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Originalmente Colocado por Karma Ver PostE já agora pergunta porque é que havia pessoas a emigrar clandestinamente se era assim tao simples de sair do país.
Apenas acho estranho que os meus avós, sem qualquer ligaçao ao regime, tenham saído tanta vez, bem como alguns irmãos de um deles que foram para o Brasil e nunca tenha ouvido falar numa passagem a salto na familia. Obviamente que existia emigraçao a salto naquela altura, mas é um aspecto que acho estranho.
Será que seria também devido a entraves no pais de destino, além dos que já existiam a nível nacional?
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Originalmente Colocado por To Ver PostNão brinque com coisas sérias Texuga.
As histórias de uma sardinha para três, de lamber o toucinho para ele durar mais enquanto se comia uma malga de caldo, do apanhar de todas as azeitonas que ficavam no chão dos olivais pelas mulheres e crianças para servirem de comer e de acompanhamento da merenda de pão e azeitonas que os homens levavam para trabalhar no campo, mostram um mundo rural em que muitas familias viviam sempre à beira da fome.
A sardinha para três é a imagem dos desgraçadinhos que muitos lançaram no pós 25 de Abril, fome toda a vida houve, em todo o mundo, HOJE há quem passe fome, quem não tenha comida para dar aos filhos e não vivemos em ditadura (ou será que vivemos?!?...)
A fome não era a regra, nem nunca foi, e nas aldeias sim, todos tinham o seu quinhão de terra, trocavam-se bens entre vizinhos, mal ou bem havia sempre uma malga de sopa ou um naco de galinha para todos, ainda hoje há aldeias assim...
E como é óbvio, tal como já disse, havia e sempre houve pessoas a passar fome, olhem eu já passei fome sim, já deixei de comer para dar a outros, já passei fome ao ponto de perder kilos em poucos meses, e não foi no tempo de Salazar, foi mesmo nos anos 90, e então??? Isso faz da fome a regra???.... Não me lixem...
No tempo de Salazar havia desemprego?? Ou havia uma "luta" dos empregadores para "roubar" os melhores funcionários aos concorrentes?? Quem tinha de batalhar eram os empregadores e não os empregados, esses tinham sempre emprego.
Havia muitas coisas más, mas muitas haviam bem melhor que no pós 25 de Abril.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostA sardinha para três é a imagem dos desgraçadinhos que muitos lançaram no pós 25 de Abril, fome toda a vida houve, em todo o mundo, HOJE há quem passe fome, quem não tenha comida para dar aos filhos e não vivemos em ditadura (ou será que vivemos?!?...)
A fome não era a regra, nem nunca foi, e nas aldeias sim, todos tinham o seu quinhão de terra, trocavam-se bens entre vizinhos, mal ou bem havia sempre uma malga de sopa ou um naco de galinha para todos, ainda hoje há aldeias assim...
E como é óbvio, tal como já disse, havia e sempre houve pessoas a passar fome, olhem eu já passei fome sim, já deixei de comer para dar a outros, já passei fome ao ponto de perder kilos em poucos meses, e não foi no tempo de Salazar, foi mesmo nos anos 90, e então??? Isso faz da fome a regra???.... Não me lixem...
No tempo de Salazar havia desemprego?? Ou havia uma "luta" dos empregadores para "roubar" os melhores funcionários aos concorrentes?? Quem tinha de batalhar eram os empregadores e não os empregados, esses tinham sempre emprego.
Havia muitas coisas más, mas muitas haviam bem melhor que no pós 25 de Abril.
O emprego havia com fartura e quem fosse um bom profissional conseguia sempre melhores empregos com facilidade. O meu pais era metalúrgico (torneio mecânico de moldes) e era bom naquilo, conta que arranjava emprego com bastante facilidade sempre a ganhar mais que no anterior.
Já os meus avós maternos passaram por grandes dificuldades mas o meu avô tinha um emprego sazonal nunca se incomodou muito em mudar e sua a minha avó é trabalha numa conserveira como muitas fez era só um ganhar como é natural tinham dificuldades mas não era por culpa do Salazar.
