Nissan Qashqai II (2014) restyling 2017 pág 13

[hojepodeser]

hoje verifiquei uma coisa que me assustou.
Então não é que as cavas das rodas traseiras são forradas a alcatifa??????????????????????? Nunca vi isto em nenhum caro.
As cavas das rodas dianteiras é feito de metal, tal como todos os outros automóveis.
Será esta situação normal????????'' então e quando chover???? e para lavar????????

[1975]

Não é o unico, Os Focus anteriores a este (o actual não sei se trazem) tambem traziam.
Cumps

[hojepodeser]

Não é o unico, Os Focus anteriores a este (o actual não sei se trazem) tambem traziam.
Cumps

mas como é que aquilo se limpa??????????????
à mangueirada???????????????

[Drifter]

mas como é que aquilo se limpa??????????????
à mangueirada???????????????

Sim, a cava da roda quando chove, esta exposta a agua.

E aquilo nao é bem alcatifa, é um material tipo um tecido que basicamente serve para isolamento acustico.

[Ccorreia]

Sim, a cava da roda quando chove, esta exposta a agua.

E aquilo nao é bem alcatifa, é um material tipo um tecido que basicamente serve para isolamento acustico.

e bem funcional , por sinal :-)

[hojepodeser]

que idiotice. até que alguém me explique a funcionalidade daquilo é já 1 ponto negativo. 1 não,10 pontos. Amanhã queria lavar o carro e as cavas traseiras, nem sei como vou fazer.

[PCaB]

mas como é que aquilo se limpa??????????????
à mangueirada???????????????

Epa eu nao percebo muito disso, mas acho que se lava da mesma maneira que as outras cavas de rodas... Nao deve ser com karpex lol.

Acho um problema muito maior os piscas das oticas da frente serem quase invisíveis quando os LEDs diurnos estão ligados

[Neruson]

hoje verifiquei uma coisa que me assustou.
Então não é que as cavas das rodas traseiras são forradas a alcatifa??????????????????????? Nunca vi isto em nenhum caro.
As cavas das rodas dianteiras é feito de metal, tal como todos os outros automóveis.
Será esta situação normal????????'' então e quando chover???? e para lavar????????

Tantos os carros com esse material e já há uns anos e nunca vi ninguém se queixar disso.

que idiotice. até que alguém me explique a funcionalidade daquilo é já 1 ponto negativo. 1 não,10 pontos. Amanhã queria lavar o carro e as cavas traseiras, nem sei como vou fazer.

Lavas normalmente, aquilo está preparado para ser assim.

[hojepodeser]

pronto ok, vou lavar normalmente, aponto a mangueira e toma lá. Já que dizem que há mais carros assim. Para mim é novidade.
Quanto aos piscas.......................nunca reparei.

[PCaB]

Mas estas com medo de molhar essa espécie de tapete? O carro foi feito para poder andar a chuva. ;)

Os piscas quem vai noutros carros e que nota, e é uma situação que pode causar problemas...

[nogueiraribeiro]

O Corolla em 2002 também já trazia isso, não sei se tem alguma vantagem ao nivel do isolamento acústico para o interior ou se é só para Ingles ver

[TugaAzeiteiro]

Epa eu nao percebo muito disso, mas acho que se lava da mesma maneira que as outras cavas de rodas... Nao deve ser com karpex lol.

Acho um problema muito maior os piscas das oticas da frente serem quase invisíveis quando os LEDs diurnos estão ligados

Finalmente alguém que me percebeu!!
Já tinha dito algures aqui no fórum que os piscas das óticas da frente eram ridiculamente pequenos e que não se viam.. (aliás eu não vi, e o que vale é que o homem como o carro era novo não se armou em chico esperto e acelerou.. tipico), e não são os piscas dos espelhos que iam ajudar muito!
Portanto.. aconselho vivamente os proprietários dos novos Qasqais a terem alguma atenção nas mudanças de direção, porque nem sempre são visíveis aos outros carros!

