Sinceramente este Sandero consegue transmitir uma imagem mais sóbria e mais adulta no interior que o próprio Clio IV.
Apesar de este ter um interior indiscutivelmente mais moderno e arrojado, não consegue traduzir em imagens a solidez deste Sandero, parecendo o carro da marca low cost do grupo até melhor acabado em certos pontos. E possuindo as mesmas dimensões consegue ser superior no aproveitamento do espaço, tanto em relação ao Clio como à maioria dos concorrentes do segmento dos utilitários.
No exterior é mais sóbrio e menos arrojado que o Clio (que consegue ser mais desportivo e impontente e apresentar um factor emocional que até agora não se via nos modelos da concorrência), mas mesmo assim consegue apresentar uma imagem muito digna nesta faixa de mercado.
Como as mecânicas acabam por ser as mesmas (recebeu as mecânicas mais recentes) e os preços serão, sem dúvida, bem abaixo do modelo da Renault, pergunto-me se não irá canibalizar as vendas da marca mãe. Um pouco como a Skoda se aproximou à VW a Dacia parece-me seguir essas pisadas neste segmento, mas temos de admitir, embora goste da marca Renault, que esta não tem a mesma imagem da VW e esta aproximação pode piorar a imagem da marca do grupo que mais vende e mais actividade tem na Europa.
Esperemos para ver.
Apesar de este ter um interior indiscutivelmente mais moderno e arrojado, não consegue traduzir em imagens a solidez deste Sandero, parecendo o carro da marca low cost do grupo até melhor acabado em certos pontos. E possuindo as mesmas dimensões consegue ser superior no aproveitamento do espaço, tanto em relação ao Clio como à maioria dos concorrentes do segmento dos utilitários.
No exterior é mais sóbrio e menos arrojado que o Clio (que consegue ser mais desportivo e impontente e apresentar um factor emocional que até agora não se via nos modelos da concorrência), mas mesmo assim consegue apresentar uma imagem muito digna nesta faixa de mercado.
Como as mecânicas acabam por ser as mesmas (recebeu as mecânicas mais recentes) e os preços serão, sem dúvida, bem abaixo do modelo da Renault, pergunto-me se não irá canibalizar as vendas da marca mãe. Um pouco como a Skoda se aproximou à VW a Dacia parece-me seguir essas pisadas neste segmento, mas temos de admitir, embora goste da marca Renault, que esta não tem a mesma imagem da VW e esta aproximação pode piorar a imagem da marca do grupo que mais vende e mais actividade tem na Europa.
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