Sabes há muito folclore a volta da época e depois o pessoal embarca de animo leve nas historias do antigamente felizmente que começam pessoas mais novas que nunca viveram antes do 25 de Abril (logo sem ressentimentos) a estudar o governo de Salazar de uma forma mais fria e realista.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostA sardinha para três é a imagem dos desgraçadinhos que muitos lançaram no pós 25 de Abril, fome toda a vida houve, em todo o mundo, HOJE há quem passe fome, quem não tenha comida para dar aos filhos e não vivemos em ditadura (ou será que vivemos?!?...)
A fome não era a regra, nem nunca foi, e nas aldeias sim, todos tinham o seu quinhão de terra, trocavam-se bens entre vizinhos, mal ou bem havia sempre uma malga de sopa ou um naco de galinha para todos, ainda hoje há aldeias assim...
E como é óbvio, tal como já disse, havia e sempre houve pessoas a passar fome, olhem eu já passei fome sim, já deixei de comer para dar a outros, já passei fome ao ponto de perder kilos em poucos meses, e não foi no tempo de Salazar, foi mesmo nos anos 90, e então??? Isso faz da fome a regra???.... Não me lixem...
No tempo de Salazar havia desemprego?? Ou havia uma "luta" dos empregadores para "roubar" os melhores funcionários aos concorrentes?? Quem tinha de batalhar eram os empregadores e não os empregados, esses tinham sempre emprego.
Havia muitas coisas más, mas muitas haviam bem melhor que no pós 25 de Abril.
Relativamente a todos terem a sua horta, isso nao é bem assim, pelo menos onde os meus pais viviam. Por alguma razao o PCP tem tanta implementacao no Alentejo, e no norte de Portugal, onde havia maior propriedade privada, é o PSD com maior influencia.
Na altura da primavera marcelista as coisas já estavam melhores, e confirmo a falta de mao de obra.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostNao sei como era nas grandes cidades, mas os meus pais sao do interior alentejano e sim, havia subnutricao e trabalhava-se de sol a sol no campo para o latifundiário. O meu pai teve de comecar a trabalhar desde muito novo, chegou a ir para Lisboa com 15 anos (ou talvez menos) ajudar na construcao dos prédios de Algés nos anos 60.
Relativamente a todos terem a sua horta, isso nao é bem assim, pelo menos onde os meus pais viviam. Por alguma razao o PCP tem tanta implementacao no Alentejo, e no norte de Portugal, onde havia maior propriedade privada, é o PSD com maior influencia.
Na altura da primavera marcelista as coisas já estavam melhores, e confirmo a falta de mao de obra.
O meu pai e os meus avós contam-me que no Governo de Salazar, e antes do 25 de Abril em geral, os empregos eram só escolher, saías de um e entravas noutro, se fosses bom no que fazias, eram os patrões que te convidavam para ires trabalhar par eles, o empregado tinha liberdade para negociar o ordenado caso o patrão o quisesse... e agora??? Ah pois é....
Trabalhar desde novos era assim em todo o mundo, o analfabetismo também, não digo que a visão de Salazar não fosse retrógrada e fechada, sim era, e muito, e Portugal perdeu bastante com isso, mas não éramos só nós, era a Europa toda, arrisco dizer que o mundo todo, é por isso que as pessoas evoluem, caso contrário ainda víamos por aí instrumentos de tortura como na Inquisição e as bruxas eram queimadas nas fogueiras... O mundo está em constante mutação e evolução.
E isso do sair do país era treta, tal como já disseram, era preciso apenas o passaporte, e isso só acabou com a entrada na CEE e a livre circulação de pessoas e bens, eu ainda sou do tempo em que para ir a Badajoz era preciso passar a fronteira e fazer vistoria ao carro e mostrar passaportes, hoje em dia muitos não sabem o que isso é. Os meus pais e avós fartaram-se de dar voltas à Europa de carro, sem problemas nenhuns...
