Uma Vendedora, e um Peugeot RCZ

[gtabarth]

É certo que não me sentei em todos os carros da FIL (longe disso), mas a pior impressão veio efectivamente de um Peugeot.

Confesso que o que me passou pela cabeça não foi muito diferente do que passou pela cabeça do Tubular Bells.

Estranho, pensava que ias aos salões principalmente para:
- Ver e meter paleio com as Babes que estão com os carros;
- Ver a parte "técnica", primeiro o motor e depois talvez as ligações ao solo.
(Eventualmente apreciar ao vivo monstros sagrados expostos, como o 33 Stradale do último Auto Clássico)

Agora ver se lá está um ou outro carro com não sei quê partido

[Bolide]

A minha melhor memória dos Salões são as raparigas da Alfa com o vestido vermelho e a grelha da Alfa desenhada.

2004 Memories....

[Torres]

Bela grelha!

[cuto]

A gaja ao menos era "boua"? É que adoro ver mulheres bouas a "crescerem" para mim...ainda lá passo se for o caso...e nem imaginas o mal que vou dizer do carro.

[Torres]

A gaja ao menos era "boua"? É que adoro ver mulheres bouas a "crescerem" para mim...ainda lá passo se for o caso...e nem imaginas o mal que vou dizer do carro.

Não leves a mal a piada, mas se uma mulher começa a crescer para ti, pode indicar que só é mulher da cintura para cima. Nós é que devemos crescer para elas

[bg2]

Não leves a mal a piada, mas se uma mulher começa a crescer para ti, pode indicar que só é mulher da cintura para cima. Nós é que devemos crescer para elas

[caditonuno]

(...)
de novo 'mas está a ensinar-me a vender?' e eu 'Estou!', e estava de facto. Continuou a barafustar, e eu limitei-me a sair dali, comentando 'é assim que se perdem clientes', enquanto ouvi comentar 'já agora não se pode dizer mal ou criticar', ou 'achava que ainda havia liberdade de expressão'.

(...)

TB

ouvi ou ouviu? a expressão deve ter sido tua, não? isto por ela estar sempre a dizer uma coisa e tu por poderes criticar à vontade.

já agora, amigão, bons olhos te vão lendo, que adavas muito desaparecido daqui! ainda há 15 dias, acho eu, fui a vagos e passei à tua porta. lembrei-me o que seria feito de ti! ainda pensei se não estarias já metido nalgum buraco fundo ou assim.


pouco depois de sair o RCZ estive a vê-lo numa feira de carros, penso que em setembro. critiquei algumas coisas do carro, o vendedor foi simpático comigo e explicou-me que eu estava errado nalguns aspetos, não fui bruto, mas também não o provoquei muito. de qualquer forma, há que saber dar a volta ao texto e mesmo vendo que o cliente não vai comprar, não se pode partir com suposições erróneas para cima dos clientes ou futuros "recomendadores" de modelos e stands.

[air]

A minha melhor memória dos Salões são as raparigas da Alfa com o vestido vermelho e a grelha da Alfa desenhada.

2004 Memories....

Finalmente ( . ) ( . ) no tópico!

[LinoMarques]

Estava a falar numa situação hipotética de o possível cliente ter dinheiro para comprar o carro

Outro tipo de clientes não interessa aos vendedores, seja ele qual for

Sim, claro, eu também só estava a reinar um pouco!

O Paulo é bom rapaz e sabe umas coisas valentes, mas às vezes a graduação dos óculos é um pouco forte demais!

[BLADERUNNER]

Vendedor e “cliente” não eram assim tão diferentes um do outro. O problema deles é que tinham personalidades iguais. Um achava que tinha razão e o outro também.

O Tubullarbells, como qualquer cliente, tem todo o direito à sua opinião. Cabe ao vendedor tentar persuadi-lo. Parece que já ninguém se lembra da máxima “o cliente tem sempre razão” (mesmo que o cliente não a tenha ou seja chato como tudo).

Depois, e quanto ao pormenor do puxador abanar, o meu carro tem 16 anos (um vulgar Honda segmento C) e os puxadores (que já sofreram nas mãos de crianças) ainda estão bem firmes.
Assim, das 3 uma: ou o puxador tem poucos pontos de fixação (má construção: inadmissível num carro novo); ou aquela unidade vinha com defeito; ou passou ali alguém da concorrência e deu um jeito da manchar a imagem do carro.
A tampa no tabliê que não encaixava e saltava fora, poderá ter a ver com 1 das 2 primeiras hipóteses referidas antes.

