Originalmente Colocado por tomasJoao
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostQuase tudo esta exagerado... E curiosamente algumas das coisas socialmente mais chocantes até estão é omissas... Por exemplo os enormes bairros de lata para onde iam viver aqueles que vinham para a cidade a procura de trabalho, pela sua degradação impressionavam bem mais do que o interior do país.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostPara mim, que não vivi esse tempo, há um episódio que resume a preparação, mentalidade e inteligência de quem teve protagonismo nos meses/anos seguintes.
Falo da célebre discussão da enxada
Se sim, então essa é mais exemplificativa da mentalidade inqualificável que dominou entre 25/04/74 e 25/11/75. Tu não gostavas de alguém, dizias que o gajo era fascista e o gajo tava lixado. Alguns dos hoje considerados empresários de sucesso começaram a sua carreira dessa forma.
Em traços largos, em 24/04/74 éramos uma sociedade ultra conservadora e cabotina, após 25/04/74 foi a anarquia, após 25/11/75 retornamos à sociedade dos bons costumes.
edit: E agora que penso nisso... A bem dizer não houve momento algum até hoje, em que chegássemos a ser uma sociedade realmente moderna e desenvolvida.
Originalmente Colocado por ADoinel Ver PostIsso soa-me tão actual.Editado pela última vez por Jbranco; 14 March 2014, 17:15.
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Quanto ao casamento das professoras primárias, aqui fica:
O Decreto-Lei,referido nesta minuta dos anos 50, dizia no seu artigo 9º:"O casamento das professoras não poderá realizar-se sem autorização do Ministro da Educação Nacional, que só deverá concedê-la nos termos seguintes:1º Ter o pretendente bom comportamento moral e civil;2º Ter o pretendente vencimentos ou rendimentos, documentalmente comprovados, em harmonia com os vencimentos da professora."
http://jugular.blogs.sapo.pt/3524216.html
E agora pergunto eu: Perante o vemos hoje em dia, em que há professoras primárias a fazer vídeos eróticos caseiros na escola, seria esta medida tão desadequada?? Será que manter os bons princípios e a moralidade era assim tão negativo para o povo?? Hoje parece-nos desadequado, mas será??... Fica a questão...Editado pela última vez por Texuga; 14 March 2014, 17:31.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostQuanto ao casamento das professoras primárias, aqui fica:
O Decreto-Lei,referido nesta minuta dos anos 50, dizia no seu artigo 9º:"O casamento das professoras não poderá realizar-se sem autorização do Ministro da Educação Nacional, que só deverá concedê-la nos termos seguintes:1º Ter o pretendente bom comportamento moral e civil;2º Ter o pretendente vencimentos ou rendimentos, documentalmente comprovados, em harmonia com os vencimentos da professora."
http://jugular.blogs.sapo.pt/3524216.html
E agora pergunto eu: Perante o vemos hoje em dia, em que há professoras primárias a fazer vídeos eróticos caseiros na escola, seria esta medida tão desadequada?? Será que manter os bons princípios e a moralidade era assim tão negativo para o povo?? Hoje parece-nos desadequado, mas será??... Fica a questão...
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Epah, o gajo tinha as suas qualidades e os seus defeitos e aconselho a leitura da sua história.
Enriqueceu o país, sim senhor, é verdade, mas a que custo?
Fechou portas e fronteiras para que nada aqui entrasse em tempo útil, notícias chegavam diaaaaas atrasadas e era motivo de triagem pela comissão de censura.
Para se poder sair do país tinha que se pedir autorização, daí a grande fuga para França. Autorização essa que deveria conter além do país que se visitava, os motivos da mesma e a data de regresso ao país.
Se acham isto bom, apoio-vos!
Só me mete vergonha é admirarem assim tanta rectidão, mas depois olhamos para a AR e vemos o que vemos. Mas estou convosco claro.
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Não era preciso pedir autorização para se sair do país. Era preciso ter passaporte (como ainda hoje é preciso para países fora da UE) porque nesse tempo não havia livre circulação de pessoas e bens na Europa.
edit: A ver se nos entendemos, isto nunca foi a União Soviética!Editado pela última vez por Jbranco; 14 March 2014, 18:21.
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Originalmente Colocado por Seah Ver Post
Pois, contra factos não há argumentos:
No seu post demonstra que a dívida pública foi controlada por Salazar (2.º gráfico). Facto que corroboro. É um facto!