[PCaB]

Pois ja tinha lido o teu post, mas só na semana passada e que calhou a ver um a por o pisca, com LEDs desligados deve-se ver mais ou menos, com LEDs ligados nao se nota mesmo...

[lss911]

Estas 2ª geração já está a brotar como cogumelos!! É vê-los a passar pelas estradas em romaria! Diga-se de passagem que a progressão de design é extraordinária!

[hojepodeser]

o meu já começa a dar problemas com 1800 km.
Então não é que começou um ruido parasita que sai do tablier. Dá ideia de ser da zona onde o plástico encosta com o vidro da frente. Quando estico o braço e com a mão carrego nessa zona, o barulho desaparece.
é super irritante.
Devo ir reclamar ou espero mais uns dias a ver se desaparece??????????

[fabiojalmeida]

Provavelmente já muitos o devem de saber, mas a Nissan está a fazer "apresentação" do Qashqai, X-Trail e Juke na Aldeia do Meco. Já vai para duas semanas que só vejo Nissan's a passarem à porta de casa.

[PCaB]

o meu já começa a dar problemas com 1800 km.
Então não é que começou um ruido parasita que sai do tablier. Dá ideia de ser da zona onde o plástico encosta com o vidro da frente. Quando estico o braço e com a mão carrego nessa zona, o barulho desaparece.
é super irritante.
Devo ir reclamar ou espero mais uns dias a ver se desaparece??????????

Vai reclamar... A tendência dos barulhos é piorar, nao desaparecer...

[reckoner00]

[jagoz]

Pessoal, criei um Diario de Bordo do meu Qashqai 2014, se quiserem visitar/contribuir encontra-se aqui:

http://forum.autohoje.com/diario-de-...-19-15dci.html

[reckoner00]

[reckoner00]

[Mistral]

Alguém sabe se está previsto o motor 2.0 a diesel neste modelo? Obrigado

[petrus]

Alguém sabe se está previsto o motor 2.0 a diesel neste modelo? Obrigado

A minha resposta é subjetiva e não objetiva, mas calculo que não (pelo menos na Europa) porque:

- As performances do 1.6 são próximas do antigo 2.0 com menos custos, emissões, consumos...
- O grupo está a abandonar a mecânica de 2 litros diesel (caso do novo Espace que vai usar o mesmo motor até com 2 turbinas e 160 cv);
- O diesel fora da Europa não tem grande presença na maioria dos mercados pelo que não faz sentido o seu uso "lá fora";
- A marca tem que baixar as emissões médias até porque tem carros que emitem imenso (caso do orgásmico GTR) e evitar as pesadas multas.

Posto isto, creio que objetivamente o mercado "não pede" o motor 2.0 diesel...

[reckoner00]

Nissan Qashqai ganha motor a gasolina com 163 cv

O bloco 1.6 turbo tem 163 cv e é concordante com as normas ambientais Euro6. Deverá estar disponível no início do ano

.A Nissan acrescentou à gama do SUV Qashqai o novo motor 1.6 DIG-T turbo de quatro cilindros com 163 cv às 5600 rpm e com 240 Nm de binário máximo disponível entre as 2000 e as 4000 rpm. A nova motorização, compatível com as normas de emissões de CO2 Euro6, anuncia consumos de 5,8 l/100 km e emissões de 134 g/km, em ciclo combinado com jantes de 16 e 17 polegadas.

Acoplado exclusivamente a uma caixa manual de seis velocidades, este será o Qashqai mais rápido, capaz de chegar aos 100 km/h em 9,1 segundos e de atingir 200 km/h de velocidade máxima.

As primeiras unidades deverão chegar ao mercado nacional no início de 2015.

[reckoner00]

Teste - Nissan Qashqai 1.6 DIG-T 163 N-tec - Autocar




A new 1.6-litre petrol engine will bolster the already excellent Nissan Qashqai range, but can it replace the 1.5-litre diesel as the engine of choice?

