Vejo aqui com cada comentário que não sei se hei-de rir ou chorar...
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Originalmente Colocado por Mercury Ver PostOXE7 também off lá teremos de "imigrar" na net para encontrar novos links
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Originalmente Colocado por kushinadaime Ver PostJá pago direitos de autor quando compro cd, dvd, discos cartões de memória, virgens, sem nada dentro, para gravar coisas minhas, porque é que ei-de pagar segunda vez quando vou buscar filmes e músicas?
Já fui super-anti-pirataria, mas quando me começaram a cobrar direitos de autor sem nada deixei-me disso.
Que baixem o valor à musica, filmes, jogos, etc... que eu sou dos que compro, agora dar 20€ por um CD ou DVD, 60€ por um jogo... não é para a minha carteira, infelizmente.
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Alguém esteve entretido, mas o resultado é igual a zero, com o risco de ser negativo!
Eu até considero que o conceito de conteúdos gratuitos se viram contra os consumidores, porque as grandes obras (sejam elas em música ou cinema) nunca foram feitas depois dos artistas nelas envolvidos terem trabalhado 10 horas seguidas num escritório (ou coisa parecida).
Aos artistas (aos melhores e que conseguem o reconhecimento), é preciso dar o espaço, tempo, meios e colaboradores à altura para se produzirem coisas de maior valor. Se queremos ter um coro a sério numa música (mesmo que seja uma música pop), não vai ser com o coro da igreja e uns garrafões de vinho que se vai chegar lá.
É preciso dinheiro!
É óbvio que o cinema não é (em nada) mais fácil.
No entanto, estas medidas em 2013 não têm nenhum efeito decente, uma vez que os conteúdos de origem internacional estão disponíveis...por todo o mundo, e (apesar de nunca ter usado esse site), tenho ideia de que tinha bastantes conteúdos em Português.
Assim, fechar um site destes só teria o lado positivo... ...se as pessoas fossem a correr para as Fnac comprarem os discos, o que é pura e simplesmente fantasioso em 2013!
Podemos pensar "mas assim, o artista pior também não fica", sendo algo muito arriscado de assumir!
Embora sempre tenha sido assim, a última década deixou os artistas mais dependentes das receitas de concertos do que da venda de discos. Este fenómeno sempre existiu, apenas se agudizou nos últimos anos.
O problema é que existe o risco (muito real) do artista nacional deixar de rodar nos leitores mp3 de quem iria ver os concertos depois, e isso é perigoso!
Não existe uma solução perfeita, e não é (garantidamente) com o Spotify (um sistema fantástico para o utilizador e 100% legal) que os artistas se vão safar.
O que recebem por essa via é perfeitamente ridículo! Não é por acaso que gigantes como os Pink Floyd continuam a fugir de lá, mas esses têm a vantagem pouco usual de ainda conseguirem vender álbuns (e packs especiais caros) aos fãs acumulados ao longo de +50 anos...
Ou seja, é um equilíbrio muito complexo, onde quem cria deve (naturalmente) ser recompensado pelo seu trabalho, mas não há acções possíveis que tragam de volta as vendas de discos que existiram no passado.
Spotify, Pandora, rádios na internet por géneros de conteúdo, telediscos gratuitos disponibilizados pelas próprias editoras gratuitamente no Youtube...
...era preciso mudar muita coisa, e acima de tudo, acabar com a própria internet!
Em 2013 já não é a pirataria que magoa a sério os artistas.
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Originalmente Colocado por Lotus Ver PostO valor de algo é aquilo que as pessoas estão dispostas a oferecer por essa mesma coisa. Se ninguém quer comprar aquilo que tens para oferecer, não os podes obrigar.
Se ninguém as quisesse comprar, também ninguém as quereria piratear, não é assim? Mas, se pirateiam, então é porque há, de facto, valor ali. Logo, a pirataria é ROUBO.
Quem faz o produto (seja ele qual for) tem o direito de cobrar o preço que quiser. Se for demasiado alto, não vende. Mas compete ao produtor (é o seu direito) ajustar o preço em relação ao mercado existente, não ao consumidor pagar o que lhe apetecer (que seria nada, se se pudesse safar com isso).
Originalmente Colocado por Lotus Ver PostUma empresa de desenvolvimento de software não é nem mais nem menos especial do que as outras. Não percebo porque deve ter leis próprias. Devem limitar-se a fazer aquilo que qualquer outra empresa faz: apresentando um orçamento aos clientes, e desenvolvendo o software com o compromisso de que os mesmos irão pagar.
Não faz sentido andarem a desenvolver algo só porque lhes apetece, achando obrigatoriamente que terão de ser remunerados por isso.