Assim, embora o “cliente” tenha dito uma frase forte, fê-lo para a sua companheira num diálogo privado, pelo que a vendedora ao intervir deveria ter começado logo por pedir desculpa pela intromissão e tentar convencê-lo do contrário, cativando um futuro cliente.
Se a argumentação do Tubular foi educada e factual, a senhora só tinha de contra-argumentar. A agressividade não a levou a nada.

Mas também tubular, devias já ter experiência para descortinar que a senhora devia estar com TPM. Quando elas estão assim a gente só tem a dizer “yes, mam”.
allgraphic.org -Wallpapers from mufasa 95 14995.jpg

[BLADERUNNER]

São por demais visíveis alguns tipos de vendedores:
-aqueles que nos recebem nos concessionários... não nos recebendo. A gente entra, vê o carro, “experimenta-o” (quando destrancado) serve-se do catálogo e vai-se embora sem atendimento. Se tínhamos dúvidas quando entrámos, levámo-las connosco à saída. Conclusão: o cliente é o menos importante.

-no oposto temos aquele que mal pisamos o tapete de entrada já está a esfregar as mãos a dar-nos os bons dias, a oferecer-nos um café e a perguntar-nos se queríamos algo (“Claro que sim, ver um carro” – pensamos – mas estamos satisfeitos com a atenção e prosseguimos). Fica-nos a sensação que quer tanto empurrar-nos aquilo (o carro) que começamos a desconfiar (um pouco como o pai que quer empurrar a filha “encalhada”). Um funcionário que não descola e não é aconselhável a quem sofre de claustrofobia. Alguém que quer tanto agradar que diz amém a tudo não nos informando convenientemente de nada. Conclusão: sentimo-nos quase como no caso anterior, com a diferença que não ficámos a falar sozinhos... embora tenhamos ficado com a mesma sensação.

-depois surge o caso mais frequente do vendedor de ocasião. Perguntamos isto ou aquilo e as respostas são evasivas: “Sabe, ainda não tenho a informação”, “Desconhecia esse pormenor”, “Pois, pois” – Hello, era uma pergunta!, “Compreende, o carro é novo e ainda não estou a par...”, “Deixe-se estar à vontade que eu trago-lhe um catálogo com toda a informação”. Mesmo quando é um modelo novo não é desculpa para não saber informar, pois já tiveram a preparação e já se informaram (pelo menos é assim que o deviam fazer, pois se até nós o fazemos, então eles que vivem disso... além de que passam quase todo o dia a coçar a virilha).

-o vendedor nervoso e desconfiado (interesseiro). Aquele que mal entramos nos tira o retrato pela forma de vestirmos ou nos pergunta logo a profissão (para saber se está perante um possível comprador ). Lembro-me de um dia em que ia mais informal a um concessionário que visitei, e fui tratado pela mesma pessoa de maneira totalmente diferente de uma 2ª vez que aconteceu ir vestido de uma forma mais “refinada”. Se na 1ª, praticamente “fui convidado a sair”, na 2ª derreteu-se em amabilidades como se tivesse a certeza que me ia vender o carro mal me pôs os olhos em cima.

-depois há aquele que considero o verdadeiro profissional. Sem ser demasiado perseguidor estando sempre em cima, nem ausente deixando-nos sem respostas, presta-nos um acompanhamento dando-nos um certo espaço estando atento às nossas necessidades e dúvidas apenas pela forma como estamos a olhar para os pormenores do carro. Inicialmente deixa-nos à vontade a dar um volta pelo(s) carro(s) e só depois de termos enchido a vista é que se aproxima e oferece os seus préstimos para esclarecer. E começa logo por informar, pois está muito bem instruído (afinal se é essa a sua profissão, é natural que esteja preparado). Acabamos por saber mais do que aquilo que queríamos e as dúvidas são prontamente tiradas. Quando algo nos desgosta, o vendedor dá-nos sempre uma perspectiva diferente que, mesmo não satisfazendo completamente, não nos desgosta, porque não nos contraria... persuadindo informando. Pede-nos para entrar na viatura, explica-nos alguns pormenores e convida-nos a um teste-drive, ao longo do qual nos vai explicando as potencialidades do veículo (bem diferente daqueles que nem nos deixam abrir a porta, pôr os pé lá dentro e quando há test-drive, é um “tome lá a chave”).