A minha bisavó com quem ainda tive o prazer de conviver até aos meus 17 anos, era filha de pai incógnito, alegadamente a mãe dela era criada numa mansão de senhores da alta, e a história é comum, engravidou de um dos senhores ou do filho ou que raio foi, e ele obviamente que não reconheceu a paternidade, ela nasceu, começou a trabalhar bem cedo lá na casa, e isto foi muito antes do Salazar chegar ao Governo.... de quem era a culpa desta falta de direitos?? Isto hoje era aceitável?? Claro que não, e a culpa não era de Salazar, era culpa dos tempos.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostA sardinha para três é a imagem dos desgraçadinhos que muitos lançaram no pós 25 de Abril, fome toda a vida houve, em todo o mundo, HOJE há quem passe fome, quem não tenha comida para dar aos filhos e não vivemos em ditadura (ou será que vivemos?!?...)
A fome não era a regra, nem nunca foi, e nas aldeias sim, todos tinham o seu quinhão de terra, trocavam-se bens entre vizinhos, mal ou bem havia sempre uma malga de sopa ou um naco de galinha para todos, ainda hoje há aldeias assim...
E como é óbvio, tal como já disse, havia e sempre houve pessoas a passar fome, olhem eu já passei fome sim, já deixei de comer para dar a outros, já passei fome ao ponto de perder kilos em poucos meses, e não foi no tempo de Salazar, foi mesmo nos anos 90, e então??? Isso faz da fome a regra???.... Não me lixem...
No tempo de Salazar havia desemprego?? Ou havia uma "luta" dos empregadores para "roubar" os melhores funcionários aos concorrentes?? Quem tinha de batalhar eram os empregadores e não os empregados, esses tinham sempre emprego.
Havia muitas coisas más, mas muitas haviam bem melhor que no pós 25 de Abril.
Não digo que havia fome como há em alguns países de África por exemplo (provavelmente daqui por 30 ou 40 anos estarão a dizer o mesmo que tu dizes, que não passavam fome pois havia sempre alguma coisa para comer, eles até nem morreram de fome...), mas que havia falta de tudo disso não tenho dúvidas, de tudo sem excepção.
As coisas começaram a melhorar a partir de meados da década de 60 (já 30 anos depois de Salazar estar no poder...) com a chegada de alguma industria e muita emigração.
As terras eram de meia dúzia de pessoas que punham os outros a trabalhar para eles e no fim entregavam entre metade e 2/3 a ao senhorio, outra parte ainda ia para o padre da aldeia e o que sobrava dava para não morrer de fome e alimentar os 8, 10, 15 filhos que a maior parte tinha.
A sopa era de farinha quando havia milho que sobrava.
A sardinha para 3 era uma realidade, não foi histórinha inventada que correu o país, e era para 3 quando as havia.
Se achas que não pergunta a pessoas que viveram por essas aldeias pelo país fora e não precisam de ter mais que 60 anos.
Quem vivia nas grandes cidades acredito que teria uma vida diferente, principalmente Lisboa e Porto com acesso a mais bens, com acesso a empregos de serviços por exemplo.
Quanto ao emprego é verdade que havia falta de mão de obra, as pessoas estavam maioritariamente na agricultura e os salários na industria de 2 ou 3 contos trabalhando 16horas por dia não convenciam muita gente.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostMas dificuldades sempre existiram, e é normal que haja histórias de pobreza e de muito trabalho árduo através dos tempos, ninguém está a dizer que tudo eram rosas, mas e agora? Estamos melhor?? Agora nem emprego há...
O meu pai e os meus avós contam-me que no Governo de Salazar, e antes do 25 de Abril em geral, os empregos eram só escolher, saías de um e entravas noutro, se fosses bom no que fazias, eram os patrões que te convidavam para ires trabalhar par eles, o empregado tinha liberdade para negociar o ordenado caso o patrão o quisesse... e agora??? Ah pois é....
Trabalhar desde novos era assim em todo o mundo, o analfabetismo também, não digo que a visão de Salazar não fosse retrógrada e fechada, sim era, e muito, e Portugal perdeu bastante com isso, mas não éramos só nós, era a Europa toda, arrisco dizer que o mundo todo, é por isso que as pessoas evoluem, caso contrário ainda víamos por aí instrumentos de tortura como na Inquisição e as bruxas eram queimadas nas fogueiras... O mundo está em constante mutação e evolução.