What is it?:

Just over a year ago Nissan launched the second-generationQashqai, in the process dropping the previous version’s 2.0-litre petrol engine from the range.

To plug the gap, the firm has introduced a new 1.6-litre DIG-T 163 engine, which, it is claimed, makes big strides in terms of both performance and efficiency.

You might question the logic of petrol power in a crossover, bearing in mind the perception that diesel is king in this segment, but it seems that many of Nissan’s private buyers still prefer petrol to diesel.

By the time the new engine is fully established in the line-up, it’s anticipated that around 45% of Qashqais will be petrol - albeit with the smaller DIG-T 1.2 115 making up the bulk of those sales.

So, with a solid market to aim for, how does the new engine perform and is it worth considering over the excellent 1.5 110 dCi?



What's it like?:

It’s tempting to use the term ‘squeezing more from less’ with almost every new engine these days, as they all seem to be chasing the same goal.

Nissan’s own downsizing effort certainly makes some formidable statements when compared with the old 2.0-litre unit: a 15% improvement in power, which now peaks at 161bhp and 22% more torque, which rises to 177lb ft.

Opting for the new petrol model will put you at the helm of the quickest and fastest model in the current Qashqai range, too, with 0-62mph taking 9.1sec and a top speed of 124mph.

What Car?, our sister publication, made the Qashqai its 2014 Car of the Year, and one of the many qualities that won over the judges was refinement. Thankfully, this new engine does nothing to diminish that asset, being both smooth and quiet no matter what the revs.

This is a good thing because there’s something of a Jekyll and Hyde character to this motor. Work it hard from 3000rpm and above and you’ll find it's quite the jackal, spiriting the Qashqai around with a peppiness that’s seemingly out of sorts for a crossover, even a small one.

Drop below 3000rpm, however, and you're outside the turbo’s optimum operating range. This renders the engine lethargic and laggy, and you can easily find yourself hurriedly hunting through the six-speed manual gearbox for a more suitable ratio.

Once you’re up to speed this becomes less of an issue, and the extra refinement of the petrol certainly makes the DIG-T 163 a restful place in which to rack up motorway miles. There’s barely any tyre noise and only a hint of wind noise from around the mirrors at 70mph.



At speed it rides well, too, which may be a result of the Active Ride Control that Nissan fits to all Qashqais. The system works by gently dabbing the brakes in order to control excessive body movement. However, at slow speeds, even this trickery can’t stop the car becoming jittery over broken road surfaces, although the 18in alloys fitted to our N-tec-spec test car won’t have helped.

With the Qashqai’s bias towards comfort, it isn’t as fun to drive as theMazda CX-5, but it handles perfectly well for a small crossover. The steering is good, though, being lightly weighted around town while loading up nicely at speed.

Continuing the comfort theme is the Qashqai’s first-class driving position. No matter what your size or shape, you should be able to find a set-up that feels right, thanks to plenty of adjustment on both the steering wheel and seat. The seats themselves are supportive and made all the better for the lumbar adjustment that’s also part of the N-tec package.

There’s enough space in the rest of the cabin to cope with a family of four or five. The Qashqai’s 430-litre boot is a practical shape, with the flexibility of a false floor as well as rear seats that fold fully flat.

Nissan expects N-tec trim to make up 50% of all Qashqai sales, and it’s easy to see why. For £23,200 it comes with a plethora of premium features such as keyless entry and go, a panoramic glass roof, tyre pressure monitors, touchscreen sat-nav and multiple parking cameras.

On top of that you'll also get a host of safety features, such as lane-departure warning and forward alert with emergency braking assist, which helped the Qashqai achieve the highest score of any family car in the Euro NCAP crash tests.



Should I buy one?:

The Qashqai 1.6 163 petrol is £250 cheaper than its 1.5 110 diesel equivalent, but that is not enough to usurp the latter as the pick of the range.