Agora, o 1.º gráfico pouco nos diz (trata-se do crescimento médio anual do PIB per capita, o que não é o mesmo que o PIB per capita), até porque, dentro do contexto histórico, a Europa assistiu na década de 50 e 60 a taxas de crescimento espantosas devido à recuperação económica pós-guerra e plano marshall, do qual Portugal estava incluído. Assim se explica o porquê das taxas de crescimento nessa época serem tão elevadas na Europa. Como também se explica que o aumento da dívida após 1974, para além dos efeitos da revolução, ser resultante da criação do SNS assim como do sistema de segurança social como o conhecemos actualmente.
Vejamos o PIB em valores reais: Podemos agora apreciar a subida apoteótica a partir de 1978 (É um facto!)
Entre 1960 e 1974, o PIB per capita é tão baixo que parece próximo de zero neste gráfico: PORDATA - PIB e rendimentos per capita em Portugal
[ATTACH]121246[/ATTACH]
Portanto, não se trata de lavagem cerebral nem de radicalismos, mas de factos concretos.
Conclusão: Dizer que crescemos muito e estivemos economicamente bem na ditadura de Salazar é um erro. Recuperamos a dívida pública (estivemos bem financeiramente, isso sim), mas à custa de desinvestimento económico (economicamente fomo um desastre), ou seja, guardamos o dinheiro e nada fizemos com ele.
Repare que eu nem sequer referi as questões políticas do regime do estado novo, para podermos ser mais isentos na avaliação.
Com isto, não pretendo referir que tudo foi mau, mas economicamente não foi bom certamente e, ainda andamos a pagar algumas favas desse tempo.
Trata-se sim de Lavagem cerebral e de radicalismos... quando se insinua que Salazar era responsável pela pobreza em Portugal nos anos da sua Governação. Não é mais que manipular a história. E foi mais uma vez o que acabaste de fazer. Importa saber é se o País cresceu(PIB) no tempo em que Governou... E isso é um facto.
*Esse gráfico da Pordata não é muito coerente com estes do Banco Mundial
https://www.google.pt/publicdata/exp...l=en&ind=false
https://www.google.pt/publicdata/exp...l=en&ind=false
Como vês no gráfico pib percapita Português e Francês de 1960 a 1973 há uma efectiva convergência. Que continua até praticamente aos nossos dias. A diferença entre os dois tempos(antes e após 25 de Abril). É que o crescimento do PIB Português é acompanhado com a diminuição do peso da dívida. Ao contrário do que aconteceu após o 25 de Abril. (Dizer que isto não é bom é fazer lavagem cerebral).
Além disso, como disseste após o 25 de Abril o investimento cresceu muito apoiado na criação de dívida. O que não disseste é proporcionalmente ao investimento(que pressupõe retorno) aumentou o despesismo.... que levou novamente à insolvência do país.Editado pela última vez por Cicero; 14 March 2014, 18:46.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostQuanto ao casamento das professoras primárias, aqui fica:
O Decreto-Lei,referido nesta minuta dos anos 50, dizia no seu artigo 9º:"O casamento das professoras não poderá realizar-se sem autorização do Ministro da Educação Nacional, que só deverá concedê-la nos termos seguintes:1º Ter o pretendente bom comportamento moral e civil;2º Ter o pretendente vencimentos ou rendimentos, documentalmente comprovados, em harmonia com os vencimentos da professora."
http://jugular.blogs.sapo.pt/3524216.html
E agora pergunto eu: Perante o vemos hoje em dia, em que há professoras primárias a fazer vídeos eróticos caseiros na escola, seria esta medida tão desadequada?? Será que manter os bons princípios e a moralidade era assim tão negativo para o povo?? Hoje parece-nos desadequado, mas será??... Fica a questão...
quando eu ainda andava ca...
pah...claro que é desadequado..mas tens razão numa coisa profissões como: policias, militares, professores, médicos, enfermeiros...não devem fazer coisas como essa de videos eróticos e coloca-los online. têm de ser um modelo perante a sociedade.
Agora com quem casam, o que fazem no seu tempo livre e na sua casa...isso já é a vida de cada um.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostNão era preciso pedir autorização para se sair do país. Era preciso ter passaporte (como ainda hoje é preciso para países fora da UE) porque nesse tempo não havia livre circulação de pessoas e bens na Europa.
edit: A ver se nos entendemos, isto nunca foi a União Soviética!
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Originalmente Colocado por ebay Ver PostBasicamente havia duas universidades, Lisboa e Coimbra e não eram assim tantas faculdades como isso.
Isto é só um ponto menor, mas como este são muitos neste tópico. O irritante não são as divergências políticas, é a desonestidade intelectual. Os arautos do regime corrente precisam de apoucar ou apagar tudo o que os precedeu, para tentar fazer parecer que tudo o que existe se deve a eles. Querem apagar o facto de que Portugal, antes de 1974, era um país em pleno crescimento, com uma economia a contribuir em pleno para o desenvolvimento social. E para isso não se coibem de mentir sistemáticamente.