As pessoas que criam e produzem são motivadas pelo sonho de uma vida melhor para eles e para a sua familia, se possivel fazendo aquilo que gostam. Não interessa se o produto final é um bem fisico ou digital, isso é totalmente irrelevante. O argumento de não estares a privar outra pessoa desse mesmo bem quando pirateias musica ou software não faz qualquer sentido, é simplesmente mais uma desculpa usada para justificar e racionalizar o que é, indiscutivelmente, *um roubo*.
É roubo porque, ao faze-lo, estás a privar *alguém* de *algo* (algo esse que não é necessáriamente o objecto do roubo em si). No caso do software, por exemplo, estás a privar o autor do mesmo da sua justa recompensa pelo trabalho que efectuou.
O teu trabalho, por exemplo, ou melhor, o teu tempo, também não é algo 'fisico'. No entanto, aposto que não acharias graça nenhuma se eu te pussesse a trabalhar para mim durante um mês e depois não te pagasse. Como tu, poderia argumentar que não te roubei nada 'fisico' e depois ficava-me a rir na tua cara, não é? ;)
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Adoro ler a Acapor a dizer que quer ''defender o mercado legal'' e que é contra piratiria, mas depois fazem uma loja com venda de filmes a 9€. Proteger o mercado e contra a pirataria... sure sure
Gostava de ver quantas pessoas pagaram 8,99€ no site da Acapor para ver o Twilight legalmente na net
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Originalmente Colocado por diogo13 Ver PostÉ como já disseram atrás, se não fosse a pirataria não conhecia um terço das bandas que conheço hoje nem tinha ido a 1/4 dos concertos que fui.
Se querem apoiar os artistas vão ver os espetáculos que não é com a venda de cd's que lhes matam a fome
E uma grande fatia das bandas musicais nem sequer tinham saido da garagem
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Originalmente Colocado por Lotus Ver PostA indústria automóvel não funciona de maneira muito diferente daquilo que descreves. Todas as marcas compram modelos rivais e desmontam-nos peça a peça para perceber como são feitos. Para o consumidor é uma coisa boa. Faz com que o conhecimento e a tecnologia seja partilhada, permitindo que os carros evoluam mais rapidamente.
Mas ainda assim há uma distinção essencial naquilo que escreveste e naquilo que eu defendo. É que eu defendo a "pirataria" para consumo próprio, e não para benefício financeiro. Repara que antes da internet, havia aí muita gente a ganhar dinheiro com CDs e DVDs pirata. Agora com os peer-to-peer e afins, cada vez menos assistimos a esse fenómeno.
O essencial da minha ideia não é o lucro, mas a livre partilha. Temos todos a ganhar com a partilha. Se alguém escreve um livro, é porque leu muitos livros na sua vida. Se alguém compõe uma música, é porque ouviu muitas. E assim sucessivamente. Podemos argumentar que os grandes gigantes perdem algum lucro, mas ao mesmo tempo a livre partilha permite a artistas desconhecidos distribuírem muito mais facilmente o seu material, fugindo ao jugo monopolista das editoras e distribuidoras. Ganha a cultura, ganhamos todos.
Ainda bem que não existiam advogados quando alguém decidiu inventar a numeração, ou o alfabeto. Seria muito desagradável termos de andar a pagar "propriedade intelectual" sempre que escrevemos uma frase ou fazemos uma conta...
Lembro-me há uns anos que os Radiohead venderam um single por um valor escolhido pelo comprador. Podia ser um cêntimo ou outro valor qualquer. E fizeram isso porque ELES QUISERAM.
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Li alguns comentários neste tópico... Eu recorro à pirataria desde que comecei a usar um PC (ainda puto) e já dei um prejuizo considerável (enquanto individuo) nas várias industrias. Mas reconheço que esta também traz bastante benefícios. Agora, andam para aqui alguns comentários que são uma anedota completa - "pirataria não é roubo". Que ideia, ir à mercearia e roubar um pacote de bolachas também não é por esse prisma.
Estas acções são mais do mesmo, somos nós aqui no nosso cantinho a dar o nosso "ar de graça" aos paises lá fora. Mas tenho de admitir que apoio estas acções (tudo o que é em demasia faz mal). E tendo dito isto, não me assusto, pois a pirataria irá existir sempre no mundo digital.
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Originalmente Colocado por diogo13 Ver PostÉ como já disseram atrás, se não fosse a pirataria não conhecia um terço das bandas que conheço hoje nem tinha ido a 1/4 dos concertos que fui.
Se querem apoiar os artistas vão ver os espetáculos que não é com a venda de cd's que lhes matam a fome
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