E isso do sair do país era treta, tal como já disseram, era preciso apenas o passaporte, e isso só acabou com a entrada na CEE e a livre circulação de pessoas e bens, eu ainda sou do tempo em que para ir a Badajoz era preciso passar a fronteira e fazer vistoria ao carro e mostrar passaportes, hoje em dia muitos não sabem o que isso é. Os meus pais e avós fartaram-se de dar voltas à Europa de carro, sem problemas nenhuns...
A minha bisavó com quem ainda tive o prazer de conviver até aos meus 17 anos, era filha de pai incógnito, alegadamente a mãe dela era criada numa mansão de senhores da alta, e a história é comum, engravidou de um dos senhores ou do filho ou que raio foi, e ele obviamente que não reconheceu a paternidade, ela nasceu, começou a trabalhar bem cedo lá na casa, e isto foi muito antes do Salazar chegar ao Governo.... de quem era a culpa desta falta de direitos?? Isto hoje era aceitável?? Claro que não, e a culpa não era de Salazar, era culpa dos tempos.
Acredito também é que só te contaram algumas das histórias, ou as que eles viveram, bem fora da realidade portuguesa...
Por exemplo as centenas de milhares que emigraram foi só porque lhes apeteceu, o país estava maravilhosamente bem! Com tanto emprego caporque o fizeram?
Por fim percebo também as histórias que te contaram... quando dizes, "Os meus pais e avós fartaram-se de dar voltas à Europa de carro, sem problemas nenhuns... " o que transparece como óbvio é só uma ideia viveste sempre num mundo que não é nem de perto nem de longe o mundo de 99% dos portugueses. Carro para a maioria dos portugueses era uma raridade, que só se tornou possivel bem depois do 25 abril e dar volta pela europa nem em sonhos!
O maior passeio que davam era ir à praia 1 vez por ano quando iam e de comboio.
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Não generalizes, eu tenho uma família muito grande mesmo, e mesmo os assumidamente comunistas (após o 25 de Abril claro...) sabem bem o que havia de bom antes do 25 de Abril, não confessam mas também não negam, pois sabem que é verdade. Sempre tive família na cidade e no campo, portanto tenho relatos de experiências de vidas em todas as vertentes.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostTem graça, ainda há dias li num livro que entre 1960 e 1969 o parque automóvel em Portugal TRIPLICOU, ou seja, em 10 anos o parque automóvel em Portugal contava com cerca de 300 MIL carros NOVOS... Talvez a realidade fosse outra e não a do desgraçadinho que tantos gostam de pintar...
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostTem graça, ainda há dias li num livro que entre 1960 e 1969 o parque automóvel em Portugal TRIPLICOU, ou seja, em 10 anos o parque automóvel em Portugal contava com cerca de 300 MIL carros NOVOS... Talvez a realidade fosse outra e não a do desgraçadinho que tantos gostam de pintar...
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostFoi essa a época do crescimento económico em Portugal e na Europa. Mas a verdadeira democratização do automóvel só aconteceu em finais dos anos 80, inicio dos anos 90. Eu lembro-me bem disso.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostTem graça, ainda há dias li num livro que entre 1960 e 1969 o parque automóvel em Portugal TRIPLICOU, ou seja, em 10 anos o parque automóvel em Portugal contava com cerca de 300 MIL carros NOVOS... Talvez a realidade fosse outra e não a do desgraçadinho que tantos gostam de pintar...
De uma coisa tenho a certeza, para em 1960 ter um carro tinha que se ter bom dinheiro, mas mesmo dinheiro a sério, um trabalhador "normal" não tinha dinheiro para um carro, nem perto disso.
Mesmo assim isso daria qualquer coisa como mil carros por cada cidade portuguesa em média! Hoje numa aldeia de 1000 pessoas haverá em média provavelmente mais de 500 carros.
Foi aí que começou a crescer o número de automóveis, mas nesses números estarão por exemplo os transportes públicos, veículos pesados, no fim deveriam ser 5 ou 10% das famílias portuguesas com carro se tanto, sendo a sua maioria nos centros urbanos.