Existem muitos vendedores mal preparados e muitos outros sem nenhum jeito para aquilo que estão a fazer ou para lidar com o público. Mas num aspecto não podem falhar – estar ali para prestar um serviço, não um confronto ou então uma alienação das suas obrigações abandonando o cliente.
Mas também é bom que se diga que trabalhar com público é um osso duro de roer, pois às vezes é preciso aturar cada um e engolir em seco (já trabalhei com público e não queiram saber o que me passava pela cabeça – só mesmo fazendo o desenho).

[pcg2001]

Não me digas que agora temos que dizer bluetooth com sotaque britânico...

Por mim, dizes como bem entenderes, com sotaque britânico ou mesmo cokney accent, desde que o digas correctamente uma vez que não tradução há para português. Se quiseres adaptar para português, lendo à letra, seria algo como "blutóte" (uma vez que o "th" mudo não existem em PT e os "oo" reforçam a abertura da "o"). Mas tu lá sabes, deves gostar de dizer mal e de não gostares que te corrijam...

[WildChild]

Conhecendo a pessoa que estás a falar, de certeza que quando te disse essas coisas ela estava com um sorriso e num tom de brincadeira, é que está sempre, boa disposição não lhe falta, essa vendedora é a mais antiga da Peugeot em Aveiro e está lá desde a altura do 205. Eu que fui vendedor da Peugeot, acredita que muitas vezes apareciam clientes no stand só para picar, apenas para criticar, então quando falavam da Mercedes ui...

No entanto posso-te dizer que na altura de comprar o meu carro lá, conhecendo todos os vendedores escolhi essa vendedora, e sabes porque? Sei que era a que me ia tratar melhor, e é a que pensa menos na comissão e mais na venda, inclusivé ela leva-me o carro à revisão, ou trás-me peças ou o que eu quiser de Aveiro sem ter de me deslocar lá etc. Acho que são essas atitudes de vendedor que se quer, aquilo que aconteceu certamente é alguém que tem paixão pela marca (quantos encontras hoje em dia assim?) e não suporta (mais um) a vir criticar.

Não posso defender a vendedora nesse momento especifico, não estava lá, nao vi, apenas sei a tua versão, mas acredita que se trocar de carro é ela que me vai fazer o negocio.

[MadDragon]

Quanto ao Peugeot.

Eu aposto que se estiver a observar qualquer carro de qualquer marca para mortais, detecto coisas dessas, ou piores; como painéis com desalinhamentos.

Curioso, que eu sou completamente o oposto.
Quando estive dentro do RCZ vi tudo menos a montagem e desalinhamentos.
Dou ênfase ao desenho, à posição e à instrumentação.

[LinoMarques]

Por mim, dizes como bem entenderes, com sotaque britânico ou mesmo cokney accent, desde que o digas correctamente uma vez que não tradução há para português. Se quiseres adaptar para português, lendo à letra, seria algo como "blutóte" (uma vez que o "th" mudo não existem em PT e os "oo" reforçam a abertura da "o"). Mas tu lá sabes, deves gostar de dizer mal e de não gostares que te corrijam...

Eh pá, isso é fácil de resolver: começa tudo a dizer "dente azul" e acabaram-se as confusões!

[PSL]

Deixa se ver se eu entendi... O user que abriu este tópico a criticar a Peugeot tem um opel?? um opel aka fiat aka chevrolet aka daewoo aka vauxhall??


Sugiro este tópico para Tópico do Ano na Secção Comédia

Acho que esta posta é que devia ser considerada a frase comédia do ano!

[Movyk]

No meio disto tudo só acho estranho alguém entrar num RCZ e por-se a avaliar materiais e barulhos de plásticos

Quanto à atitude da senhora, não vale a pena julgá-la, se não temos a versão dela também. De qualquer modo, se aconteceu como foi descrito pelo Tubullar, foi uma atitude feia e eu ficava lá até falar com um superior, ou iria ao stand representado aí apresentar queixa.

[warmthboy]

Não é os plásticos, homem, é a montagem, a Mazda também tem plásticos duros, e no entanto tem uma montagem exemplar! Já a outras têm plásticos todos fofinhos, e uma montagem assustadora.

Comprovado!

[rca33]

Estranho, pensava que ias aos salões principalmente para:
- Ver e meter paleio com as Babes que estão com os carros;
- Ver a parte "técnica", primeiro o motor e depois talvez as ligações ao solo.
(Eventualmente apreciar ao vivo monstros sagrados expostos, como o 33 Stradale do último Auto Clássico)

Agora ver se lá está um ou outro carro com não sei quê partido

É uma opção, mas não é a única.