(E tenho toda a noção que muitos aqui no forum repetem inocentemente o que "ouviram dizer", ou viram por aí. Era bom que tivessem noção de que grande parte é propaganda de quem tem muita incompetência, para não dizer mais, a encobrir.)
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostNão, a licença do isqueiro tinha como objectivo proteger a indústria fosforeira portuguesa que empregava milhares de pessoas. Assim ou davam dinheiro a ganhar à indústria portuguesa, ou davam ao Estado.
No tempo de Salazar NINGUÉM votava, ponto, nem avós nem avôs nem tios, nem coisa nenhuma.
A treta do trabalhar só com ordem do marido é treta, das piorzinhas...
Portanto essa tua afirmação de que NINGUEM votava, cai assim por terra.
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Originalmente Colocado por Akagi Ver PostRecordo-me muito bem de o meu pai ir votar nas eleições presidenciais de 1958 (Américo Tomás/Humberto Delgado), nas legislativas de de 1969, ele e eu votamos nas legislativas de 1973.
Portanto essa tua afirmação de que NINGUEM votava, cai assim por terra.
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Originalmente Colocado por A4B5 Ver PostNem sei como é que os foristas do Porto deixaram passar esta. Então ignora-se a Universidade do Porto, que entre outras tinha Faculdades de Medicina, Engenharia e Farmácia, esta última que "entre 1932 e 1968 foi indiscutivelmente a única Faculdade de Farmácia do país ( Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto ), e ninguém protesta?
Isto é só um ponto menor, mas como este são muitos neste tópico. O irritante não são as divergências políticas, é a desonestidade intelectual. Os arautos do regime corrente precisam de apoucar ou apagar tudo o que os precedeu, para tentar fazer parecer que tudo o que existe se deve a eles. Querem apagar o facto de que Portugal, antes de 1974, era um país em pleno crescimento, com uma economia a contribuir em pleno para o desenvolvimento social. E para isso não se coibem de mentir sistemáticamente.
(E tenho toda a noção que muitos aqui no forum repetem inocentemente o que "ouviram dizer", ou viram por aí. Era bom que tivessem noção de que grande parte é propaganda de quem tem muita incompetência, para não dizer mais, a encobrir.)
Só para citar as maiores, e sem disprimor para outras:
A Universidade de Coimbra viu fundadas as Faculdades de Letras e de Ciências durante a Primeira República.
A Universidade de Lisboa (fundada em 1288) foi refundada em 1911, durante a Primeira República.
A Universidade do Porto foi fundada em 1911, durante a Primeira República; tendo vista a sua Faculdade de Letras fechada durante mais de trinta anos por motivos políticos e só se abriu a Faculdade de Economia devido à pressão e esforço da Associação Comercial do Porto.
A Universidade Técnica foi fundada na Ditadura (mas antes de Salazar ser Presidente do Conselho de Ministros) englobando institutos que existiam previamente.
A Universidade de Évora foi refundada durante a "Primavera Marcelista", tendo sido fundada na mesma altura a de Aveiro.
O que Salazar sempre quis da Universidade foi alunos sossegadinhos e professores subservientes, tarefa na qual foi prontamente auxiliado pela PIDE e por uma ampla rede de bufos.
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Originalmente Colocado por ebay Ver PostPor falar em manter os bons princípios e a moralidade, acho que a presença nestes foruns de net e outras coisas assim só deveria ser permitido às senhoras com a devida autorização dos pais ou maridos, não acha..? Fica a questão...
Para manter esses princípios neste fórum, talvez fosse preciso as MULHERES dos users a autorizar a sua frequência no dito... é que há aqui muitos "machos" que de princípios e moralidade nada têm... mudam-se os tempos...
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Tal como já disseram, há que enquadrar a época de Salazar na história e não comparar com o "hoje". Há muitas coisas que iriam obrigatoriamente mudar, com ou sem revolução, é fruto da mudança dos tempos.
Já falaram aqui da vida nas aldeias, pois saibam que a vida nas aldeias não era nem pouco mais ou menos o que muitos "pintam", era até bem melhor, todos tinham a sua terra, os seus animais, os seus pomares, e fome não se passava, podia-se sofrer de iliteracia, é verdade, mas mais uma vez, para quê saber ler e escrever se o futuro era cavar a terra? Estúpido? Sim, hoje em dia, mas se pensarmos que na altura nem estradas e acessos de jeito existiam, nem cá nem em parte nenhuma do mundo, era perfeitamente normal que o interior fosse bem mais atrasado do que nas grandes cidades, cá e em toda a Europa.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostTal como já disseram, há que enquadrar a época de Salazar na história e não comparar com o "hoje". Há muitas coisas que iriam obrigatoriamente mudar, com ou sem revolução, é fruto da mudança dos tempos.
