Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Honda Jazz (2013) e Crossover Vezel (2014)

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    @Genebra















    Comentário






















      Comentário










        Comentário


          Lisboa está na moda!

          Comentário


            Está porreiro e em azul fica mais "adulto"

            Comentário


              Concorrente do Juke ou do QQ?

              Comentário


                Já agora, algum moderador podia alterar o titulo, Vezel por HR-V?

                Comentário


                  Acho o novo HR-V muito bem conseguido, quer fora quer dentro. Espero meter-lhe as mãos nos próximos tempos.

                  Comentário


                    Primeiro ensaio: Honda Jazz - http://auto.sapo.pt/Novos/Ensaios/Pr...-Jazz-612.aspx


                    O novo Jazz chega a Portugal já em setembro com preços a partir de 17.150 euros, reforçando a oferta da Honda no nosso mercado com um automóvel para um segmento que continua a crescer entre nós. E porque o modelo é importante não apenas em Portugal, naturalmente, a casa japonesa esteve a trabalhar afincadamente para desenvolver uma plataforma mais leve, suspensoes revistas, uma diureção que recebe ummecanismo mais rápido e um aumento na qualidade do interior. Não esquecendo o novo sistema de info entretenimento. Disponível, apenas, um motor a gasolina com 1.3 litros e 102 CV.

                    Não estamos perante um rejuvenescer de um modelo que, desde o seu lançamento em 2001, vendeu quase 800 mil unidades na Europa, mas sim face a um carro totalmente novo, a terceira geração de um utilitário que sempre teve alma de familiar. Porque vendeu mais de 3,5 milhões de unidades em todo o mundo, o Jazz conheceu longo período de reflexão e de projeto. Inesperadamente, chega ao Velho Continente tarde e depois de estar à venda no resto do Mundo há dois anos. E isso, faz, mesmo, toda a diferença.

                    Como referi acima, o Jazz recebe uma nova plataforma (a mesma do HRV e conhecida como “Small platform”) e uma série demelhorias, mas também cresceu em dimensões, reforçando a ideia de ser um familiar aprisionado num corpo de utilitário. Contas feitas, são mais 95 mm no comprimento e mais 30 mm na distância entre eixos.

                    Com a fita métrica nas mãos, chega-se, facilmente, a uma ideia do que mudou no interior do Jazz. E a verdade é que o resultado final impressiona: são mais 115 mm de espaço para as pernas no ocupantes do banco traseiro, mais 65 mm para os joelhos, os ocupantes do banco dianteiro têm mais 20 mm entre si e há mais 30 mm de espaço em largura à altura dos ombros no banco traseiro. Há modelos de segmentos acima que nem em sonhos conseguem tanto espaço interior!

                    A bagageira também melhorou e tem m ais 17 litros que anteriormente, chegando agora aos 354 litros com os bancos na sua posição normal. Se rebatermos o banco traseiro o valor sobe para os 1314 litros, com um comprimento de carga de 1505 mm que pode ser esticado até aos 2480 mm se rebatermos o banco do passageiro. Depois vêm todas as características de versatilidade já conhecidas de outros Jazz e de outros Honda, como os bancos mágicos (que levantam a parte inferior e libertam 1280 mm de altura do piso ao tejadilho) e a função “Lounge” que, rebatendo as costas dos bancos dianteiros e retirando os encostos de cabeça, faz nascer duas camas..

                    Tudo isto faz com que o
                    Honda Jazz seja, facilmente, o campeão do espaço e da versatilidade, sendo sem dificuldade o melhor do segmento. Porque a forma é, como sempre foi, de pequeno monovolume, a visibilidade é excelente graças a uma ampla superficie vidrada e pilares A muito finos. A acessibilidade à bagageira não foi esquecida com ampla abertura situada perto do chão.

                    Situado na parte superior do segmento B, o
                    Honda Jazz fica uns furos abaixo dos seus rivais mais forte no que concerne a qualidade. Nota-se uma evolução positiva, mas há ainda plásticos duros e olhando a rivais como o VW Polo ou o impressionante Skoda Fabia, o Jazz fica áquem. Salva-se a excelente qualidade de construção e, agora, o belo sistema de infor entretenimento Honda Connect.