O carro de serviço que eu tenho hoje foi comprado porque eu o experimentei uns meses antes (sem intenção total de o comprar logo), e experimentei-o porque me sentei dentro de um no stand, e fiquei agradavelmente surpreendido pelo ambiente a bordo.

Se não falarmos de carros desportivos (como foi o caso), o ambiente a bordo é a primeira coisa que se deve sentir, pois é aí que quem o conduz passa o tempo.

Se na altura o (novo) Mazda 6 me desiludiu completamente pela frieza do seu interior, o Peugeot deixou-me a imagem de carro novo e com peças já a cair, ou seja, foi bem pior.

Não vou para feiras automóvel para me deitar debaixo dos carros a estudar o esquema de suspensão, até porque isso "estuda-se" é na estrada.

As babes são sempre uma mais-valia, mas mal seria se eu fosse a uma feira automóvel só por isso. Para isso há soluções bem melhores.


Mas no fundo, parece é que os Peugeot estão a honrar a sua presença em feiras com automóveis que não convencem muito quem se senta lá dentro.

[rca33]

Quanto à vendedora, é óbvio que não teve qualquer capacidade de encaixe e entrou pelo caminho mais errado. Podia ser cansaço, stress ou a outra situação já mencionada.

O facto é que cabe ao vendedor conhecer o seu produto e os produtos concorrentes, e conhecer bem os pontos fortes do seu produto, para que possa tentar passar para segundo plano (ou para o plano de pormenor) certas críticas que se possam fazer ao produto.

Isto é válido para um automóvel ou para uma máquina de café.

Quando um vendedor parte para a "agressão" (e o que ela fez já foi isso), não só exclui qualquer hipótese de vender algo a esse alguém (e familiares/amigos), como ainda presta um mau serviço à marca/empresa para a qual trabalha.

Ouvindo essa expressão de "há coisas que nunca mudam", ela poderia ter aproveitado para brincar com algo estilo "é verdade, a Peugeot continua a fazer carros apaixonantes, não é?", e o rumo do que se seguia mudaria facilmente.

[kokas]

Curiosamente, o carro que pior impressão me criou em toda a FIL no ano em que foi lançado foi o 308, que por coincidência ou não tinha plásticos desencaixados (ou partidos).

É certo que não me sentei em todos os carros da FIL (longe disso), mas a pior impressão veio efectivamente de um Peugeot.

Confesso que o que me passou pela cabeça não foi muito diferente do que passou pela cabeça do Tubular Bells.

Olha!

Agora que falas nisso concordo inteiramente! E por acaso até andei sentado num carradão de carros que por lá estavam

[kokas]

No que respeita ao tópico...

Concordo com o TB no sentido em que o facto de ele ter dito isto ou aquilo mais para ele não deveria servir de arma de arremesso no pior sentido, mas sim um volt face por forma a vendedora poder exercer o que de melhor supostamente ela deveria saber. Que é como quem diz vender!

Como já aqui alguém disse, e bem, a grande maioria das pessoas quando vai comprar não vai 100% segura. Através de um bom vendedor poderá sair de lá já com um carro comprado mesmo sem ter ido ver a concorrência

[gtabarth]

Curioso, que eu sou completamente o oposto.
Quando estive dentro do RCZ vi tudo menos a montagem e desalinhamentos.
Dou ênfase ao desenho, à posição e à instrumentação.

Não percebeste o que eu quis dizer.
O que eu quis dizer é que querendo, notamos sempre erros de montagem em todos os carros (excepto aquelas jóias tipo Rolls-Royce).
E desalinhamentos eu nem era no interior, mas mais em exterior que estava a pensar.

[Zer07]

Este tópico é o espelho típico do chico espertismo tuga. O autor do tópico foi de cabeça e pensou que era mais esperto que os outros e foi brincar com o trabalho dos outros, mas neste caso enganou-se porque a vendedora topou-o e disse-lhe as verdades e depois vem chorar para um fórum de internet


Adoro quando o feitiço de vira contra o feiticeiro

[LinoMarques]

Este tópico é o espelho típico do chico espertismo tuga. O autor do tópico foi de cabeça e pensou que era mais esperto que os outros e foi brincar com o trabalho dos outros, mas neste caso enganou-se porque a vendedora topou-o e disse-lhe as verdades e depois vem chorar para um fórum de internet


Adoro quando o feitiço de vira contra o feiticeiro

Também escusas de entrar em exageros. Por acaso nunca me tinha apercebido desse teu ódio visceral pelo "TB". Só pode ser porque não o conheces em pessoa!