Já falaram aqui da vida nas aldeias, pois saibam que a vida nas aldeias não era nem pouco mais ou menos o que muitos "pintam", era até bem melhor, todos tinham a sua terra, os seus animais, os seus pomares, e fome não se passava, podia-se sofrer de iliteracia, é verdade, mas mais uma vez, para quê saber ler e escrever se o futuro era cavar a terra? Estúpido? Sim, hoje em dia, mas se pensarmos que na altura nem estradas e acessos de jeito existiam, nem cá nem em parte nenhuma do mundo, era perfeitamente normal que o interior fosse bem mais atrasado do que nas grandes cidades, cá e em toda a Europa.
Isso era para ser irónico??? Faltou o smile.
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Originalmente Colocado por Akagi Ver PostRecordo-me muito bem de o meu pai ir votar nas eleições presidenciais de 1958 (Américo Tomás/Humberto Delgado), nas legislativas de de 1969, ele e eu votamos nas legislativas de 1973.
Portanto essa tua afirmação de que NINGUEM votava, cai assim por terra.
É que o MUD foi oposição até 1949.
Depois disso que partidos da oposição havia para além da União Nacional e da Acção Nacional Popular (ambos iguais na ideologia)?
Havia votos? Havia....................o problema era haver só um partido em quem votar.Editado pela última vez por apagdo; 14 March 2014, 22:03.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostTal como já disseram, há que enquadrar a época de Salazar na história e não comparar com o "hoje". Há muitas coisas que iriam obrigatoriamente mudar, com ou sem revolução, é fruto da mudança dos tempos.
Já falaram aqui da vida nas aldeias, pois saibam que a vida nas aldeias não era nem pouco mais ou menos o que muitos "pintam", era até bem melhor, todos tinham a sua terra, os seus animais, os seus pomares, e fome não se passava, podia-se sofrer de iliteracia, é verdade, mas mais uma vez, para quê saber ler e escrever se o futuro era cavar a terra? Estúpido? Sim, hoje em dia, mas se pensarmos que na altura nem estradas e acessos de jeito existiam, nem cá nem em parte nenhuma do mundo, era perfeitamente normal que o interior fosse bem mais atrasado do que nas grandes cidades, cá e em toda a Europa.
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Originalmente Colocado por Texuga Ver Poste fome não se passava
As histórias de uma sardinha para três, de lamber o toucinho para ele durar mais enquanto se comia uma malga de caldo, do apanhar de todas as azeitonas que ficavam no chão dos olivais pelas mulheres e crianças para servirem de comer e de acompanhamento da merenda de pão e azeitonas que os homens levavam para trabalhar no campo, mostram um mundo rural em que muitas familias viviam sempre à beira da fome.
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Originalmente Colocado por BrunoGrilo Ver PostAlguma honestidade intelectual precisa-se.......quais eram os partidos da oposição que disputaram eleições contra a União Nacional após 1945?
É que o MUD foi oposição até 1949.
Depois disso que partidos da oposição havia para além da União Nacional e da Acção Nacional Popular (ambos iguais na ideologia)?
Havia votos? Havia....................o problema era haver só um partido em quem votar.
Nas eleições em que votei (Out/73), havia dois movimentos da oposição concorrentes: "CDE - Centro Democratico Eleitoral" apoiado pelos partidos da esquerda radical (MRPP, MES, UDP etc), e o "MD - Movimento Democtratico", que imglobava o PCP e o PS.
Nestas eleições havia pelo menos 3 opções, a governamental, extrema-esquerda, e esquerda moderada?"
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Originalmente Colocado por Manel57 Ver PostNesse tempo, na minha aldeia, todas as terras que se avistavam do alto do campanário da igreja pertenciam apenas a 2 ou 3 tipos. A maioria dos habitantes nem sequer quintal tinham, quanto mais pomares e animais.
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Originalmente Colocado por Akagi Ver PostNas eleições em que votei (Out/73), havia dois movimentos da oposição concorrentes: "CDE - Centro Democratico Eleitoral" apoiado pelos partidos da esquerda radical (MRPP, MES, UDP etc), e o "MD - Movimento Democtratico", que imglobava o PCP e o PS.
Nestas eleições havia pelo menos 3 opções, a governamental, extrema-esquerda, e esquerda moderada?"
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostNisso o 25 de Abril de 1974 foi fantástico. Foi um festim de comunas a ocupar terra. Relativamente às fronteiras tenho que perguntar aos meus avós como é que foram a Paris, Barcelona e dezenas de vezes a Badajoz.
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