                    Destaco o ecrã de 7 polegadas com grande qualidade e boa luminosidade, sistema de menus muito simples de utilizar e um sistema de navegação (opcional) da Garmin que é rápido e com instruções fáceis de entender.

                    Com amplas regulações do volante e do banco, a posição de condução é facilmente encontrada e na frente do condutor está um painel de instrumentos convencional que rima bem com o interior do Jazz. Como sempre sucede, o utilitário japonês está muito bem equipado (ver texto aqui ao lado nas notícias) e o ambiente a bordo é agradável.

                    Menos agradável é conduzir o Jazz, pois o novo motor 1.3 litros parece, na realidade, umotor antigo, especialmente se o compararmos com as modernas unidades sobrealimentadas do grupo VW, da
                    Ford ou da Opel. É verdade que, tecnicamente, é estimulante, mas...

                    O motor tem grande dificuldade em subir de rotação até chegar aos elevados patamares onde está a potência (6000 rpm) e o binário (5000 rpm), sendo imperioso que mantenhamos a rotação nesses patamares se quremos fazer uma ultrapassagem. Até para manter um ritmo maior em autoestrada, temos de fazer o motor do Jazz “gritar”. Para isso temos de recorrer muitas vezes à caixa de seis velocidades – com um excelente comando, curto e cdom um curso reduzido - que, necessariamente, é curta em todas as relações. Mas só assim é possível chegar lá acima e manter uma velocidade minimamente aceitável. Só que tudo isto se paga no que toaca ao ruído interior, com o motor a invadir o habitáculo e a tornar-se cansativo especialmente em viagens mais longas.

                    A experiência de condução está ligada, também, ao chassis e no caso do Jazz, como referi acima, é novo e herdado da plataforma usada pelo HR-V, tendo os técnicos da
                    Honda rebaixado a frente e levantado a traseira, oferecendo novos amortecedores e barras estabilizadoras bem mais grossas. A ideia é clara: oferecer um comportamento de excelência ao Jazz. Porém, o utilitário da Honda fica, uma vez mais, aquém dos seus principais rivais e longe do melhor do segmento, o Ford Fiesta.

                    As razões são várias. Em primeiro lugar, uma direção nova que é rápida mas demasiado vaga no ponto intermédio e conm total ausência de sensibilidade. Depois, a escolha de uma caroçaria alta com centro de gravidade elevado que tende a mexer-se mais que o ideal e, finalmente, um eixo dianteiro que perde aderência muito cedo se abusarmos da velocidade para dentro da curva.

                    Finalmente, o conforto. Como referi acima, é agradável viver dentro do Jazz devido ao amplo espaço, à versatilidade e ao completo equipamento. Os bancos são agradáveis e em pisos lisos e sem deformação, o novo
                    Honda comporta-se de forma aprazivel. Inexplicavelmente,em lombas ou buracos, a carroçaria é abanada e a suspensão começa aos saltos.

                    Veredicto
                    Se espaço e função são as suas principais preocupações e aquilo que procura num automóvel, recomendo-lhe, já! o novo
                    Honda Jazz pois não há melhor no segmento. Além disso, é um carro que nunca deu problemas no passado, sendo de uma fiabilidade à prova de bala, está muito bem fornecido em todos os níveis de equipamento. Se procura u utilitário que seja divertido de conduzir, então deixe de lado o Jazz. O motor é novo mas está longe dos rivais com blocos de 1.0 litros sobrealimentados em quase todos os aspetos e o carro não desperta particular emoção ao volante. Ainda por cima este sofisticado motor, que tem dois ciclos de funcionamento, consome (5 litros/100 km, 5,8 l/100 km medidos) e emite mais CO2 que os rivais 1.0 Turbo (116 gr/km). A clivagem para os seus rivais é deste gabarito porque o Jazz já deveria estar na Europa há dois anos. E com o motor 1.0 litros Turbo que existe no Japão...

                    Comentário

                    AD fim dos posts Desktop

                    Collapse

                    Ad Fim dos Posts Mobile

                    Collapse
                    Working...
                    X