Em relação ao resto, a questão nem sequer está centrada em torno da boa ou má qualidade dos Peugeot, mas na reacção pouco "fair-play" e até algo intempestiva (algo arrogante, talvez?) da vendedora. Os bons profissionais são postos à prova é em situações como esta, e normalmente é aí que se separa o trigo do joio!

[WildChild]

Continuam a dar na vendedora sem sequer saberem qual é a versão dela... Acreditem que é uma excelente profissional e que passa a vida na brincadeira, já o criador do tópico, ainda me lembro dele criticar os Peugeot pela montagem e elogiando a Opel, e que ja tinha desmontado muitos tabliers, que os Opel têm o dobro ou o triplo dos parafusos a segurar etc...

Conhecendo muito bem a vendedora, lendo as coisas que já li aqui, mas sem conhecer esta situação em especifico, quase que arrisco dizer que o user ouviu o que não quis e veio desabafar aqui sabendo que contanto a versão dele todos lhe iam dar razão (que se calhar nem tem), isto intriga-me um pouco pois a vendedora é uma pessoa que de arrogante não tem nada.

Eu já estive dentro desse RCZ e nem reparei no puxador das portas, se tem defeito ou foi depois de eu ter visto ou então é imperceptivel à primeira vista.

[Strider]

Nada melhor do que perguntar a opinião de quem tem dois puxadores desses...

Claxon à recepção!

[Zer07]

Também escusas de entrar em exageros. Por acaso nunca me tinha apercebido desse teu ódio visceral pelo "TB". Só pode ser porque não o conheces em pessoa!

Em relação ao resto, a questão nem sequer está centrada em torno da boa ou má qualidade dos Peugeot, mas na reacção pouco "fair-play" e até algo intempestiva (algo arrogante, talvez?) da vendedora. Os bons profissionais são postos à prova é em situações como esta, e normalmente é aí que se separa o trigo do joio!

Bastou pesquisar por alguns tópicos sobre esse user para automaticamente perceber qual o propósito da sua atitude.

Só alguém muito ingénuo é que não percebe que aquele comentário tem subjacente um elevado grau de provocação.

Dizer sistematicamente mal de Peugeot e Citroen quando tem um Opel? Só pode ser piada.

Basicamente ele foi gozar com quem trabalha, e tendo ouvido algo que não gostou vem ressabiado para um fórum de internet queixar-se em jeito de auto-vangloriação e tentar denegrir a imagem de alguém pelas costas. Deve ter complexos de personalidade e precisa vir desabafar as suas mágoas com a esperança que receba por aqui muitos apoios. Mas como muitos users também o toparam, o tiro aqui também lhe saiu pela culatra.

[PSL]

Este tópico é o espelho típico do chico espertismo tuga. O autor do tópico foi de cabeça e pensou que era mais esperto que os outros e foi brincar com o trabalho dos outros, mas neste caso enganou-se porque a vendedora topou-o e disse-lhe as verdades e depois vem chorar para um fórum de internet


Adoro quando o feitiço de vira contra o feiticeiro

Não percebo aqui a esperteza do TB e tambem não percebo aqui a parte das verdades da vendedora.

Confesso que nunca reparei nos puxadores nem no alinhamento dos paineis do RCZ, mas consigo te dizer 5 ou 6 pormenores menos bons no RCZ, sem que seja necessário o vendedor me vir dizer que tem motor BMW!

Mas lá está: o RCZ consegui obter o estatuto de intocável muito superior ao dos alfas romeos, e qualquer user que se atreva a dizer menos bem sobre o mesmo é achincalhado duma forma grotesca, que me tem levado a concluir que todos os RCZ em que entrei estavam ainda em fase de construção!

[rca33]

Como já dei uma no "cravo", dou agora uma na "ferradura", e aqui o GTAbarth tem muita razão quando menciona o tom.

O tom de voz consegue transformar a mesma frase numa coisa dita a sério ou a brincar, e isto passado de parte a parte muda as coisas.


No entanto, continuo a dizer que a vendedora se devia aguentar um bocado melhor.

Se ela tem respondido como eu ocasionalmente respondo, era capaz de ter dito "tem razão sim, senhor. Veja lá que só para o pormos cá dentro tivemos de voltar a fixar o motor 3 vezes, porque ele caíu 3 vezes no chão", e o TB já não vinha cá contar isto!