Despite the new engine claiming some impressive efficiency figures, in this respect the diesel still outscores it on paper and in the real world. This is partly down to a peaky power delivery that means you often find yourself heading towards the upper reaches of the rev counter.

If you're a company car user, the tax liability for both is broadly similar, with the petrol working out about £80 more per year for a standard rate tax payer.

Yes, the petrol is refined, but the diesel is not far off it for smoothness, and although it falls behind in terms of outright performance, its low-down torque makes it the more usable and relaxing everyday performer.

If you have an apposite reason for choosing petrol to fuel your next purchase and your journeys rarely take you out of the city, then the 1.2 115 DIG-T is a worthy proposition. It will save you £1500 over the more powerful petrol and is a fine urban performer.

In terms of petrol-powered crossover rival , the obvious two have their own flaws. The Mazda CX-5's petrol engine is nowhere near as refined or efficient as that of the Qashqai, while the Skoda Yeti's nearest equivalent is the 1.8 TSI, which is a lot more expensive to buy - it costs £25,610 - and isn't as frugal.


Nissan Qashqai 1.6 DIG-T 163 N-tec

Price £23,200; Engine 4 cyls inl ine, 1618cc, turbocharged, petrol;Power 162bhp at 5600rpm; Torque 177lb ft at 2000-4000rpm;Gearbox 6-spd manual; Kerb weight 1483kg; Top speed 124mph;0-60mph 9.1sec Economy 47.1.mpg (combined); CO2/tax band 138g/km, 20%

[reckoner00]

Contacto: Nissan Qashqai 1,6 DIG-T 163 caballos

Cuando Dani probó el 1,2 DIG-T, el motor de gasolina "tope de gama" del Qashqai en una prueba en forma de viaje largo, acabó algo decepcionado. El pequeño motor de gasolina ofrecía sobre el papel buenas cifras de potencia y consumos, pero había que jugar mucho con el cambio para sacar partido del mismo en el mundo real, y cuando lo hacías, las medias de consumo oficial se separaban peligrosamente de la realidad.

Así que cuando Nissan anunció semanas atrás el lanzamiento de una nueva variante con motor 1,6 de gasolina, con inyección directa y sobrealimentación por turbo, aportando 163 caballos a las ruedas, el mismo Dani mostró su entusiasmo, pues entendía que el motor era lo que le faltaba al coche en su gama de gasolina.

Pero, ¿de verdad suple las necesidades que tenía hasta ahora la gama? ¿es una alternativa sensata al motor diésel?

Ayer pudimos ponerlo a prueba por Madrid durante un contacto de unos 130 kilómetros, incluyendo un pequeño paseo por el campo, y nos dio para sacar ciertas conclusiones, aunque habrá que esperar a tener el coche una semana para resolver todas nuestras dudas. Os cuento lo que os puedo contar hasta el momento.

Podría meterme en explicar mucho sobre la segunda generación del Qashqai, pero sería redundante. Te recomiendo que te pasees por el reportaje que en su momento escribió Dani cuando probó el 1,2, pues en cuanto a diseño, espacio, acabado interior y otros aspectos, queda allí "todo dicho".

Personalmente te diré que este Qashqai me parece un producto mucho más maduro y conseguido que la anterior generación (restyling incluido), con una atmósfera en el habitáculo que destila una calidad que antes no se tenía, y un espacio más que correcto para mover a toda la familia y su equipaje de un lado a otro.

La gran novedad técnica


La llegada del motor 1,6 DIG-T (sí, está emparentado con el 1,6 del Juke Nismo RS, o del Clio RS), ha de servir para atraer a aquellos clientes que queriendo una opción de gasolina, estaban poco conformes con el 1,2 DIG-T por su falta de cualidades dinámicas en carretera abierta.