E desses quanto é que iam passear por essa europa fora, 10 ou 20 nesses 300mil?
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A proposito, para aqueles que pensam que em 1961 "fomos" para a guerra em Angola porque nos apeteceu, aqui fica este video a ilustrar o que se passou esta madrugada no dia que hoje faz precisamente 53 anos.
DEVIDO A NATUREZA DAS IMAGENS NÃO É ACONCELHAVEL AS PESSOAS SENCIVEIS
MASSACRES ANGOLA 1961.avi - YouTube
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostTem graça, ainda há dias li num livro que entre 1960 e 1969 o parque automóvel em Portugal TRIPLICOU, ou seja, em 10 anos o parque automóvel em Portugal contava com cerca de 300 MIL carros NOVOS... Talvez a realidade fosse outra e não a do desgraçadinho que tantos gostam de pintar...
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Originalmente Colocado por Akagi Ver PostA proposito, para aqueles que pensam que em 1961 "fomos" para a guerra em Angola porque nos apeteceu, aqui fica este video a ilustrar o que se passou esta madrugada no dia que hoje faz precisamente 53 anos.
DEVIDO A NATUREZA DAS IMAGENS NÃO É ACONCELHAVEL AS PESSOAS SENCIVEIS
MASSACRES ANGOLA 1961.avi - YouTube
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostA sardinha para três é a imagem dos desgraçadinhos que muitos lançaram no pós 25 de Abril, fome toda a vida houve, em todo o mundo, HOJE há quem passe fome, quem não tenha comida para dar aos filhos e não vivemos em ditadura (ou será que vivemos?!?...)
A fome não era a regra, nem nunca foi, e nas aldeias sim, todos tinham o seu quinhão de terra, trocavam-se bens entre vizinhos, mal ou bem havia sempre uma malga de sopa ou um naco de galinha para todos, ainda hoje há aldeias assim...
E como é óbvio, tal como já disse, havia e sempre houve pessoas a passar fome, olhem eu já passei fome sim, já deixei de comer para dar a outros, já passei fome ao ponto de perder kilos em poucos meses, e não foi no tempo de Salazar, foi mesmo nos anos 90, e então??? Isso faz da fome a regra???.... Não me lixem...
Ao contrário do que queres fazer passar, a fome existiu mesmo e era generalizada, principalmente nos meios rurais. Os meus avós viveram nesse tempo e passaram por situações que tu, não sei com que conhecimento de causa, afirmas não terem ocorrido.
Achas que é sério comparar a fome desses tempos com os casos pontuais de fome que existem hoje em dia? Achas que hoje em dia existe fome generalizada em Portugal?
Além do mais, desconheces boa parte do país quando afirmas que todas as famílias eram proprietárias de terras e animais. Já ouviste falar em latifúndios? Um passeio pelo Alentejo e pelo Ribatejo não te faria mal.
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Originalmente Colocado por Akagi Ver PostO parque automovel começou a crescer nos meados dos anos 60, tendo disparado a partir dos anos 70.
Em 1982 venderam-se 73 mil carros ligeiros. Em 1988 foram vendidos 212 mil carros ligeiros, representando isto um aumento de 72% em relacao ao ano anterior. Em 1992 este número bateu nos 275 mil.
Estatísticas
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Originalmente Colocado por Akagi Ver PostPodera ter havido alguns excessos como houve e havera sempre em todas as guerras, mas não fomos nós que iniciamos a matança, e nem atingimos tal dimensão.
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Originalmente Colocado por kushinadaime Ver PostSecreto era, nem os gajos que votavam sabiam em quem votaram...
Dá que pensar
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Originalmente Colocado por krendam Ver PostQueixa-se que votavam em outros mas ganhavam sempre os mesmos do poder, é porque era ditador. Agora 40 anos a ganhar PS ou PSD, com mega manifestaçoes como nunca se viu antes, com muita gente a falar contra livremente, e ganham sempre os mesmos, é porque é democracia.
Dá que pensar
Votantes = ????
É preciso ter em consideração o número dos que se manifestam e o número dos que votam.
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