração não é mito nem difícil de detetar.
Se vais com o carro numa descida, sem aceleração e com ele engatado, é suposto o consumo instantâneo ir a zero, caso assim não seja, estará fazer uma regeneração.
Com o carro parado e consumos acima dos 0.5 a 0.6 l/h é sinal de regeneração (em ambos os casos sem a/c ligado.
Mas conhecendo bem o carro e com um pouco de atenção vais certamente notar quebra de potência, alteração no relantim e as ventoinhas a trabalhar.
Quanto a circular em AE com uma relação abaixo durante 10/15 minutos a velocidade e rotação alta, não estás a dar saúde ao carro nem a resolver seja o que for, apenas a queimar gasóleo e esforçar o motor, pois os injetores não se limpam dessa forma (isto partindo do principio que os tens sujos) e se for por questões de regeneração do filtro, também não é desta forma que vais promover a sua limpeza.
Há muita informação útil neste tópico e vai toda no mesmo sentido, basta dar uma vista de olhos nas partilhas e tirar partido dessa informação.
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Ainda recentemente num jantar falava com uma pessoa ligada ao ramo automóvel e ele comentou-me exactamente o que se discute por aqui, começa a ser muito frequente retirar os FAP dos diesel, a quantidade dos que já aí andam sem ele é considerável...
Há certas marcas que têm FAP mais sensiveis à condução em cidade (opel...) e nesses até começa a ser frequente o FAP estar em boas condições e tirarem-nos fora.. Outros como os bmw em que até há pouco tempo os FAP eram caríssimos é normal quando estes dão o berro (200.000/300.000 km) saltarem fora
Basta pesquisar um pouco e ver a quantidade de oficinas que retiram os FAP e corrigem a electrónica..
Sobre as inspecções como referido de momento não há problema, não se sabe no futuro, no entanto também depende de como se tira o FAP.. Quando o serviço é feito por menos de 100 euros é basicamente rebentar com o interior e salta fora, outros retiram mesmo o FAP e guarda-se substituindo no local por um tubo directo..
Algumas marcas como a Alfa até têm esse tubo OEM, em uma hora saca-se o filtro e depois é só ligar à máquina para anular o erro
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Aqui vai o meu testemunho: Kia Carens 2.0 CRDi 140cv c/ o dito FAP - 140.000km de 2008, 80% cidade.
Problemas: 2 mudas de óleo devido a contaminação
Se alguma vez senti alguma regeneração? NUNCA. O carro é do meu pai, ando com ele frequentemente, faço-lhe a manutenção e sou bastante sensível a barulhos quando ando em qualquer carro. Mas de facto, NUNCA senti qualquer regeneração. Gostava de ouvir testemunhos de alguém que use o mesmo motor, ou de quem use o 1.6 CRDi (deduzo que seja parecido).
Até agora, apenas a relatar um ligeiro aumento do consumo, de 6,2 para 6,4.. De qualquer maneira há uns 2 meses que não lhe faço um reset, vou fazer assim que pegue no carro de novo. Salientar que pode não ter nada a ver com o dito. Qualquer dia vou é dar-lhe uma limpeza na EGR.
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