Sobre el papel, la cosa promete: Son 163 caballos enviados a las ruedas delanteras a través de una caja de cambios manual de seis relaciones. Más importante, tiene 240 Nm de par máximo, y lo mantiene "en horizontal" entre 2.000 y 4.000 vueltas. ¿Moraleja? Es un motor que se puede emplear desde las 2.000 hasta las 5.600 vueltas de la potencia máxima, con mucha flexibilidad.

Las cifras de consumo son más que aceptables: 5,8 litros cada 100 kilómetros. Las cifras prestacionales son las típicas de su segmento: 0 a 100 en 9,1 segundos, y una punta de 200 por hora. Si miramos un CX-5 con 165 caballos, el 0 a 100 lo hace en 9,2 segundos e iguala la velocidad punta. El Tiguan TSI de 160 caballos también hace el 0 a 100 en 9,2 segundos.

Vamos, que el Qashqai está "en donde debe estar" sobre el papel.

Pero una cosa son las cifras, y otra la conducción

El problema al que ya nos hemos acostumbrando con el paso del tiempo es que una cosa son las cifras y las especificaciones técnicas, y otra es la sensación a la hora de conducir los coches.

Los fabricantes han aprendido que el argumento comercial de venta del consumo se juega en las homologaciones, y muchas de las estrategias a la hora de seleccionar el diseño de los coches pasa por crear productos que sobresalgan en esas medidas, aunque en ocasiones a costa de ello se complique un poco la vida del cliente final.



Vamos al meollo de la cuestión, o de la conducción. Pulso el botón de arranque del Qashqai 1,6 gasolina, e inmediatamente noto la diferencia con el diésel. Donde el dCi tiene un carraspeo "tractoril" bastante acusado en frío, el gasolina se nota inmediatamente más silencioso, suave, refinado, digamos.

Empiezo a moverme con el coche, y el motor deja clara su puesta a punto: No es un quema-cronos, está pensado en ofrecer una respuesta lineal al acelerador. Hay que buscar el par a partir de 2.000 vueltas, y no conviene esforzarse en estrujar el pedal derecho por debajo de esas revoluciones, porque seremos más lentos que si quitamos una marcha.

Pasado ese punto, de dos mil para arriba, el motor es agradable, progresivo... fino. Apenas se deja notar en el habitáculo, y aquí las diferencias son especialmente grandes con el dCi cuando pisamos a fondo para solicitar par, pues donde el diésel reverbera de manera acústica, el gasolina nos recuerda por qué es una mejor opción para la gran mayoría de los usuarios.



Gracias a ese extra de tranquilidad acústica del motor, podemos escuchar con mayor claridad el rodar de las ruedas sobre el asfalto, o los saltitos de la bandeja de la base del maletero, que se deja notar en los (muchos) baches de la A1 que une Madrid con Burgos.

Los problemas con este Qashqai llegan cuando acabas con la autovía y la conducción tranquilota, y te decides a adelantar o cambiar de carril con cierta celeridad. Con sexta engranada, intento pedir al motor un pelín de aceleración extra, y no llega nada. Clavo el pedal hasta el corta fuegos, hasta la chapa, y nada, nada ocurre.

Tengo que recordar mis tiempos de propietario de un RX-8, y empezar a quitar marchas a toda prisa para poder encontrar el par que necesito. Está en tercera.



Tras ese momento en el que he tenido que estirar el motor hasta el corte por un momento, me extraño y pienso qué ha pasado. A fin de cuentas, es un motor de inyección directa de gasolina sobrealimentado, no un Honda VTec ansioso y necesitado de revoluciones para funcionar.

Un rápido vistazo al cuenta vueltas cuando ruedo a 120 por hora de marcador en sexta descubre el pastel: El motor está girando a 2.500 vueltas. Matemáticas rápidas: A 5.000 vueltas el coche iría a 240 por hora. Al régimen de potencia máxima, el Qashqai alcanzaría 270 km/h. Al corte (6.000 vueltas) llegaría a unos increíbles 288 km/h de marcador.

No, el Qashqai no alcanza esas velocidades. Se queda, como te he contado más arriba, en 200 km/h de punta. Un rápido vistazo a las relaciones de cambio elegidas nos descubre que la sexta es de 46,7 km/h por cada 1.000 vueltas, con la quinta en 39 km/h por cada 1.000 vueltas, y la cuarta en 30,5 km/h por cada 1.000 vueltas.

El Qashqai, como tantos otros coches modernos, especialmente de gasolina, tiene unas relaciones de cambio pensadas por y para reducir el consumo. El homologado, al menos. Tanto es así que la quinta no nos da la velocidad máxima del coche al régimen máximo de potencia (sería lo lógico si se considerase a la sexta como una marcha de desahogo). En este coche, tanto la quinta como la sexta son marchas de desahogo, muy muy largas.

¿Y qué tiene esto de malo? Pues que cuando combinas el hecho de que el motor tiene menos par máximo que el 130 caballos diésel, con el hecho de que va con una caja de cambios mucho más larga en las últimas velocidades, la respuesta inmediata al acelerador cuando vas en sexta es mucho más lenta. Para ponerte en situación, a régimen de potencia máxima, el Qashqai dCi alcanzaría 204 por hora en sexta, que si bien es más que su velocidad máxima real (190), está mucho más cerca. De hecho, en quinta a régimen de potencia máxima el coche va a 168 por hora, pidiéndote la siguiente marcha.



No te quiero marear con las matemáticas, pero la realidad tangible es que en quinta y sexta, al motor de 163 caballos se le quedan muy largas las marchas, y el par máximo del motor está lejos de ser mutiplicado lo suficiente por la caja de cambios.

Así que para poder jugar con el coche de manera efectiva, te tocará una tarea a la que cada vez menos clientes están acostumbrados: jugar con la caja de cambios y buscar la relación perfecta para cada momento, que acaba siendo tercera o cuarta.

Y eso nos lleva al segundo problema. Nissan habla de consumos de 5,8 litros de media cada 100 kilómetros. Si eres un "Costas" y te dedicas a eso de la conducción eficiente, no cabe duda alguna de que podrás aproximarte a las cifras. Pero en el planeta tierra, donde uno se quiere cambiar de carril o quiere adelantar, acabarás jugando con el cambio, y tirando por tierra esas cifras de consumo oficiales.

Claro, uno mira la diferencia de consumo teórica entre el diésel de 130 caballos (oficial de 4,4 litros, realista en 6,5), y la oficial del 163 caballos gasolina (5,8) y puede pensar que "no es tanto". De hecho, a ojo es poco. Pero la realidad es que te vas a los ocho litros con ocho fácilmente si juegas con el cambio. Y no te digo de ir a hacer rallyes, te hablo de aprovechar el motor en momentos de necesidad.
Pero también tiene su razón de ser



Pero más allá de la elección errónea de la relación de cambio, pensada en homologaciones de consumos y no en uso real (algo que no sólo hace Nissan, por cierto), no vamos a cerrarnos en banda a las bondades del producto.

¿Existe un hueco en el mercado para un gasolina de 163 caballos cuando el diésel gasta menos y no hay tanta diferencia de precio entre ambos?

Partamos de los datos: El Qashqai 130 caballos diésel, con el acabado básico Visia arranca en 24.350€, mientras el gasolina de 163 caballos se queda en 22.750€.

A favor del gasolina tenemos el hecho de que es más barato (1.600€), es mucho (pero mucho) más agradable de escuchar y sentir en el vehículo (vibra mucho menos), y su mantenimiento debería ser más económico.

Ya os hemos contado alguna vez por aquí cómo los filtros de partículas que ahora mismo montan los motores diésel de inyección directa sufren muchísimo en ciudad, y acaban fastidiándose más pronto que tarde, un problema que no afectará al 1,6 DIG-T. ¿Por qué? Pues porque aunque emite partículas cancerígenas mortales,como todos los motores de inyección directa de gasolina, la Unión Europea ha decidido que no hay que filtrarlas hasta 2017. Seguro que a nuestros pulmones no les molestará, ¿o sí?

Si circulas 25.000 kilómetros por año, y asumes que con el gasolina gastarás del orden de 2,5 litros más de combustible cada 100 kilómetros, cada año gastarás 625 litros más de gasolina 95 con el motor gasolina que con el diésel. Los precios de ambos combustibles ahora mismo son casi iguales (1,20 del diésel por 1,27 en una gasolinera de Madrid que miramos ayer), por lo que cada año ahorrarías alrededor de 750€ en combustible.

Necesitarías algo más de dos años para compensar la diferencia de precios entre gasolina y diésel. Algo más de 50.000 kilómetros. Pero en cuanto el filtro de partículas o el de combustible necesite sustitución, esa recuperación se volverá a ir al garete.

¿Cuál es la realidad entonces? Pues lo de siempre: Si andas menos de 25.000 kilómetros al año, el gasolina es mejor opción en el plano económico. Si Dani decía en su prueba del 1,2 que era "el coche perfecto para hacer menos de 10.000 km año" sin ambiciones dinámicas, el 163 caballos está en esa horquilla del Qashqai para aquellos que rueden entre 10.000 y 25.000, o con mucha carga y fuera de ciudad por debajo de los citados 10.000. Ir más allá en distancias justifica inmediatamente el diésel.

La pena es que en este caso, el 163 caballos no tenga a su favor todos los factores, y tenga que acabar lastrado con una peor elección de desarrollos de cambio, que se comen la respuesta del motor ante el 130 caballos diésel. Si eres de los que les gusta un motor "vivillo" para carretera, y eres vago con la caja de cambios, entonces el diésel, me temo, te dará mejor respuesta y solución.



¿Y qué pasa si lo enfrentamos a la competencia? Pues que el Nissan sigue siendo un destacado. En gasolina no es que haya mucho donde elegir precisamente, y el único modelo que se nos antoja interesante por combinación prestaciones-dinámica es el CX-5 de Mazda que, además, es atmosférico.

Durante la presentación Nissan nos quiso mostrar cómo sus crossovers siguen siendo capaces fuera del asfalto, como factor diferencial ante la competencia. Y la verdad es que, en un corto trazado, estos coches son capaces de enfrentarse a baches y roderas, siempre que no exprimas sus ángulos de ataque al máximo, a riesgo de tocar el suelo con ellos.

El Qashqai sigue siendo un producto redondo, fuerte en todo, sin debilidades. Es un poco "el Golf de los crossovers". El motor de gasolina, a fin de cuentas, será una rareza comercial, que representará menos del 5% del total de ventas del modelo. Pero lo bueno, lo bonito, es tener la opción. El 1,2 se queda corto en cuanto sales de la ciudad. Al menos ahora tienes la opción de, si eres de los míos que prefieren finura a sonido tractoril, tener un Qashqai gasolina competente en carretera abierta, aún yendo cargado. Eso sí, harás músculo en el brazo derecho buscando marchas.

[reckoner00]

Mysterious Nissan Qashqai prototype spied undergoing testing

[peachy]

Boa noite a todos. Estou a precisar de mudar de carro e uma das opçoes sera um qashqai. Ja fui fazer um test drive e gostei do carro. O concessionario fez-me a seguinte proposta "chave na mao" : 28.350€ o modelo tekna com tecto panoramico e pintura metalizada, 3 anos de garantia e 3 anos de revisoes.
Para aqueles que tem um qashqai acham um bom preço ou pensam que ainda tem margem para ser negociado?

Obrigada

Enviado do meu SM-G925F através de Tapatalk

[reckoner00]

O Qasqhai vai também estar disponivel nos EUA, com um motor a gasolina 2.0 140cv e caixa Xtronic.


Nissan Rogue Sport - Detroit 2017

[DeCeIi]

O volante do Rogue é tão mais bonito...